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São Paulo – O Museu de Arte Contemporânea (MAC) da Universidade de São Paulo (USP) inaugura hoje (25) uma exposição que pretende reavaliar a sua própria história. A mostra Um Outro Acervo do MAC/USP trará obras que pertenciam ao antigo Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo e foram transferidas para a criação do Museu de Arte Contemporânea, compondo seu acervo original.

Segundo a curadora da exposição, Ana Magalhães, a Divisão de Pesquisa do MAC tem uma preocupação fundamental: a pesquisa sobre o acervo da instituição. "Meu recorte dentro desta pesquisa sobre o histórico de formação do acervo é em cima do conjunto de obras modernistas. Portanto, estou lidando diretamente com a história do antigo MAM de São Paulo”, diz a curadora.

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Em 1963, todo o acervo do MAM foi repassado à Universidade de São Paulo (USP) para formar a coleção inicial do MAC. Sem o acervo original e existindo apenas como nome, o MAM ficou à beira da extinção até 1967, quando Carlo Tamagni, então conselheiro da entidade, doou ao museu todo o seu acervo particular, com obras de artistas como Alfredo Volpi, Clóvis Graciano, Francisco Rebolo e Aldo Bonadei.

As obras que foram transferidas para o MAC e estarão em exposição a partir de sábado reúnem artistas como Robert Adams, Ralph Du Casse, Fritz Winter, Maria Martins, Émile Gilioli, Armando Moraes, Jose Luís Cuevas, Hans Fischer, Yozo Yamaguchi, e Juan Vilacasas, entre muitos outros. A mostra reúne 115 obras que, em sua maioria, chegaram ao MAM como prêmios da Bienal de São Paulo entre os anos de 1951 e 1963, e depois foram repassadas ao MAC.

“A mostra procura, primeiro, não trabalhar com a ideia de obra-prima. Não tem nenhuma obra ali que seja emblemática do período modernista. Ao contrário, é trabalhar com um universo de obras e nomes que são bem menos estudados. Também é pensar, pela primeira vez, não que o nosso acervo constrói a história da Bienal de São Paulo, mas que a Bienal de São Paulo é que construiu a história do nosso acervo modernista”, destacou Ana Magalhães.

Pinturas e esculturas são a maioria das obras em exposição, que englobam uma série de técnicas.

Parece que todos os aplicativos do meu Mac querem acessar a Internet hoje em dia, e às vezes eu quero mais controle sobre quais deles possuem esse acesso instantâneo à web. O Radio Silence (US$9) é a ferramenta perfeita para essa tarefa. É um firewall poderoso e fácil de usar que permite aos usuários bloquear o acesso de aplicativos à Internet.

Provavelmente é o firewall mais fácil de usar que já encontramos. Para bloquear, ou “silenciar”, um aplicativo como o Spotify, por exemplo, basta abrir o Radio Silence e selecionar o serviço de streaming de música. E foi esse todo o processo. Então abri o Spotify e confirmei que o programa não conseguir ter acesso à Internet.

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O Radio Silence roda automaticamente quando você liga seu Mac, por isso a única hora que é preciso realmente abrir sua janela é quando quiser bloquear ou desbloquear aplicativos específicos. Os aplicativos são “silenciados” logo após serem adicionados ao Radio Silence, que continua bloqueando esses programas até que eles sejam removidos da lista.

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Apesar de o sistema Mac OS X possuir um firewall embutido, ele não bloqueia realmente conexões externas. Já o Radio Silence trava justamente e apenas essas conexões, o que faz com que os dois softwares se complementem.

Com apenas um clique, configure-o e esqueça do gerenciamento de firewall. O Radio Silence é um utilitário muito útil que é muito bem-vindo em qualquer Mac.

Vale notar que é possível testar o aplicativo de forma gratuita por 24 horas.

Um aplicativo para aparelhos iOS promete resolver a vida de quem quer usar dois monitores no Mac sem gastar muito.

Chamado de iDisplay, o software custa 5 dólares e permite utilizar o seu iPad, iPhone ou iPod Touch como segunda tela de um Mac.

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Para usá-lo, é preciso acessar o site oficial do serviço para fazer o download do software e registro do computador no seu Mac. Depois, é a vez de baixar o aplicativo na App Store. Para a “mágica” acontecer, basta então abrir o aplicativo no seu aparelho iOS e selecionar o computador registrado.

Vale notar, no entanto, que os comandos e atividades feitas no Mac apresentam uma pequena lentidão na tela do iPad ou iPhone, além de obviamente trazer os ícones em tamanhos menores do que o original.

O iDisplay também possui versão para Android e exige o iOS 3.0 ou versão mais recente para rodar.

Na última quarta-feira (25) o novo sistema para Macs, o Mountain Lion foi liberado e em apenas 48 horas, 3.2% das máquinas já tinham feito a atualização. Esse número supera a quantidade de atualizações que o Tiger teve no mesmo espaço de tempo. 

Já o Snow Leopard é o SO mais usado, estando em 45% das máquinas, em seguida vem o Lion com 34.97% e em terceiro lugar está o Leopard 10.5 com 13.56%. 

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As 200 novidades podem ter sido o motivo que fez os usuários quererem aderir à nova versão. A atualização custa US$ 19,99.

A Apple liberou hoje, 25/7, a nova versão do seu navegador Safari, que faz parte do pacote do sistema OS X Mountain Lion, também lançado nesta quarta-feira.

Assim, os usuários do sistema anterior Lion também podem baixar o Safari 6, que possui alguns recursos exclusivos para o novo OS X, como Organização por Abas, Abas do iCloud e Compartilhamento Integrado.

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Mas a maior parte dos recursos do Safari 6 podem ser acessados pelos usuários do OS X 10.7 Lion, caso de novidades como Campo de Busca Inteligente e Unificado, Lista de Leitura Offline, opção de privacidade Do Not Track, Painel de Senhas, entre outros.

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Novo Safari 6 faz parte do novo sistema Mountain Lion

Windows fora?

Ao acessar a página do Safari no site da Apple, é possível ver que não há referencias ou links para download de uma versão do navegador para Windows. Versões anteriores do browser para PCs com sistema da Microsoft aparentemente continuam disponíveis – mas não em português.

Como aponta o 9to5Mac, o Mountain Lion traz diversos recursos integrados ao ecossistema da Apple, como Lista de Leitura Offline e Painel de Senhas, por isso não seria de estranhar que a companhia deixasse os aparelhos Windows de fora da atualização – pelo menos por enquanto.

E aí, já usou o Mountain Lion? Diga o que achou do novo sistema da Apple nos comentários abaixo.

O Mountain Lion, mais novo sistema para Macs, deve chegar ainda nesta semana. Se você é o tipo de pessoa que precisa de uma data específica, então todos os rumores sugerem que a Apple seguirá o mesmo calendário do ano passado com o Lion, e liberar o novo Mac OS X para o mundo um dia após divulgar seu balanço trimestral na tarde de hoje. Resumindo, o novo upgrade deve chegar à Mac App Store amanhã, 25/7.

Se você comprou um Mac ou MacBook recentemente, então não vai querer perder o novo sistema. A Apple está liberando o Mountain Lion completamente de graça para qualquer pessoa que comprou um novo computador da companhia nas últimas semanas.

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Para poder receber o update gratuito, você precisa ter comprado seu novo Mac após 11/6 deste ano, o dia em que a Apple atualizou sua linha de MacBooks, com o novo Air e o Pro 2012 e o Pro com tela Retina. Se preencher esse requisito, basta acessar essa página da Apple em até 30 dias após o lançamento do Mountain Lion para pedir sua cópia de graça.

 

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Gatekeeper, maior proximidade com iOS e integração com Twitter e Facebook são algumas das novidades do Mountain Lion

Da mesma forma, se você estiver planejando comprar um novo Mac após o lançamento do Mountain Lion, também terá 30 dias a partir da data da compra para fazer o pedido da atualização gratuita.

No entanto, se você estiver entre os azarados que não fazem parte dessa categoria, o OS X Mountain Lion estará disponível para compra pela Mac App Store por 20 dólares.

Ainda não sabe se vale a pena baixar o novo Mountain Lion? Confira nossas primeiras impressões com uma versão beta do sistema, que até o final do ano também receberá integração nativa com o Facebook.

Cada um utiliza seu computador de maneira que acha melhor, porém atalhos de teclado sempre facilitam a vida e economizam tempo. Confira dez atalhos úteis para aplicativos conhecidos no Mac.

1. Selecionar o campo de endereço no navegador Safari
Ao copiar uma URL e colar no campo de endereço do Safari, ao invés de utilizar a tecla Tab ou um mouse ou trackpad para selecionar o campo, prefira utilizar o atalho Command+L. A ação destaca o texto no campo, colocar a URL e pressionar Return para ir até o site desejado.

2. Ir para o que está tocando atualmente no iTunes
É normal entre os usuários navegar pela biblioteca ou pela iTunes Store enquanto o programa está em funcionamento. Caso você precise voltar para a música que está ouvindo no momento, seja uma playlist ou uma biblioteca de músicas, basta utilizar o Command+L. Ele dá destaque a faixa atual e muda a visualização para que você possa ver precisamente onde ela está.

3. Colar e manter estilos no Pages
Para quem trabalha com os softwares Pages, da Apple, casualmente precisa colar textos copiados de outros arquivos ou de uma página na web. Utilizando o estilo no Page, caso você cole o texo ele irá aparecer com sua fonte e estilo originais. Com o atalho Command+Option+Shift+V o texto colado adquire automaticamente o estilo do local em que foi colocado. Esse atalho também funciona no Numbers e no Keynote.

4. Marcar mensagens como lidas ou não lidas no Mail
Para os que preferem manter as mensagens de e-mail que precisam ser lidas e respondidas como não lidas na caixa de entrada, basta utilizar o atalho Mail Command+Shift+U, que torna uma mensagem lida em não lida e vice versa.

5. Visualizar rapidamente informações de vários arquivos
Provavelmente você sabe que ao selecionar um arquivo e apertar Command+l você verá uma janela com informações do arquivo selecionado. Essa janela mostra basicamente tudo, do tamanho até que aplicativo irá abrir o arquivo. Porém caso você aperte Command+Option+I você verá uma janela de informações do item, mas se clicar em outro arquivo, a janela de informações irá mudar para mostrar os dados do novo item. Também é possível navegar em uma pasta usando as setas quando essa janela estiver visível para ver os dados de todos os itens dentro dela. Esse atalho é uma ótima maneira de visualizar informações para uma grande quantidade de arquivos.

6. Abrir um arquivo sem clicar
No teclado do Mac há um atalho que faz a mesma função do clique duplo. Selecione um arquivo e aperte Command+seta para baixo e o arquivo abrirá no aplicativo padrão. Esse é o comando mais prático quando você está navegando em uma pasta usando teclas para passar pelos arquivos. O Command+O traz o mesmo resultado.

7. Qualquer direção no Alternador de Aplicativos
A maior parte das pessoas utiliza o atalho Command+Tab para ter acesso ao Alternador de Aplicativos (Application Switcher) sob todas as janelas. Aí você verá os ícones de todos os programas abertos no momento. Ao manter a tecla Command pressionada e apertar Tab, a seleção se move para a sua direita. Porém algumas vezes o usuário pode perder o programa que queria por acidente e precisa retornar sempre na mesma direção. Para evitar esse esforço, basta pressionar o Shift, e então Tab para circular pela lista de aplicativos abertos em direção oposta. (Então você aperta Command+Tab, mantenha Command apertada, então adiciona Shift, o que resulta em apertar Command+Shift+Tab).

8. Selecionar palavras  mais rápido
Ao revisar um texto, muitas vezes é preciso selecionar trechos de textos, copiá-los, e então colar esses pedaços em um lugar diferente. No Mac existe um atalho que facilita o processo de selecionar palavras. Coloque o cursor no final de uma palavra e então aperte Shift e Option. Depois pressione a seta esquerda para selecionar o fim da palavra nessa direção ou a seta direita para fazer o caminho inverso.

9. Navegar pelas abas do Safari
Para os que utilizam várias abas ao invés de janelas e precisam mudar de uma pra outra, a melhor maneira é utilizar o teclado. Pressione Command+Shift+seta direita para mover para uma aba à direita e substitua a seta esquerda para navegar ao lado oposto.

10. Colocando o Mac para dormir
Aperte Command+Option+Eject para fazer isso. Se o seu teclado não tiver um botão Eject o atalho passa a ser Command+Option+botão Power.

(Com informações do IDG Now)

Você já entrou em uma página na internet completamente lotada de GIFs? Irritante, não? O leitor NoOh-Lye percebeu que você pode pausar esses GIFs no Firefox apenas pressionando a tecla Escape. O mesmo pode ser feito no Safari, contudo é preciso segurar o botão, para que os GIFs não comecem de novo. 

O pop-up de downloads do Safari, que abre quando o usuário clica no botão correspondente no canto direito superior do browser, oferece alguns recursos interessantes. Alguns você já deve conhecer (como clicar duas vezes em um ícone de arquivo para abri-lo ou copiar o URL de um arquivo ao selecioná-lo e e pressionar Command+C). Entretanto, o leitor Bairnsfather apontou uma novidade: é possível selecionar um arquivo que foi baixado no pop-up de Downloads e arrastá-lo - para um pasta, para a Mesa ou até mesmo para o Dock, para que a aplicação seja aberta. 

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Por fim, caso você esteja com pouco espaço em disco, verifique sua cópia do Google Chrome. Quando o leitor itechguy o fez, acabou descobrindo que o app estava ocupando 1.2 GB de espaço. A razão para isso: nos conteúdos do pacote (isso pode ser verificado ao clicar com o botão direito no aplicativo e escolher Exibir Conteúdos do Pacote), havia múltiplas versões antigas do app, que eram praticamente idênticas. Depois de remover tudo e deixar apenas a versão mais recente, o app enconlheu para apenas 113MB, funcionando normalmente. 

A explicação para isso é que, quando o Google Chrome faz o update automático, ele mantém pelo menos duas das versões mais recentes - que podem somar até 225MB. Entretanto, para alguns usuários, essas versões antigas não estavam sendo apagadas, o que gerou reclamações de pessoas que descobriram que seu navegador estava pesando mais de 2GB. 

Os usuários de Mac agora podem rodar aplicativos Android em seus computadores por meio do App Player, um emulador da desenvolvedora Bluestacks que está disponível como uma versão alfa para o OS X.

Lançado nesta quarta-feira, 27/6, na parte de fora do evento Google I/O, o aplicativo estava exposto em uma tenda de casamento para marcar o que seria uma união entre o OS X, da Apple, e o Android, da Google.

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O ponto negativo é que, no momento, existem apenas 17 aplicativos disponíveis para o seu computador, como Facebook, Glow Hockey, Paper Toss, Pulse, Seesmic, Twitter, Zebra Paint e o Whatsapp, que merece destaque. No entanto, a companhia afirma que vai convidar mais desenvolvedores Android e seus softwares para o aplicativo mensalmente, com a esperança de produzir mais apps de alta resolução e amigáveis a tablets.

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O app é atualmente uma versão alfa púbica, e como qualquer coisa nova, podem haver alguns pontos a serem melhorados. Por isso, vale a pena enviar suas sugestões após usar o software.

E os usuários Windows não precisam ficar tristes, pois também já está disponível uma versão para o sistema da Microsoft.

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Atualmente, o software esta disponível para download gratuito quando o usuário se registra como um "testador" no site da desenvolvedora. Apesar de a empresa não ter listado nenhum requerimento de sistema em seu site, o App Player para Mac funcionou bem em um Mac OS X 10.6, Snow Leopard.

Como recebemos muitas dúvidas de leitores sobre o iTunes, resolvemos fazer um pacote de dicas que compreendem questões sobre como lidar com metadados e organizar e compartilhar seus arquivos de música no software da Apple.

P: Ripei muitos Cds para o iTunes e mudei o gênero musical para categorizar minhas músicas de diferentes maneiras. Agora eu gostaria de poder selecionar um álbum qualquer no iTunes e de alguma maneira resetar o gênero para as informações padrões do Gracenote (serviço que fornece esses dados para o iTunes). Há uma maneira fácil de fazer isso?

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Bom, você pode alterar manualmente o gênero de qualquer disco . Selecione todas as músicas, aperta Command+I, então digite um novo gênero no campo Gênero na parte inferior da janela.

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Se você não realizou outras mudanças aos metadados – nomes de músicas, discos, e por aí vai – é possível selecionar qualquer número de itens e então escolher Advanced → Get Track Names (Avançado → Buscar Nomes de Músicas). Isso irá preencher novamente todos os campos de metadados com informações do Gracenote. Mas tenha em mente que qualquer mudança feita nos metadados originais será substituída. (E lembre-se também que essa função só funciona com Cds ripados pelo iTunes.)

P: Estava ripando um disco no iTunes e me foi oferecida a escolha de metadados em inglês ou japonês. Infelizmente, acabei selecionando a opção errada (para mim, pelo menios) e apesar de vários esforços, sempre que tento colocar novamente esse disco, recebo os títulos em japonês. Como posso voltar novamente para o menu de seleção?

Se o CD estiver no seu computador, selecione-o, então escolha Advanced → Get Track Names, como descrito na pergunta anterior. Você verá a mesma caixa de diálogo oferecendo a opção para escolher os metadados que quiser. No entanto, se, por alguma razão, só houver um campo de entrada para esse disco – se um deles foi apagado pelo Gracenote – você não terá uma escolha, e os metadados serão alterados sem aviso.

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P: Gostaria de ter meus álbuns ordenados cronologicamente por artista. Atualmente, tenho tudo organizado por datas, ou por artista, mas gostaria de ter, digamos, todos os meus discos dos Rolling Stones, agrupados juntos, mas por data de lançamento. É possível fazer isso?

Sim, a coluna Álbum te dá várias opções. Clique nela para escolher entre Álbum, Álbum Por Artista, e Álbum por Artista/Ano. Uso essa última configuração, que organiza primeiro por artista e, depois, dentro de cada artista, por ano, pela mesma razão que você mencionou.

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P: Quando estou no iTunes buscando entre as minhas músicas organizadas por álbum, muito normalmente as faixas aparecem na ordem reversa. Há uma maneira de resolver isso?

A mesma coluna Álbum possui uma pequena seta ao lado direito (veja a imagem abaixo). Apenas clique nessa seta para mudar o tipo da organização.

Existem muitas maneiras de transferir fotos de um aparelho iOS para um Mac – eu normalmente as envio por e-mail para mim mesmo ou uso o Messages – mas esse processo ainda pode ser incômodo. Uma dica publicada recentemente no site The Iconmaster pode ser uma nova solução para o problema.

Primeiro, certifique-se de que tenha o Photo Stream habilitado em cada um dos seus aparelhos iOS, assim como no seu Mac. Em seguida, vá até a seção ~/Library/Application Support/iLifeAssetManagement/assets/sub folder. Lá, você encontrará várias subpastas com nomes como 013184d3f181aa175db7e48b08817861eff8cac25a. 

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Realize uma busca por arquivos de imagens nessa subpasta ao digitar “kind:image” no campo de busca e selecione Sub como o foco da busca. (Se você tira muitas fotos ou screenshots, e apenas quer encontrar uma ou outra, pode em vez disso procurar por png para screenshots ou jpg para fotos.)

Agora salve essa busca como uma Smart Folder ao clicar no botão Salvar logo abaixo do campo de busca. Você pode salvar o que quiser; por padrão, ela irá para a pasta Buscas Salvas, mas você pode marcar a caixa de diálogo que diz Adicionar a Barra Lateral (Add to Sidebar) se quiser acesso rápido a partir da barra lateral do Finder. Você também pode escolher um local diferente para a Smart Folder, como seu Desktop. Se quiser essa pasta no Dock, arraste-a até lá.

Feito isso, sempre que precisar ter acesso rápido a uma foto ou screenshot que tirou em um aparelho iOS, apenas abra essa pasta e encontre-a. Se tiver muitos arquivos, você pode querer adicionar a coluna Data de Criação/Date Created (clique com o botão direito do mouse nos cabeçalhos de organização e selecione Date Created a partir dessa lista), então organize por essa data (clique nesse cabeçalho para que as datas mais recentes fiquem no topo).

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Após anúncio feito pelo ex-executivo da Apple, Tony Fadell, em outubro do ano passado sobre o termostato da Nest, o produto está chegando às lojas físicas da maçã e, a partir de hoje, pode ser encontrado na Apple Online Store por US$ 249,95.

O termostato promete diminuir o gasto de energia dentro de casa, principalmente quando não há ninguém em casa. Ele é controlado por iPhone, iPad, iPod touch ou Mac e tem funcionalidade como apontar o que provoca picos de uso de energia, além de flexibilizar o consumo quando necessário através de programação. 

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O leitor Chas Hamilton nos escreveu após enfrentar problemas durante uma limpeza de “inverno” em seu Mac. 

“Eu estava olhando agora a minha pasta de Aplicativos que possui centenas de apps e percebi que existem muitas coisas antigas por lá que eu nunca usei. Tive a ótima ideia de separá-los pela data da última vez em que foram abertos para que eu pudesse excluir os apps antigos. (Pensei que se não havia mexido em algo nos últimos dois anos, não ia mais fazer isso.) Estou rodando o OS X Snow Leopard no meu Mac e o problema é que quando abro a pasta de Aplicativos e seleciono Visualizar -> Visualizar Opções, a opção para visualizar arquivos pelo filtro Aberto Pela Última Vez (Last Opened) está apagada. Há alguma maneira de ativá-la?"

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Você está certo, a Apple desabilitou essa opção no Snow Leopard. Tentamos sem sucesso editar o arquivo com.apple.finder.plist para torná-la ativa (mas é possível editar esse arquivo para habilitar outras opções de visualização). Só que há uma maneira de resolver o problema.

Abra a pasta Aplicativos e então pressione Command+F. Na janela de busca resultante, clique em Aplicativos no topo da janela para que você realize a busca nessa pasta. Configure os menus pop-up no alto da janela para ler Last Opened Date is Before X/X/2010/A Data da Última Vez que Foi Aberto é antes de X/X/2010 (uma data há aproximadamente dois anos). Clique no botão Plus (Mais) para criar outra condição. Configure esse menu para ler Kind is Application. (Você faz isso porque sua pasta Aplicativos pode conter arquivos que não tenham sido abertos nos últimos dois anos.)

A lista abaixo deve conter apenas esses aplicativos que não tenham sido abertos nos últimos dois anos. Se você não ver uma coluna Aberto pela Última Vez nessa janela, aperte Command+J para abrir a janela de opções de visualização e habilitar a opção Last Opened (que, nesse caso, funciona). Com essa coluna visível você pode então organizar a lista por data, tornando mais fácil o processo de localizar esses aplicativos que você realmente não tem usado ultimamente.

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Naturalmente, antes de descartar esses apps menos usados, você vai querer examiná-los com cuidado para que não apague algo que possa precisar algum dia.

É importante notar que se você estiver usando o sistema OS X Lion, esse não será um problema já que a opção Data da Última Abertura (Date Last Opene) está habilitada como opção de visualização.

Foi divulgado hoje o relatório da McAfee, o McAfee Threats Report, que faz um balanço do primeiro trimestre de 2012 e foi constatado que houve uma explosão de malwares para mobile.

Para o sistema Android, 7 mil malwares foram detectados apenas no início deste ano, enquanto no quarto trimestre de 2011, esse número era de apenas 600 amostras. Isso equivale a um aumento de 1.200%.

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O sistema iOS não aparece como vulnerável, ou seja, não foi detectado vírus algum destinado ao sistema.

Também foram coletadas informações de vírus para computadores e encontradas 8 milhões de novas amostras no mesmo período. Esse número é o maior nos últimos quatro anos e dentre esses malwares 400 estão os destinados a Macs.

Clique aqui para ver o relatório na íntegra.

Alguns leitores perguntaram se é possível reiniciar um Mac remotamente, através de outra máquina. A resposta é sim. E se você quiser fazer isso através da interface gráfica do Mac, antes voc~e precisa ir até a máquina remota, abrir as Preferências do Sistema, selecionar Compartilhamento e habilitar a opção de Screen Sharing. 

Quando você quiser desligar este Mac remotamente, sente em outro computador na mesma rede, selecione o dispositivo na aba Compartilhado (em qualquer janela do Finder), clique no botão Share Screen (Compartilhar Tela) nesta janela, entre com os dados de usuário e senha de administrador e clique em Conectar. A tela do Mac remoto irá aparecer no seu desktop; você pode navegar normalmente a partir dessa janela e, dentro dela, escolha Reiniciar no menu da Apple para que a máquina religue. 

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Vale lembrar que você também pode fazer isso por meio de comandos no Terminal. Basta seguir esses passos:

1. No Mac remoto, abra as Preferências do Sistema e escolha a opção Compartilhamento. Clique no botão de cadeado para fazer alterações, inserindo usuário e senha de administrador. 

2. Dentro dessa janela, habilite a opção de login remoto. Em seguida, você verá a o comando necessário para acessar seu Mac de outro equipamento - estará entre aspas, algo como “ssh andy@macsipaddress” (aqui estará o endereço de IP da sua máquina). Feche as Preferências do Sistema.

3. No Mac local (que está conectado à mesma rede do computador remoto), abra o Terminal (e, Aplicativos/Utilitários) e entre o termo mostrado na janela anterior - ssh andy@macsipaddress.

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Abaixo da indicação que o login remoto está ligado, está o endereço necessário para acessar máquina

 

4. Depois que o processo terminar, insira a senha da máquina Remota. 

5. Digite o comando sudo shutdown -r now

O Mac irá reiniciar imediatamente, sem fechar quaisquer aplicativos ou mostrar avisos sobre documentos abertos sem salvar. No entanto, você pode inserir um atraso para que o computador reinicie. Para fazer isso, digite algo como sudo shutdown -r +5, fazendo com que a máquina desligue em cinco minutos - basta substituir por um número para determinar em quantos minutos o comando deve ser realizado. 

No final de semana do Dia das Mães, usuários do serviço de VoIP Skype terão uma hora de WiFi grátis em mais de 2,3 mil hotsports em espaços públicos. O presente teve início às 0h01 de hoje (12) - horário de Brasília -, e segue até às 23h59 do domingo (13).

Para conseguir usar o serviço gratuitamente, é nescessário apenas ter a versão mais recente do Skype no PC ou Mac, ou então a mais recente do Skype WiFi em algum dispositivo iOS, sendo necessário conectar-se ao hotspot utilizando o dispositivo e seguindo as instruções.

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Para baixar a lista de hotspots que os usuários podem utilizar com o Skype WiFi, clique AQUI.

 

São Paulo (AE) - Na Avenida Pedro Álvares Cabral, em frente do Ibirapuera, os portões da nova sede do Museu de Arte Contemporânea (MAC) da USP, edifício onde funcionava o Detran, estão fechados. O visitante que quiser ver a exposição O Tridimensional no Acervo do MAC: Uma Antologia terá de procurar, com empenho, pela única abertura que dá acesso à instituição: uma entrada ao lado de uma das saídas da passarela Ciccillo Matarazzo - a que liga o prédio ao parque. Desde janeiro é assim. Não há público no museu.

Escolas não podem agendar visitas ao novo espaço do MAC - aberto de terça a domingo, das 10 às 18 horas - e o estacionamento somente recebe, excepcionalmente, idosos ou portadores de alguma deficiência. A mostra com 17 esculturas, abrigada no térreo do edifício projetado na década de 1950 pelo arquiteto Oscar Niemeyer para ser o Pavilhão da Agricultura no Conjunto Arquitetônico do Ibirapuera, foi aberta em 28 de janeiro durante evento que marcou a inauguração da nova sede do MAC.

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Mas foi uma abertura parcial, pois a entrega do prédio pela Secretaria de Estado da Cultura, responsável pela reforma do prédio desde 2009, está prevista para junho.

"Foi assinado um decreto (publicado em 14 de fevereiro) pelo governador (Geraldo Alckmin) passando o edifício para o museu, mas, para estabelecer atividades como proprietária daquele espaço, a USP teria de ter em mãos o Termo de Permissão de Uso", diz o diretor do MAC, Tadeu Chiarelli. Segundo ele, o documento definitivo foi assinado no último dia 23 de abril. "A universidade não poderia assumir as despesas, nem solicitar serviços ou abrir nenhum tipo de licitação sem esse termo", completa Chiarelli. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O Facebook anunciou, nesta quarta-feira, que os usuários podem contar com a loja chamada Antivírus MarketPlace, em que os internautas poderão escolher qual antivírus podem baixar, entre as opções McAfee, Norton, Sophos, Trend Micro e Microsoft. E o mais interessante: é de graça (de seis meses a um ano), dependendo do programa escolhido.

A partir de agora, além da loja, a empresa também está negociando uma lista negra de sites maliciosos na internet, o que torna o serviço realizado por esses sistemas muito mais eficiente, visto que o bloqueio dessas URLs maldosas poderão dar maior segurança aos computadores.

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O serviço já está disponível para usuários do Windows e Mac e para fazer os downloads basta estar logado na conta do Facebook e entrar na loja.

Algumas vezes você quer enviar um arquivo, URL, trecho de texto, ou imagem do Mac para seu iPhone (ou vice-versa). Normalmente os usuários usam o e-mail para esse propósito, mas o leitor NaOH-Lye descobriu um outro método para essa tarefa: usar o aplicativo Messages (Mensagens).

Se você possui o Messages beta instalado no seu Mac (se não tiver, basta baixar por esse link da Apple), clique no botão Compose (Escrever) no canto superior esquerdo da janela do app. No campo de destinatário (To/Para), digite seu próprio nome, e então selecione seu endereço do iMessage a partir da lista de sugestões. Depois arraste (ou copie e cole) seu arquivo, URL, ou trecho de texto no campo de texto na parte de baixo da janela.

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O que quer que você esteja enviando vai aparecer no lado “enviado” do painel de mensagens; o arquivo também aparecerá quase que instantaneamente no ponto “recebido”. Mais importante de tudo: o documento/texto aparecerá com a mesma velocidade no seu aparelho iOS.

Esse procedimento também funciona na direção oposta – do iOS para o Mac – apesar de ser limitado a textos e imagens. Para texto, você obviamente apenas digita o que quiser no campo de texto. (Essa pode ser uma maneira prática de tomar notas no seu iPad, e então enviá-las rapidamente para o Mac.) Para imagens, você pode tocar no ícone de câmera, então selecionar uma imagem do Camera Roll (Rolo de Câmera) ou da biblioteca de fotos. 

Essa opção pode ser especialmente útil se você precisa tirar fotos/screenshots no meu iPhone ou iPad e enviá-los para o seu Mac; é muito mais fácil do que fazer isso por e-mail.

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Dica exige que usuário possua a versão beta do Messages instalada no Mac

Depois de cerca de 600 mil Macs terem sido infectados por um malware que invadia o sistema através de uma falha do Java, muitas pesquisas e investigações foram realizadas até encontrar a origem do vírus.

Um levantamento realizado pela empresa de antivírus Karpesky, apontou que blogs do WordPress foram invadidos e terias propagado o trojan aos seus visitantes que instalaram um utilitário denominado “TooksPack”. A partir disso, o usuário era redirecionado para outra página onde o vírus Flashback estava hospedado. 

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O levantamento feito pela empresa, identificou que 85% dos blogs infectados era dos EUA e 78% dos Macs infectados são americanos. Para alcançar o número de 600 mil máquinas atingidas, um número entre 30 e 100 mil sites foram infectados.  

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