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Luis Suárez pode deixar o Grêmio e se juntar ao seu ex-companheiro de Barcelona, Lionel Messi. Para sair, o uruguaio estaria disposto a pagar 48 milhões de reais para o clube de Porto Alegre, valor relacionado aos salários recebidos ao longo desses meses, além de um valor extra, que ainda deve ser acertado.

O atacante vem sofrendo com lesões no joelho direito, desde maio, e acredita que não pode render o que a torcida e Grêmio esperam. Suárez entende que, com um calendário de jogos menos exigente, como o da MLS, ele pode render melhor. Ele tem contrato com Grêmio até 2024. Nesta temporada o craque uruguaio tem 30 gols e 16 assistência pelo time gaúcho.

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O Inter Miami apresentou oficialmente Lionel Messi neste domingo, o clube da Flórida também conta com a presença de outro ex Barcelona, o volante Busquets.

Neymar Jr. usou as redes sociais neste domingo (4) para se despedir do amigo Lionel Messi, que está deixando o Paris Saint-Germain. A amizade dos dois é de longa data, já que eles começaram a trabalhar juntos em 2013, quando o brasileiro foi jogar no FC Barcelona - fazendo sua estreia no futebol Europeu.

Depois que Ney deixou o time espanhol, os dois só voltaram a jogar juntos quando o argentino também foi contratado pelo time francês. Messi jogou pelo PSG de 2021 a 2023.

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Com o anúncio de sua saída do time, Neymar fez questão de usar as redes sociais para homenagear o amigo. Na legenda da publicação, ele escreveu:

"Irmão... não saiu como pensávamos mas tentamos de tudo. Foi um prazer compartilhar mais dois anos com você. Boa sorte na sua nova fase e que você seja feliz. Amo você".

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A Argentina foi campeã mundial há quase um mês, e o técnico Lionel Scaloni continua radiante pela conquista. Honrado por ter dirigido um time liderado em campo por Lionel Messi, a quem considera o "melhor da história", acima até mesmo de Diego Armando Maradona, o treinador consegue reviver cada momento do último 18 de dezembro apenas com as suas memórias, até porque ainda não viu o VT da emocionante vitória nos pênaltis sobre a França após empate por 2 a 2 no tempo normal e 3 a 3 no placar agregado da prorrogação.

"Não voltei a ver a final. Tenho as imagens claras da partida na minha cabeça", disse o treinador em entrevista ao programa "El Partidazo", da rádio espanhola Cope. Ao relembrar o dia da conquista, ele lamentou que a prorrogação e os pênaltis tenham sido necessários, pois considera que uma vitória por 2 a 1 no tempo regulamentar seria mais justa. Apesar disso, manteve um sentimento positivo até a última cobrança.

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"Até os oitenta minutos eu sabia que era uma partida espetacular, mas a partir daí foi diferente. Foi uma lástima não ter decidido durante os noventa minutos, porque um gol deles no final da prorrogação seria injusto. A final foi muito emotiva, sentíamos que era um momento espetacular. Quando uma seleção como a Argentina atinge essa comunhão, o adversário está ferrado", afirmou.

A comunhão citada por Scaloni foi construída a partir do compromisso argentino de não deixar Messi encerrar a carreira sem uma Copa. Ajudado pelos companheiros tanto quanto os ajudou, o astro teve a idolatria elevada a um novo nível, para muitos superior ao de Maradona. Scaloni é um dos que defendem que Messi é o melhor.

"Se tenho que escolher um, fico com Leo, pois tenho algo especial com ele. É o melhor da história, ainda que Maradona também tenha sido Genial", afirmou. "Treinar o Messi não é difícil. A nível técnico, não há o que se corrigir, mas por vezes é o caso de pressionar ou explicar uma forma de ataque. Pressionar, roubar bolas . Quando tem sangue, ele é o número um", completou.

Durante o programa, Scaloni também foi questionado sobre as negociações com a Associação de Futebol da Argentina (AFA) para seguir no comando da seleção, mas não revelou detalhes. "Vou viajar nos próximos dias para Buenos Aires. Espero me sentar com o presidente e ver se chegamos ao acordo que queremos. Temos uma boa relação e sou grato a ele", limitou-se a dizer.

Lionel Messi foi a campo nesta quarta-feira, em seu primeiro jogo após o título mundial conquistado pela seleção argentina no final do ano passado, e balançou a rede na vitória por 2 a 0 do Paris Saint-Germain sobre o Angers, no Parque dos Príncipes, pela 18ª rodada do Campeonato Francês. O outro gol parisiense foi marcado por Hugo Ekitike, servido por Mukiele, que também deu o passe para o gol do astro argentino. O PSG é o líder da competição, com 47 pontos.

Messi ganhou folga extra depois de ter conduzido sua nação ao tricampeonato da Copa do Mundo, no Catar, e se reapresentou na semana passada. Apesar disso, ficou de fora do jogo de sexta-feira, contra o Châteauroux, pela Copa da França. Foi cogitada uma homenagem a ele no Parque dos Príncipes, porém nada especial foi organizado, até porque a vítima na decisão do Mundial foi a seleção francesa.

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O jogo desta quarta marcou também o retorno de Neymar, que ficou de fora dos últimos dois compromissos do PSG. O brasileiro cumpriu suspensão por expulsão na partida contra o Lens, pela liga nacional, e foi poupado do duelo da Copa da França. O atacante Mbappé o lateral-direito Hakimi não jogaram porque estão de folga.

Antes do início da partida, os jogadores do PSG fizeram o aquecimento no gramado vestindo camisetas em homenagem ao Rei Pelé, morto no dia 29 de dezembro. A peça de roupa era estampada com o rosto do Atleta do Século, acompanhado da frase: 'Eterno Pelé', em português.

A vitória parisiense começou a ser construída ainda aos quatro minutos, quando Mukiele, substituto de Hakimi na ala direita, recebeu de Messi e cruzou para Ekitike completar para dentro do gol. Depois disso, a rede só voltou a ser balançada aos 26 minutos do segundo tempo, quando Messi ficou na cara do gol após novo passe de Muikiele e colocou na rede. O lance chegou a ser anulado por impedimento, mas o VAR validou em seguida.

Logo depois de conquistar o título na Copa do Mundo do Qatar, Lionel Messi tirou uns dias de descanso para curtir as festas de final de ano. Na última quarta-feira (4), o argentino voltou aos trabalhos e ganhou uma recepção calorosa do time Paris Saint-Germain. Inclusive, sabe quem estava por lá? Neymar Jr.

O jogador de futebol usou as redes sociais para postar um clique ao lado de Messi. Animado, o brasileiro deixou a rivalidade do campo de lado e deu aquele abraço no amigo. Na legenda, ele colocou um emoji de coração.

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Assim que entrou no campo, Messi foi aplaudido pelo restante dos companheiros. Quando chegou perto de Neymar, ganhou um chute de brincadeira nas costas.

Enquanto Lionel levou a taça da Copa do Mundo para casa, o brasileiro sofreu a derrota nas quartas de final após a Croácia levar a melhor.

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Vamos combinar que brasileiro pode até não ir muito com a cara de argentino, mas que Messi é uma grande exceção isso é verdade. O jogador de futebol acabou de faturar a sua primeira Copa do Mundo defendendo as cores da Argentina, depois de muito tentar, e agora conseguiu esse tal feito.

E claro, várias pessoas ao redor do mundo ficaram muito felizes com a realização profissional do futebolista. E nesta quarta-feira, dia 4, Lionel Messi encerrou de vez as comemorações e se reapresentou no Paris Saint-Germain, clube que defende na França.

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O jogador de futebol foi simplesmente ovacionado pelos seus colegas de trabalho e posou até junto com Neymar Jr. que ficou muito contente da felicidade do amigo. Logo em seguida, Messi fez questão de ir até as redes sociais agradecer a todos pela recepção maravilhosa que teve ao retornar ao PSG.

Muito obrigado aos meus colegas e a todas as pessoas do clube pela recepção que me deram. Já estamos de volta e com muita vontade de continuar a cumprir os objetivos desta temporada, agora com o PSG.

Torcedores argentinos resolveram fazer uma homenagem ao ídolo nacional, Lionel Messi, durante a festa de comemoração pela vitória da sua seleção na Copa do Qatar. Na última terça (20), eles decidiram mudar o nome de uma avenida de Buenos Aires e a intitularam homenageando o jogador. 

Em um vídeo que circula nas redes sociais, um torcedor cola um adesivo com o nome ‘Avenida Lionel Messi’ por cima da placa original que identifica o logradouro. Não é possível ver exatamente qual é o local de Buenos Aires em que a ‘mudança’ de nomes aconteceu. Messi foi eleito o melhor jogador da Copa do Mundo e grande responsável pelo título conquistado pela Argentina, com sete gols e três assistências.

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A comemoração pelo tricampeonato mundial da Argentina tomou as ruas de Buenos Aires desde o último domingo (18), quando o título foi decidido. A celebração continuou até a terça (20), dia em que a delegação desembarcou no país com a taça. 

Messi segue fazendo história. Após ser campeão da Copa do Mundo no Qatar, o craque argentino usou as suas redes sociais para postar uma foto com a linda taça da competição, mas o que ele não esperava era o sucesso da postagem.

A publicação do ícone do futebol atingiu mais de 60 milhões de likes e se tornou a mais curtida na história do Instagram. Vale pontuar que a detentora da marca era a foto de um ovo de 2019 com mais de 56 milhões de curtidas. Eita!

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Na manhã desta terça-feira (20) o jogador ainda fez a alegria dos seus fãs ao desejar um bom dia bem diferente em suas redes sociais. Em dia de festa e feriado na Argentina, Messi postou três fotos deitado com a taça e já atingiu mais de 24 milhões de curtidas.

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Lionel Messi ultrapassou o número de gols de Pelé em Copas do Mundo neste domingo, 18, ao balançar as redes pela 13ª vez em uma partida do Mundial da Fifa. Depois que Di María sofreu pênalti na final do Mundial Catar, contra a França, o craque argentino abriu a contagem batendo no canto direito do goleiro. O segundo gol foi no começo do segundo tempo da prorrogação e colocou 3 a 2 no marcador, antes de os franceses empatarem com Mbappé e os argentinos vencerem nos pênaltis.

Messi termina a Copa deste ano como vice-artilheiro, com sete gols, atrás de Mbappé, artilheiro, com oito. Ele é o primeiro jogador a marcar gols em todas as etapas de um Mundial da Fifa, na fase de grupos, oitavas de final, quartas de final, semifinal e final. Em 2014, no Brasil, ele foi eleito o melhor jogador do torneio.

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No total, Messi marcou mais de 750 gols, entre partidas com clubes e com a seleção argentina. Messi marcou 96 gols em 171 partidas internacionais em sua carreira, tornando-se o maior artilheiro de todos os tempos da Argentina. O craque argentino é ainda o terceiro na lista geral dos maiores artilheiros do futebol internacional e o segundo entre os jogadores ativos, atrás apenas do rival Cristiano Ronaldo.

Ao entrar em campo contra a França, Messi também se tornou o atleta com o maior número de jogos em Copas. O camisa 10 fez a sua 26ª partida em Mundiais, superando as 25 do meia alemão Lothar Matthäus. A terceira posição é do também alemão Miroslav Klose, maior artilheiro da história das Copas, com 24 confrontos.

MBAPPÉ

O francês Mbappé marcou três gols na final e igualou o número de gols de Pelé em Copas, chegando a 12. O jogador é o artilheiro do Mundial no Catar, com 8 gols. Messi é vice, com 7.

França e Argentina disputam, a partir das 12h (horário de Brasília) deste domingo (18) no Estádio de Lusail, o título da Copa do Catar. Tanto para europeus como para sul-americanos a decisão será a oportunidade de alcançarem o terceiro título na competição. Após a conquista do último Mundial, em 2018 (Rússia), os franceses chegam com certo favoritismo à partida deste domingo. Contando com uma talentosa geração de jogadores, que tem o atacante Kylian Mbappé como expoente, a França pode igualar um feito que apenas o Brasil tem em Copas, alcançar um bicampeonato consecutivo (a seleção brasileira triunfou nos mundiais de 1958 e de 1962).

Para isto, a equipe comandada pelo técnico Didier Deschamps teve que superar uma sequência de lesões que afastou nomes como os dos meios-campistas N'Golo Kanté e Paul Pogba e do atacante Karim Benzema, atual detentor do prêmio de melhor jogador do mundo. Essas ausências fizeram com que alguns jogadores assumissem novas responsabilidades na equipe (caso do atacante Antoine Griezmann, que tem atuado de forma mais recuada para colaborar no meio-campo) e que outros se tornassem titulares importantes (como o volante Tchouaméni e o lateral Theo Hernández).

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Para a decisão o técnico Didier Deschamps deixou claro, em coletiva no último sábado (17), que sabe que terá de lidar com um desafio extra, o apoio dos apaixonados torcedores argentinos presentes no Estádio de Lusail (milhares de torcedores chegaram ao Catar nos últimos dias para acompanharem a decisão): “Estou ciente de que esta seleção argentina tem um apoio popular muito forte. Obviamente, o estádio amanhã será majoritariamente de torcedores argentinos. Espero um clima festivo, os argentinos são um povo apaixonado, totalmente a favor de sua equipe. Dá uma atmosfera festiva, positiva, eles cantam muito, são muito expressivos. É bom ter esse clima para uma partida dessas porque é uma final de Copa do Mundo, mas nossos adversários não estão nas arquibancadas, os únicos que temos estarão em campo”.

Caso saia vencedora, a França chegará ao tricampeonato em mundiais de seleções da Fifa, após as conquistas de 1998, alcançada em sua casa, e de 2018, na Rússia.

A Argentina também chega à decisão tentando levantar pela terceira vez o troféu de uma Copa do Mundo (após vencer em 1978, em sua casa, e em 1986, no México). Porém, ao invés de concentrar suas esperanças em uma jovem estrela, como a França, os hermanos esperam muito do veterano craque Lionel Messi. Disputando o seu último Mundial pela seleção de seu país, o atacante busca no Catar o título que ainda falta em sua vitoriosa carreira. Proporcionar esta última glória a Messi parece ser um combustível extra para os jogadores da Argentina.

“Vejo o Leo [Messi] feliz, como todos os argentinos. Era difícil superar o Messi da Copa América [primeira competição que o camisa 10 conquistou pela seleção principal de seu país], mas agora o vejo ainda melhor”, declarou o goleiro Emiliano Martínez em entrevista coletiva. Porém, o técnico Lionel Scaloni deixou claro que o confronto deste domingo não se restringe a um embate entre Mbappé e Lionel Messi, mas envolve duas equipes que têm muita história no futebol mundial: “O jogo de amanhã é Argentina contra França, além de Messi e Mbappé”.

O treinador afirma isso porque, no decorrer da campanha da Argentina no Catar, viu surgir uma geração de jovens valores (como o atacante Julián Álvarez e o meio-campista Enzo Fernandez) que podem estar assumindo o protagonismo da equipe nacional argentina justamente com uma conquista memorável.

Você sempre teve curiosidade de saber detalhes dos bastidores da Copa do Mundo do Qatar? Aqui vai uma curiosidade: Lionel Messi é o único jogador da seleção argentina que tem um quarto sozinho no alojamento e o motivo é sentimental.

De acordo com o jornal argentino Olé, a razão para o atleta ser o diferentão da turma e ter o quarto B-201, localizado na Universidade do Qatar, só para ele é porque seu antigo companheiro, Kun Agüero, se aposentou. Desde então, Messi não substituiu o brother e decidiu dormir sozinho durante a Copa do Mundo.

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Contudo, não pense que Lionel está solitário, viu. Outros jogadores vivem dando uma passadinha no quarto para jogar conversa fora, como Dí Maria e Paredes.

O craque Lionel Messi confirmou em entrevista para o jornalista Sebastián Vignolo nesta quinta-feira (6) que essa será sua última Copa do Mundo como jogador. O atacante argentino disse que a Argentina não chega ao Catar como favorita a vencer a competição.

Messi admitiu um misto de ansiedade e nervosismo para o início da competição que acontece em 20 de novembro. 

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“Estou contando os dias para o Mundial. Há um pouco de ansiedade e nervosismo ao mesmo tempo. Querer que seja logo, e o nervoso de estar ali, o que vai acontecer. De ser o último de como iremos. Não vemos a hora que chegue, e também há o medo de querer que vamos bem”, disse.

Sobre as aspirações na Copa do Mundo, ele, que venceu seu primeiro título em 2021 com a Argentina, a Copa América, evitou colocar a equipe entre as favoritas, mas se colocou como candidata. 

“Não sei se somos os grandes candidatos, mas a Argentina é, sim, candidata sempre, pela história, pelo que significa. Ainda mais agora no momento que chegamos. Mas não somos os maiores favoritos, para mim. Há outras seleções que estão acima de nós hoje, mas estamos muito perto”.

A Argentina estreia no dia 22 de novembro contra a Arábia Saudita. Os ‘hermanos’ estão no grupo C que tem além da Arábia, México e Polônia.

Depois de uma boa atuação, com direito a gol, na vitória por 3 a 0 sobre a Venezuela, na sexta-feira, Lionel Messi falou sobre as especulações de que sua história na seleção argentina estaria chegando ao fim. Segundo o craque, a possibilidade existe, mas o momento para pensar sobre isso será apenas depois da Copa do Mundo do Catar.

"Depois do Mundial não sei. Penso no que vem por aí, no que está mais perto: no Equador (próximo adversário da Argentina nas Eliminatórias), nos jogos de junho e setembro. Depois da Copa do Mundo, vou ter que repensar muitas coisas, seja por bem ou por mal. Espero que ocorra da melhor maneira", comentou o camisa 10 na beira do gramado.

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Caso a decisão seja a de parar de servir a seleção nacional, a vitória desta sexta, em duelo disputado na Bombonera, pode ficar marcada como a última partida de Messi pela Argentina dentro do território do país. Diante da provável despedida, os torcedores presentes no lendário estádio ovacionaram o craque do início ao fim da partida.

O clima foi bem diferente do vivido por Messi em Paris, onde lida com muita cobrança dos torcedores do PSG desde a eliminação para o Real Madrid na Liga dos Campeões. A situação rendeu até vaias ao seis vezes melhor do mundo. Hoje, certamente, a relação com a Argentina, que teve altos e baixos ao longo dos anos, é bem melhor, muito em razão da conquista da Copa América do ano passado, diante do Brasil, primeiro título de Messi com a seleção principal.

"Sou feliz aqui há muito tempo, desde antes de ganhar a Copa América. É um grupo maravilhoso, pessoas que gostam muito de mim, cada dia mais. Sempre que estou na Argentina, tudo flui naturalmente, é mais fácil dentro de campo, ajuda tudo a ficar mais lindo e mais fácil. Terminamos este último dia antes do Mundial, creio que não voltaremos", disse.

Classificada, a Argentina volta a campo na terça-feira, onde enfrenta o Equador pela rodada final das Eliminatórias da Copa do Mundo, no Monumental de Barcelona, em Guayaquil.

Lionel Messi, camisa 10 e capitão da seleção da Argentina, ficou de fora da convocação feita nesta quarta-feira pelo treinador Lionel Scaloni para os próximos dois jogos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo do Catar contra Chile e Colômbia. A decisão do técnico tem como objetivo de dar um descanso ao craque, já que o time já está classificado ao Mundial, que será no final deste ano.

Messi não joga desde o último dia 12 de dezembro, quando defendeu o Paris Saint-Germain pelo Campeonato Francês. No início deste ano, ele contraiu a covid-19 na Argentina e atrasou o seu retorno a Paris. O craque testou negativo para a doença no último dia 5, quando voltou à França, mas sua recuperação demorou mais que o esperado. Ele retomou os treinamentos junto com o restante do grupo do PSG apenas esta semana.

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A intenção do clube francês é deixá-lo em melhores condições para o jogo contra o Real Madrid, no dia 15 de fevereiro, no estádio Parque dos Príncipes, em Paris, pela rodada de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa.

A primeira partida da seleção argentina é fora de casa contra o Chile, na próxima quinta-feira, em Calama. A segunda é como mandante contra a Colômbia, no dia 1.º de fevereiro, no estádio Mario Alberto Kempes, em Córdoba. As duas partidas serão sem público devido a punições da Conmebol aos chilenos e argentinos.

Apenas um jogador que atua na América do Sul foi convocado: o atacante Julián Álvarez, do River Plate, eleito o melhor jogador do continente em 2021. Scaloni seguiu a mesma linha de Tite, técnico do Brasil, também classificado para a Copa, e convocou grande parte de sua base, mas trouxe algumas novas caras para o elenco principal da seleção argentina.

A Fifa revela nesta segunda-feira (17), em Zurique, na Suíça, os vencedores do The Best. Lionel Messi, Robert Lewandowski e Mohamed Salah são os concorrentes ao prêmio de melhor jogador do mundo de 2021. Não há brasileiros em nenhuma das categorias, entre elas melhor jogadora, melhor treinador (de time masculino e feminino), melhor goleiro e goleira, além do gol mais bonito, o Prêmio Puskás.

Cabe salientar que, ao contrário da Bola de Ouro, premiação organizada pela revista France Football, o The Best considera o desempenho do atleta durante a temporada europeia, neste caso, de 8 de outubro de 2020 a 7 de agosto de 2021. A Fifa diz que continua seguindo as medidas sanitárias relativas à pandemia de covid-19 e, por isso, fará a cerimônia virtualmente mais uma vez.

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Técnicos e capitães de todas as seleções filiadas à Fifa, além de jornalistas especializados que representam cada nação, votaram entre 22 de novembro e 10 de dezembro do ano passado para escolher o melhor jogador do mundo. O Brasil não fatura o prêmio desde que Kaká ganhou em 2007, e não tem representante entre os finalistas em nenhuma categoria. Neymar e o ítalo-brasileiro Jorginho chegaram à pré-lista dos dez mais votados e, entre os goleiros, Alisson e Ederson fazem parte dos dez melhores.

OS CONCORRENTES - O atual dono do troféu é Robert Lewandowski, do Bayern de Munique e da seleção polonesa. O atacante vive grande fase, e é um dos favoritos a levar o prêmio pela segunda vez. Tem a concorrência habitual de Lionel Messi, que ostenta seis troféus e é o maior ganhador do prêmio da Fifa. O argentino, aliás, desbancou o polonês na Bola de Ouro recentemente e ampliou sua hegemonia. Mohamed Salah é considerado o azarão na disputa. O egípcio aparece no top 3 da premiação pela segunda vez. Em 2018, ficou em terceiro lugar.

Hoje no Paris Saint-Germain, Messi está entre os finalistas pelo seu desempenho ainda quando defendia o Barcelona. Embora o time espanhol já viesse em uma crise financeira e esportiva naquele período, o argentino obteve números expressivos individualmente. Foram 43 gols e 17 assistências em 57 partidas, contando também os números com a camisa da seleção argentina, que liderou na conquista da Copa América. A outra taça que levantou em 2021 antes de deixar a equipe catalã foi a Copa do Rei.

Lewandowski vive fase formidável. O polonês é uma máquina de fazer gols e não cai de nível. O atacante do Bayern de Munique marcou incríveis 51 gols em 44 partidas na temporada passada. Também contribuiu com oito assistências. Ele foi o protagonista do time bávaro nas conquistas do Campeonato Alemão e da Supercopa da Alemanha.

Se em 2018 Salah tinha boas chances de levar o prêmio em razão da grande fase vivida pelo Liverpool, desta vez ele surge como azarão. O primeiro semestre de 2021 foi discreto, e sua performance só cresceu entre o fim de 2021 e o começo de 2022, período em que foi o grande destaque do Liverpool. Na última temporada, o egípcio registrou 26 gols e seis passes em 45 partidas e fechou 2020/2021 sem títulos.

OUTRAS CATEGORIAS - No feminino, concorrem ao prêmio mais importante as espanholas Jennifer Hermoso e Alexia Putellas, ambas do Barcelona, e a australiana Sam Kerr, do Chelsea.

Entre os goleiros, Alisson e Ederson fazem parte dos dez melhores, mas não chegaram ao top 3. Os finalistas da posição neste ano são o senegalês Mendy, do Chelsea, o italiano Donnarumma, do PSG, e o alemão Neuer, do Bayern de Munique. No feminino, as indicadas são a alemã Ann-Katrin, do Chelsea, a chilena Christiane Endler, do Lyon, e a canadense Stephanie Lynn Marie Labbé, do PSG.

Pep Guardiola, multicampeão pelo Manchester City, Thomas Tuchel, que conduziu o Chelsea à conquista da Liga dos Campeões, e Roberto Mancini, campeão da Eurocopa pela seleção da Itália, disputam a honraria de melhor treinador. No futebol das mulheres, os três melhores são o espanhol Lluís Cortés, do Barcelona, a inglesa Emma Hayes, treinadora do Chelsea, e a holandesa Sarina Wiegman, comandante da seleção da Inglaterra.

Nesta edição, concorrem ao Puskás a pintura de letra do argentino Lamela, do Tottenham, anotado no clássico com o Arsenal, o gol do meio de campo do checo Patrik Schik pela República Checa em duelo contra a Escócia, e a bicicleta do iraniano Taremi, do Porto, diante do Chelsea.

Em parceria com o FIFPRO, o sindicato dos jogadores, o prêmio também define uma escalação dos 11 melhores do mundo, por posição. Essa premiação também será concedida no feminino. Além disso, a Fifa vai entregar a honraria de Fair Play (jogo limpo) e o Fan Award, dedicado às histórias de torcedores apaixonados pelos seus times. Dois brasileiros já ganharam nessa categoria.

A diretoria do Paris Saint-Germain anunciou neste domingo que o craque argentino Lionel Messi e outros três jogadores de seu elenco tiveram resultado positivo para a Covid-19. O clube francês já havia informado no dia anterior que casos da doença haviam sido detectados, mas os nomes não tinham sido revelados.

Além de Messi, os infectados pelo novo coronavírus são o lateral-esquerdo espanhol Juan Bernat, o goleiro também espanhol Sergio Rico e o meio-campista francês Nathan Bitumazala - estes dois últimos são reservas da equipe comandada pelo técnico argentino Mauricio Pochettino.

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De acordo com o comunicado oficial do Paris Saint-Germain em seu site e nas redes sociais, os quatro jogadores estão bem de saúde. "Cumprem atualmente o isolamento e estão sujeitos ao protocolo de saúde adequado", informou o clube.

Com o resultado positivo, Messi vai desfalcar o Paris Saint-Germain nesta segunda-feira contra o Vannes, da quarta divisão, como visitante, pela segunda fase da Copa da França (anterior às oitavas de final), e diante do Lyon, também fora de casa, no próximo domingo, pela 20.ª rodada do Campeonato Francês.

Quem também não estará em campo neste início de 2022 pelo Paris Saint-Germain é Neymar. O atacante se recupera de uma torção no tornozelo esquerdo no Brasil até o próximo domingo e seu retorno aos gramados está previsto dentro de três semanas.

"Neymar continuará seu tratamento no Brasil com membros da equipe médica e de performance do PSG. O retorno aos treinos é esperado em cerca de três semanas", informou o clube francês.

A Federação de História e Estatística do Futebol (IFFHS, na sigla em inglês) divulgou nesta terça-feira a seleção de 2021, que conta com o volante brasileiro naturalizado italiano Jorginho, do Chelsea, e o craque argentino Lionel Messi, do Paris Saint-Germain, vencedor da Bola de Ouro, prêmio dado pela revista francesa France Football.

O catarinense, que no ano passado participou da conquista da Liga dos Campeões da Europa, pelo clube inglês, e da Eurocopa, pela seleção da Itália, é o único jogador nascido no Brasil a integrar a relação de 11 jogadores da equipe ideal da IFFHS, que é montada a partir de um conjunto de estatísticas levantadas pela instituição.

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Messi, por sua vez, é um dos cinco jogadores que figuram pelo segundo ano seguido na seleção da entidade, junto com o atacante português Cristiano Ronaldo, agora no Manchester United, o polivalente lateral-esquerdo canadense Alphonso Davies e o atacante polonês Robert Lewandowski, ambos do Bayern de Munique, e o meia belga Kevin De Bruyne, do Manchester City.

A equipe ideal de 2021, que foi alinhada em sistema 4-3-3, ainda conta com o goleiro italiano Gianluigi Donnarumma, do Paris Saint-Germain, o lateral-direito marroquino Achraf Hakimi, também da equipe francesa, o zagueiro italiano Leonardo Bonucci, da Juventus, o zagueiro português Ruben Dias, do Manchester City, e o atacante francês Kylian Mbappé, do Paris Saint-Germain.

Em relação ao time de 2020, cinco jogadores tiveram os nomes repetidos: Alphonso Davies, Kevin De Bruyne, Lionel Messi, Robert Lewandowski e Cristiano Ronaldo.

Confira a seleção da IFFHS de 2021:

Goleiro - Gianluigi Donnarumma (Paris Saint-Germain-FRA);

Laterais - Achraf Hakimi (Paris Saint-Germain-FRA) e Alphonso Davies (Bayern de Munique-ALE);

Zagueiros - Leonardo Bonucci (Juventus-ITA) e Rúben Dias (Manchester City-ING);

Meio-campistas - Jorginho (Chelsea-ING), Lionel Messi (Paris Saint-Germain-FRA) e Kevin De Bruyne (Manchester City-ING);

Atacantes - Kylian Mbappé (Paris Saint-Germain-FRA), Robert Lewandowski (Bayern de Munique-ALE) e Cristiano Ronaldo (Manchester United-ING).

O centroavante polonês Robert Lewandowski, do Bayern de Munique, falou pela primeira vez nesta terça-feira da premiação da Bola de Ouro ao argentino Lionel Messi, sendo que ele que era apontado como um dos grandes favoritos a esse prêmio, dado na semana passada pela revista francesa France Football aos melhores da temporada.

Em entrevista ao canal de TV Sportowym, da Polônia, revelou que ficou triste com a situação e comentou as palavras do craque do Paris Saint-Germain, premiado pela sétima vez na carreira, que pediu que a France Football atribuísse a honraria a Lewandowski.

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"Fiquei triste, não escondo. Não posso dizer que fiquei satisfeito, muito pelo contrário. Estar tão perto, competir com o Messi... claro que respeito a forma como ele joga e o que conquistou. O próprio fato de poder competir com ele diz muito do nível que consegui atingir. Mas a verdade é que fiquei triste e ainda bem que não tivemos jogo (pelo Bayern de Munique) no meio da semana", disse.

O polonês somou 580 pontos na votação de um júri composto por 180 jornalistas, ficando bem próximo de Messi, que alcançou 613 - impulsionado pela conquista de um título inédito com a seleção da Argentina, a Copa América, apesar da temporada ruim do Barcelona. Lewandowski era visto como um dos fortes candidatos, já que voltou a fazer mais de 40 gols na última temporada, quando o Bayern de Munique levou o título do Campeonato Alemão novamente.

Eleito o melhor jogador do mundo pela Fifa na temporada passada, Lewandowski viu a edição 2020 do prêmio da France Football - na qual seria o grande favorito - ser cancelada por conta da pandemia da Covid-19. Por isso, Messi, ao vencer o polonês neste ano, citou o astro do Bayern de Munique em seu discurso, pedindo que a revista ofereça um troféu a Lewandowski por conta do ano passado.

"Gostaria que as palavras de Messi fossem honestas e não em vão. E não fico entusiasmado com essa possibilidade (de receber a Bola de Ouro de 2020", prosseguiu. "Claro, não quero ficar orgulhoso ou entusiasmado, mas, como disse, há toda uma eleição baseada em tudo o que está sendo feito. Já estou focado em outra coisa, mas estar tão perto e ao mesmo tempo tão longe deixa esse sentimento tão amargo. Tudo o que eu carrego pode demorar um pouco para passar", completou.

O primeiro-ministro da França, Jean Castex, presenteou nesta segunda-feira (18) o papa Francisco com uma camisa do Paris Saint-Germain autografada pelo atacante argentino Lionel Messi, que foi contratado recentemente pelo clube francês.

A peça tem o número 30, que passou a ser utilizado pelo astro desde a saída do Barcelona, no fim da temporada passada. "Para Francisco, com muito carinho", dizia a mensagem de Messi escrita na camisa do Paris Saint-Germain para o papa.

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Esta não é a primeira vez que o líder da Igreja Católica recebe uma peça utilizada pelo atacante, mas as anteriores foram do Barcelona, sendo a do clube da capital da França a primeira.

Em 2016, o papa disse em entrevista que considera Messi melhor que Maradona e Pelé. Anos mais tarde, em 2019, afirmou em entrevista que não se sente incomodado com as comparações feitas entre o craque do Paris Saint-Germain e Deus, o que ocorre com frequência por torcedores de futebol.

Além do novo uniforme do compatriota na equipe francesa, Francisco ainda recebeu de Castex uma edição de 1836 de Notre-Dame de Paris, romance escrito por Victor Hugo.

O primeiro-ministro da França conversou nesta segunda-feira com o papa por cerca de 35 minutos, em meio a uma agenda de celebração dos 35 anos do reestabelecimento das relações diplomáticas entre o país europeu e a Santa Sé.

Nesta sexta-feira (8), a revista France Football divulgou a lista dos 30 finalistas da Bola de Ouro, com destaque para Lionel Messi, Neymar e Cristiano Ronaldo, que novamente figuram entre os indicados. Na mesma publicação, o craque argentino disse em entrevista, publicada na íntegra neste sábado (9), que não é favorito para levar o prêmio e revelou em quais jogadores votaria. Ele também comentou a conturbada saída do Barcelona.

Contratado pelo Paris Saint-Germain em agosto, Messi teve uma temporada difícil pelo Barcelona, que passa por grave crise financeira e institucional. Apesar de ter conquistado a Copa América pela Argentina, o jogador afirma que não está entre os favoritos para levar a Bola de Ouro e revelou que votaria em Neymar e Mbappé, companheiros na equipe francesa, para levar o prêmio.

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"Tenho dois jogadores do meu time em quem eu votaria: Neymar e Mbappé. Há outros jogadores que individualmente fizeram uma grande temporada como o (polonês Robert) Lewandowski. O (francês) Karim Benzema também teve um excelente ano", disse o argentino.

Messi é o jogador que mais conquistou a Bola de Ouro na história, sendo seis vezes coroado como melhor do mundo. Ele recebeu o prêmio em 2009, 2010, 2011, 2012, 2015 e 2019. O camisa 30 do Paris Saint-Germain comentou sobre o que acha necessário para um atleta ser digno da premiação. "É difícil dizer porque o que conquista em nível coletivo é muito importante para a Bola de Ouro. Ultimamente o que foi conquistado tem muito peso, como a Liga dos Campeões, a Copa América ou Eurocopa. Conseguir esses títulos tem muito peso".

Aos 34 anos, o craque argentino planejava uma aposentadoria no Barcelona, clube onde jogou desde a adolescência. Porém, o jogador disse que "não tinha outra opção" a não ser deixar a equipe espanhola após não conseguir chegar em um acordo por um novo contrato. No Paris Saint-Germain, ele diz não se arrepender da escolha que fez e recorda a saída da Espanha.

"Tive de mudar os meus planos, deixar Barcelona foi uma sensação estranha, parecida à de quando tinha 13 anos e deixei Rosario. Foi extremamente duro de encaixar, de deixar a nossa casa e que a família tinha de mudar completamente as rotinas, os meninos mudarem de escola. Pela primeira vez na minha carreira passaram muitas coisas pela minha cabeça", falou.

Messi está com a seleção da Argentina para a disputa das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. Neste domingo, ele entra em campo para enfrentar o Uruguai, às 20h30 (de Brasília), no estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires. A equipe argentina é a segunda colocada na tabela de classificação com 19 pontos, oito atrás do Brasil.

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