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Com o início da temporada regular 21/22 da National Basketball Association (NBA), grandes jogadores continuam tendo a oportunidade de marcar pontos e bater recordes, assim como o jogador do Los Angeles Lakers, Carmelo Anthony. Após entrar em quadra contra o Memphis Grizzlies, o ala-pivô anotou 28 pontos e se tornou o 9° maior cestinha da história da liga, agora com 27.489. Por conta disso, o LeiaJá preparou uma lista com os cinco maiores cestinhas da história da NBA. Vale lembrar que apenas um deles ainda está na ativa. Confira:

Michael Jordan – 32.292

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Considerado por muitos o maior símbolo do basquete mundial, Michael Jordan vestiu a camisa do Chicago Bulls (1984 – 1998) e do Washington Wizards (2001 – 2003). Seu período mais vitorioso, definitivamente, foi na década de 1990, quando conseguiu ser hexacampeão da NBA, e foi justamente nesse período em que alcançou seu auge como atleta. Jordan era visto como um atleta quase imparável dentro das quadras, e possui recordes insuperáveis, como o posto de maior pontuação individual em um jogo de playoff, quando anotou 63 pontos contra o Boston Celtics de Larry Bird. Ao longo da carreira, Jordan marcou 32.292 pelas duas franquias que defendeu.

Kobe Bryant – 33.643

Kobe Bryant (1978 – 2020) indiscutivelmente é um dos maiores atletas da história e vai estar para sempre na memória do torcedor do Los Angeles Lakers, franquia que defendeu por duas décadas (1996 - 2016). Além de estar no topo da lista entre os maiores cestinhas da história da NBA, Kobe esteve presente em campanhas históricas com a franquia de Los Angeles e venceu cinco títulos (2000, 2001, 2002, 2009 e 2010). A qualidade e agilidade do ala-armador de quase dois metros de altura eram nítidas nas partidas que disputava, e assim, alcançou o pódio que muitos sonham e poucos conseguem. Durante o período em que esteve em atividade, marcou ao todo 33.643 pontos.  

Lebron James – 35.508

Dentre os grandes nomes da NBA na lista entre os maiores pontuadores, apenas Lebron James ainda está em atividade, e no momento defende o Los Angeles Lakers, franquia em que chegou em 2018. Vale lembrar que o craque já vestiu também as camisas do Cleveland Cavaliers, onde teve duas passagens, entre 2003 até 2010 e 2014 e até 2018. Além disso, também defendeu a franquia de Miami Heat, onde permaneceu entre 2010 e 2014. Por onde passou, “King James” foi referência, muito pela combinação de sua força e velocidade. O craque venceu quatro títulos de NBA (2012, 2013, 2016 e 2020) e, ao todo, acumula 35.508 pontos, sendo  o terceiro maior cestinha da NBA.

Karl Malone – 36.928

Conhecido pelos torcedores de basquete como “The Mailman”, Karl Malone é um dos grandes nomes do Utah Jazz, franquia que defendeu em grande parte de sua carreira, entre os anos 1985 e 2003. Já em sua última temporada (03/04), Malone vestiu a camisa do Los Angeles Lakers e chegou às finais da NBA, perdendo para o Detroit Pistons no final. Apesar de nunca ter vencido um título na liga mais famosa de basquete, Malone é um símbolo do esporte e possui uma estátua de bronze, que fica próximo ao ginásio do Utah Jazz. Vale lembrar que o eterno camisa 32 da franquia teve sua camisa aposentada e Malone está na história da NBA com quase 37 mil pontos marcados.

Kareem Abdul-Jabbar – 38.387

Um dos maiores jogadores de todos os tempos. Kareem Abdul-Jabbar possui 2,18 metros e por muitos anos foi o principal pivô da NBA. Sua carreira é repleta de prêmios individuais e conquistas coletivas, já que venceu cinco títulos de NBA (1971, 1980, 1982, 1985 e 1987). O craque atuou na maior liga de basquete do mundo por quase 20 anos, e defendeu o Milwaukee Bucks entre os anos 1969 até 1975. Já a segunda franquia em que atuou foi o Los Angeles Lakers, de 1975 até 1989. Kareem era uma combinação de força, altura e técnica, e assim pode marcar seu lugar na história do basquete como o maior cestinha da liga, com um total de 38.387 pontos.

 

A National Basketball Association (NBA) continua com jogos de tirar o fôlego e, ao que tudo indica, nesta sexta-feira (29) não será diferente. A partir das 23h30 (horário de Brasília), o Los Angeles Lakers entra em quadra no Staples Center para enfrentar o Cleveland Cavaliers. Ambos os times não são os melhores nesse início de temporada, e estão no meio da tabela de classificação para os playoffs.

Para a franquia de Los Angeles, a maior dificuldade está no elenco. Até o momento, Lebron James é dúvida, já que o astro sofreu uma lesão no último fim de semana e desfalcou a equipe por dois jogos seguidos, contra o San Antonio Spurs e o Oklahoma City Thunder. Vale lembrar que Russell Westbrook pode ser uma das armas secretas, já que marcou um triplo duplo sob os Spurs (20 pontos, 14 rebotes e 13 assistências).

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Desta forma, o time comandado por Frank Vogel vai precisar traçar as melhores estratégias para vencer o Cavaliers e alcançar mais um ponto conquistado para subir na tabela de classificação da Conferência Oeste. Até o momento, a franquia ocupa a 9ª colocação com dois pontos, motivo de preocupação para os torcedores, já que o elenco ainda não mostrou sua força total neste início de temporada.

Os torcedores do Cleveland Cavaliers que acreditam em superstições, podem ficar tranquilos, já que o último jogo também foi contra uma franquia de Los Angeles, o Clippers. O craque e cestinha do jogo foi o novato Collin Sexton, que anotou 26 pontos, e ainda contribuiu com sete assistências e um rebote. Agora, cabe ao comandante John-Blair Bickerstaff trazer as armas necessárias para vencer o Lakers em casa.

Até o momento, a franquia disputou cinco jogos nesta temporada regular e venceu três delas, e assim, acumula três pontos na tabela de classificação da Conferência Leste, e detém a 8ª posição. Caso vença a partida e conquiste mais um ponto, a franquia pode chegar a ficar nas três primeiras posições da tabela, dependendo do resultado das outras partidas que estão para acontecer.

Nesta semana começam os jogos válidos pela primeira rodada da temporada regular 21/22 da National Basketball Association (NBA). Em virtude disso, o LeiaJá trouxe uma lista com os times que mais conquistaram a maior liga de basquete do mundo. Vale lembrar que a NBA como é conhecida hoje ganhou sua real forma na década de 1940, quando os times passaram a disputar jogos em grandes ginásios, como o Madison Square Garden em Nova Iorque e o Staples Center em Los Angeles, e assim, a história foi desenhada e continua sendo feita por grandes nomes da história do esporte.

San Antonio Spurs – cinco títulos

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O grande nome da história do San Antonio Spurs é o gestor e técnico Gregg Popovich, já que ele foi o responsável por trazer uma nova mentalidade para a franquia, que até o final da década de 90 ainda não havia sido campeã. Ao trazer Tim Duncan e David Robinson para compor o elenco, o Spurs conquistou o primeiro título na temporada 98/99, contra o New York Knicks de Allan Houston. Após uma série de derrotas, o time deu a volta por cima ao trazer reforço: o argentino Ginóbili. Assim, a temporada 01/02 foi conquistada. Os títulos seguintes vieram em 04/05 e 06/07, quando o time bateu o Cleveland Cavaliers do jovem Lebron James. O último título veio em 13/14, ao vencer o Miami Heat, com Tony Parker sendo uma das grandes referências do time.

Golden State Warriors – seis títulos

O Warriors foi fundado na década de 1940, e graças ao elenco histórico, a franquia ostenta o primeiro título da história da NBA, na temporada 45/46. O segundo título veio 10 anos depois, em 55/56, quando o time era composto pelas lendas Paul Arizin e Neil Johnston. Para completar o tricampeonato no Século XX, o Warriors venceu o Washington Bullets (atual Washington Wizards) em 74/75. A dinastia suprema do Warriors chegou na última década, já que no período de cinco anos (2015 a 2019), o time chegou em todas as finais, e venceu três delas (14/15, 16/17 e 17/18), com Stephen Curry, Klay Thompson, Draymond Green e Kevin Durant sendo os principais nomes do time. Vale lembrar que nesses três títulos, o adversário foi o Cleveland Cavaliers.

Chicago Bulls – seis títulos

A melhor fase do Chicago Bulls veio na virada da década de 1990. Mesmo que a franquia tenha sido criada em 1966, foi somente na temporada 90/91 que o Bulls teve a oportunidade de chegar a uma final, e desta vez, de modo inédito, o time treinado pela lenda Phil Jackson enfrentou o Los Angeles Lakers, que tinha como maior referência, o astro Magic Johnson. Nas duas temporadas seguintes, 91/92 e 92/93, o Bulls venceu novamente a liga, e se consolidou como um dos maiores no mundo do basquete. Os outros três títulos também vieram em sequência, nas temporadas 95/96, 96/97 e 97/98. Vale lembrar que em todos os seis títulos, Michael Jordan foi o principal jogador, e por isso é considerado até hoje o maior nome do Bulls, e um dos maiores de todos os tempos.

Los Angeles Lakers – 17 títulos

O Lakers se tornou um dos maiores campeões da NBA e também é visto como uma das franquias mais tradicionais dos Estados Unidos. O peso da camisa é nítido, já que grandes nomes da história defenderam o time ao longo do tempo, como Kareem Abdul-Jabbar, Magic Johnson, Shaquille O’Neal, Kobe Bryant (1978 – 2020) e mais recentemente, um dos maiores da atualidade, Lebron James. Quando se trata de dinastia, a franquia é conhecida como a primeira a manter domínio absoluto, já que na década de 50, o time conseguiu conquistar cinco títulos em um período de seis anos. Vale lembrar que, além dos 17 títulos conquistados, o Los Angeles Lakers é o time com o maior número de aparições em finais de NBA. Ao todo, o time esteve presente em 32 ocasiões.

Boston Celtics – 17 títulos

O Boston Celtics é um dos ícones quando se trata do basquete norte-americano. Sua história também começou nos anos 1940 e, desde então, o time passou a ter nomes fortes no elenco. A dinastia máxima chegou entre as décadas de 1950 e 1960, quando o time venceu oito campeonatos seguidos, e além disso, foram 11 títulos conquistados em um período de 13 anos. Dois dos maiores nomes da história do esporte estavam nessas campanhas, como o pivô Bill Russell e o ala Larry Bird. O último título conquistado veio na temporada 07/08, quando o time venceu seu arqui-inimigo, o Los Angeles Lakers. Ainda que a última década não faça jus a história do Celtics, o time está se reestruturando e pode chegar como um dos grandes a serem batidos na atual temporada.

 

 

 

Nesta terça-feira (19), começa a temporada regular 21/22 da National Basketball Association (NBA) e dentre os confrontos que mais chamam a atenção está o jogo entre Los Angeles Lakers e Golden State Warriors, que acontece a partir das 23h (horário de Brasília). Um dos motivos que levam a acreditar que o jogo promete ser um dos melhores fica por conta do elenco: de um lado, o time de da Califórnia possui o craque Lebron James, já  o clube de São Francisco tem em mãos o armador Stephen Curry.   

Apesar do Lakers ser um time imponente devido aos seus grandes jogadores e ao peso da camisa, o clube ainda não emplacou, já que nos últimos seis confrontos da pré-temporada, não venceu nenhuma partida. É possível que o clube de Los Angeles conte com a presença dos armadores Kendrick Nunn e Malik Monk, que sofreram lesões há algumas semanas, além da dupla Lebron James e Austin Reaves, que pode servir com a principal arma ofensiva, seja na armação ou na finalização das cestas.

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Já para o time de São Francisco, a ausência do armador Klay Thompson, em função de uma lesão grave no tendão de aquiles na temporada 20/21 ainda reflete no desempenho do Warriors, tanto no sistema defensivo, quanto na parte ofensiva. A expectativa é que o ala-armador volte a jogar em meados de dezembro e janeiro. Agora, cabe ao técnico Steve Kerr unir as peças que estão à disposição, como o craque Stephen Curry, conhecido por ser o melhor jogador quando se trata de cesta de três pontos.

Ambos os times fazem parte da Conferência Oeste, que também é composto por: Dallas Mavericks, Denver Nuggets, Houston Rockets, Los Angeles Clippers, Memphis Grizzlies, Minnesota Timberwolves, New Orleans Pelicans, Oklahoma City Thunder, Phoenix Suns, Portland Trail Blazers, Sacramento Kings, San Antonio Spurs e Utah Jazz. Ao final da temporada regular, classificam os oito melhores times da Conferência Oeste, para jogar os playoffs contra os oito melhores clubes da Conferência Leste.

 

Com o início dos treinamentos para a próxima temporada da NBA, o mundo viu diversos jogadores importantes afirmarem que não seriam vacinados contra a Covid-19. Do outro lado, o time dos vacinados ganhou o reforço de LeBron James, astro do Los Angeles Lakers.

Na noite de terça-feira (28), durante o "Media Day" da franquia, LeBron James falou sobre a vacina e explicou por que decidiu tomar, ressaltando que foi para proteger a "família e amigos". O astro também revelou que não houve uma conversa entre os jogadores sobre tomar a vacina.

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"Você sempre tenta entender os caminhos que você tem para estar disponível e proteger uns aos outros e colocar você na melhor chance possível para estar disponível a seus colegas, disponível para o que você precisa fazer em quadra", disse. "O objetivo principal é obviamente vencer o campeonato. E isso começa, obviamente, com a saúde em primeiro lugar.

Anteriormente, em meados de março, LeBron James provocou incerteza sobre a sua decisão de ser vacinado, dizendo que discutiria com sua família e preferiu mantê-la na esfera "privada".

O gerente geral dos Lakers, Rob Pelinka, disse na semana passada que a vacina não seria um problema para a equipe. "Na noite de abertura, todos os jogadores que atualmente estão inscritos em nossa lista serão considerados totalmente vacinados", afirmou o executivo. Entretanto, apesar de ter se vacinado, LeBron James disse que não planeja "enfatizar" que outros atletas também se vacinem.

O tema tem muita importância não só pela questão de saúde pública, mas também porque cidades como Nova York e San Francisco determinaram que pessoas não vacinadas contra a covid-19 não podem participar de eventos em locais fechados, incluindo atletas da NBA.

A NBA planeja seguir essas exigências, o que significa que os jogadores não vacinados podem não atuar em partidas nas arenas de New York Knicks, Brooklyn Nets e Golden State Warriors. Entre jogadores da liga que não se vacinaram ou que não revelaram seu status de vacinação estão Andrew Wiggins, dos Warriors, Kyrie Irving, dos Nets, e Bradley Beal, do Washington Wizards.

O longa-metragem que mostra o encontro dos Looney Tunes com o jogador de basquete norte-americano LeBron James, “Space Jam: Um Novo Legado”, chegará ao catálogo do serviço de streaming HBO Max na próxima sexta-feira (20).

O filme estreou nos cinemas em 15 de julho e se trata  de uma sequência do clássico “Space Jam: O Jogo do Século” (1996), na época, protagonizado pelo astro do basquete Michael Jordan. Assim como outras produções pertencentes à Warner, o novo longa-metragem será adicionado ao HBO Max após completar 35 dias de lançamento nos cinemas.

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Até o momento, “Space Jam: Um Novo Legado” conseguiu arrecadar mais US$200 milhões nas bilheterias mundiais, mas a produção não agradou aos críticos. No website Rotten Tomatoes, conhecido por reunir análises de diversos cinéfilos especializados, o filme alcançou 31% de aprovação. Por outro lado, o site também mostrou uma média de satisfação de 79% por parte do público.

Em “Space Jam: Um Novo Legado”, LeBron James segue para o mundo dos Looney Tunes, em busca do seu filho desaparecido. Durante a história, veremos a versão em desenho animado do jogador de basquete, mas, diferente do filme antecessor, Pernalonga e sua turma serão mostrados no mundo real em modelos tridimensionais.

A produção contou com roteiros de Ryan Coogler e Sev Ohanian; já a direção ficou por conta de Malcolm D. Lee, de “Operação Supletivo - Agora Vai!” (2018). A atriz Sonequa Martin-Green foi escolhida para viver a esposa de LeBron James, enquanto o ator Don Cheadle (conhecido por ser o Máquina de Combate no universo de filmes da Marvel), encarna o grande vilão da história.

A amizade entre Carmelo Anthony e LeBron James finalmente vai estar presente no mesmo lado da quadra na NBA, já que os veteranos estarão juntos no Los Angeles Lakers na próxima temporada. Para que isso acontecesse, segundo Anthony relatou, foi preciso que James o convencesse com as simples palavras: "A hora é agora, nós temos que fazer isso acontecer".

O ex-jogador do Portland Trail Blazers deu detalhes sobre as conversas que teve com LeBron James em relação à possibilidade de jogarem juntos. "Timing é tudo. Por anos, nós sempre ríamos e falávamos sobre isso... A hora é agora para estarmos no mesmo time. Não poderia ter vindo em um momento melhor", afirmou Carmelo Anthony.

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Buscando seu primeiro título na liga, acredita que a reunião com LeBron James, mesmo estando em estágios avançados de suas carreiras, pode render frutos em Los Angeles. "É a única coisa que me falta", disse sobre a vontade de conquistar títulos. "Está é a coisa que me mantém acordado à noite, que me motiva porque eu não tenho", completou.

Com um currículo que inclui 10 seleções para o All-Star Game, seis vezes para o quinto ideal da NBA e uma vez como maior cestinha da liga, Carmelo Anthony pode ter que ocupar uma função que lembre seus tempos áureos de Denver Nuggets e New York Knicks, diferente do que vinha fazendo em temporadas recentes.

Em seu último ano em Portland, Carmelo Anthony atuou como espécie de arma ofensiva vinda do banco de reservas, marcando 13,4 pontos e 40,9% de acertos em bolas de três de média em 69 jogos da temporada regular, nos quais em apenas três deles foi titular.

Porém, com a recentes adição de Russell Westbrook e a saída de vários jogadores nos Lakers, a chegada do ala pode gerar ainda mais minutos e fazer com que a tão esperada parceria com LeBron James seja a cura das noites sem sono de Carmelo Anthony.

Camisas históricas de Lebron James e Zinedine Zidane foram leiloadas neste domingo por US$ 620 mil (cerca de R$ 3,17 milhões). A venda foi organizada virtualmente pela empresa Julien's Auctions.

De valor recorde, o uniforme do astro do Los Angeles Lakers foi leiloado por US$ 512 mil (R$ 2,6 mi). James usou a camisa quando apareceu pela primeira vez na capa da revista Sports Illustrated, em 2002, época na qual ainda estava no ensino médio.

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O uniforme esportivo de maior preço registrado até domingo (18) era o usado pelo ex-presidente Barack Obama no último ano do ensino médio, que se aproximou de US$ 200 mil (R$ 1 mi).

No mesmo leilão, três uniformes confeccionados para Zidane para a final da Copa do Mundo de 1998, quando a França venceu o Brasil por 3 a 0 com dois gols do ex-jogador, foi vendida por US$ 108 mil (R$ 552 mil).

O uniforme foi autenticado pela Fifa e pela Adidas, mas a casa de leilões não teve condições de assegurar que o astro utilizou a camisa durante a decisão com a seleção brasileira.

"Space Jam: A New Legacy", o novo filme da Warner Bros alcançou o topo das bilheterias nos Estados Unidos e Canadá neste fim de semana, com uma receita bruta estimada de $ 31,6 milhões.

O filme de ação e animação - uma sequência quase 25 anos após o "Space Jam" original com Michael Jordan - mostra o astro da NBA LeBron James se juntando a Bugs Bunny e outros personagens de Looney Tunes em um jogo de basquete contra uma entidade de inteligência artificial que ameaça seu filho.

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A produção - apesar das críticas - desbancou "Viúva Negra", um filme de super-herói da Disney que dominou as bilheterias no fim de semana anterior.

Em virtude do lançamento do filme “Space Jam: Um Novo Legado” nos cinemas de todo o mundo, o WhatsApp anunciou, nessa segunda-feira (12), que disponibilizou um pacote de figurinhas exclusivas com a temática do novo filme. Assim, é possível adquirir stickers do astro internacional de basquete, Lebron James, além dos personagens animados do universo de Looney Tunes, como Pernalonga, Lola, Marvin, Patolino, Vovó, Papa-Léguas e Piu-Piu.

Para os usuários que quiserem fazer o download das figurinhas, é necessário ir até a opção “+” na área de figurinhas do aplicativo de mensagens, e assim, é possível localizar o novo pacote de stickers. Outra alternativa que pode ser feita para o download das figurinhas é acessar o link disponibilizado pelo próprio WhatsApp nas redes sociais.

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“Space Jam: Um Novo Legado” é a continuação do filme “Space Jam: O Jogo do Século” (1996), que fez sucesso no final dos anos 90, com a lenda do basquete, Michael Jordan, no papel principal. Em mais uma oportunidade, os personagens de Looney Tunes precisam se juntar para formar um time, mas desta vez com Lebron James, para salvar o filho do jogador e derrotar o Goon Squad, uma equipe de vilões.

Por Rafael Soares

Campeão da NBA por três times diferentes - Miami Heat, Cleveland Cavaliers e Los Angeles Lakers -, o astro LeBron James ainda não sabe quando será a sua aposentadoria como jogador, mas até esse momento não se vê jogando em outro time além do da Califórnia até o final de sua grande carreira na liga.

"Eu verdadeiramente espero que eu possa terminar minha carreira com os Lakers", disse LeBron James ao SmartLess, podcast dos atores Jason Bateman, Will Arnett e Sean Hayes. "Não importa quantos anos faltarem, quatro, cinco, seis, tanto faz. Espero continuar a jogar. Eu e minha família adoramos Los Angeles. Estar em um time lendário como os Lakers é algo especial", continuou.

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Mas a vontade de LeBron James em permanecer na equipe não é novidade. Sua renovação de dois anos com o time de Los Angeles significa que ficará com o grupo até os 37 anos. Na mesma entrevista, ainda apontou benefícios sobre jogar nos Lakers quando falou sobre estrelar o filme Space Jam: Um Novo Legado. "Nunca achei que seria possível", declarou.

Em março deste ano, LeBron James expressou um desejo de jogar junto de seu filho Bronny, elegível para o Draft de 2023. "É definitivamente um objetivo, mas leva tempo. Meu filho ainda está no ensino médio, mas seria algo legal para ter no currículo", disse, na época, ao jornal americano USA Today.

Dentro das quadras, os Lakers estão em uma boa posição com Anthony Davis de contrato assinado até a temporada 2023-2024, pelo menos. A eliminação para o Phoenix Suns na primeira rodada dos playoffs levantou questionamentos sobre o time, mas o tempo de contrato do ala-pivô e a presença de LeBron James mostram o apelo da organização para novas peças para a próxima temporada.

De forma oficial, LeBron James é o novo camisa 6 do Los Angeles Lakers. Após rumores que circularam na semana passada, a franquia da Califórnia confirmou a mudança do número do atleta por meio de uma publicação nas redes sociais. O astro deixa a 23, uma homenagem a Michael Jordan, e volta com a numeração de seus tempos de Miami Heat, onde conquistou dois títulos da NBA em quatro temporadas.

A camisa 6 já será a utilizada no filme Space Jam: Um Novo Legado, previsto para estrear no dia 15 de julho nos cinemas brasileiros. E por mais que LeBron James ficará de fora dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, esse é o número que ele utiliza na seleção dos Estados Unidos desde o início de carreira. A escolha é uma forma de homenagear um outro ídolo seu: Julius Erving, conhecido como "Dr. J".

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LeBron James adotou a camisa 6 na NBA depois que o proibiram de utilizar a 23 no Heat. A razão é que a franquia aposentou o número por causa de Jordan, que nunca jogou pela equipe. No entanto, essa camisa seguia sendo utilizada por James nos treinos.

Há duas temporadas, com a chegada de Anthony Davis, LeBron James tentou trocar para sua nova numeração. Contudo, a Nike, fornecedora de material esportivo dele e da NBA, barrou a mudança, que traria prejuízo financeiro à marca. A ideia é que Davis ficasse com a 23, camisa que ele usou no New Orleans Pelicans por sete temporadas. Mas agora, mesmo com a mudança de James, o ala-pivô seguirá utilizando o número 3.

A mudança na camisa pode significar um recomeço na carreira de LeBron James. Isso porque em 18 temporadas na liga, o astro foi eliminado pela primeira vez em uma primeira rodada de playoffs neste ano, após ser derrotado pelo Phoenix Suns em seis jogos.

Desde a temporada 2018-2019, não se utiliza o número 6 nos Lakers. O último a usar essa camisa foi Lance Stephenson. Em temporadas anteriores, nomes como Jordan Clarkson e Eddie Jones a adotaram.

O HBO Max divulgou em seu canal oficial do YouTube um novo trailer do filme ‘Space Jam: Um Novo Legado’, que fará um crossover entre o astro do basquete LeBron James e os personagens dos Looney Tunes. O longa-metragem está previsto para chegar em 15 de junho. Acompanhe o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=1V0D49BD8A4&t=2s

No trailer, LeBron James segue em busca de seu filho desaparecido e, pela primeira vez, é possível ver a transformação do jogador de humano para desenho animado, além do seu primeiro encontro com a turma do Pernalonga.

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Após formarem uma aliança, é feita uma transição para o mundo real e os personagens de desenhos animados são convertidos em modelos tridimensionais. Para resgatar seu filho, LeBron James terá que vencer uma partida de basquete ao lado de Pernalonga, Lola Bunny, Eufrazino, Elmer Fudd, Taz, Piu-Piu e outros já conhecidos do universo Looney Tunes.

O longa-metragem é uma continuação de “Space Jam: O Jogo do Século” (1996), na época estrelado pelo jogador de basquete Michael Jordan. O filme é considerado um clássico dos anos 1990 por colocar personagens de desenho ao lado de humanos reais.

LeBron James e Anthony Davis, astros do Los Angeles Lakers, não jogarão pela seleção dos Estados Unidos nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. Os dois enfrentaram uma temporada difícil e repleta de lesões e por isso não atuarão no Japão em julho e agosto.

"Acho que vou jogar pelo 'Tune Squad' neste verão, ao invés das Olimpíadas", disse LeBron James, brincando sobre o novo filme e sequência do clássico Space Jam. Nesse cenário, os grandes astros de seleção seriam os armadores Stephen Curry, do Golden State Warriors, e Damian Lillard, do Portland Trail Blazers.

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Curry está dividido em relação à busca pelo primeiro ouro olímpico de sua carreira. Já sobre Lillard, acredita-se que ele tenha grande interesse em jogar, embora nenhuma decisão final tenha sido tomada ainda.

Outro fator que contribuiu para isso é o conflito de datas. A Olimpíada está prevista para começar em 23 de julho, enquanto que as finais da NBA podem durar até o dia 22 de julho. Nesse cenário, é improvável que jogadores cujos times cheguem longe nos playoffs atuem pela seleção olímpica, devido ao desgaste da temporada.

Chris Paul e Devin Booker, do Phoenix Suns, e Kawhi Leonard, do Los Angeles Clippers, se encaixam nessa situação. Os três demonstraram grande interesse em ir para Tóquio, mas seus times seguem nos playoffs.

O ex-jogador Charles Barkley, que brilhou nos anos 80 e 90 por Philadelphia 76ers e Phoenix Suns, mostrou-se nada surpreso com a falta de qualquer punição dada a LeBron James após o astro do Los Angeles Lakers ter aparecido em um evento público antes da partida contra o Golden State Warriors, na última quarta-feira, e ferir os protocolos de saúde da NBA.

Barkley falou abertamente que a liga "não tem culhão" para punir sua maior estrela. "Eu adoro o Adam Silver, que descanse em paz David Stern, melhor comissário nos esportes. A NBA não tem culhão para suspender LeBron James. Zero. Veja, hoje, quando li aquilo (falta de punição ao astro), eu só... às vezes você lê algo e só começa a rir", disse a lenda, comentarista há mais de 20 anos, em entrevista concedida ao programa Dunk Bait, do Yahoo Sports.

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Ainda sobre o ocorrido, Barkley continuou em outro momento. "Não tem nenhuma chance da NBA suspender LeBron James. Se fosse um Zé Ninguém, eles o colocariam dentro dos protocolos de saúde. Não tem a menor chance de LeBron ficar fora por causa dos protocolos. Quando li sobre aquilo, só comecei a rir", finalizou.

LeBron James jogou por 36 minutos na rodada de domingo e terminou com 18 pontos, 10 assistências e sete rebotes na derrota por 99 a 90 dos Lakers para o Phoenix Suns, no Arizona, no jogo 1 da série de primeira rodada dos playoffs da Conferência Oeste.

O astro dos Lakers atendeu a um evento promocional da tequila Lobos 1707, a qual tem participação societária, na última terça-feira. Evento que contou com as presenças de convidados ilustres como o ator Michael B. Jordan e o rapper Drake. Segundo informações, os convidados, para entrar no evento, precisavam de um teste negativo recente para covid-19 ou prova que haviam sido vacinados.

No sábado, a ESPN americana noticiou que a liga não puniria LeBron James, alegando que o astro violou os protocolos, porém que o evento não representava uma ameaça de disseminação do vírus. Entretanto, os Lakers foram notificados, ainda que isso não tenha tido efeito prático algum.

A Warner Bros divulgou uma nova prévia do longa-metragem “Space Jam: Um Novo Legado”,  que destaca a personagem Vovó, conhecida no universo de Looney Tunes, por ser a principal protetora do passarinho Piu Piu. Apesar da idade, a personagem será uma das integrantes do time de basquete e realizará diversas acrobacias inusitadas. Acompanhe: https://twitter.com/TheSpringHillCo/status/1395179389327855616?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1395179389327855616%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.omelete.com.br%2Ffilmes%2Fspace-jam-um-novo-legado-previa-vovo

Space Jam: Um Novo Legado” tem previsão de estreia em 14 de julho e será protagonizado pelo jogador de basquete norte-americano LeBron James, que precisará se unir à turma do Pernalonga para derrotar o time Goon Squad e salvar seu filho. 

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O filme é uma continuação do clássico de 1996 “Space Jam: O Jogo do Século”, que contou com o astro do basquete Michael Jordan. A obra se destacava por colocar personagens em desenhos animados para interagirem com pessoas reais, idéia que também havia sido utilizada em “Uma Cilada Para Roger Rabbit” (1988). Diferente de seu antecessor, “Space Jam: Um Novo Legado” apresentará os Looney Tunes em formato 3D. 

A nova aventura tem recebido diversas críticas por parte dos fãs antigos, devido a algumas adaptações que precisaram ser feitas, entre elas, a personagem Lola Bunny que aparece menos sexualizada, quando comparada ao primeiro filme. Outro fator que também gerou polêmica foi a ausência do Pepe Le Gambá, que recentemente sofreu um cancelamento na internet, por supostamente ter um comportamento semelhante ao de um assediador sexual em suas histórias. Entenda o caso:https://www.leiaja.com/cultura/2021/03/09/lola-bunny-aparece-menos-sexualizada-em-space-jam-2/

Com o mesmo formato da edição de 2020, que homenageou Kobe Bryant - morto em janeiro do ano passado -, o Time LeBron James foi o grande vencedor do All-Star Game 2021, disputado na noite de domingo no State Farm Arena, em Atlanta, nos Estados Unidos. O astro do Los Angeles Lakers e seus escolhidos venceram os três períodos iniciais contra o Time Kevin Durant e não tiveram dificuldades para sacramentar a vitória no último quarto por 170 a 150. De quebra, os vencedores conseguiram US$ 750 mil (R$ 4,26 milhões) de doação para uma instituição americana.

As duas equipes disputaram três quartos de 12 minutos, que se iniciaram com placar zerado, todos vencidos pelo Time LeBron. O último quarto não foi cronometrado. As equipes tinham que chegar a uma marca de 170 pontos para ser determinado o vencedor do confronto. Esse número foi definido devido a soma do Time LeBron nos três primeiros quartos (146 pontos) + 24 pontos (em homenagem a Kobe Bryant).

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O astro grego Giannis Antetokounmpo foi o grande nome do jogo e saiu de quadra com o prêmio de MVP (melhor jogador). O ala/pivô do Milwaukee Bucks, em quadra pelo Time LeBron, anotou 35 pontos, agarrou sete rebotes e deu três assistências. Reserva da mesma equipe, Damian Lillard foi outro a fazer grande partida, sobretudo no período final, no qual anotou 10 pontos seguidos e converteu a cesta da vitória, praticamente do meio da quadra. O armador do Portland Trail Blazers fechou com 32 pontos.

Stephen Curry também merece ser citado pelo Time LeBron. O armador do Golden State Warriors converteu oito bolas de três e terminou o duelo com 28 pontos, quatro rebotes e quatro assistências. Por falar em assistências, Chris Paul distribuiu 16 no jogo, em que LeBron James (apenas quatro pontos), Luka Doncic (oito) e Nikola Jokic (seis) estiveram discretos.

Pelo Time Durant, o grande destaque foi Bradley Beal. O armador do Washington Wizards marcou 26 pontos, com dois rebotes e quatro assistências. Kyrie Irving apareceu em seguida com 24 pontos, 12 assistências e seis rebotes. Por fim, James Harden e Jayson Tatum anotaram 21 pontos cada um.

O Time LeBron entrou em quadra inicialmente com LeBron James, Stephen Curry, Luka Doncic, Giannis Antetokounmpo e Nikola Jokic. O Time Durant iniciou com Bradley Beal, Kyrie Irving, Jayson Tatum, Kawhi Leonard e Zion Williamson.

OUTRAS ATRAÇÕES - Antes do All-Star Game foram realizados os eventos que normalmente acontecem no sábado do fim de semana das estrelas da NBA. No Torneio de 3 Pontos reduzido, com seis participantes para diminuição de contato entre os jogadores, Stephen Curry superou Mike Conley na última bola da rodada final e venceu o campeonato pela segunda vez em sua carreira.

Em um torneio de enterradas sem muitos participantes famosos, Anfernee Simons saiu vencedor. O ala dos Blazers derrotou Obi Toppin, do New York Knicks, e Cassius Stanley, do Indiana Pacers, e o detalhe é que nenhum deles conseguiu uma enterrada que somou 50 pontos - 10 de cada um dos cinco jurados.

Por fim, no desafio de habilidades, o torneio foi vencido por Domantas Sabonis, dos Pacers. Ele venceu na final Nikola Vucevic, do Orlando Magic. Os outros concorrentes foram Luka Doncic (Dallas Mavericks), Julius Randle (Knicks), Robert Covington (Blazers) e Chris Paul (Phoenix Suns).

LeBron James respondeu às críticas de Zlatan Ibrahimovic sobre seu ativismo político e prometeu que nunca irá se calar. O astro do Los Angeles Lakers destacou que irá continuar sua luta contra o racismo e por justiça social, além de se manter engajado politicamente e incentivar as pessoas a votarem nos Estados Unidos.

O atacante sueco criticou LeBron e outros atletas engajados em causas sociais na última quinta-feira em uma entrevista para o Discovery Plus. Ele opinou que é um "erro" se envolver em questões políticas e que, na opinião dele, os jogadores têm que se concentrar apenas nos esportes.

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Após liderar os Lakers na vitória por 102 a 93 sobre o Portland Trail Blazer em Los Angeles, o astro do basquete respondeu vigorosamente ao comentário de Ibrahimovic. "Eu nunca iria calar a boca sobre as coisas que estão erradas", garantiu o veterano, que anotou 28 pontos, 11 rebotes e sete assistências na partida.

"Eu prego sobre meu povo e prego sobre igualdade, justiça social, racismo, repressão eleitoral. Vou usar minha plataforma para continuar a lançar luz sobre tudo o que está acontecendo neste país e ao redor do mundo. De jeito nenhum eu iria me limitar aos esportes, porque eu entendo o quão poderosa esta plataforma e minha voz são", destacou.

LeBron financia a I Promise School em sua terra natal, Akron, Ohio. Um dos maiores jogadores da história da NBA, ele também apoia inúmeras iniciativas em busca da justiça social, direito de voto e outras causas progressistas. "Eu sei o que está acontecendo porque eu tenho um grupo de mais de 300 crianças na minha escola que estão passando pela mesma coisa e precisam uma voz, e eu sou a voz deles", reforçou o americano.

A estrela dos Lakers também mencionou comentários feitos por Ibrahimovic em 2018, quando o atacante sueco afirmou que "racismo disfarçado" levou a imprensa a dar um tratamento diferente em relação a jogadores que tinham sobrenomes tradicionais como Andersson ou Svensson. Nascido na Suécia, ele é filho de pai bósnio e mãe croata.

"Ele é o cara que na Suécia falava sobre as mesmas coisas, porque seu sobrenome não era um sobrenome (sueco tradicional), ele sentiu que havia algum racismo acontecendo quando ele jogava", lembrou Lebron. "Eu sou o tipo cara errado para bater de frente porque eu faço minha lição de casa", acrescentou.

LeBron e Ibrahimovic conviveram em Los Angeles por cerca de 16 meses desde o verão de 2018 até novembro de 2019, quando o sueco voltou para a Europa. Enquanto o atacante foi incapaz de levar o Galaxy à conquista da liga americana de futebol, apesar de ter atuado em alto nível durante duas temporadas bastante frustrantes, LeBron liderou os Lakers no 17º título da NBA em sua segunda temporada na franquia da Califórnia.

Dennis Schroder, o armador alemão do Lakers, deu seu apoio ao colega de equipe e disse que a posição de Ibrahimovic não é compartilhada por muitos atletas europeus. "Cada atleta pode usar nossa plataforma e tentar fazer mudanças neste mundo", avaliou.

Em uma noite histórica por ter conseguido atingir a marca de 35 mil pontos na carreira, LeBron James não teve muito o que comemorar ao final da rodada de quinta-feira da NBA. O Brooklyn Nets foi até o ginásio Staples Center, em Los Angeles, e ofuscou a marca do astro da liga ao vencer o Los Angeles Lakers pelo placar de 109 a 98.

Sem poder contar com Anthony Davis por pelo menos três semanas, LeBron James foi o grande destaque dos Lakers na partida. Com seus 32 pontos, além de oito rebotes e sete assistências, se tornou apenas o terceiro jogador na história da NBA a atingir 35 mil pontos, ficando atrás somente de Kareem Abdul-Jabbar e Karl Malone. É também o único a alcançar esse número na pontuação, nove mil rebotes e nove mil assistências na carreira.

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Com a derrota em casa, os Lakers estão agora com 22 vitórias em 30 partidas e ocupam a segunda colocação da Conferência Oeste. Mas um pouco mais distantes do Utah Jazz, que tem a melhor campanha de toda a NBA. Os Nets, que chegaram ao quinto triunfo consecutivo - são 19 ao todo em 31 jogos -, estão mais perto do Philadelphia 76ers, líder do Leste.

Para vencer na Califórnia, o time de Nova York contou com a boa atuação do armador James Harden, que conseguiu um "double-double" (dois dígitos em dois fundamentos) de 23 pontos e 11 assistências. Kyrie Irving terminou a partida com 16 pontos, sete rebotes e cinco assistências.

Um dos principais rivais dos Nets no Leste, o Milwaukee Bucks recebeu o Toronto Raptors e perdeu por 110 a 96, em Milwaukee, atingindo o recorde negativo de cinco derrotas seguidas, o que não acontecia há quatro anos.

Pascal Siakam e Norman Powell foram os grandes cestinhas dos Raptors. Powell fez 29 pontos em 30 minutos e Siakam anotou 27, além de seis rebotes e dois tocos. Sem Kyle Lowry, lesionado, DeAndre’ Bembry foi titular, mas contribuiu apenas com cinco pontos. VanVleet foi protagonista em momento decisivos e fechou o jogo com 17 pontos e oito assistências.

Giannis Antetokounmpo, como de costume, foi o melhor jogador dos Bucks. O grego, que ficou sumido no primeiro tempo, foi importante no momento em que sua equipe esteve mais próxima de empatar a partida. Ao final obteve 23 pontos, 12 rebotes, oito assistências e dois roubos de bola.

Por fim, o Miami Heat venceu o Sacramento Kings por 118 a 110, na Califórnia, e encerrou uma série de três derrotas seguidas. Para isso contou com o "triple-double" (dois dígitos em três fundamentos) de dois jogadores: Bam Adebayo (16 pontos, 12 rebotes e 10 assistências) e Jimmy Butler (13 pontos, 13 assistências e 10 rebotes). O cestinha foi Tyler Herro com 27.

Confira a rodada de sexta-feira da NBA:

Orlando Magic x Golden State Warriors

Cleveland Cavaliers x Denver Nuggets

Philadelphia 76ers x Chicago Bulls

Boston Celtics x Atlanta Hawks

Memphis Grizzlies x Detroit Pistons

Milwaukee Bucks x Oklahoma City Thunder

New Orleans Pelicans x Phoenix Suns

Minnesota Timberwolves x Toronto Raptors

Los Angeles Clippers x Utah Jazz

Mesmo com as críticas públicas de diversos jogadores, como Lebron James, dos Lakers e Giannis Antetokounmpo, dos Bucks, a NBA confirmou a realização de All-Star Games em Atlanta no dia 7 de março, na State Farm Arena que, especificamente neste ano, acontecerá apenas em um dia. 

A movimentação da NBA para a realização do All-Star Games 2021 foi resumida por Lebron James como um 'tapa na cara', mas nem o lobby negativo do maior jogador da atualidade impediu a entidade de organizar o evento, que normalmente dura um fim de semana inteiro. Além disso, o forte movimento pela igualdade racial defendido pelos jogadores na passada temporada ainda resultou numa doação de cerca de 2,5 milhões de diláres por parte da NBA para movimentos negros durante o evento. 

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“O All-Star Game em Atlanta dá sequência à tradição anual de celebrarmos o jogo e os grandes jogadores de todo o mundo diante do público do mundo inteiro. Além da festa em quadra, o NBA All-Star Game honrará o papel vital que as entidades de ensino ligadas à cultura negra desempenham em nossas comunidades e concentra também atenção e recursos ao combate à pandemia de covid-19, especialmente para os mais vulneráveis”, afirmou o comissário da NBA, Adam Silver, em comunicado à imprensa.

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