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O WhatsApp lançou uma nova atualização para seu aplicativo nativo do Windows por meio do canal beta oficial na Microsoft Store. A atualização inclui um novo recurso chamado Sticker Converter Tool (ferramenta de conversão de figurinhas, em tradução livre do inglês), que foi lançado recentemente para usuários de iPhone na plataforma iOS. O novo recurso permite aos usuários converterem imagens em figurinhas de forma rápida e com opções simples de edição, incluindo transformar a imagem em um .png sem fundo.  

De acordo com reportagem do WABetaInfo, a nova atualização do WhatsApp (Beta) versão 2.2403.3.0 introduz o recurso Sticker para usuários do Windows. O recurso está disponível para alguns testadores beta que instalaram a atualização mais recente do WhatsApp para Windows lançada na loja da Microsoft. Para outros usuários, a atualização será lançada nos próximos dias. A ferramenta se integra ao fluxo de trabalho dos usuários que usam principalmente o WhatsApp em seus desktops, ajudando-os a economizar tempo e esforço criando adesivos a partir de imagens diretamente no aplicativo do Windows. 

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Onde encontrar a nova função de criação de figurinhas no WhatsApp para Windows. Imagem: Reprodução/LeiaJá 

Como usar o recurso 

Para usar a ferramenta Sticker Converter, os usuários precisam atualizar seu WhatsApp para garantir que tenham a versão mais recente do WhatsApp instalada na Microsoft Store. 

1. Separe os arquivos que quer transformar em figurinhas; 

2. Clique no símbolo de “+” ao lado do espaço de escrever mensagens; 

3. Clique em “Nova figurinha”; 

4. Selecione o arquivo; 

5. Edite, recorte, aumente ou diminua seu arquivo; 

6. Salve as escolhas finais. 

Também é possível fazer o mesmo procedimento abrindo a sua aba de Figurinhas do WhatsApp e clicando no “+ Criar”. 

Backup do WhatsApp e outras atualizações beta 

A outra versão de atualização 2.24.3.21 do WhatsApp lança novas mudanças no WhatsApp. Os usuários não terão mais backups de armazenamento gratuitos no aplicativo de mensagens e em breve terão que gerenciar seus dados de backup do WhatsApp ou pagar pelo armazenamento do Google Drive. Os usuários podem acessar configurações e backups de bate-papo para ver a porcentagem de armazenamento usado em sua conta na nuvem. 

O armazenamento de dados sem custos adicionais estará disponível dentro dos 15 GB de armazenamento gratuito em nuvem incluídos na Conta do Google ou qualquer armazenamento adicional adquirido. 

 

Se o desafio de todo colecionador é completar o álbum, na Argentina, nesta reta final para a Copa do Mundo do Catar, surgiu uma nova missão: conseguir figurinhas em meio à profunda escassez de pacotinhos, chegando ao ponto de o governo tratar o problema como uma questão de Estado.

A escassez, motorizada pela incomum demanda, produz distorções, gerando um mercado paralelo de figurinhas em coincidente sintonia com o mercado não oficial do dólar e levando os argentinos a contarem com os preços mais elevados da América Latina, apesar de terem, neste momento, um dos salários de menor poder aquisitivo da região, quando medidos na moeda dos Estados Unidos.

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O estudante Bautista Dobarro, de 14 anos, morador de Olivos, município de classe média e alta da periferia de Buenos Aires, percorre os "quiosques" ao redor da sua casa e do colégio numa frustrante peregrinação diária. "É muito difícil conseguir figurinhas. Quando encontro um quiosque que tenha, vendem mais caro e limitam a quantidade de pacotinhos por pessoa, em até cinco. O grande desafio é conseguir figurinhas", descreve ao Estadão enquanto percorre mais quiosques.

Na Argentina, a principal venda de figurinhas é por meio dos chamados "quiosques" (kioscos). São lojinhas de conveniência espalhadas por quase todos os quarteirões das cidades do país. "Não, não tenho. Há muito tempo que não recebo figurinhas da Panini", diz um dos quiosqueiros por onde Bautista passa junto com a reportagem. "Cerca de 50 crianças e adultos por hora me perguntam se tenho figurinhas", responde outro.

De repente, como um oásis no deserto, a resposta é positiva. "Sim, acabamos de receber. Viva!", festeja a dona de um quiosque em cuja porta diz claramente: "Não há figurinhas nem álbum do Mundial do Catar". "Ainda não tivemos tempo de tirar o cartaz. Assim que tirarmos, as figurinhas acabam em poucos minutos", esclarece a dona, que se limita a vender três pacotinhos por pessoa a 200 pesos, 50 a mais do que o valor oficial.

Para Bautista, está em jogo o fanatismo argentino pelo futebol. "Isso está acontecendo porque é a última Copa do Messi e porque a seleção argentina vem de ganhar a Copa América no Brasil. Isso nos faz sonhar com a Copa do Catar", acredita Bautista, enquanto exibe as figurinhas mais desejadas do seu ídolo. "Crianças e adultos, todos querem conseguir a figurinha do Messi. Por sorte, eu consegui a figurinha do Messi duas vezes, uma no colégio. Outra comprando envelopes", recorda com alegria.

Em uma das vezes, esqueceu de avisar sua mãe que saía à caça de figurinhas. "Depois, tive problemas em casa, mas eu estava tão emocionado de conseguir as figurinhas que esqueci", justifica. A última Copa do Mundo vencida pela Argentina foi em 1986, quando Maradona ainda era o principal jogador do país. A geração de Messi nunca teve essa honra. No Brasil, em 2014, o time liderado pelo então jogador do Barcelona ficou em segundo lugar: perdeu para a Alemanha por 1 a 0 no Maracanã na grande final.

Enquanto Bautista exibe as figurinhas como um troféu, crianças vêm correndo do outro lado da pracinha. "Ele tem a do Messi de ouro!", grita, insistentemente, Ramiro, de sete anos, explicando que essa "é a mais difícil de todas". E também a mais desejada.

MERCADO PARALELO

Oficialmente, cada pacotinho de figurinhas custa 150 pesos. Na prática, devido à escassez, os preços variam até 300 pesos. Pela Internet, os valores podem chegar a 600 pesos cada envelope fechado, quadruplicando o seu valor original.

Esse mercado paralelo tem uma coincidente relação com o mercado de câmbio. Enquanto US$ 1 na Argentina vale 150 pesos no câmbio oficial, no paralelo, chega a 300 pesos. E assim como o câmbio oficial é fictício porque ninguém tem acesso, resta o câmbio paralelo. Uma das maiores ilustrações desse mercado paralelo acontece pelo centro de Buenos Aires. Os mesmos doleiros que gritam "câmbio, câmbio" aos turistas, agora anunciam também "figuritas, figuritas del Mundial" aos argentinos.

"Pela Internet, a diferença de preço é um roubo e há muitos golpes. Em outros canais de venda, é um pouco mais fácil, mas mais caro do que o oficial. Acontece com as figurinhas o mesmo que acontece no mercado do dólar", indica ao Estadão o contador público Juan Pablo Mogni, de 36. "Acho que, no Brasil, não vão entender isso", brinca. "Para mim, é uma volta à infância. Acho genial vir ao parque trocar figurinhas tanto com crianças quanto com médicos, todos unidos pela mesma paixão", destaca.

MERCADO DA TROCA

Juan Pablo vai todos os fins de semana ao Parque Centenário e ao Parque Rivadavia de Buenos Aires para trocar figurinhas. Um formigueiro de colecionadores fica até à noite, na luta por conseguir o que falta nos quiosques.

No Parque Centenário, o estudante Tomás Orosa, de 15 anos, tenta a sorte que muitas vezes não encontra nos quiosques. "Todos os dias, quando eu saio do colégio, passo por cinco quiosques e nenhum tem figurinhas. Quando finalmente consigo, vendem mais caro devido à demanda. Para mim, esta loucura acontece porque é a última Copa do Messi e porque a seleção está jogando bem", acredita Tomás.

Ao seu lado, Julián Puente, de 13 anos, concorda. "Era lógico que aconteceria isso. Por mais que seja mais caro, íamos comprar do mesmo jeito porque a Argentina está jogando bem, ganhou a Copa América e ‘finalíssima’ (contra a Itália), observa, criticando os vendedores. "Os que vendem figurinhas aproveitam e vendem mais caro. Isso incomoda um pouco", reclama. "Eu sei que vou encontrar a figurinha do Messi, mas não vou pagar os dois mil pesos (US$ 13) que pedem pela Internet. A graça é encontrar a figurinha e festejar", garante.

QUESTÃO DE ESTADO

Há duas semanas, a Secretaria de Comércio do governo argentino convocou as partes para tentar uma solução, pondo-se como mediadora e tornando a escassez de figurinhas uma questão de Estado. "O secretário de Comércio, Matías Tombolini, pôs à disposição as equipes legais e técnicas da Secretaria para colaborar na procura de possíveis soluções entre as partes em torno da comercialização de figurinhas do Mundial do Catar", informou o governo.

De um lado estão os representantes na Argentina da empresa italiana Panini, responsável pelo álbum no mundo. Do outro, os representantes da União dos Quiosqueiros da República Argentina (UKRA, na sigla em espanhol). "A empresa Panini se comprometeu a fabricar mais, aumentando entre 15% e 20% a sua produção na Argentina. Por outro lado, prometeu começar a controlar os distribuidores. Cerca de 95% do que a empresa produz vai aos quiosques enquanto os restantes 5% são vendidos através de supermercados e outros canais. O problema é que a empresa vende aos distribuidores, mas os distribuidores resolveram fazer um negócio paralelo: vendem eles mesmos diretamente ao público, através da Internet, aproveitando a febre pelas figurinhas", explica ao Estadão Ernesto Acuña, vice-presidente da UKRA, presente na reunião.

O problema começou logo no dia 21 de agosto, Dia das Crianças na Argentina. A empresa lançou o álbum em sintonia com a data e esse foi um dos principais presentes para as crianças. Desde então, a escassez se manteve.

No começo de setembro, Ernesto Acuña comandou um protesto com cerca de 200 quiosqueiros na porta da Panini, acusando a empresa de vender online através do seu site e de não impedir que os distribuidores vendessem as figurinhas diretamente pela Internet. Pela lógica dos manifestantes, se os quiosques vendem as figurinhas de outros álbuns da Panini durante quatro anos, por que devem perder o mercado justamente no período de maior rentabilidade que a Copa do Mundo representa?

As figurinhas saem da Panini em caminhões diretamente aos distribuidores. Para operação, a rua do bairro de Martínez, no município de San Isidro, na região metropolitana de Buenos Aires, é fechada com reforço policial. Os caminhões partem, como carro-forte, escoltados pela polícia.

"A menor parte da carga que os distribuidores não vendem pela Internet é entregue aos quiosques, mas mais caro. Deveriam vender a 115 ou 120 pesos para vendermos a 150, mas entregam a 200 ou 250, elevando o preço final a 250 ou até 300 pesos", critica Ernesto.

FANATISMO

No quiosque de Ernesto, no bairro de Villa Urquiza, em Buenos Aires, a vizinhança já sabe: as figurinhas costumam chegar duas vezes por semana. Nos dias ‘do milagre’, Ernesto vende as figurinhas, religiosamente, às 18 horas, quase como uma missa. Os fiéis fazem uma fila de 150 a 200 metros que vira a esquina.

De acordo com a quantidade de pacotinhos recebidos, Ernesto distribui senhas. Desta vez foram 200 pacotes para 100 pessoas, dois para cada uma. Os últimos da fila ficaram sem número.

"Com as figurinhas, acontece o mesmo que aconteceu com o álcool gel no começo da pandemia, quando todos saíam para comprar álcool como uma questão de vida e morte. Havia aquela sensação de que, sem álcool gel, talvez você morresse. Este assunto das figurinhas nos faz lembrar daquela época", compara Ernesto. "Dois pacotinhos por pessoa não é nada, mas ninguém se queixa. São dez figurinhas (cinco por pacote) que deixam as crianças contentes", ressalta Ernesto.

"Este é o melhor dia da minha vida", exclama o jovem Vito, de 8 anos, ao abrir os pacotinhos. Pula de alegria e, mesmo questionado se Papai Noel não é melhor, reafirma: "Não. Este é o melhor dia da minha vida."

AS MAIS CARAS DA AMÉRICA LATINA

Esse fanatismo leva os argentinos a pagarem o pacotinho mais caro da América Latina, quando, medidos em dólares, os salários na Argentina estão entre os de menor poder aquisitivo, devido à brutal desvalorização de 350% do peso argentino ao longo dos últimos dois anos.

Enquanto o valor da unidade ronda os 0,80 centavos de dólar nos países da região, na Argentina, tanto os 150 pesos oficiais ou os 300 do mercado paralelo equivalem a US$ 1. Quem paga os 600 pesos da Internet, convalida valores próximos de US$ 2.

"Separo 25% do que ganho na pizzaria para comprar figurinhas", confessa ao Estadão Dante Ledesma, de 18 anos, ajudante e entregador numa pizzaria. "Duas vezes por semana, pego um ônibus às oito da manhã para ir a um quiosque. Quando tem figurinhas, faço uma hora de fila. Consigo na metade das vezes que tento. É muito complicado. Os quiosqueiros fazem um monopólio e cobram o que bem entendem. Aproveitam a escassez", acusa Dante.

SEM OBSTÁCULOS

O sociólogo argentino Pablo Alabarces, um dos fundadores da sociologia do esporte na América Latina e referência na região, atribui o problema das figurinhas na Argentina ao "erro de cálculo dos fabricantes que não previram tamanha demanda" a partir da "maior expectativa desportiva".

"As expectativas desportivas agora são mais altas do que em 2018. A vitória na Copa América (depois de 28 anos de jejum), a classificação folgada para a Copa do Mundo, a boa equipe de jogadores em torno de Messi explicam essas expectativas, mas também o pessimismo com o país", indica Alabarces ao Estadão.

Mas quanto joga a paixão dos argentinos pelo futebol neste fenômeno? "A paixão também joga. Participar desse consumo faz o colecionador se sentir parte de um coletivo. Coleciono figurinhas, logo sou parte da torcida argentina. O ponto central não é a racionalidade econômica, mas a racionalidade puramente afetiva", avalia Alabarces. "Portanto, entram em jogo as expectativas desportivas e a ideia de formar parte desse coletivo", sintetiza o especialista.

O estudante Ian Luca Quilmanas, que tem 11 anos, parece se encaixar nessa lógica. "Eu tento comprar figurinhas todos os dias, mas quase nunca consigo. Colecionar figurinhas é uma obsessão. Esta Copa será sempre a minha preferida porque é o último Mundial do meu ídolo Messi. Também é o último do Di Maria. E a Argentina é favorita. Para mim, o futebol é o melhor esporte e o mais bonito. E o meu primeiro desafio agora é conseguir figurinhas", desabafa à reportagem.

O quiosqueiro Ernesto Acuña também arrisca a analisar a paixão dos argentinos pelo futebol e pelas figurinhas. "As figurinhas são uma paixão argentina. Mais uma das tantas paixões argentinas como pode ser o futebol ou um artista. E o argentino responde a essas paixões, consumindo. Não tem limites para gastar se for para sustentar as suas paixões. Limita-se em outras coisas, mas gasta nas paixões. As figurinhas não são baratas na Argentina. Proporcionalmente, são mais caras aqui do que nos países vizinhos, mas aqui se tornou uma paixão nacional", conclui Ernesto Acuña.

No último mês, um vídeo em que um jovem pesa os envelopes do álbum viralizou nas redes sociais. A maioria dos pacotinhos pesa quatro gramas, então caso a balança registre o número cinco (gramas) significa que há uma figurinha a mais da Copa do Mundo - o tão procurado cromo extra, avaliado em centenas de reais, em alguns casos, na internet. O que no início pode ter sido uma brincadeira, virou assunto sério. Será que as pessoas realmente pesam os envelopes, em busca dessas figurinhas raras?

Segundo a editora Panini, dona do produto, a chance de encontrar uma dessas em um pacotinho é de 1%: a cada 100 pacotes, em um haverá um cromo especial do Neymar, do Mbappé ou do Messi, por exemplo. Ao todo, são 80 destes na coleção, mas que não possuem espaço para serem colados no livro ilustrado. Mesmo assim, por serem bem avaliadas no mercado - uma figurinha dourada do craque brasileiro foi colocada à venda por R$ 9 mil na internet -, o interesse e a busca por elas cresce.

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Na banca de jornal mais próxima ao estádio do Pacaembu, há apenas uma regra: é proibido ao cliente pesar ou selecionar os pacotinhos. O aviso pode soar curioso, mas para toda placa há uma história que a antecede. Fabiana, que trabalha no local, conta que alguns colecionadores tentaram usar suas balanças para encontrar as figurinhas extras.

"Alguns clientes chegavam com balança própria para pesar os pacotinhos, logo nos primeiros dias do lançamento da coleção, mas nós nunca permitimos", conta. Essa prática, que é eficiente de acordo com vídeo que vazou, divide opiniões até entre os colecionadores, inclusive na Praça Charles Miller e no Museu do Futebol.

Leandro Fonseca, de 40 anos, é um colecionador e organizador do evento de trocas no Museu do Futebol, que ocorre aos sábados. Ele é sucinto sobre o assunto: "quem fala que nunca pesou os envelopes está mentindo". Segundo ele, o método funciona. "Eu compro diversos pacotinhos e vou pesando. Se der cinco gramas, eu sei que tem a figurinha especial", conta. Por meio desse procedimento - além do evento aos sábados no Pacaembu -, ele já conta com mais de 50 cromos especiais.

Mas a opinião sobre esse método não é unânime. José Ferreira, de 60 anos, com mais de 40 de experiência nesta área do colecionismo, vai na contramão. "Não existe isso de pesar os pacotinhos, porque nem todo envelope tem o mesmo tipo de papel". Na edição deste ano, há duas versões vendidas para o Brasil: uma branca, comercializada nas bancas, e uma bordô, geralmente comprada pelos colecionadores na internet e por meio de lotes da Panini.

"Cada um destes (envelopes) tem textura e peso diferentes. Um é mais fino do que o outro, então a balança não é eficiente", relata. Em busca das figurinhas extras, Ferreira as compra (em média, por R$ 20) e comercializa em sua loja. Com preços que variam de R$ 50 a R$ 200, os colecionadores podem ter fácil acesso às raridades.

Os Shoppings Plaza e Tacaruna recebem a Arena Panini, ação exclusiva da editora responsável pela elaboração do Álbum da Copa do Mundo do Catar 2022. Os pontos comercializam o álbum e figurinhas da Copa do Mundo e também possuem um espaço dedicado com mesas e bancos especialmente para as trocas de figurinhas entre os colecionadores. A entrada é franca e não há limite de idade. O espaço no Plaza Shopping está localizado no piso L4, em frente à Livraria Imperatriz). Já o do Tacaruna, no segundo pavimento, próximo à Centauro.

De acordo com a Editora Panini, o álbum da Copa do Mundo 2022 terá 670 cromos, sendo 80 raros e 50 especiais. Os envelopes de figurinhas vão custar R$ 4. Na Copa de 2018 o valor foi R$ 2. A versão tradicional do álbum terá o preço de R$ 12. A versão capa dura irá custar R$ 44,90.

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Lançado pela primeira vez na Copa do Mundo do México em 1970, o álbum oficial do campeonato é mania entre os torcedores e causa frenesi de troca de figurinhas. O produto é comercializado em mais de 150 países. A Copa do Mundo do Catar tem início no dia 21 de novembro e segue até 18 de dezembro. A seleção brasileira inicia sua jornada rumo ao hexa, no dia 24 de novembro, contra o time da Sérvia.

Da assessoria

Em virtude do lançamento do filme “Space Jam: Um Novo Legado” nos cinemas de todo o mundo, o WhatsApp anunciou, nessa segunda-feira (12), que disponibilizou um pacote de figurinhas exclusivas com a temática do novo filme. Assim, é possível adquirir stickers do astro internacional de basquete, Lebron James, além dos personagens animados do universo de Looney Tunes, como Pernalonga, Lola, Marvin, Patolino, Vovó, Papa-Léguas e Piu-Piu.

Para os usuários que quiserem fazer o download das figurinhas, é necessário ir até a opção “+” na área de figurinhas do aplicativo de mensagens, e assim, é possível localizar o novo pacote de stickers. Outra alternativa que pode ser feita para o download das figurinhas é acessar o link disponibilizado pelo próprio WhatsApp nas redes sociais.

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“Space Jam: Um Novo Legado” é a continuação do filme “Space Jam: O Jogo do Século” (1996), que fez sucesso no final dos anos 90, com a lenda do basquete, Michael Jordan, no papel principal. Em mais uma oportunidade, os personagens de Looney Tunes precisam se juntar para formar um time, mas desta vez com Lebron James, para salvar o filho do jogador e derrotar o Goon Squad, uma equipe de vilões.

Por Rafael Soares

Uma novidade deve chegar em breve para os usuários do WhatsApp. O mensageiro começou a testar o primeiro pacote de figurinhas animadas, que deve incrementar as conversas. Os "stickers" que se mexem, estão disponíveis a partir das versões Beta 2.20.195.1 no Android e 2.20.70.26 no iOS e precisam ser baixados para fazer parte da coleção do usuário. 

Por enquanto, há apenas um pacote disponível para download chamado "Playful Piyonamaru", que ocupa 2,8 MG de espaço no telefone. Este recurso não é exatamente uma novidade, já que você pode encontrar versões de stickers animados no rival, Telegram. Resta saber se será possível criar as suas próprias figurinhas na plataforma. 

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A busca por informar à população sobre o novo coronavírus está alcançando todas as plataformas. Tanto que o Ministério da Saúde fechou uma parceria com o WhatsApp para a criação de stickers, ou figurinhas, informando como prevenir a doença e sua disseminação. A razão da colaboração é a enorme base de usuários do mensageiro no país. No mundo todo, o WhatsApp já atingiu a marca de 4,3 bilhões de usuários.

As ilustrações são assinadas pela designer paulistana Ana Cattini. O pacote de 11 figurinhas traz recomendações como “Fique em casa se estiver doente”, “Desinfete os objetos usados”, “Evite tocar nariz, bocas e olhos”, “Lave bem as mãos”, entre outros.

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Essa é apenas uma das ações que a empresa Facebook, à qual o WhatsApp pertence, está fazendo para ajudar a conter a epidemia. Recentemente, a empresa de Mark Zuckerberg cancelou seu evento de desenvolvedores, instruiu que seus funcionários trabalhassem de casa e tem buscado remover publicações conspiratórias a respeito do tema.

Com a popularização da internet, novas linguagens surgem e moldam a maneira como a língua portuguesa é aplicada na sociedade. Atualmente, a linguagem visual está cada vez mais acentuada nos aplicativos de mensagens instantâneas, substituindo até mesmo as palavras. Em grande parte das conversas, comentários e postagens, são usados os memes, os gifs e as figurinhas como forma de comunicação.

Segundo a pesquisa “A influência da linguagem da internet na escrita formal: uma pesquisa com alunos do 9º ano na cidade de Tobias Barreto-Se”, publicada pela revista 'Cadernos de Estudos e Pesquisa na Educação Básica', da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), as novas formas de escrita não são prejudiciais. “Essa nova maneira de grafar não perde seu sentido na construção do texto, pois, como afirma Marcuschi (2004), ‘não se trata de como se chegar a um texto ideal pelo emprego de formas, mas como se chega a um discurso significativo pelo uso adequado às práticas e a situação a que se destina’, explica o estudo.

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De acordo com professores, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) pode entrar no ritmo da internet e também usar de linguagens virtuais, em específico a não-verbal, nas questões aplicadas na prova. Portanto, é importante que os estudantes sempre associem os memes, figurinhas, gifs e demais formas de comunicação por imagens aos conceitos aprendidos de língua portuguesa ao longo do período escolar.

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A forma que a linguagem da internet pode ser cobrada no Enem

Segundo o professor de redação Eduardo Pereira, é essencial o trabalho da interpretação textual em cima da linguagem não-verbal. “Pode cair um meme ou até mesmo uma conversa no WhatsApp provocando o aluno na sua compreensão e acaba que isso envolve sintaxe, envolve conhecimento linguístico”, explica. Uma aposta de Eduardo Pereira é que a prova do Enem esteja alinhada com a linguagem da juventude. “Eu acredito que uma prova inteligente não vai passar a largo disso, não. Vai usar, sim, memes, figurinhas e essas linguagens mais digitais”, salienta.

O docente ainda alerta para outra tendência do Enem, que é o ato ilocucional. “Nada mais é do que o que alguém quis dizer quando disse aquilo. E eu acho que as questões do Enem têm caminhado muito nesse sentido. Os textos são propostos para os alunos, sejam os textos clássicos, os poemas, como também os memes que estão se apresentando cada vez mais presentes no cotidiano”.

O professor de linguagens e redação Felipe Rodrigues explica que a comunicação cômica e não-verbal é chamada de idioleto. “São grupos mínimos de linguagem e que não fazem parte da maioria da sociedade”, diz. Ainda de acordo com o educador, os idioletos podem estar inseridos em assuntos como variação linguística, figuras de linguagem e interpretação.

As novas perspectivas linguísticas, segundo Rodrigues, deixam as charges e os cartuns para trás, enquanto repaginam os textos por meio de memes. “Sem dúvida, faz parte de uma linguagem jovem, uma linguagem nova e que se implanta a todo momento, inclusive com a cultura dos gifs, que estão sendo trabalhados e tratados em outros contextos e de formas bem cômicas”, explica.

Exercícios são fundamentais para um melhor aprendizado

Eduardo Pereira explica que a melhor forma de ter bons resultados e saber desenvolver argumentos de acordo com o conteúdo apresentado é praticando. Segundo o professor, as pessoas lidam, atualmente, com textos bastantes opinativos, algumas vezes compostos apenas por imagens. 

“Alguns alunos acham que se preparar para a redação do Enem é fazer uma redação inteira, com introdução, desenvolvimento e conclusão. Mas eu tenho uma dica muito boa que é quando você observar uma charge, um cartum ou até mesmo um meme, escreva um parágrafo para manifestar sua própria opinião sobre aquele evento. Com base naquele texto, ele vai conseguir expressar melhor no código escrito seu ponto de vista e vai praticar mais a linguagem”, opina. 

Felipe Rodrigues acredita que a prática também é uma forma de aprendizado eficiente do contexto. “É importante que o aluno entenda a linguagem de diversas formas, seja ela mais ampla, como o dialeto, ou mesmo de grupos menores como os socioletos ou ainda os muito menores, que são os ideoletos”, explica. 

Josué Apolônio de Castro nasceu no dia 5 de setembro de 1908 na cidade do Recife. Foi médico, professor, geógrafo, cientista social, político e escritor. Conhecido pelo ativismo no combate à fome, Josué de Castro foi eleito deputado federal por Pernambuco durante duas legislaturas, 1955 a 1959. Além disso, foi indicado três vezes ao prêmio Nobel, concorrendo para o Nobel de Medicina em 1954, e nos anos de 1963 e 1970 ao Nobel da Paz. Com uma vasta obra intelectual e social, professores afirmam que o autor é um dos personagens que podem ser abordados pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

A professora de redação e língua portuguesa, Shênia Bezerra, destaca que a obra de Josué de Castro tem elementos que podem tanto ser abordados na prova de Linguagens, como servir de lastro para a redação do Enem. “Quando eu trabalho com meus alunos para redação e português sempre cito autores renomados. Josué de Castro nos dá uma base teórica muito ampla, tanto para a prova de linguagens como para redação. Ele tem uma importância muito grande na questão do subsídio geográfico na luta contra a fome e extrema pobreza, que o marcava”, pontua.

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Ainda segundo a docente, os estudantes devem compreender a abordagem cultural que o autor empregava nas suas obras. “O aluno também devem ficar atento na influência exercida por Josué de Castro, ele deu embasamento a artistas e demais autores, como por exemplo, Chico Science e João Cabral de Melo Neto. Os dois beberam da maneira bem Pernambucana como Josué escrevia. Um livro essencial que com certeza pode ser cobrado pelo Enem é ‘Geografia da Fome’. Todo estudante precisa ler essa obra”, ressaltou. 

Abordagem social

No ano de 1957, o ainda deputado Josué de Castro fundou a Associação Mundial de Luta contra a Fome (ASCOFAM), onde deu andamento ao trabalho de conscientização mundial sobre fome e miséria no Brasil. A professora de literatura Luciana Feitosa afirma que ao ler a obra do autor, o aluno deve fazer um paralelo com a realidade brasileira atual.

“Josué de Castro foi um médico que se dedicou às questões sociais, principalmente voltada para fome e outras questões sociais que tratam da desnutrição. O aluno precisa focar na obra dele, mais especificamente o livro ‘Geografia da Fome’, que pode cair no Enem, e fazer um paralelo com a realidade brasileira atual”, pontuou a docente.

Exílio

Após o regime militar de 1964, Josué de Castro teve seus direitos políticos cassados por dez anos e foi impedido de retornar ao Brasil. Escolheu a cidade de Paris, na França, para viver e continuar suas atividades intelectuais. Em 1965, fundou o Centro Internacional para Desenvolvimento, que dirigiu até o ano de 1973.

Além disso, o médico presidiu a Associação Médica Internacional para o Estudo das Condições de Vida e Saúde. Em 1969, o governo francês o indica para o cargo de professor estrangeiro associado ao Centro Universitário Experimental de Vincennes, onde o autor lecionou até a morte.   

Morte

Ao longo de sua estadia na França, o autor sempre escreveu sobre sua saudade do Brasil. Certa feita, em um de seus escritos, afirmou: “Não se morre apenas de infarto agudo no miocárdio ou de glomeronefrite crônica, se morre também de saudades”. À época, Josué aguardava a vinda de seu passaporte para retornar ao Brasil.

Josué de Castro morreu no dia 24 de setembro de 1973, na cidade de Paris, na França. Seu corpo foi sepultado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. Até os dias atuais, a vida e obra do autor é objeto de estudo por teóricos, especialistas e professores, sendo um dos principais escritores brasileiros.

 

O WhatsApp apresentou nesta quinta-feira (25) um novo recurso no aplicativo - as figurinhas. Para usar a novidade, é preciso estar com o mensageiro atualizado. As primeiras imagens foram criadas por artistas selecionados pela empresa, mas outros desenhistas poderão adicionar outros adesivos ao serviço.

Para usar as imagens em uma conversa, basta tocar no novo botão de figurinhas e selecionar uma que você deseja compartilhar. "Seja com uma xícara de café sorridente ou um coraçãozinho triste e partido, figurinhas ajudam a compartilhar sentimentos que muitas vezes não podem ser expressados através de palavras", de acordo com o blog oficial do WhatsApp.

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Também é possível adicionar novos pacotes de imagens. Os desenvolvedores podem criar seu próprio aplicativo de figurinhas e disponibilizá-lo na Google Play ou App Store. Os usuários que baixarem e instalarem poderão começar a enviar esses desenhos dentro do WhatsApp. A novidade estará disponível para Android e iPhone nas próximas semanas.

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Sem dinheiro para completar o álbum da Copa do Mundo de 2018, Pedro Henrique Blanco, de 8 anos, usou de muita criatividade para terminar a coleção. O estudante de Bauru, interior de São Paulo, desenhou todas as páginas e cada figurinha à mão.

Gleice Barizon, mãe de Pedro, em entrevista ao portal G1, comentou que não tem condições de comprar as figuras, pois trabalha como caixa de um supermercado paulista e recebe pouco mais de um salário mínimo. Viúva, Gleice arca com todas as despesas da família.

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Usando os moldes do álbum original, respeitando os espaços para colagem das imagens e divisão por seleções, o menino produziu 126 figurinhas. Na coleção há a presença de Messi, Cristiano Ronaldo, Marcelo e Pelé, que mesmo fora da Copa, foi homenageado pela criança, que sonha com hexa.

A criatividade de Pedro chamou atenção dos colegas de turma, professores da escola onde estuda e ganhou elogios nas redes sociais. Sensibilizados pela história, muitos internautas se prontificaram a enviar figurinhas para que ele complete o álbum.

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A corrida para completar o álbum oficial de figurinhas da Copa do Mundo 2018 está a todo vapor. Uma estrutura montada na calçada da galeria Derby Center, na área central do Recife, é oferecida para receber colecionadores que participam aos sábados, sempre das 9h às 19h, de um encontro que busca conseguir cromos dos jogadores faltantes na publicação.

 Disponibilizado para os clientes, o pequeno espaço ao ar livre, mesmo com o clima abafado, não limita a vontade de quem deseja trocar aquela figurinha repetida que vem ao longo de diversos pacotes investidos nas bancas de jornais espalhadas pela capital pernambucana. A euforia de adultos e crianças, no momento em que conseguem uma nova figurinha, é natural no ambiente. A atenção dos experientes e novatos é dobrada durante a caça por imagens decisivas que possam completar o álbum.

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A nostalgia bate à porta de quem colecionava as fotos dos craques na infância, como fez Eduardo Medeiros na manhã deste sábado (9). Acompanhado do filho Matheus, de 8 anos, o engenheiro garante que o prazer está em primeiro lugar. "Eu gosto de trocar figurinhas para ajudar o outro. Eu acho que a intenção aqui é colecionar. Eu nunca pensei em ganhar dinheiro com isso". Com os álbuns preenchidos em um mês, cada um com o seu, Eduardo investiu aproximadamente R$ 1 mil.

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A funcionária pública Bruna Rodrigues, que gastou R$ 300 entre álbum e figurinhas, e faltando apenas cinco jogadores para completar, revela que os filhos não curtem a brincadeira. “Na Copa passada compramos álbuns para eles, mas não se interessaram. Eles dizem que é besteira. Só sei que eu e meu marido estamos super empolgados, e a gente não vê a hora de fechar o álbum”.

Em meio à curiosidade das imagens que tinha trocado com as pessoas esta manhã, Bruna condena a atitude de quem aproveita a situação do encontro para ganhar dinheiro. “Algumas pessoas, por fora, vendem mais caro. Eu procuro mesmo trocar. Já me ofereceram valores nos escudos [figuras mais valiosas] bem disputados, mas não aceitei. Eu não procuro tirar vantagem disso", pontuou. 

De acordo com Marcelo Henrique, a banca de jornais vende nos encontros de sábado mais de 1.500 pacotes de figurinhas, chegando no lucro de R$ 3 mil nas suas 10 horas de funcionamento. Por outro lado, o preço para deixar o álbum completo não sai barato. Um pacote com cinco figurinhas (R$ 0,40 cada) é vendido por R$ 2, porém existe muito mais valor quando o interesse surge.

Para quem realiza a troca, já com todas as páginas do álbum preenchidas, lucrar com a necessidade de quem circula a cidade inteira, na esperança de não encontrar imagens repetidas, é um prato cheio. A comercialização fora das bancas tem valores mínimos, como R$ 0,60, mas o oferecimento de uma única figurinha pode chegar ao preço de R$ 20. A resistência e a aceitação, entre diversas ofertas envolvendo essas figurinhas, a cada quatro anos, andam ligadas com um divertimento que pais faziam na infância e que hoje, orgulhosos, passam a herança para os filhos.

 

 

 


O Shopping Pátio Guarulhos criou uma área exclusiva para os interessados em trocar figurinhas da Copa do Mundo 2018. O espaço funciona no piso térreo do shopping até o final do mundial, das 12h às 20h.

“Percebemos a necessidade de existir um lugar para o encontro de colecionadores na região, então decidimos trazê-lo para cá, aliando-o ao conforto que nosso shopping oferece”, afirma o superintendente do Shopping Pátio Guarulhos, Leandro Pessetti.

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Troca de figurinhas:

Local: piso térreo

Quando: até o final da Copa do Mundo

Horário: todos os dias, das 12h às 20h

Atração gratuita

Estacionamento gratuito

Telefone: 2458-8100

Site: www.shoppingpatioguarulhos.com.br

No próximo sábado (19), o Sport vai promover um evento, entre os sócios rubro-negros, para troca de figurinhas do álbum da Copa do Mundo deste ano. Haverá também a distribuição de álbuns das 8h às 13h. A programação, que será realizada na sede social do clube, contará também com recreação, DJ, entre outras coisas.

De acordo com a coordenadora de marketing do clube, Ana Gilmara, o evento tem como objetivo aproximar o Sport dos seus torcedores, além de ampliar o convívio dos mesmos dentro do clube para dias em que não são de jogos. Os rubro-negros que estiverem presentes também contarão com as bilheterias abertas para comprar os ingressos de Sport x Corinthians, que será no domingo (20), às 16h, na Arena de Pernambuco.

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A Arena de Pernambuco terá um fim de semana cheio de atrações. Durante a manhã do próximo sábado (28), o estádio receberá a clínica de capacitação com o técnico das divisões de base do Orlando City - evento que vai até o domingo (29). A Arena sediará, também no sábado, a partida entre Santa Cruz x ABC às 16h, pela Série C do Campeonato Brasileiro. No dia seguinte terá o Domingo na Arena, e o evento já começa a entrar no clima da Copa do Mundo.

Das 9h às 17h, do domingo (29), um espaço estará reservado exclusivamente para os colecionadores do álbum da Copa do Mundo. Os fãs das figurinhas poderão se encontrar para trocar os cromos repetidos e, assim, completar as páginas do livro ilustrado com as seleções do Mundial. Além desta área, por R$ 2 os visitantes poderão fazer o Tour da Arena, onde vão conhecer os vestiários, gramado, zona mista, camarotes e área de imprensa.

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Ainda no domingo, os visitantes também poderão acompanhar de perto o que estará acontecendo no gramado durante a realização da clínica de capacitação com o coordenador de base do Orlando City, além de poder utilizar toda a estrutura oferecida pelo Domingo na Arena. Para facilitar o acesso das pessoas, os estacionamentos do estádio custarão R$ 5. Quem for de transporte público, pode utilizar o metrô, desembarcar na Estação Cosme e Damião e utilizar a linha especial 047 – TI Cosme e Damião/Arena. Para ter acesso ao serviço, pulseiras serão vendidas antecipadamente no valor de R$3,20. O serviço pode ser adquirido tanto em dinheiro quanto por meio do cartão VEM Trabalhador ou Comum.

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Como em outras Copas do Mundo de Futebol, os álbuns de figurinha conquistaram as crianças e invadiram as escolas. Em vez de enxergar a brincadeira como uma distração para as aulas, professores perceberam uma oportunidade de trabalhar conceitos de Matemática, Português e Geografia do ensino infantil ao fundamental.

O professor de Português Ari Mascarenhas, do Colégio Humboldt, na zona sul de São Paulo, ficou impressionado com o interesse que as figurinhas de papel - tão distantes do mundo digital ao qual os adolescentes estão acostumados - provoca. "Podia encarar como distração ou aproveitar essa atenção para tratar dos assuntos de aula." E ele optou por tirar proveito.

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Mascarenhas desenvolveu uma atividade para os alunos do 8.º ano com foco em leitura e interpretação de textos que constam no álbum. Dividiu os estudantes em grupos e propôs que procurassem o maior número possível de informações textuais e de imagem, como cores, números, bandeiras e mapas. A equipe vencedora leva um pacote de figurinhas no fim da aula.

A iniciativa ganhou a turma. "Geralmente os professores nos proíbem de abrir o álbum na sala, por isso achei muito legal poder usá-lo dentro da classe", conta Maria Clara Garcia, de 12 anos, que coleciona pela segunda vez figurinhas das seleções de futebol com o pai.

Para o professor de Educação Física Arthur Campelo, do Colégio Santa Maria, também na zona sul, foi o custo da coleção que motivou o uso do álbum. Com alunos do 5.º ano, ele desenvolveu um trabalho de educação financeira.

"Comecei a questionar e instigar a reflexão sobre o que eles poderiam comprar com o valor gasto, por exemplo, com dez pacotinhos. A ideia é incentivar o consumo consciente e, principalmente, mostrar que a troca tem poder social", afirma Campelo, que fez os alunos perceberem que poderiam completar o álbum mais rápido se trocassem figurinhas com mais gente.

O professor destaca ainda as características necessárias para as trocas. "A vontade de conseguir as figurinhas faz com que desenvolvam habilidades, fiquem mais desinibidos, cheguem a acordos. Eles aprendem a negociar, por exemplo, com a troca das brilhantes ou das que consideram mais difíceis de conseguir."

Coletivo

Com as crianças menores, de 5 anos, o Colégio Marista da Glória, no centro da capital, decidiu montar álbuns coletivos para cada turma e, para isso, as professoras reservam horários específicos. "O álbum contempla várias linguagens: numérica, textual, de imagem, do espaço social. E a criança aprende dentro de um contexto real. Por isso, é muito mais prazeroso", diz Vanessa Alvim, assistente de coordenação da educação infantil.

Além de aprenderem a reconhecer o sequenciamento numérico, as crianças se divertem com as camisas de cores diferentes e as bandeiras, conta Vanessa. E até o simples ato de tirar a figurinha do plástico, que exige coordenação motora fina, pode estimulá-las. "A brincadeira é sempre uma oportunidade de aprendizado." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Bruna Marquezine foi surpreendida ao receber um presente de uma editora, na tarde desta quinta-feira (19). A atriz fez questão de compartilhar com os seguidores o 'mimo' pelo Instagram. O pacote recebido pela atriz continha um álbum da Copa do Mundo de 2018 e várias figuras. O que a artista não esperava era que as imagens eram apenas do namorado Neymar.

"Olha o que eu ganhei! Não tive tempo de comprar o meu, mas eu ganhei. Eu abri o primeiro saquinho e olha a primeira figurinha! Falei: 'Meu Deus, não acredito, é muita conexão... É uma cilada, Bino. É um jogo. Eu não acredito que fizeram esse jogo comigo", brincou a atriz ao perceber que as figurinhas eram repetidas. Ela ainda ressaltou que estava disposta a "dar o namorado para quem quiser". "Interessados, favor entrar em contato. Nunca pensei que diria isso, mas eu estou dando meu namorado para quem quiser! Eu troco por qualquer uma!", disse. Confira o momento:

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De acordo com um estudo realizado pela Cuponation, uma plataforma de descontos online de Global Saving Group, a edição do álbum de figurinhas da Copa deste ano está 115% mais caro do que o álbum do último Mundial, que foi realizado em 2014, no Brasil. Vale lembrar que no livro ilustrado desta Copa, é necessário adquirir 682 diferentes cromos.

Na edição do álbum de 2014, eram necessárias 640 figurinhas para completar o livro, e cada pacote com cinco cromos custava R$1. Neste ano, um pacote com o mesmo número de figurinhas custa R$2, ou seja, cada cromo equivale a R$ 0,40. Segundo o estudo, se o valor cobrado fosse baseado no IPCA, a inflação acumulada atual, o preço real deveria ser 46% menor do que o atual, cerca de RR$ 1,37. 

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Ainda segundo o etudo, para completar o álbum, considerando o número de cromos repetidos e sem incluir a troca com os amigos, é necessário R$ 1.938. O valor equivale a 115% a mais do que o necessário para completar o livro ilustrado de 2014.

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Ao furtar cerca de 138 mil figurinhas do álbum da Copa do Mundo de uma distribuidora de revistas, situada em Itapetininga, São Paulo, o funcionário da empresa acabou sendo preso. O primo do suspeito também foi preso por estar anunciando as figurinhas furtadas em um site; um morador também foi autuado por comprá-las. 

O dono da empresa informou à polícia que notou o sumisso de 23 caixas, com 6 mil figurinhas cada, causando um prejuízo de quase R$ 55 mil. Apurações da TV Tem dão conta de que o empresário, ao analisar as imagens do circuito de segurança, constatou o funcionário furtando as figurinhas.

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Essa não foi aprimeira vez em que os envolvidos agiram. Só o comprador já havia encomendado outras três vezes; já que os suspeitos vendiam num valor abaixo do mercado. O comprador iria receber cerca de 36 mil figurinhas, pagando cerca de R$ 7 mil. Apenas seis caixas foram capturadas, as outras seguem desaparecidas. Todos os envolvidos no crime foram presos.

 

RIO DE JANEIRO - Os dois funcionários flagrados trocando figurinhas do álbum da Copa durante uma sessão na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, na quarta-feira (4), foram exonerados. A informação foi confirmada pelos gabinetes dos deputados Tio Carlos (SD) e Carlos Osorio (PSDB), onde os assessores atuavam. 

Os nomes dos funcionários foram preservados, no entanto, a exoneração de ambos será publicada no Diário Oficial de amanhã (6). Em nota, a equipe do deputado tucano criticou o episódio. "O deputado Carlos Osorio considera esse tipo de comportamento inadequado e inaceitável. O assessor parlamentar envolvido no caso já foi identificado e exonerado do cargo".

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O deputado Tio Carlos também se pronunciou sobre o caso por meio de nota. "Informado do fato ocorrido no plenário referente a troca de figurinhas, decidi pela exoneração por considerar uma falta grave do funcionário", considerou.

Alerj usou o Twitter para responder denúncia do internautaA conduta dos assessores repercutiu por meio de uma publicação no Twitter, feita pelo internauta Marcello Falcão. Na publicação, ele diz que "os deputados ao invés de estarem trabalhando e fazendo jus ao salário superior a 25 MIL REAIS [sic], estão trocando e colando figurinha da Copa do Mundo em meio à votação".

Na imagem, é possível ver que os assessores aproveitaram uma parte vazia do plenário para completar os álbuns, enquanto a deputada Martha Rocha (PDT) discursava sobre um projeto de decreto legislativo que discute se policiais civis podem dar aulas enquanto estão na Polícia Civil. 

A Alerj usou a própria rede social para se posicionar sobre o fato, esclarecendo que se tratava de assessores, e não de parlamentares, e que o fato aconteceu durante o intervalo das votações. Contudo, o internauta rebateu a informação e complementou a denúncia com um vídeo comprovando que o fato ocorreu durante sessão legislativa.  

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