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Paolla Oliveira não cansa de abalar as estruturas da internet brasileira. Nessa quarta-feira (27), a musa deixou fãs, famosos e anônimos, de queixo caído ao postar uma sequência de fotos de biquíni preto, fio dental, ostentando a boa forma. A companheira de Diogo Nogueira ganhou uma chuva de likes e comentários elogiosos, engraçados e até ousados dos seus seguidores.

"Últimos dias do ano", legendou Paolla, na postagem que até o começo da tarde desta quinta-feira (28) já acumulava 916 mil curtidas e mais de 17 mil comentários, alguns bem humorados.

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"É por isso que Diogo Nogueira só vive sorrindo", disse um internauta. "Tem como a Unesco tombar esse patrimônio?", brincou outro.

Os famosos também não deixaram barato e elogiaram a atriz.

"Você é tão linda! Que corpo lindo! Como alguém pode achar algo errado nele?! Eu só vejo beleza, alegria e verdade",disse a apresentadora Ana Furtado.

"Para de ser linda e gostosa! Te amo", brincou Ivete Sangalo.

"Livre leve e soltinha!", exclamou a apresentadora Astrid Fontenelle.

Confira os cliques:

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Messi segue fazendo história. Após ser campeão da Copa do Mundo no Qatar, o craque argentino usou as suas redes sociais para postar uma foto com a linda taça da competição, mas o que ele não esperava era o sucesso da postagem.

A publicação do ícone do futebol atingiu mais de 60 milhões de likes e se tornou a mais curtida na história do Instagram. Vale pontuar que a detentora da marca era a foto de um ovo de 2019 com mais de 56 milhões de curtidas. Eita!

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Na manhã desta terça-feira (20) o jogador ainda fez a alegria dos seus fãs ao desejar um bom dia bem diferente em suas redes sociais. Em dia de festa e feriado na Argentina, Messi postou três fotos deitado com a taça e já atingiu mais de 24 milhões de curtidas.

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O Facebook e Instagram darão aos usuários a possibilidade de ocultar o número de "curtidas" nas publicações, uma medida que não resolve o debate sobre os efeitos potencialmente nocivos da busca por aprovação nas redes sociais.

Os usuários das duas plataformas do grupo Facebook terão a opção de desativar o número de "curtidas" sobre os conteúdos que publicam em suas contas.

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Também poderão suspender este índice de popularidade para as imagens e mensagens que publicam online.

O chefe do Instagram, Adam Mosseri, antecipa que os pequenos criadores que tentam ganhar seguidores vão relutar para eliminar as "curtidas", já que normalmente tentam aumentar sua popularidade mostrando quanta gente apoia suas publicações.

A busca pela "curtida" preocupa muitos psicólogos, principalmente pela saúde mental dos adolescentes, expostos diariamente a uma visão embelezada e completamente artificial de seu entorno e do que os rodeia, além dos riscos de assédio online.

"No Instagram acontecem coisas prejudiciais, nós vemos", reconheceu Mosseri. "Com 1 bilhão de pessoas (no aplicativo), temos toda a humanidade, os bons, os maldosos e os bandidos".

"É nossa responsabilidade ampliar o bom e reduzir o mau na medida do possível", acrescentou.

O gigante das redes sociais não decidiu, no entanto, eliminar a contagem de "curtidas", já que as pesquisas realizadas sobre as possíveis consequências dessa medida, feitas desde 2019 com grupos de teste, foram inconclusivas, segundo a empresa com sede em São Francisco.

"Os criadores (de conteúdo) estavam muito divididos", explicou Mosseri. "Os criadores menores ficaram mais preocupados no geral porque estão tentando averiguar o que interessa ao seu público. (...) Os influenciadores já estabelecidos estavam mais abertos à ideia, porque têm menos necessidade de provar o seu valor".

A nova opção não muda o funcionamento do algoritmo que escolhe as publicações que aparecem nos filtros personalizados. O sistema prevê quais conteúdos podem interessar cada usuário de acordo com uma série de critérios, como a quantidade de "curtidas", mas também seus gostos, hábitos etc.

O oftalmologista e deputado estadual no Rio Grande do Norte, Albert Dickson (Pros), vem oferecendo 'tratamento precoce' para a Covid-19 em troca seguidores no YouTube e nas redes sociais. Embora a plataforma de vídeos tenha excluído 12 publicações do seu canal por fake news, ele segue multiplicando o público virtual e se diz "acima de tudo que é médico".

"Como que vocês vão ter direito à consulta? Vocês vão se inscrever no nosso canal, ganhando uma etapa no atendimento. Vocês vão printar e mandar para o meu WhatsApp. Quando você mandar, você já vai começar a ter o acesso à consulta comigo [...] o segredo é mandar o print", orientou o deputado em um vídeo publicado no Facebook no dia 7 de março.

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Já no dia 15, em sua conta no Instagram, reiterou que o envio do print "é a chave, vamos dizer assim, para entrar no nosso atendimento". Conhecido em grupos bolsonaristas no Telegram, o mesmo contato que divulga em seus vídeos é repassado pelos fóruns. Após a mensagem chegar ao médico evangélico, uma resposta automática confirma o atendimento em troca dos prints.

Em outro registro, Dickson aponta que "atende 500 pessoas por dia, de domingo a domingo, de 7h da manhã até 3h da manhã, todos os dias". No Instagram, alguns seguidores reclamaram que não foram sequer respondidos, mesmo com o print para comprar a inscrição no Youtube. "Acho que o senhor só tá querendo audiência porque a gente morre de mandar mensagem no seu zap e nunca responde", escreveu um deles.

Pacientes que chegaram a ser respondidos disseram à BBC que, após repassar dados pessoais e sintomas, receberam apenas um receituário, sem uma consulta médica de fato. Em três receituários supostamente encaminhados pelo oftalmologista, a única diferença aparente é o nome do paciente e a data.

Em resposta por e-mail, o deputado disse que “antes de enviar a receita com nome e data direcionado ao paciente, o paciente passa sintomas solicitados e após isso enviamos a receita”. Ele destacou que a inscrição em seus perfis não é obrigatória para o ‘atendimento’.

Questionado sobre a postura negacionista, já que nenhuma das substâncias que defende possui eficácia contra a Covid-19, Dickson afirmou que apenas sugere que acompanhem seus canais porque costuma publicar "pesquisas atualizadas" e "explica a doença de forma detalhada e nossa experiência com a mesma, além de tirar dúvidas ao vivo".

O deputado também disse ser "acima de tudo médico, e o tratado internacional e o Conselho Federal de Medicina na resolução 04/20 nos dá direito médico de medicar contra a covid e nele prevalece a autonomia médica".

Ainda no e-mail, confirmou que defende o tratamento precoce desde o início da pandemia e garantiu que vai continuar apresentando os medicamentos como solução à infecção, pois afirma que existem "várias pesquisas já preconizadas e publicadas".

Com seus vídeos semanais, Dickson conseguiu multiplicar os seguidores na pandemia. No Youtube, o canal bateu 100 mil inscritos e depois saltou para 202 mil seguidores. A plataforma informou que já removeu 12 conteúdos com informações médicas incorretas com recomendações de uso de ivermectina e hidroxicloroquina.

Embora não tenha apagado publicações dessa natureza, um porta-voz do Facebook, empresa dona do Instagram, aponta que "remove alegações comprovadamente falsas sobre a doença". A empresa disse ter anunciado um novo rótulo para publicações que informa que "alguns tratamentos não aprovados podem causar danos graves".

Com mais de 1 bilhão de usuários, o Instagram é o destino favorito da internet para registros de viagens incríveis, padrões de beleza inalcançáveis e níveis de felicidade dignos de final de novela. Mas, desde a última quarta-feira (17), algo mudou.

A rede começou a esconder o número de curtidas em fotos no Brasil. Agora, cada pessoa só acessa os próprios números - uma forma, diz o Instagram, de reduzir o impacto à saúde mental dos usuários, crítica frequente à rede. A medida não agradou a todo mundo: além de reclamar, influenciadores passaram a dar um jeito de burlar o sistema e exibir suas curtidas publicamente.

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Não é algo restrito ao Brasil: a mudança faz parte de um teste iniciado no Canadá em maio e expandido nesta semana para mais seis países. "Não dá para dizer se vai dar certo, mas é algo que estamos tentando para melhorar o ambiente", disse Adam Mosseri, principal executivo da rede social, há dois meses. No geral, a iniciativa foi bem recebida pelos usuários - muita gente viu ali o primeiro passo para encerrar a aura de "concurso de popularidade" do serviço.

Mas o grupo dos descontentes é grande - e incluiu até o presidente da República. Na sexta (19), Jair Bolsonaro disse que o fim da contagem de "likes" era uma interferência contra a liberdade. Ele ecoou o discurso do filho Carlos, que afirmou em sua conta no Twitter, um dia antes, que a medida visa a "barrar o crescimento dos que pensam de forma diferente". Em postagens subsequentes, Carlos acusou a rede de seguir uma "cartilha ideológica 'progressista' ".

Preocupados com as mudanças - e os próprios bolsos -, um grupo de subcelebridades e influenciadores digitais não ficou só nas queixas. Deu um jeito de compartilhar o número de curtidas, de diferentes formas. Passaram a comentar nas legendas das próprias fotos, ou postaram capturas de tela com o número de likes, seja na linha do tempo ou nos Stories - a função de mensagens efêmeras do Instagram.

Com 2,4 milhões de seguidores, a influenciadora Marina Ferrari, de 26 anos, publicou na quarta-feira duas capturas de tela, nas quais era possível ver as 40 mil curtidas de uma de suas fotos - tirada em uma viagem a Cancún, no México. Foi criticada em várias redes sociais, mas não viu problema.

"Com certeza continuarei a divulgar meus números nos Stories, porque estou com um bom engajamento", disse Marina ao Estado. "Postei meus números para mostrar que ainda ia aparecer para mim. Pedi para continuarem curtindo e comentando. Isso ajuda a me motivar mais e também a mostrar resultados para meus clientes".

Assim, a alagoana mostra que postar os números é uma forma de defesa - além de ter dúvidas se o fim dos "likes" será benéfico para a carreira, ela parece temer que seus anunciantes também não entendam como o sistema funciona.

Apego aos números

"Por ser algo novo, é normal que usuários se posicionem, postem os likes e peçam mais curtidas", diz Inaiara Florêncio, diretora de mídias sociais da agência de comunicação SunsetDDB.

Mas a reação pode significar algo mais profundo do que afagos ao ego. "O mercado de influenciadores é muito ligado a números. Esse movimento de postar capturas de tela com likes é uma amostra de como são importantes", diz Isabela Ventura, presidente da Squid, empresa de marketing com foco em microinfluenciadores - contas com um número mais baixo de seguidores, mas com apelo de nicho.

Hoje, o número de curtidas é usado por marcas e agências para fechar contratos. Por isso, Isabela crê que as pessoas que vivem de internet continuarão a dar um jeito de exibir as curtidas. "Essa ideia de postar as curtidas é um primeiro movimento", diz. "A internet se adapta para burlar o sistema."

A executiva da Squid levanta outra hipótese para a mudança do Instagram - e ela é bem menos nobre do que o discurso de defesa da saúde mental. Seria uma tentativa de encerrar o comércio de curtidas que ocorre na plataforma. Há anos, existem várias empresas dentro do Instagram que prometem curtidas - com direito a pagamento parcelado no cartão de crédito.

"Ao eliminar a contagem, o Instagram abre portas para que influenciadores paguem por impulsionamento de conteúdo, que é vendido pela própria plataforma", diz Isabela. Ou seja, em vez de comprar curtidas de terceiros, os influenciadores pagariam para aparecer mais - e engordariam a conta de Mark Zuckerberg.

Hoje, o número de curtidas também é levado em conta pelo algoritmo do Instagram ao distribuir conteúdo - nem tudo que é postado no app aparece para todos os usuários. Para "escolher" o que cada usuário vê, o serviço usa uma fórmula secreta. Com o fim da contabilização de "likes", ainda não é possível saber o peso qual eles terão no algoritmo - mas ficará mais difícil decifrá-lo.

Estrago

Enquanto temiam o futuro, alguns influenciadores acabaram passando do ponto. Foi o caso da atriz Ana Clara Paim: ela chocou a internet ao postar uma imagem no qual comparava o fim da contagem de likes com a Lei Áurea. Após receber uma chuva de críticas, ela chegou a dizer que "cada era tem sua crise", o que só piorou a situação. Acabou tornando sua conta privada - a reportagem do Estado tentou contato com ela, mas não obteve resposta.

Conhecida por postagens de moda e beleza - e ex-candidata à musa do Bahia no Campeonato Brasileiro de 2012 -, Tássia Brasil repensou suas atitudes. Na quarta-feira (17), ela publicou uma captura de tela que mostrava 12 mil curtidas em uma foto. Também virou alvo de piadas pela tentativa de autopromoção. "Fiz para mostrar que meu Instagram já tinha sido atualizado", alega. Mas diz que não pretende repetir a manobra. Ou quase: "Só vou publicar quando fizer vídeos para vender o meu trabalho." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O fim da exibição do número de curtidas nas fotos publicadas no Instagram arrancou críticas da deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP). Ela usou o Twitter para reclamar da postura da rede social de fotos e disse que a atitude beneficiava gordas feministas. 

“E o Instagram sumiu mesmo com o número de likes. Tudo para a gorda feminista peluda do cabelo roxo não ficar deprimida ao ver o desempenho da coleguinha na rede”, chegou a dizer Zambelli, ressaltando que era assim que “as redes sociais afundam”.

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A fala, contudo, dividiu os usuários do microblog e rendeu diversas críticas para a deputada. Entre os mais de 17 mil comentários, uma internauta ressaltou: “Como é que a gente paga imposto para pagar salário de gente desqualificada como essa senhora LEGISLAR [sic] para o Brasil?? Minha nossa, é inacreditável!!”; e outra disse: “Que nojo ler isso de uma mulher, ainda por cima deputada que se diz Cristã. Seus valores cristãos estão invertidos”.

Os valores cristãos que Carla Zambelli diz ter, ao se descrever no perfil como “conservadora, cristã, mãe e patriota”, foram os mais questionados. No Twitter, houve ainda quem comparasse o perfil da deputada com o de mulheres que são feministas. “Acredito que a gorda feminista não precisa sentir inveja da amiguinha”, chegou a comprar uma internauta. 

Zambelli não foi a única que não gostou da nova versão do Instagram. O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), também disparou contra a medida e disse que era manipulação.

Um foragido, de 29 anos, ligou para a polícia de Torrington, em Connecticut, nos Estados Unidos, e fez uma proposta inusitada. Caso a postagem dele de 'procurado' atingisse 15 mil likes, ele se entregaria às autoridades. A informação foi divulgada pelo Extra.

A princípio, Jose Simms estipulou que a publicação deveria atingir 20 mil curtidas, mas foi convencido a reduzir a meta para 15 mil, pelo tenente Brett Jonhson. Só que na manhã desta sexta-feira (24), o post já acumula mais de 26 mil likes e ele segue foragido.

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Aparentemente o criminoso está arrependido, pois ainda não se entregou. O tenente Johnson não acredita na palavra de Jose. "Quanto mais o tempo passa, menos acreditamos que ele vá honrar a sua palavra", afirmou. As autoridades investigam se ele está escondido em Nova York.

Jose Simms é acusado de tráfico de drogas, direção sob efeito de substância ilegal e violação de medida protetiva etc.

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Aproveitando a conferência anual de desenvolvedores do Facebook, F8, a equipe responsável pelo Instagram anunciou nesta terça-feira (30) que começará a testar o recurso de esconder curtidas para o aplicativo. Após negar os boatos de que estaria desenvolvendo a ferramenta, a novidade foi confirmada oficialmente durante o evento.

Os testes deverão ser feitos inicialmente apenas no Canadá, e deve esconder os “likes” apenas para o público e não para o dono da conta. A contagem de vídeos também deixará de ficar visível aos usuários da plataforma tanto no Feed, quanto nas páginas e nos perfis.

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A decisão vem de uma tentativa dos desenvolvedores de tornar o ambiente das redes sociais mais saudável e orgânico, para que os seguidores se concentrem mais nos conteúdos e não na quantidade de curtidas. No início do mês, quando questionado sobre a possibilidade da novidade, um porta-voz do Instagram afirmou que ocultar as curtidas não era intenção da empresa. "Não estamos testando isso no momento, mas explorar formas de reduzir a pressão no Instagram é algo que sempre estamos pensando", disse.

Imagine receber milhões de curtidas no Instagram. Para pessoas como Kylie Jenner e Justin Bieber isso é bem comum, já que eles estão no seleto hall de personalidades com as fotos que atraem mais likes na rede social. O que poucos esperavam, porém, é que um ovo conquistaria o primeiro lugar nesse ranking. Confira abaixo uma lista com as cinco imagens mais populares da plataforma.

1º - Ovo (48,4 milhões de curtidas)

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Em 4 de janeiro de 2019, a conta @world_record_egg postou uma foto de um ovo com o objetivo específico de superar o post mais curtido do Instagram, uma foto da filha de Kylie Jenner com 18,5 milhões de likes. A imagem rapidamente acumulou 48 milhões de curtidas para conquistar o primeiro lugar.

2º - Kylie Jenner (18,6 milhões de curtidas)

Kylie Jenner surpreendeu a todos ao postar a primeira foto de sua filha em 6 de fevereiro de 2018. Até então, a gravidez da empresária norte-americana não passava de um rumor entre as revistas de fofoca dos EUA. A imagem mostra a mãozinha da pequena Stormi, que tinha acabado de nascer, agarrando o dedo da mãe.

3º - Justin Bieber (13,3 milhões de curtidas)

A foto de Justin Bieber anunciado seu noivado com a modelo Hailey Baldwin gerou uma quantidade incrível de curtidas no Instagram em julho de 2018. Os dois agora são casados e frequentemente compartilham fotos juntas em suas redes sociais. "Você é o amor da minha vida, Hailey Baldwin e eu não gostaria de gastá-lo com mais ninguém", escreveu o cantor pop na legenda.

4º - Kylie Jenner (13 milhões de curtidas)

Surpreendente, Kylie Jenner conquista outra posição no ranking das fotos mais famosas do Instagram. Desta vez, a empresa conquistou a 4ª posição com uma foto segurando sua filha Stormi, no seu aniversário de um mês. "Meu anjinho completou um mês de idade", escreveu a americana na legenda.

5º - Ariana Grande (12 milhões de curtidas)

A comovente homenagem em preto e branco de Ariana Grande a seu ex-namorado Mac Miller, que morreu de overdose de drogas aos 26 anos, acumulou 12,8 milhões de curtidas. A postagem não traz nenhuma legenda e foi publicada em setembro de 2018. Mac Miller foi namorado de Ariana Grande durante cerca de um ano e meio e os dois terminaram em maio de 2018.

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A foto de um pequeno ovo simples tirou das mãos de Kylie Jenner o título de post mais curtido do Instagram. Publicada no dia 4 de janeiro, a fotografia tinha o objetivo explícito de ultrapassar o recorde que antes pertencia à socialite e empresária. E conseguiu.

A postagem ultrapassou oficialmente os 18 milhões de curtidas de Kylie Jenner na noite do domingo (13) e atualmente tem pouco mais de 26,5 milhões de curtidas. Em resposta, Kylie Jenner postou um curto vídeo dela quebrando um ovo no chão.

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Em sua descrição, o perfil @world_record_egg convoca os internautas para se unir ao projeto. "Vamos criar um recorde juntos e ter a foto mais curtida do Instagram. Vamos vencer o recorde atual, mantido por Kylie Jenner (18 milhões)! Nós vamos conseguir", diz a legenda do único post da conta.

A publicação de Kylie Jenner que até então detinha o recorde na rede foi postado pela socialite em 6 de fevereiro de 2018. A imagem mostra a mão da filha da socialite, Stormi, que tinha acabado de nascer.

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O ator Humberto Martins anda muito triste com seus seguidores do Instagram e fez um longo desabafo em um post 'sincerão', na última quarta (13). Depois de ter recebidos poucas curtidas em uma publicação recente, Humberto abriu o coração e se lamentou pelo baixo engajamento do público. Ele se disse extremamente triste e, até mesmo, preocupado com a situação. 

Ao lado de uma foto em que aparece com o semblante entristecido, Humberto explicou os motivos de sua tristeza: "Fico muito, muito triste. Quando vejo tão poucos likes em questões tão importantes e significativas para o nosso povo". O ator comentou que se surpreendeu ao ver o pouco interesse dos seguidores em uma de suas publicações que falava sobre a atual fase política do país, e também colocou sua preocupação diante deste cenário: "Nós colocamos a cara a tapa para lutar por um país mais justo e próspero para todas as famílias do Brasil. O que me mostra que muitos não estão preocupados com a seríssima situação em que nos encontramos". Por fim, Humberto deixou um apelo: "Por favor, se interessem mais. Não se omitam. Lute pelos seus direitos, lute pelas suas vidas e dos seus. Ou um dia , já será tarde demais".

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Dessa vez, parece que o recado chegou ao destinatário e os fãs do ator comentaram bastante a publicação. Alguns concordaram com seus pontos de vista e outros o parabenizaram pela posição. "Você está certo em ficar perplexo com nosso comodismo"; "Sinta que fez e faz seu dever de cidadão de expor tudo que te faz infeliz"; "Você é um grande homem de caráter, fale mais que nós te ouvimos". 

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Atualmente existe uma rede social para cada tipo de usuário. Para quem procura por inspiração, existe o Pinterest. Quem deseja compartilhar seu trabalho fotográfico pode utilizar o Flickr. Porém, o que muitos não sabem é que existe um site que utiliza a proposta do Instagram para atrair um nicho muito especifico da internet. No Uplust, os internautas podem compartilhar fotos sensuais, com forte apelo para nudez e sexo, sem serem banidos devido a uma forte política de privacidade.

Assim como no Instagram, no Uplust é possível compartilhar fotografias com filtros, compartilhá-las com tags e receber likes. A navegação na rede social, no entanto, deve ser feita apenas por maiores de 18 anos, já que por lá não existe uma política contra imagens sexualmente sugestivas ou com nudez.

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Anteriormente, a rede social Uplust atendia pelo nome de Pornstagram. Devido à revindicações de direito do Instagram foi necessária a troca de nome. Recentemente, o Instagram se envolveu em polêmicas por censurar fotos com mamilos. Assim como o Facebook, que proibia fotos de mulheres amamentando.

De acordo com o cofundador do Instagram, Kevin Systrom, as regras do aplicativo sobre imagens de nudez são justas e tem como objetivo manter a rede social segura para adolescentes e adultos. Os termos de uso do Instagram estabelecem que o usuário você não pode publicar fotos violentas, de nu total ou parcial ou sexualmente sugestivas.  No Uplust, esta política atua de forma invertida.

Hackers vêm desenvolvendo suas habilidades para vender pacotes falsos de likes e seguidores no Instagram. Segundo noticiado pela Reuters nesta última sexta-feira (16), um vírus conhecido como Zeus, usado mundialmente para roubar informações de cartões de crédito, foi recentemente modificado para alavancar os números de seguidores na rede social.

Pacotes com mil falsos seguidores ou likes chegam a ser vendidos de US$ 15 a US$30, dependendo da modalidade desejada. Um pacote com mil números de cartões de créditos falsos poderia ser comprado por US$ 6. A alta no preço pode parecer estranha, mas especialistas em marketing online dizem que algumas empresas estão dispostas a pagar caro para promover suas marcas na internet.

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O vírus já foi usado para infectar milhões de computadores pelo mundo em sua primeira aparição há cinco anos. É a primeira vez que um malware é usado para forçar perfis a curtirem informações em redes sociais, já que fraudadores geralmente costumam manipular curtidas usando programas de software. 

A Smiirl, uma startup parisiense, resolveu transpor os limites impostos pela tela de um computador e criou o Fliike, contador físico de likes no Facebook que pode ser facilmente instalado em qualquer lugar, loja ou vitrine.

Para utilizá-lo basta ligar na tomada e conectá-lo ao Facebook via wi-fi. O contador passará a funcionar em tempo real. O aparelho, porém, limita-se a números até cinco dígitos, ou seja, só contabiliza até 99.999 curtidas.

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O produto está em pré-venda na página oficial e deverá começar a ser enviado aos compradores a partir de novembro de 2013, restrito a uma primeira remessa de 500 unidades. O Fliike custa 300 euros ou 390 dólares.

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