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O filme "Argo", de Ben Affleck, conquistou mais um prêmio na noite de domingo, ao vencer a categoria de roteiro adaptado na premiação do Sindicato dos Roteiristas dos Estados Unidos (WGA), uma semana antes do Oscar.

"A Hora Mais Escura" foi o vencedor na categoria roteiro original do prêmio do WGA.

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Na categoria documentário, o vencedor foi "Searching for the Sugar Man", enquanto nas categorias de televisão os prêmios ficaram como "Breaking Bad" (série de drama), "Louie" (série de comédia) e "Girls" (série nova).

Argo já venceu prêmios no Globo de Ouro, Sindicato dos Atores (SAG), Sindicato dos Produtores (PGA), Sindicato dos Diretores (DGA) e no britânico Bafta.

O filme recebeu sete indicações ao Oscar, mas Affleck não foi incluído, para surpresa geral, na categoria de melhor diretor.

O Chelsea voltou a enfrentar dificuldades, mas se classificou neste domingo (17) para as oitavas de final da Copa da Inglaterra ao vencer o Brentford por 4 a 0, no Stamford Bridge. Apesar da goleada, o time londrino sofreu com a retranca adversária no primeiro tempo, que terminou 0 a 0, mas conseguiu triunfar com uma boa atuação de Oscar, que marcou um belo gol de letra.

A realização da partida deste domingo foi forçada após o primeiro jogo, disputado no estádio do time da terceira divisão inglesa em 27 de janeiro, acabar com um empate por 2 a 2. Dessa vez, porém, o Chelsea se deu melhor e se garantiu na próxima etapa da Copa da Inglaterra. A equipe vai enfrentar o Middlesbrough, fora de casa, em 27 de fevereiro.

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Neste domingo, o técnico Rafa Benítez decidiu poupar alguns jogadores, incluindo o volante Ramires, que ficou no banco de reservas. Mesmo assim, o Chelsea começou o jogo com dois brasileiros: o meia Oscar e o zagueiro David Luiz, que mais uma vez atuou improvisado no meio-de-campo.

Com dificuldades para superar a forte marcação do Brentford, o Chelsea acertou a trave do adversário com Oscar na sua melhor oportunidade no primeiro tempo. Assim, os gols ficaram reservados mesmo para a etapa final. E o primeiro deles saiu aos oito minutos, com um chute de fora da área de Juan Mata.

Depois disso, o Chelsea deslanchou. A equipe ampliou aos 23 minutos, com um golaço de Oscar, que completou de letra um cruzamento de Ivanovic. Lampard completou um cruzamento de Mata para fazer o terceiro gol da equipe londrina, aos 26 minutos. O quarto gol, aos 36 minutos, teve nova participação de Oscar, que deu o passe para John Terry marcar.

Halle Berry, Sandra Bullock, Nicole Kidman e Reese Witherspoon, ganhadoras no passado do Oscar de Melhor Atriz, estarão entre os apresentadores da 85ª edição dos prêmios da Academia na próxima semana, anunciaram nesta quarta-feira os organizadores. Berry recebeu o prêmio por sua atuação em A última ceia em 2001, Bullock por Um sonho possível (2009), Kidman por As Horas (2002) e Witherspoon por Johny e June (2005).

Os produtores Craig Zadan e Neil Meron já haviam anunciado nesta semana que as estrelas de Chicago se reunirão para atuar como apresentadoras, dez anos depois do musical ganhador do prêmio de Melhor Filme. As estrelas do filme, Renee Zellweger, Zeta-Jones, Richard Gere e Queen Latifah, se unem assim aos Vingadores, Robert Downey Jr., Chris Evans, Samuel L. Jackson, Jeremy Renner e Mark Ruffalo, que também entregarão um Oscar na cerimônia.

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Outros apresentadores anunciados com antecedência são os ganhadores do ano passado Jean Dujardin, Meryl Streep, Octavia Spencer e Christopher Plummer. A cantora britânica Adele cantará Skyfall, que concorre a Melhor Canção. Outros artistas convidados para cantar na 85ª entrega dos prêmios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas são Norah Jones e Barbra Streisand, que não atuava no palco do Oscar desde 1977, quando interpretou A Star Is Born.

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A 85º edição da maior premiação do cinema mundial, o Oscar, ganhou um poster pra lá de especial onde todos os filmes premiados pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood na categoria de Melhor Filme.

A imagem criada pelo ilustrador Olly Moss traz 84 estatuetas caracterizadas como cada um dos vencedores da principal categoria da premiação desde 1929, quando premiou os destaques dos anos de 1927 e 1928. Para quem se interessou em adquirir o mimo que custa U$ 35 (cerca de R$ 69) vem uma triste notícia: ele só é vendido para os Estados Unidos. Confira em nossa galeria de imagem as estatuetas dos filmes vencedores a partir da década de 2000.

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O roteirista do filme "Lincoln", um dos favoritos para a premiação do Oscar 2013 com 12 indicações, se desculpou pelos "15 segundos" de erro histórico no longa, depois das reclamações de um legislador do estado de Connecticut, que lamentou a cena em que dois representantes de seu estado votam contra a abolição da escravidão em 1865.

O representante de Connecticut, o democrata Joe Courtney, "tem razão quando diz que os quatro membros da delegação de Connecticut votaram pela emenda" que aboliu a escravidão nos Estados Unidos, reconheceu o roteirista Tony Kushner em um comunicado divulgado nesta sexta-feira.

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"Mudamos o voto de dois membros da delegação e criamos novos nomes das pessoas que depositaram as cédulas na urna para não atribuir esse voto a pessoas reais", explicou.

Contudo, o roteirista acrescentou de forma irônica que se desculpa se por acaso "alguém em Connecticut se sentiu insultado por esses 15 segundos de filme, embora o fato de um congressista ter enviado um comunicado à imprensa com o título 'Antes o Oscar...' pareça uma forma excêntrica de manifestar isso".

Tony Kushner ressaltou também que o erro não altera em absoluto o sentido do filme, um "drama histórico" que, segundo ele, é preciso diferenciar da História.

"Os fatos ocorreram assim? Se a resposta é 'sim', então se trata de História. Se a resposta é 'não', então se trata de um drama histórico", se defendeu Kushner.

Em um comunicado publicado nesta sexta-feira, Joe Courtney, disse que estava satisfeito pelo roteirista ter reconhecido seu erro "para que as pessoas não deixem a sala (de cinema) acreditando que os representantes de Connecticut (daquele momento) estavam do lado incorreto da História".

No entanto, o legislador pede, de novo, que o erro seja retificado antes da difusão do longa em formato DVD.

O filme americano, dirigido por Steven Spielberg, traça um retrato intimista do ex-presidente dos Estados Unidos no momento dos debates sobre a abolição da escravidão. O filme recebeu 12 indicações aos prêmios de Oscar, que serão entregues no dia 24 de fevereiro.

A atriz americana Meryl Streep e o ator francês Jean Dujardin voltarão este ano como apresentadores da cerimônia de entrega do Oscar, anunciaram os organizadores.

Dujardin e Streep, que levaram a estatueta de melhor ator e atriz, respectivamente, no ano passado, entregarão os prêmios junto a Octavia Spencer e Christopher Plummer, também melhor ator e atriz coadjuvantes de 2012.

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"É uma honra ter Meryl, Octavia, Christopher e Jean de volta", disseram os produtores Craig Zadan e Neil Meron.

Streep ganhou o Oscar por sua interpretação "A dama de ferro" e Dujardin foi a sensação da temporada de prêmios cinematográficos do ano passado com o filme em preto e branco e mudo francês "O artista".

Os produtores da festa do Oscar reafirmaram nesta segunda-feira sua total confiança em Seth MacFarlane, apresentador este ano da festa de entrega do prêmio mais ambicionado do cinema, e garantiram que ele não será pressionado a controlar seu humor ácido. Neil Meron e Craig Zadan, coprodutores da cerimônia, disseram ainda que estão trabalhando em estreita colaboração com MacFarlane, cuja escolha para apresentar a premiação é vista como uma tentativa ousada por parte da Academia de Cinema americana para atrair um público mais jovem.

MacFarlane é o criador da série de animação Family Guy (Uma Família da Pesada), e também empresta sua voz à maioria dos personagens. Igualmente é o criador do desbocado urso de pelúcia politicamente incorreto do filme Ted. "Seth é Seth, e nós o amamos", enfatizaram, durante o almoço com os mais de 160 indicados ao Oscar realizado em Beverly Hills, três semanas antes da festa marcada para o dia 24 de fevereiro, o clímax da temporada anual de premiações de Hollywood.

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"Estamos trabalhando juntos. Enquanto ele escreve, nós fazemos parte do processo, em que ele sempre pergunta: 'Está bem assim? Isso é engraçado? Isso não é engraçado?'. Dessa forma, estamos colaborando com ele nisso e não ficaremos surpresos com nada. Trabalhamos em equipe. Estamos totalmente tranquilos quanto a isso", completaram os produtores.

A festa do Oscar, assistida pela TV em todo o mundo, geralmente vai ao ar com alguns segundos de atraso em caso de ocorrência de palavrões ou surpresas inapropriadas.

 França, 1815. Prisioneiros executam, cantando, a proeza monumental de arrastar via cordas um enorme navio para uma doca seca num início de tempestade. Esta é a primeira cena de Os Miseráveis, uma cena que simboliza bem tanto o calibre de produção do filme quanto a sensação que sentimos quando mergulhamos nele. 

Beasedo na romance de Vitor Hugo e no que talvez seja a peça da Broadway mais adaptada da história, acompanhamos a história de Jean Valjean(Hugh Jackman, Wolverine: A Origem), um dos presos da cena inicial que é libertado em condicional perpétua. Marcado como um criminoso e ameaçado pelo seu oficial de pena Javert (Russel Crowe, Robin Hood). Após o sofrimento de vagar pelas ruas sendo maltratado pelo seu status criminoso que ganhou roubando um único pão, Valjan acaba por roubar uma igreja onde foi acolhido. Capturado no ato, é perdoado pelo padre responsável, que o motiva a queimar sua antiga identidade e viver uma nova vida mais digna. Nove anos depois, Valjean tem outro nome e é prefeito de uma próspera cidade, quando seu antigo algoz Javert o encontra novamente, iniciando uma perseguição que se estenderá por muitos anos, mas também eventos que marcam a história da França.

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O trabalho dos atores num filme desta escala é algo de assombroso, já o que o diretor Tom Hopper ( O Discurso do Rei) fez questão de que toda a captação ocorresse com os atores em cena, ao invés do habitual onde as músicas são gravadas posteriormente numa dublagem em estúdio. Todas as roupas do filme receberam microfones múltiplos para que as vozes pudessem ser captadas de qualquer ângulo, o que torna visível o esforço dos atores, com gratas supresas. Anne Hathaway (O Cavaleiro das Trevas Ressurge) em particular demonstra um nivel de projeção e poder de voz e de presença de palco que assombra. Ela interpreta Fantine, uma prostituta salva por Valjean e que o faz prometer que vai cuidar de sua filha Cossete (Amanda Seyfried), que depois se torna pivô do arco romântico da história durante a revolução. A própria Seyfried não faz feio, com uma voz de passarinho que a broadway tanto adora. Outros talentos que acabam sub-utilizados por fazerem mais do mesmo são Sasha Baron Cohen (O Ditador) e Helena Bohan Carter (Alice), repetindo seus papéis em Sweeney Todd - O Barbeiro Demoníaco, mas que não os tornam menos fantásticos em cena.

Mas o esforço dos atores, particularmente de Jackman e Hathaway, que protagonizam canções fortes e de muita emoção, não são capazes de segurar o interesse em um filme tão longo. O cinema consegue dar ao espetáculo uma escala que jamais teria em palco algum do mundo, mas também nos deixa especialmente conscientes do conflito eterno que é o drama do gênero dos musicais: A rivalidade entre letras e diálogo. Embora existam algumas canções especialmente marcantes, nenhuma delas esconde a aparente incapacidade de Hooper de conter sua direção de fotografia, com a câmera sendo jogada, movida, deslizada e aberta em grandes e  close-ups bruscos, com uma montagem que não possui um mínimo de sutileza.  Recomendado para os fãs de ópera, mas não para é certamente para todo mundo.

Vencedora de duas estatuetas do Oscar - uma por melhor atriz em Funny Girl - Uma garota genial e outra de melhor canção original por Evergreen, em Nasce uma estrela - Barbra Streisand é uma figura frequente na premiação mais importante do cinema americano, ao menos no tapete vermelho.

A cantora e atriz não sobe aos palcos do Oscar desde 1977, quando cantou Evergreen, mas finalmente na edição deste ano ela voltará a cantar  na maior noite de Hollywood. A informação foi confirmada pelos produtores do evento, Craig Zadan e Neil Meron, que em um comunicado direcionado a imprensa afirmaram que a festa não poderia ser completa sem Barbra.

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Conhecida por sua potente voz, Streisand já foi indicada em diversos momentos de sua carreira ao prêmio, seu último filme foi Minha mãe é uma viagem, lançado no final do ano passado. Ela também será homenageada pela Sociedade Cinematográfica do Licoln Center, onde recebe o Prêmio Chaplin, que é entregue anualmente a personalidades do cinema.

Steven Spielberg é um cineasta de carreira estável, mas que já teve seus trabalhos acusados de muita coisa. Seus detratores batem bastante na tecla do maniqueismo de seus personagens e na esterilidade quase higiência de suas histórias. Depois de trabalhos visualmente fortes  fortes mas pobres em conteúdo como a animação Tintin, a expectativa era alta num trabalho como a representação da vida daquele que pode ser considerado o presidente mais importante da história americana. Felizmente Spielberg se mostra o mesmo diretor que nos deu Munich, e traz um filme dirigido com mão forte e visão clara.

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Lincoln nos mostra o fim da guerra civil entre norte e sul que terminou com a união dos estados e com o fim da escravatura. Observamos os meses finais do segundo mandato do icônico presidente americano apelidado de Abe, o Honesto, na época em que luta para aprovar a décima terceira emenda da constituição que aboliria a escravatura. O assunto polêmico foi uma das causas da grande guerra entre norte e sul que já durava quatro anos. É um filme com um passo lento e cuidadoso, que procura mostrar bem as múltiplas facetas de um personagem tão complexo quanto este foi. 

E é nisso que brilha o trabalho de Daniel Day Lewis, que encarna o finado presidente como se tivesse nascido vestindo a pele dele. Lincoln é um personagem que é facilmente representado de maneira inumana e unidimensional, como vimos recentemente em Abraham Lincoln, caçador de Vampiros. O que vemos é uma pessoa presa entre o dever do trabalho, o oposição ao filho que deseja arriscar-se na guerra contra a sua vontade, a esposa Mary, em dores devido à perda do primeiro filho em anos anteriores e o papel de pai. E também, felizmente, vemos a rara representação de Lincoln enquanto político matreiro, capaz de dobrar a verdade para satisfazer meias verdades, e usar de vários "toma-lá-dá-cá" nada honestos para garantir a aprovação da mudança da constituição que seria seu legado. A voz cansada e a cadência da fala evocam as complexidades de uma figura histórica que geralmente é adorada quase como uma figura santa pelos americanos. 

Num auxílio de luxo estão os atores coadjuvantes, todos muito bem dirigidos por Spielberg. A grande supresa é a atuação de Tommy Lee Jones como Thaddeus Stevens,o explosivo líder radical do movimento que defende a igualdade total entre negros e brancos, numa atuação particularmente divertida. É sua a grande frase do filme, e que define a história como um todo: A emenda constitucional mais libertadora da história, aprovada via corrupção e vista grossa de um bom homem." É onde vemos que a política é algo cinza e tortuosa, independente de país e época. Os lobistas pagos para subornar e convencer políticos do senado para a aprovação da mudança na constituição são contrapontos de trama imitados diretamente de Shakespeare e são eles que efetivamente tornam a narrativa coesa no nível político. Os diálogos do roteirista Tony Kushner (Munique) são humanos em bem escritos, e as seções na câmara são particularmente fascinantes.

Algo que chama a atenção é a qualidade da direção de fotografia de Janusz Kamisnki ( A Lista de Schindler) que tem trabalho com Spielberg nos últimos quinze anos numa parceria de sucesso que chega ao topo com Lincoln. As cenas são bens construídas com tons cinza-azulados que da ao filme inteiro um aspecto de uma memória antiga, mas não com os tons sépia que associamos às produções de época. 

Um aspecto curioso é observamos o respeito que os americanos tem sobre o processo político, assim como os tabus auto impostos que possuem sobre o que pode ou não pode ser mostrado: Lincoln tem uma das mortes mais icônicas da história para um líder político, sendo assassinado por John Wilkes Booth com um tiro na nuca num teatro. Isto é representado apenas com a notícia sendo dada a seu filho, mas Steve Spielberg não tem problemas em apresentar soldados sem nome tendo suas cabeças sufocadas dentro da lama por botas inimigas até a morte logo no início do filme. Aparentemente, cabeças presidenciais são sagradas, mas soldados com as entranhas espalhadas sob os cascos do cavalo do presidente não são tanto assim. Mas é um filme cortado e lapidado de maneira amorosa, e uma prova de que a política é um minado de gente atrás dos próprios interesses, independente de que época e que causa, e que os problemas não magicamente se resolvem. 

O conflito racial é um tema recorrente nas últimas três premiações do Oscar, com filmes como Preciosa (Precious) e Histórias Cruzadas (The Help), e Django Livre (Django Unchained). Aparentemente os problemas que o presidente se preocupava não estão com a igualdade tão igual como os políticos do século XIX pensavam que estaria no futuro….

Filme de Michael Haneke, A M O R é uma produção francesa, alemã e austríaca, filmado em 2012 e com Jean-Louis Trintignant, Emmanuelle Riva, Isabelle Huppert no elenco. A película conta a história de um casal que depois de mais de cinquenta anos juntos chegam a uma fase onde um deles precisa de mais cuidados que o outro, exigindo assim a entrega de mais amor e carinho por parte do cônjuge. Vencedor da Palma de Ouro em Cannes 2012, o drama também levou para casa a estatueta de melhor filme estrangeiro na edição deste ano do Globo de Ouro.

A M O R entra em cartaz na próxima sexta (25), e será exibido de terça a domingo. Para quem ainda não viu, O som ao redor continua em cartaz nas telas do Cinema da Fundação. De Kleber Mendonça Filho, o filme arrebatou diversos prêmios nacionais e internacionais. Mais de cinco milo pessoas já foram conferir a produção pernambucana só na Fundação Joaquim Nabuco.

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Serviço:

Cinema da Fundação Joaquim Nabuco (Rua Henrique Dias, 609 - Recife)

R$ 8,00 (inteira)  R$ 4,00  (meia) (Terça-feira com valor promocional R$ 4 para todos)

3073 6689

A M O R

Sexta e Domingo: 17h50 - 20h20

Sábado e Terça : 15h20 – 20h20

Quarta: 17h50 – 20h20

Quinta: 15h20 – 17h50

 O som ao redor

Sexta e Domingo: 15h20

Sábado e Terça : 17h40

Quarta: 16h

Quinta: 20h20

Adele está confirmada na cerimônia do Oscar deste ano. Ela vai apresntar a música Skyfall, tema do filme 007 - Operação Skyfall. A canção já garantiu um Globo de Ouro para a artista que agora pode levar uma estatueta do Oscar para casa também.

Em uma mensagem postada no site oficial da gravadora XL Recording, a qual a cantora de Someone Like You integra o casting, ela afirmou ser uma honra a indicação e o quão maravilhoso era cantar diante das pessoas que por tantas vezes capturaram a imaginação dela.

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"É algo que eu nunca experienciei e provavelmente só o farei uma única vez!", concluiu ela. As outras canções que concorrem com Skyfall é Before My Time (J. Ralph de Chasing Ice), Everybody Needs a Best Friend (Walter Murphy e Seth MacFarlane, do filme Ted), Pi's Lullaby (Mychael Danna e Bombay Jayashri para As Aventuras de Pi) e Suddenly (Claude-Michel Schönberg, Herbert Kretzmer e Alain Boublil do musical Os Miseráveis).

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Escolhido para apresentar o Oscar, Seth MacFarlane levará consigo duas presenças para a tradicional noite de gala do cinema hollywoodiano: Mark Wahlberg e o urso de pelúcia Ted. Quem revelou a surpresa foi Wahlberg em uma entrevista ao programa Anderson Live. Ele contou que por MacFarlane apresentar o Oscar em 2013 o diretor decidiu não deixar de fora os personagens que ele criou para a telona.

Seth MacFarlane é o diretor do longa metragem Ted, filme que superou as expectativas no ano passado e fechou com a incrível bilheteria de mais de U$ 500 milhões. Ele também é criador de séries como Family Guy e The Cleveland Show. O protagonista de Ted também confirmou que o filme terá uma sequência mas o roteiro ainda está sendo construído por MacFarlane e sua equipe.

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"Absolutamente emocionante", "profundamente honrado" e "certamente contente" foram algumas das reações dos principais indicados ao Oscar, anunciados esta quinta-feira em Beverly Hills (Califórnia, Estados Unidos).

A seguir, algumas reações dos indicados à 85ª edição dos prêmios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que serão entregues em 24 de fevereiro, em Hollywood.

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(Fontes: Hollywood Reporter, CNN, ORF, Rádio Cooperativa de Santiago)

- Steven Spielberg, diretor de "Lincoln" (12 indicações):

"Foi uma manhã absolutamente emocionante. Fui acordado (pelo relações públicas) para me dar a notícia das várias indicações. Foi a melhor ligação do serviço despertador que recebi em 14 anos! Sempre me surpreende o reconhecimento. Estou muito agradecido".

(Há 14 anos, em 1998, Spielberg ganhou seu terceiro Oscar com "O Resgate do Soldado Ryan")

- Ang Lee, diretor de "A Vida de Pi" (11 indicações):

"Estou profundamente honrado e, francamente, um pouco atordoado com todas as indicações (...) Tudo neste filme foi ladeira acima. Foi muito difícil de fazer e não comemorei quando terminamos. Eu me sentia como Pi: perdido e cansado. Só agora começo a me sentir recompensado".

- Pablo Larraín, diretor do chileno "No" (indicada a melhor filme estrangeiro)

"Pensar em vencer o Oscar seria ridículo (...) Temos que ser objetivos. Este filme ('Amor') é uma montanha. É enorme, extremamente sólido, brilhante (...) O importante é estar ali. Estamos muito contentes".

("No" compete pela estatueta, entre outros, com "Amor", que foi indicado em 5 categorias)

- David O'Russel, diretor de "O Lado bom da Vida" (8 indicações)

"É muito importante para mim que tenhamos podido fazer este filme depois de cinco anos e que esteja encontrando audiência (...) É como um esporte ou como em qualquer outra coisa. Se você luta por algo, fica muito agradecido se consegue trabalhar em algo que te faz sentir bem. Isto te inspira a continuar trabalhando bem".

- Tom Hooper, diretor de "Os Miseráveis" (8 indicações)

"Que ano maravilhoso para o cinema quando nove filmes tão diversos são reconhecidos pela maior honraria da indústria".

"Estou muito orgulhoso de que 'Os Miseráveis' se some a eles e que a Academia tenha destacado o magnífico trabalho de Hugh (Jackman), Annie (Anne Hathaway), nossos compositores e os especialistas que trabalharam no filme".

- Mark Boal, produtor e roteirista de "A Hora mais Escura" (5 indicações)

"Obrigado à Academia por estas incríveis honrarias e obrigado aos roteiristas (membros da Academia) que me honraram com sua generosidade. Nenhum de nós teria sido indicado hoje se não fosse pelo gênio e o notório talento de Kathryn Bigelow, a quem sempre estarei agradecido".

(Bigelow não foi indicada ao prêmio de melhor direção, o que se percebeu pelos críticos como uma ausência lamentável)

- Michael Haneke, diretor de "Amor" (5 indicações)

"Estamos, certamente, contentes. Estávamos ansiosos porque nos teriam mencionado como possíveis favoritos (...) Assim logicamente esperava mais de uma indicação. Mas cinco foi uma surpresa muito agradável.

Hoje em dia, muitas indicações vão para os sucessos de bilheteria com muitos famosos, sendo assim é agradável ver que um filme europeu autoral pode competir com isso".

- Hugh Jackman, indicado a melhor ator por "Os Miseráveis"

"É muito emocionante e um pouco surreal, ainda não digeri. Estamos vivendo uma temporada brilhante de prêmios que está definida por uma eclética lista de histórias, contadas por cineastas incrivelmente talentosos e corajosos".

- Bradley Cooper, indicado a melhor ator por "O Lado bom da Vida"

"Acordei muito cedo de qualquer jeito (os anúncios foram feitos às 05h30 locais). E disse a mim mesmo, 'bom, vou levar meu cachorro à praia e esperar para ver o que acontece'. Então, vi com minha mãe e meu cão. É uma experiência que acontece uma vez na vida".

- Robert De Niro, ator indicado a melhor ator coadjuvante por "O Lado bom da Vida"

"Estou muito emocionando por a Academia ter escolhido homenagear tantos indivíduos que fizeram parte de 'O Lado bom da vida'".

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou nesta quinta (10) os nomes que irão concorrer ao Oscar 2013. A lista foi divulgada pela dupla Seth MacFarlane e Emma Stone, direto do Teatro Samuel Goldwyn, em Beverly Hills. 

O filme Lincoln, de Steven Spielberg, disputa 12 categorias este ano e uma das grandes novidades é a pequena Quvenzhané Wallis, de nove anos, indicada como melhor atriz no longa Indomável sonhadora

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A cerimônia de entrega acontece dia 24 de fevereiro, em Los Angeles. Confira abaixo a lista dos indicados:

Filme

Indomável sonhadora

O lado bom da vida

A hora mais escura

Lincoln

Os Miseráveis

As aventuras de Pi

Amor

Django livre

Argo

 

Diretor

Michael Haneke (Amor)

Benh Zeitlin (Indomável sonhadora)

Ang Lee (As aventuras de Pi)

Steven Spielberg (Lincoln)

David O. Russell (O lado bom da vida)

 

Ator

Daniel Day-Lewis

Denzel Washington

Hugh Jackman

Bradley Cooper

Joaquin Phoenix

 

Atriz

Naomi Watts

Jessica Chastain

Jennifer Lawrence

Emmanuelle Riva

Quvenzhané Wallis

 

Ator coadjuvante

Christoph Waltz

Philip Seymour-Hoffman

Robert De Niro

Tommy Lee Jones

Alan Arkin

 

Atriz coadjuvante

Sally Field

Anne Hathaway

Jacki Weaver

Helen Hunt

Amy Adams

 

Filme estrangeiro

Amor (Áustria)

No (Chile)

War witch (Canadá)

A royal affair (Dinamarca)

Expedição Kon tiki (Noruega)

 

Roteiro original

Michael Haneke (Amor)

Quentin Tarantino (Django livre)

John Gatins (Voo)

Wes Anderson e Roman Coppola (Moonrise kingdom)

Mark Boal (A hora mais escura)

 

Roteiro adaptado

Chris Terrio (Argo)

Lucy Alibar e Benh Zeitlin (Indomável sonhadora)

David Magee (As aventuras de Pi)

Tony Kushner (Lincoln)

David O. Russell (O lado bom da vida)

 

Animação

Valente

Frankenweenie

ParaNorman

Piratas pirados!

Detona Ralph

 

Documentário em longa-metragem

5 broken cameras

The gatekeepers

How to survive a plague

The invisible war

Searching for a sugar man

 

Documentário em curta-metragem

Inocente

Kings point

Mondays at Racine

Open heart

Redemption

 

Fotografia

Anna Karenina

Django livre

As aventuras de Pi

Lincoln

007 – Operação Skyfall

 

Trilha sonora original

Dario Marianelli (Anna Karenina)

Alexandre Desplat (Argo)

Mychael Danna (As aventuras de Pi)

John Williams (Lincoln)

Thomas Newman (007 – (Operação Skyfall)

 

Canção original

"Before my time", de "Chasing ice" – J. Ralph (música e letra)

"Everybody needs a best friend", de "Ted" – Walter Murphy (música) e Seth MacFarlane (letra)

"Pi's lullaby", de "As aventuras de Pi" – Mychael Danna (música) e Bombay Jayashri (letra)

"Skyfall", de "007 - Operação Skyfall" – Adele (música e letra)

"Suddenly", de "Os miseráveis" – Claude-Michel Schönberg (música), Herbert Kretzmer (letra) e Alain Boublil (letra)

 

Efeitos visuais

O Hobbit – Uma jornada inesperada

As aventuras de Pi

Os vingadores

Prometheus

Branca de Neve e o caçador

 

Edição de som

Argo

Django livre

As aventuras de Pi

A noite mais longa

007 – Operação Skyfall

 

Mixagem de som

Argo

Os miseráveis

As aventuras de Pi

Lincoln

007 - Operação Skyfall

 

Melhor curta-metragem

Asad

Buzkashi boys

Curfew

Death of a shadow (doos van een schaduw)

Henry

 

Curta-metragem de animação

Adam and dog

Fresh guacamole

Head over heels

Maggie Simpson in 'The Longest Daycare'

Paperman

 

Figurino

Anna Karenina

Os miseráveis

Lincoln

Espelho, espelho meu

Branca de Neve e o caçador

 

A festa do Oscar deste ano celebrará um tributo ao agente secreto James Bond, em homenagem aos 50 anos da franquia cujo último filme, "007 - Operação Skyfall", estreou no ano passado, informaram os organizadores esta sexta-feira.

Ao longo de cinco décadas, a Academia que organiza o Oscar indicou muitos filmes sobre o agente 007, embora geralmente em categorias técnicas ou menores, e tudo indica que este ano, "Skyfall" pode receber também um par de menções.

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Mas, independente de o filme sair ou não da festa com estatuetas, o célebre espião britânico tem entrada garantida na 85ª edição dos prêmios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que serão entregues em Hollywood em 24 de fevereiro.

"Estamos muito contentes por incluir uma sequência no nosso espetáculo que homenageará os filmes de James Bond em seu 50º aniversário", declararam os produtores da festa, Craig Zadan e Neil Meron.

"Desde '007 contra o Satânico Dr. No', em 1962, as fitas sobre o agente 007 se tornaram a franquia em curso mais longa da história e um apreciado fenômeno mundial", asseguraram em um comunicado.

"Skyfall", o 23º filme da saga e terceiro com o britânico Daniel Craig no papel de James Bond, arrecadou mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo desde sua estreia, entre o final de outubro e o começo de novembro.

Dirigida pelo premiado Sam Mendes, co-protagonizaado pelo espanhol Javier Bardem no papel do vilão e com a voz da cantora britânica Adele na trilha sonora, o filme recebeu a indicação de melhor filme esta semana do Sindicato de Produtores dos Estados Unidos (PGA).

O longa competirá, entre outros, com "Lincoln", de Steven Spielberg, "Argo", de Ben Affleck, e "Zero Dark Thirty", de Kathryn Bigelow.

A revista especializada The Hollywood Reporter destacou que, em 16 ocasiões nos últimos 23 anos, o filme ganhador do prêmio PGA foi o vencedor do Oscar, pois muitos juízes se repetem nos dois eventos.

Poucos esperam que "Skyfall" ganhem estatuetas importantes, mas as especulações atribuem a Adele o prêmio de melhor canção.

As indicações serão anunciadas na próxima quinta-feira.

No passado, o filme "007 contra Goldfinger" (1964) ganhou um Oscar por efeitos de som, e no ano seguinte, "007 contra a Chantagem Atômica" obteve a estatueta de efeitos especiais.

O prazo para a escolha dos filmes e artistas indicados ao Oscar 2013 foi ampliado em um dia, anunciou a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, que estreia este ano um sistema de votação online.

Os quase 6.000 membros da Academia têm até 4 de janeiro para votar nos três centros de votação em Los Angeles, Nova York e Londres, por correio ou pela internet.

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"Ao adiar a data limite de votação estamos proporcionando todas as oportunidades disponíveis para a transição ao voto eletrônico", disse o diretor de operações da Academia, Ric Robertson.

A imprensa destacou nos últimos dias as dificuldades dos membros da Academia - com idade média de 62 anos - para votar pela internet.

As indicações ao Oscar serão anunciadas em 10 de janeiro e a cerimônia de entrega das estatuetas acontecerá em 24 de fevereiro em Hollywood.

O longa brasileiro O Palhaço (dirigido e estrelado por Selton Mello) ficou de fora da disputa pelo Oscar 2013, assim como o italiano César Deve Morrer, vencedor do Festival de Berlim, e o sul-coreano Pietá, Leão de Ouro em Veneza. A Academia de Artes de Hollywood reduziu para nove longas-metragens os 71 pré-candidatos ao Oscar 2013 de Melhor Filme Estrangeiro.

Os indicados serão anunciados no dia 10 de janeiro e a premiação acontece dia 24 de fevereiro.

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Confira a lista dos filmes que continuam no páreo:

Amour, de Michael Haneke
L'enfant d'en haut, de Ursula Meier
No, de Pablo Larraín
Rebelle, de Kim Nguyen
En kongelig affære, de Nikolaj Arcel
Intocáveis, de Olivier Nakache e Eric Toledano
Djúpið, de Baltasar Kormákur
Kon-Tiki, de Joachim Rønning e Espen Sandberg
Dupa dealuri, de Cristian Mungiu

Mais de cinco mil membros da Academia de Artes e Ciências de Hollywood terão entre esta segunda-feira (17) e o dia 3 de janeiro para votar nos candidatos ao Oscar. Esta é a primeira vez em que é permitido votar eletronicamente, mas os 5.856 membros ainda terão a opção de mandar suas cédulas por correio. Para os menos acostumados à tecnologia, haverá suporte técnico em Los Angeles, Nova York e Londres, disponível, também, 24 horas pela internet.

Os indicados para a 85ª edição do Oscar serão conhecidos no dia 10 de janeiro. Os grandes vencedores serão anunciados na tradicional cerimônia, no Dolby Theatre, em Los Angeles, no dia 24 de fevereiro.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Anne Hathaway vive um momento especial de sua vida - e carreira. Ninguém duvida, nem ela, de que será indicada para o Oscar de coadjuvante por seu papel como Fantine em "Os Miseráveis", que estreia em 1º de fevereiro. O próprio filme que Tom Hooper adaptou do musical mais bem-sucedido de todos os tempos - 28 anos em cartaz, mais de cem milhões de espectadores em diversos países (e línguas) - deve ser indicado em outras categorias. Filme, claro, diretor - e Hooper já ganhou o prêmio por "O Discurso do Rei" -, ator, e Hugh Jackman é realmente poderoso como Jean Valjean. Mas Anne é especial como a infeliz Fantine. Quando canta, a plateia, na sessão especial para jornalistas, estourou em aplausos.

Ela chega para a entrevista no Mandarim Oriental elegantérrima. Magra, alta, cabelo curto - à la garçonne -, uma pantalona estampada que lhe cai bem. "Gostei da calça", diz Jackman, quando se cruzam, na porta da suíte. E ela brilha. O cabelo curto é herança do corte brutal que sofre em cena, quando Fantine vende a cabeleireira para conseguir o dinheiro para sustentar a filha, Cosette. Anne sempre foi magra, mas está abaixo do peso. "Não consigo recuperar", conta. "Perder foi mais fácil". Ela também emagreceu para servir à miséria da personagem, uma penúria que a consome e a leva a se prostituir, num beco sórdido. Anne só não arrancou os dentes - Fantine vende os dela - porque seria demais. Quando a reportagem cita a atriz japonesa de "A Balada de Narayama", de Shohei Imamura, que fez isso, ela diz que respeita, mas não faria. "Há limite", reflete.

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Interpretar Fantine foi o maior desafio de sua carreira. Não tanto pela questão do físico, mas pela decisão do diretor de fazer com que os atores cantassem no set. Em geral, os atores gravam as canções antes e há até o caso de cantores que, simplesmente, dublam outras vozes, simulando cantar. Tom Hooper exigiu que seus intérpretes - Hugh Jackman/Valjean, Russell Crowe/Javert e Anne/Fantine - soltassem a voz. E eles cantam - com fome, desespero, ódio. "Eu me assustei no início, mas depois percebi quanto ele estava certo. A história ficou muito mais verdadeira". E o Oscar? "Gostaria de ser indicada de novo, mas é bom não sonhar muito com isso. Estou tão feliz que não quero me decepcionar. Se vier (a indicação) será bem-vinda".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

OS MISERÁVEIS

Título original: Les Misérables. Direção: Tom Hooper. Gênero: Drama (Reino Unido/ 2012). Estreia em 1º/2.

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