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Um avião que levava o Dj Alok saiu da pista no final da tarde deste domingo (20), em Juiz de Fora, Minas Gerais. O Cessna, de modelo 560X, perdeu força logo depois que decolocou do aeroporto localizado na Zona da Mata mineira.

Com capacidade para nove pessoas, o avião que pertence ao artista foi parar de bico no meio do mato. Apesar de uma nuvem de fumaça se formar no jato por causa do impacto, ninguém ficou ferido.

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O músico publicou no Instagram, na função dos Stories, alguns vídeos no meio da pista para acompanhar os trabalhos dos bombeiros. "Estamos todos bem. Só consigo agradecer. Obrigado Deus!", tranquilizou Alok na rede social. O acidente envolvendo o artista goiano aconteceu por volta das 16h30. 

Uma liminar conseguida pelo Ministério Público do Trabalho determinou que a Padaria Anna Cecília Quintas, em Juiz de Fora, suspenda, imediatamente, a prática diária de revista em bolsas de empregados, sob pena de multa de R$ 5 mil por trabalhador, a cada constatação.

A revista acontecia diariamente diante de todos os funcionários e era realizada pela gerência, que em sua defesa afirmou que não havia contato físico e que “"a revista agradaria aos empregados, tendo sido adotada a pedido dos mesmos". 

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A procuradora do trabalho Silvana da Silva afirmou que a prática de revistar as bolsas é abusiva com ou sem contato físico porque “Invade a esfera privada, particular e íntima do trabalhador, o que não compreende apenas o seu corpo, mas também os espaços destinados a guardar bens a ele pertencentes".

No texto da liminar, a juíza Sofia Fontes classificou a atitude da empresa como “"Descabida, abusiva e ilegal, haja vista que viola a dignidade da pessoa humana que é fundamento do Estado Democrático de Direito, bem como o princípio da presunção de inocência e a honra dos trabalhadores". Ela acatou a recomendação do MPT a partir da interpretação de que a empresa tem e já utiliza outros meios de resguardar o seu patrimônio, como, por exemplo, câmeras de segurança e armários trancados por cadeado.

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Moradora de Juiz de Fora, na Zona da Mata, a aposentada Alcirene de Oliveira, de 37 anos, é uma das duas pacientes que levaram ao Supremo Tribunal Federal (STF) a discussão sobre a obrigação de o Estado fornecer medicamentos fora da lista do Sistema Único de Saúde (SUS) - o outro caso é do Rio Grande do Norte. Por problemas de tireoide, que acabam reduzindo os níveis de cálcio no corpo e afetando os ossos, Alcirene precisa tomar Cinacalcete, um remédio fabricado no Canadá. O custo por mês, pelas doses necessárias, seria superior a R$ 2 mil.

Aposentada por causa da doença, ela entrou com ação na Justiça em 2008, obrigando o Estado de Minas a fornecer a medicação. Ganhou a causa, mas o governo conseguiu liminar suspendendo a entrega. A aposentada recorreu e a briga judicial chegou ao STF - e deve servir de base para decisões semelhantes em todo o País. A medicação foi entregue até janeiro de 2009. Depois, Alcirene não pôde mais fazer uso do remédio.

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Em nota, a Advocacia-Geral do Estado de Minas (AGE) afirmou que "o medicamento solicitado pelo Recurso Extraordinário (RE) 657718 (número do processo relativo ao caso de Alcirene) no Supremo Tribunal Federal (STF) não tinha registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para comercialização no Brasil durante a tramitação do processo".

Alcirene, que também tem problemas renais e faz hemodiálise há 22 anos, afirma que tenta levar uma vida normal, mas que sofre com dores principalmente pela manhã, quando acorda. "Tento não deixar que a doença me afete. Muitas pessoas que conheço com esse problema tiveram de fazer cirurgia por não conseguir andar ou subir em um ônibus." Alcirene espera com ansiedade a decisão do Supremo. "Deus já olhou para mim. Resta agora que a Justiça também olhe."

Doente grave. Mesmo com os problemas de saúde, Alcirene preside a Associação dos Doentes Renais Crônicos de Juiz de Fora. Ao mesmo tempo em que aguarda se terá ou não o direito de receber o remédio que precisa, ajuda, na entidade, pacientes com problemas renais a terem acesso a medicamentos. A associação vive de doações e ocupa um imóvel cujo aluguel é pago pela prefeitura. Nos próximos meses, porém, terá de deixar o local. Um outro foi oferecido pelo município, mas, conforme Alcirene, não comportaria adequadamente a entidade.

Para tentar pressionar o STF a dar ganho de causa a ações como a da aposentada em Juiz de Fora, a Associação dos Familiares, Amigos e Portadores de Doenças Graves (Afag) vem organizando manifestações em cidades de todo o País. Foi criada a hashtag #stfminhavidanãotempreço. Caminhadas e vigílias já foram realizadas em Brasília, Belo Horizonte e Porto Alegre, entre outros municípios, com o tema "não pedimos para ter doenças graves, mas o tratamento é nosso direito".

Segundo a entidade, cerca de 13 milhões de pessoas são portadoras de doenças raras apenas no Brasil. Alcirene tem como defensora jurídica no Supremo a Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais.

Obrigação. Em material que distribui a portadores de doenças raras e graves, a Afag sustenta que a necessidade de custeio do tratamento por governos está presente na Constituição. "A Lei maior de nosso País assegura que saúde é direito de todos e dever do Estado." Para a entidade, "isso significa que todo cidadão residente no Brasil, acometido de qualquer doença, tem direito a receber tratamento pelos órgãos de assistência médica mantidos por União, Estados e municípios (o Sistema Único de Saúde)". A entidade entende como obrigatórios fornecimento de remédios, realização de consultas, cirurgias, exames laboratoriais, tomografias, raio X, ultrassonografia, radioterapia e quimioterapia, entre outros procedimentos.

Nos casos em que o tratamento precisa ser feito fora da cidade onde o paciente mora, a associação afirma que o SUS é obrigado a bancar despesas com transporte aéreo, terrestre ou fluvial, "bem como diária e alimentação para a pessoa e seu acompanhante". Segundo a Afag, "questões orçamentárias ou burocráticas não podem limitar ou diminuir o direito de todos os brasileiros à vida e à saúde, desde que o tratamento seja prescrito por um médico". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Má sorte aliada a falta de pontaria e qualidade na finalização. O resultado foi mais uma derrota do Santa Cruz no campeonato e a vice-lanterna cada vez mais consolidada. Keno, Arthur e Leandrinho perderam boas chances de empatar o jogo que foi definido no início desorganizado do tricolor contra um eficiente ataque do Botafogo.

Santa fora de órbita e Botafogo eficiente

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Logo no primeiro minuto, Neilton roubou bola, tabelou com Camilo e lançou na medida para Sassá abrir o placar na saída do goleiro, fazendo 1 a 0 para o time da casa.

Não demorou para o Botafogo fazer o segundo, pois com o Santa perdido com a nova formação o time carioca era senhor das ações e controlava o jogo. Tanto que, com bom toque de bola e eficência, ampliou. Camilo fez jogada inteligente e lançou Neilton, que dominou, driblou o zagueiro e mandou para a rede. Botafogo 2 x 0 Santa Cruz.

Enquanto o Santa pouco ameaçava apenas em chutes de longe, como os de Fernando Gabriel e João Paulo, ambos por cima, o Botafogo chegava constantemente com perigo. Aos 32, Bruno Silva quase fez um golaço de bicicleta, mas Tiago Cardoso espalmou. O goleiro também apareceu ao rebater chute de Luis Ricardo e interceptar cruzamento de Diogo.

Keno em campo e reação coral

O panorama mudou no segundo tempo. O Santa Cruz tirou Grafite, mas melhorou na partida. Logo aos 3, em boa jogada de Keno, diminuiu com João Paulo para 2 a 1.

A resposta do Botafogo veio aos 8, quando Rodrigo Pimpão cruzou da direita e Luis Henrique quase marcou de cabeça. Entretanto, foi a única chance alvinegra, pois o Santa Cruz conseguiu equilibrar o jogo.

Aos 20, após escanteio, a bola sobrou para Arthur, sem goleiro, finalizar e Diogo salvar em cima da linha. Incrível. Em outra chance, Keno entrou pela esquerda, bateu cruzado, Sidão tocou nela - o juiz não viu - e a bola saiu raspando a trave direita do goleiro. Aos 42, Leandrinho tabelou e entrou na área, mas chutou por cima. O Botafogo segurou a pressão e a importante vitória.

Ficha do Jogo:

BOTAFOGO: Sidão, Luis Ricardo, Renan Fonseca, Emerson e Diogo; Bruno Silva, Rodrigo Lindoso e Camilo (Fernandes); Neilton, Sassá (Luis Henrique) e Rodrigo Pimpão (Gervasio Nuñez). Técnico: Ricardo Gomes.

SANTA CRUZ: Tiago Cardoso, Vitor (Arthur), Walter Guimarães, Danny Morais e Roberto; Uillian Corrêa, Marcílio, João Paulo, Fernando Gabriel (Leandrinho) e Léo Moura; Grafite (Keno). Técnico: Milton Mendes

Depois da fábrica de São Bernardo do Campo (SP), a Mercedes-Benz deve adotar medidas de corte de produção nos próximos meses na unidade de Juiz de Fora (MG). Segundo o sindicato dos metalúrgicos da cidade mineira, dois grupos de até 120 trabalhadores devem entrar em lay-off (suspensão temporária dos contratos), sendo um de julho a outubro e outro de novembro até o fim de março. Na unidade, há atualmente cerca de 100 trabalhadores com contratos suspensos, que devem retornar ao trabalho na segunda-feira, 01.

De acordo com o diretor do sindicato dos metalúrgicos Antônio Carlos de Souza, a proposta foi apresentada pela empresa aos funcionários em uma das três reuniões com o sindicato nas últimas semanas. No mesmo acordo do lay-off, ele diz que a montadora também propôs reajustar o valor da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) dos trabalhadores para um valor menor do que o de 2014, quando os metalúrgicos receberam R$ 6,5 mil. "A empresa diz que está perdendo R$ 2 milhões por dia no Brasil com a queda da produção e teria que dividir esse prejuízo", afirmou o sindicalista.

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A proposta do afastamento dos metalúrgicos, afirmou Souza, já foi aceita pelos trabalhadores durante assembleia na segunda-feira, 25. Segundo o dirigente, as direções da montadora e do sindicato voltam a se reunir na manhã desta quinta-feira para fechar os detalhes do lay-off e discutir o valor da PLR, principal ponto de divergência entre as partes. Na unidade, trabalham aproximadamente 700 funcionários, sendo cerca de 400 na linha de produção, que produzem dois modelos de caminhões da marca, de acordo com informações do sindicato.

A Mercedes confirmou a negociação com o sindicato, mas disse que só irá se pronunciar após a conclusão das negociações. Na semana passada, a montadora anunciou que vai demitir até esta sexta-feira , 29, 500 trabalhadores da fábrica de São Bernardo que deveriam voltar do lay-off em 15 de junho. Na unidade, há outros 250 funcionários com contratos suspensos até 30 de setembro. E na segunda-feira, 01, a empresas concede férias coletivas.

Em campanha na cidade de Juiz de Fora, quarto maior eleitorado de Minas Gerais, o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, disse que, se o PT for vitorioso no Estado, empresas mineiras como a Cemig, de energia, e a Copasa, de saneamento, correm o risco de ter o mesmo destino que a Petrobras.

Em entrevista antes de iniciar uma carreata pela cidade, Aécio lembrou as denúncias de corrupção que envolvem empresários, políticos e executivos da estatal de petróleo. "Não posso crer que o que vem acontecendo na Petrobras venha a acontecer na Cemig e na Copasa. Não queremos que essa seja a marca do governo de Minas", afirmou o candidato.

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Aécio disse ainda que os mineiros precisam evitar que petistas derrotados em outros Estados ocupem funções de confiança no governo de Minas, e por isso devem evitar a vitória do PT.

O candidato petista ao governo de Minas, Fernando Pimentel, está 20 pontos percentuais à frente de seu concorrente tucano, Pimenta da Veiga - 45% a 25% das intenções de voto, segundo a pesquisa mais recente, divulgada ontem pelo Ibope.

"Não quero que Minas Gerais seja o destino de petistas derrotados no País. Não podemos permitir que a obra que construímos seja substituída pelos que não têm noção clara do que é público e do que é privado", afirmou Aécio, que tem concentrado em seu Estado a maior parte das atividades de campanha nos últimos dias antes da eleição.

Mais uma vez Aécio comentou as denúncias de aparelhamento dos Correios em Minas Gerais por parte do PT. Em vídeo divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo, o deputado estadual Durval Ângelo (PT) disse que o bom desempenho da presidente Dilma Rousseff em Minas "tem dedo forte dos petistas dos Correios".

Como já havia denunciado em Mogi das Cruzes nesta manhã, Aécio disse que o PSDB mineiro constatou que grande parte da correspondência de propaganda para governador e presidente enviada aos eleitores não chegou aos destinatários. "O PT atenta contra a democracia", acusou. "Estamos indignados com o que vem acontecendo com os Correios, uma empresa centenária, em Minas Gerais. Inúmeras correspondências de nossa campanha não chegaram ao destino. Vamos denunciar abuso de poder no TSE. O governo se apropria do Estado para a política. A conclusão é que os Correios prevaricaram, não cumpriram sua função", disse Aécio na entrevista.

De Juiz de Fora o candidato seguirá para Governador Valadares.

Os Correios através do edital de ocupação de suas unidades para o biênio 2014–2015 estão disponibilizando R$ 15,5 milhões para patrocínio cultural no País. As inscrições podem ser feitas até o dia 1º de agosto no site da empresa.

Os projetos serão selecionados para realização entre março de 2014 e fevereiro de 2015. Os locais serão: Centro Cultural Correios São Paulo, Centro Cultural Correios Rio de Janeiro, Centro Cultural Correios Recife, Centro Cultural Correios Salvador, Espaço Cultural Correios Fortaleza, Espaço Cultural Correios Juiz de Fora e Museu Nacional dos Correios, em Brasília. As áreas são diversas: Artes Cênicas – Dança e Teatro, Artes Visuais, Artes Integradas, Audiovisual, Humanidades e Música.

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A seleção para este tipo de projeto nos Correios é feita por meio de editais públicos desde 2004, o que confere transparência à destinação dos recursos, por meio de regras e critérios claros e objetivos para análise e seleção das propostas. Outro benefício é o acesso democrático de produtores e grupos ao processo de seleção de patrocínios.

Uma quadrilha acusada de fraudar licitações até de órgãos responsáveis pela apuração deste tipo de crime, como a Polícia Federal (PF) e o Tribunal de Contas da União (TCU), foi denunciada à Justiça após sete anos de atuação. Investigação conjunta da PF e da Receita Federal indicou que o grupo participou de centenas de licitações de órgãos estaduais e federais como o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), o Supremo Tribunal Federal (STF), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Ministério da Integração Nacional e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), entre outros.

Segundo denúncia do Ministério Público Federal (MPF), o grupo era liderado pelo ex-vereador Josemar da Silva, de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. Ele chegou a ser preso em novembro de 2011, durante a operação Truncatto, da Polícia Federal. Além de Silva, que também já comandou a Associação Municipal de Apoio Comunitário (Amac) durante gestão anterior do atual prefeito Custódio Mattos (PSDB) na cidade, foram denunciados o filho do ex-vereador, Rafael Pinto da Silva, seu irmão Gilber da Silva, a ex-cunhada Joana D'Arc Pinto e Carolina Rodrigues de Faria.

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As investigações revelaram que o grupo criou mais de 30 empresas e falsificou diversos documentos para participar dos pregões eletrônicos. Segundo a denúncia, várias dessas companhias "competiam" entre si nas licitações para garantir a vitória. Os principais serviços oferecidos eram de limpeza, conservação e call center e as próprias empresas emitiam atestados de capacidade técnica umas para as outras. A investigação teve início após a Receita Federal constatar incompatibilidade entre a movimentação financeira e a contabilidade das companhias conforme informações dadas ao Fisco.

Durante a apuração, a PF constatou também que todas as empresas eram controladas pelas mesmas pessoas, que em alguns casos eram incluídas nos quadros societários e, em outros, recebiam procurações para comandar a companhia. Parte das empresas tinha o mesmo endereço da casa dos pais ou de outros parentes de Josemar da Silva e outras estavam situadas em uma mesma sala vazia. Após a prisão dos suspeitos em 2011, o delegado Cláudio Dornelas, chefe da PF em Juiz de Fora, revelou que o grupo movimentou mais de R$ 30 milhões com as fraudes. Durante a operação, a polícia apreendeu grandes quantidades de dólares, euros e reais.

De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, as investigações revelaram também que os acusados usavam "laranjas" para tentar mascarar sua participação, mas que, na verdade, todas as empresas eram "controladas como se fossem uma só pelos mesmos indivíduos, que, entretanto, permanecem à margem dos registros oficiais".

O Ministério Público informou ainda que, em depoimento à PF, Joana D'Arc confirmou o esquema e deu "detalhes da empreitada criminosa sem deixar qualquer margem de dúvida quanto à atuação fraudulenta das empresas e o controle de todas elas por Josemar da Silva". A reportagem tentou falar com o ex-vereador, mas ele não foi encontrado. Caso sejam condenados, os acusados podem pegar até 12 anos de prisão.

O peemedebista Bruno Siqueira foi eleito o novo prefeito da cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Com praticamente todas as seções eleitorais apuradas (99,64%), Siqueira recebeu 57,15% dos votos válidos, contra 42,85% registrados para Margarida Salomão, do PT. As informações são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Com 15,52% das seções apuradas em Juiz de Fora (MG), o candidato Bruno Siqueira (PMDB) está liderando a apuração no segundo turno da eleição no município, com 56,15% dos votos válidos, ante 43,85% da candidata do PT, Margarida Salomão. As informações são do Tribunal Superior Eleitoral.

Juiz de Fora tem atraído nomes da política nacional. A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula estão na TV, apoiando a candidata Margarida Salomão (PT). O PSDB, com Custódio Mattos, trouxe semana passada o senador Aécio Neves. No dia 18, será a vez do governador tucano, Antonio Anastasia. Já Bruno Siqueira, candidato do PMDB, deve contar com o vice-presidente Michel Temer. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O avião bimotor que caiu na manhã deste sábado a 1 km do Aeroporto de Juiz de Fora, na zona da mata de Minas Gerais, pertencia à empresa Vilma Alimentos, de Belo Horizonte. O Corpo de Bombeiros encontrou oito corpos e afirma que todos eram de pessoas que estavam a bordo do avião.

O último corpo, ainda sem identificação, foi encontrado por volta das 11h30 deste sábado, segundo o Corpo de Bombeiros de Juiz de Fora. Ainda não há informações sobre o que teria causado a queda da aeronave.

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O bimotor pertence à empresa Vilma Alimentos e seguia para Juiz de Fora para um evento. Ainda de acordo com a empresa, dentro da aeronave estavam o presidente da companhia, Domingos Costa, acompanhado de seu filho Gabriel, que não teve idade informada, o vice-presidente da empresa, Cesar Tavares, além da gerente de Recursos Humanos, piloto e copiloto do avião. A Vilma Alimentos não soube dizer de quem seriam os outros dois corpos encontrados pelas autoridades.

A ocorrência da queda do avião foi registrada pelos bombeiros por volta das 8h11 deste sábado. A aeronave está em um local de difícil acesso, a um quilômetro da pista de pouso do aeroporto de Juiz de Fora. Cerca de 20 bombeiros estão no local para resgatar as vítimas. De acordo com os bombeiros, os corpos foram encontrados mutilados e carbonizados. As causas do acidente só poderão ser identificadas após perícia da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). (Gheisa Lessa)

Rio, 28/07/2012 - Um avião bimotor caiu nesta manhã em Juiz de Fora, em Minas Gerais, segundo o Corpo de Bombeiros. Cerca de 20 bombeiros estão no local para resgatar as vítimas. O bimotor caiu em um local de difícil acesso, no trajeto de Belo Horizonte e para Juiz de Fora.

Até o momento, sete corpos já foram encontrados, mas os militares ainda buscam outras duas pessoas. De acordo com os bombeiros, os corpos foram encontrados mutilados e carbonizados.

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As causas do acidente só poderão ser identificadas após perícia da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). (Mariana Durão - mariana.durão@grupoestado.com.br)

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