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Motoristas de aplicativos, profissionais do transporte escolar e autônomos que utilizam o veículo para se deslocar protestam, na próxima terça-feira (10), contra o aumento do Gás Natural Veicular (GNV) em Pernambuco. O último aumento, de R$ 0,43, levou o preço do combustível de R$ 3,96, para R$ 4,39.

Segundo o presidente da Associação dos Motoristas e Motofretistas por Aplicativos de Pernambuco, Thiago Silva, os constantes aumentos no preço do GNV estão inviabilizando a atividade. “O gás natural quando eu comecei há 6 anos, era menos de R$ 2. Hoje, chegando próximo dos R$ 5, inviabiliza nossa atividade. As tarifas são muito baratas e o combustível, seja ele líquido ou o próprio GNV, está fazendo com que muita gente deixe de rodar”, afirma.

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Thiago também coloca que o Governo do Estado e a Copergás não vem ouvindo a categoria acerca das políticas de preços do GNV. “Hoje, não existe nenhuma política pública efetiva. A Copergás não faz absolutamente nada pelos motoristas de aplicativos. O IPVA de Pernambuco é um dos mais caros do Brasil. Não há hoje nenhuma vantagem em converter o veículo para o GNV. É uma burocracia só tentar essa linha de crédito que a Companhia diz que existe”, acrescenta.

A concentração do ato acontecerá a partir das 7h, na rua Pintor Lula Cardoso Ayres, na altura do número 102, no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife. De lá, os manifestantes seguirão em carreata com destino à sede da Copergás, no bairro de Boa Viagem, no Recife.

As japoneses apresentaram nesta segunda-feira (3) uma petição ao governo, protestando contra a rígida convenção de usar sapato de salto alto no trabalho.

A campanha #KuToo, um trocadilho com "kutsu" (sapato) e "kutsuu" (dor), e uma versão para o slogan feminista #MeToo, foi concebido pela atriz Yumi Ishikawa e rapidamente ganhou o apoio de 19.000 pessoas.

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As militantes dizem que é quase impossível escapar dos desconfortáveis sapatos de salto no trabalho, ou até mesmo quando procuram emprego.

"Hoje apresentamos um manifesto pedindo uma lei que proíba os empregadores de forçar as mulheres a usarem salto alto, o que é discriminação sexual e constitui assédio", disse Ishikawa a jornalistas, após uma reunião com autoridades do Ministério do Trabalho.

Ninguém do Ministério reagiu ao pedido ainda.

Um tuíte de Ishikawa reclamando sobre a obrigação de usar salto para conseguir um emprego em um hotel se tornou viral, encorajando-a a lançar a campanha.

Em 2017, a província canadense de British Columbia (oeste) proibiu as empresas de obrigarem suas funcionárias a usar salto alto, descrevendo essa prática como perigosa e discriminatória.

Dezenas de artistas dos Estados Unidos se mobilizaram nesta terça-feira para ajudar as vítimas dos furacões Harvey e Irma, fazendo um apelo por unidade e denunciando a resistência do presidente Donald Trump em reconhecer os efeitos do aquecimento global.

Durante um programa de TV destinado a arrecadar fundos e que durou apenas uma hora, foi obtido 14,5 milhões de dólares em ajuda, mas as doações prosseguem por telefone, segundo os organizadores.

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No mais puro estilo teleton, as celebridades atenderam telefonemas de doadores anônimos durante o programa.

Entre as estrelas que participaram estavam o cantor Justin Bieber, os atores George Clooney, Robert de Niro e Al Pacino, e as atrizes Julia Roberts e Reese Witherspoon.

O evento estava previsto inicialmente para apoiar as vítimas do furacão Harvey, que deixou mais de 70 mortos e inundou a região de Houston (Texas), mas os organizadores decidiram ampliá-lo aos afetados pelo Irma, que matou 12 pessoas na Flórida.

Na abertura do programa, o cantor Stevie Wonder interpretou com um grupo de gospel o tema "Lean on Me", mas antes dirigiu uma mensagem a Trump: "Temos que começar a amar e a dar valor ao nosso planeta. Quem acredita que o aquecimento climático não existe deve ser cego ou idiota".

Trump anunciou, no início de junho, sua decisão de retirar os Estados Unidos do acordo de Paris sobre o clima, afirmando que era ruim para a economia americana.

O complexo tema do pagamento aos fundos 'abutres' na Argentina não deixa nem os artistas indiferentes. Um grupo de famosos divulgou nesta segunda-feira um vídeo para se expressarem contra o desembolso milionário.

"Não voltemos ao fundo" é o lema defendido por alguns dos rostos mais familiares do cinema, do teatro, da televisão e da música do país em um vídeo divulgado pelas redes sociais antes do começo, na terça-feira, de uma batalha para resolver o acordo do legislativo para o pagamento milionário aos 'holdouts'.

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O roqueiro Charly García, a atriz Cecilia Roth se juntaram a Mercedes Morán, Leonardo Sbaraglia, entre outros músicos e comediantes em fotos em que demonstram sua posição contrário ao acordo proposto pelo presidente de centro-direita Mauricio Macri. O presidente alertou que, caso o acordo seja rejeitado, haverá ajustes, cortes forçados e hiperinflação.

"Divididos, seremos escravos, unidos, estou certo de que venceremos", dizem no começo do vídeo os atores Rita Cortese e Claudio Rissi.

"Doze bilhões de dólares. Doze bilhões de crianças endividadas pelos próximos 30 anos", diz uma das mensagens do vídeo.

Os opositores ao acordo argumentam que a Argentina voltará a se endividar, como na década de 1990, o que levou ao colapso do sistema financeiro em 2001 e a uma crise política e social sem precedentes.

A Argentina fechou há duas semanas com os fundos especulativos NML Capital, Aurelius e outros credores o início de um acordo para o pagamento de 4,653 bilhões de dólares em espécie, com o prazo máximo em 14 de abril. O governo precisa emitir bônus por aproximadamente 11 bilhões de dólares para cumprir o acordo, endividamento que a oposição busca limitar.

Para isso, o governo de Macri precisa derrogar duas leis que impedem o pagamento, condição imposta pelo juiz de Nova York, Thomas Griesa, para suspender ordens judiciais contra a Argentina.

No final de semana alguns parlamentares de oposição que apoiam o governo nesse caso ameaçaram em não dar quórum na terça-feira para o debate na Câmara dos deputados.

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