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As pesquisas eleitorais para a Presidência da República serão divulgadas até o sábado (1º). O primeiro e último resultados desta semana serão divulgados pelo Ipec. Os resultados serão dos institutos Ipec, Genial/Quaest, Datafolha, BTG/FSB, Exame/Ideia e CNT/DMA. 

A penúltima rodada do Ipec será divulgada nesta segunda-feira (26), a partir das 20h55, no Jornal Nacional e no g1. O último levantamento do instituto mostrou Lula com 47% das intenções de voto e Bolsonaro com 31%. 

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Datas das pesquisas presidenciais

Segunda-feira (26): BTG/FSB; Globo/Ipec

Terça-feira (27): Atlas

Quarta-feira (28): Genial/Quaest

Quinta-feira (29): Exame/Ideia

Sexta-feira (30): Globo; Folha de S.Paulo e Datafolha

Sábado (1º): GIobo/Ipec; CNT/MDA

Com as eleições gerais batendo à porta, Pernambuco aguarda o resultado de cinco pesquisas de intenção de voto ao Governo do Estado até sábado (1º), que antecede a votação no domingo (2).

Ipec, Ipespe e Atlas são os institutos que devem lançar pesquisas nesta semana. Junto ao Ipec na véspera da eleição, o Nevera e Opinião divulgarão estudos com o ranking de preferência do eleitorado pernambucano.

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Veja os dias das pesquisas desta semana

Terça-feira (27): Ipec e Ipespe

Quarta-feira (28): Potencial

Quinta-feira (29): Atlas e Nevera

Sexta-feira (30): Instituto Verita; Simplex e Potencial

Sábado (1º): Ipec; Atlas; Nevera; Opinião

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (23), aponta que 35% dos entrevistados consideram o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) como "ótimo" ou "bom", contra 45% que o avaliam como "ruim" ou "péssimo" e 19% como "regular".

A avaliação negativa do governo igualou a menor registrada desde abril de 2021, quando o índice também atingiu 45%.

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Já o índice regular registrou seu maior número desde março de 2022.

Reprovação

De acordo com a pesquisa, 56% desaprovam o governo, menor índice de reprovação desde março de 2021. Já os eleitores que o aprovam mantiveram-se nos 39%, mesmo índice do último levantamento, em agosto de 2022.

Foram realizadas 2.000 entrevistas de abrangência nacional de 19 a 21 de setembro.

A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-08425/2022. A margem de erro máxima é de 2,2 pontos porcentuais (pp).

O levantamento foi encomendado pela corretora de investimentos XP.

A pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (23) mostra que o cenário da corrida eleitoral continua estabilizado, com manutenção da liderança do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Pela mostra, na pesquisa estimulada de primeiro turno, Lula tem 46% das intenções de voto.

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), tem 35%, o candidato Ciro Gomes (PDT) tem 7% e a candidata Simone Tebet (MDB) tem 4%.

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Votos nulos e brancos somam 4% e não sabe ou não respondeu 13%.

Em sua última pesquisa, divulgada no sábado (17), o Ipespe apontava Lula com 45% das intenções de voto no primeiro turno das eleições, com uma oscilação positiva de dois pontos em relação ao levantamento anterior. Bolsonaro, candidato à reeleição, pontuou 35%, o mesmo porcentual da mostra divulgada nesta sexta. Ciro Gomes registrou na pesquisa anterior 7% e Tebet, 5%.

Num eventual segundo turno, as projeções mostram que Lula tem 54% e Bolsonaro 37%.

Foram realizadas 2.000 entrevistas de abrangência nacional de 19 a 21 de setembro. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-08425/2022. A margem de erro máxima é de 2,2 pontos porcentuais. O levantamento foi encomendado pela corretora de investimentos XP.

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), voltou a criticar as pesquisas eleitorais para a corrida presidencial no Brasil, ao deixar o hotel em que está hospedado, em Nova York, para se dirigir à 77ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). Ao comentar sobre sua expectativa quanto ao primeiro turno da disputa, disse que o que tem sentido é que o povo está ao seu lado, mas não respondeu a uma pergunta sobre se entregaria o cargo caso perdesse nas urnas.

"Essas pesquisas não valem de nada… Se você acredita em pesquisas, não vou falar contigo", respondeu Bolsonaro, ao jornalista da BBC, Leandro Prazeres. "Não vou falar em hipóteses. Vamos ganhar no primeiro turno", emendou, ao ser questionado sobre a possibilidade de ter de deixar o cargo caso perca as eleições.

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Sobre o seu discurso na ONU, Bolsonaro afirmou que falará sobre a economia brasileira, que está em uma situação "bem mais tranquila" que o mundo, e mencionará a potência energética e de agronegócios que é o País. Ele disse ainda que os assaltos a bancos caíram pela metade em seu governo, que a violência caiu "bastante" e que o desemprego no Brasil baixou.

Bolsonaro deixou o hotel em que está hospedado, na região de Midtown, em Manhattan, por volta de 8h50, para se dirigir à 77ª Assembleia Geral da ONU. Primeiro, saiu caminhando, acompanhado pela segurança, apoiadores e a imprensa, mas depois entrou em um carro nas proximidades. Ele chegou ao local por volta das 9h10. Um grupo de mais de 40 apoiadores aguardava por Bolsonaro na porta do hotel e foi para a entrada da ONU para recepcioná-lo.

O presidente brasileiro desembarcou na segunda-feira (19), à noite, em Nova York. Ele chegou no hotel por volta das 21 horas, cumprimentou apoiadores no local, mas não falou com a imprensa, na ocasião.

Bolsonaro é o primeiro chefe de Estado a discursar na Assembleia Geral da ONU. É a quarta vez que o presidente brasileiro participa do encontro de chefes de Estado. Em seus discursos anteriores, defendeu pautas de costume e a política ambiental de seu governo. A expectativa é de que Bolsonaro siga a mesma linha neste ano.

Primeira vez que os líderes globais se reúnem desde o início da guerra na Ucrânia, a Assembleia Geral da ONU tem como tema "Um momento divisor de águas: soluções transformadoras para desafios interconectados" e deve reunir cerca de 130 chefes de Estado. A abertura estava prevista para às 10 horas - horário de Brasília, na sede da Organização, na parte central de Manhattan, às margens do rio East.

O discurso do presidente brasileiro está agendado para começar por volta das 10h40. Depois, Bolsonaro terá reuniões bilaterais com os presidentes da Polônia e do Equador. Não está previsto nenhum encontro com líderes mundiais, conforme a agenda divulgada pelo Itamaraty.

O presidente tem ainda um almoço privado na churrascaria brasileira Fogo de Chão, na unidade próxima ao hotel em que está hospedado, e participa de uma videoconferência com empresários do setor de supermercado, de Campinas, São Paulo. Seu retorno à Brasília está previsto para às 17 horas desta terça, conforme a agenda divulgada pelo Planalto.

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações informou que vai investir R$ 3 milhões em projetos de pesquisa científica sobre a varíola dos macacos (Monkeypox). O recurso foi liberado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). 

Os projetos envolverão linhas de pesquisa sobre vacinas, avaliação do status imunológico da população, testes de antígeno viral para sorologia, avaliação de cepas em circulação no Brasil e o monitoramento do comportamento do vírus em animais silvestres e domésticos. As pesquisas devem ser concluídas no prazo de 24 meses. 

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 O trabalho será realizado por pesquisadores de universidades federais que fazem parte da CâmaraPOX, grupo consultivo criado para o enfrentamento do vírus.   

Os cientistas são da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Feevale, instituição privada no Rio Grande do Sul.   

A varíola dos macacos é uma doença causada por vírus e transmitida pelo contato próximo ou íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. 

 Em geral, os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação das lesões. O maior risco de agravamento ocorre para pessoas imunossuprimidas com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos.

Pesquisa do Instituto FSB para presidente da República encomendada pelo banco BTG Pactual, divulgada nesta segunda-feira (19), aponta que 56% dos eleitores declarados de Ciro Gomes (PDT) e 50% dos de Simone Tebet (MDB) poderiam mudar de voto em menos de duas semanas para o primeiro turno. O desempenho dos dois candidatos contrasta com o dos líderes da pesquisa: apenas 10% dos eleitores de Jair Bolsonaro (PL) e 11% dos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declararam que podem trocar o voto até 2 de outubro.

Entre os que disseram votar em Ciro e que podem mudá-lo, 43% escolheriam Lula como alternativa, 18% Bolsonaro e 14%, Simone.

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Entre os que deixariam de votar na candidata do MDB, 34% escolheriam Ciro, 32% teriam Bolsonaro como opção e 15% migrariam para Lula.

Na pesquisa estimulada BTG/FSB, Lula tem 44% das intenções de voto, Bolsonaro (PL) 35%, Ciro 7% e Simone 5%.

Pesquisa do Instituto FSB para presidente da República encomendada pelo banco BTG Pactual, divulgada nesta segunda-feira (19), aponta que o presidente e candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro segue com o maior índice de rejeição, com 55%, 1 ponto porcentual (pp) a menos do que o levantamento anterior, de 12 de setembro. Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), com 48%, 1 pp a mais, dentro da margem de erro de 2 pp, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 45%, 2 pp para baixo com relação à semana passada, e Simone Tebet (MDB), com os mesmos 37%.

A menos de duas semanas das eleições, 81% dos pesquisados disseram ter certeza na decisão do voto no candidato que escolherão no primeiro turno dessas eleições e 18% que disseram que podem mudar.

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Enquanto 85% afirmaram que com certeza irão votar nas eleições de outubro e 9% afirmaram que provavelmente irão votar, 2% que provavelmente não irão votar, e 3% certamente não irão votar.

Foram ouvidos 2.000 eleitores entre sexta-feira (16) e o domingo (18), o intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro de 2 pp . A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-07560/2022

Pesquisa do Instituto FSB para presidente da República encomendada pelo banco BTG Pactual, divulgada nesta segunda-feira, aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança com 44% das intenções de voto na estimulada, seguido pelo atual chefe do Executivo e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), com 35%.

Com relação à pesquisa anterior, de 12 de setembro, Lula cresceu 3 pontos porcentuais (pp) dos 41%, acima da margem de erro de 2 pp e, no mesmo intervalo de uma semana, Bolsonaro permaneceu numericamente estável. Se considerados apenas os votos válidos, Lula teria 47% das intenções e Bolsonaro, 37%.

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Ciro Gomes foi a 7%, 2 pp a menos que os 9% da pesquisa da semana passada, e Simone Tebet (MDB) registrou 5%, também 2 pp a menos do que os 7% na amostra anterior.

Soraya Thronicke (União Brasil) obteve 1% e os demais candidatos não pontuaram. Brancos e nulos somaram 4%, não sabem ou não responderam foram 3%.

Na pesquisa espontânea, Lula tem 42%, Bolsonaro 34%, Ciro 4% e Simone, 3%.

Segundo turno

Na simulação de segundo turno, Lula venceria Bolsonaro por 52% a 39%, ante 51% a 38% na pesquisa de 12 de setembro.

Lula venceria Ciro por 48% a 35% e Simone por 50% a 33%. Ciro bateria Bolsonaro por 49% a 41%. Em um eventual segundo turno entre Bolsonaro e Simone a senadora venceria por 48% a 40%.

Avaliação do governo

Na pesquisa, o governo Bolsonaro foi considerado ruim ou péssimo por 43% dos entrevistados, ante 44% na anterior, ótimo ou bom por 34% (mesmo porcentual da anterior) e regular por 21% (20% na pesquisa passada) A forma de governar de Bolsonaro é desaprovada por 55%, ante 56% na anterior, e aprovada pelos mesmos 38% da semana passada.

A pesquisa foi feita entre sexta-feira (16) e domingo (18), com 2 mil eleitores, intervalo de confiança de 95%, margem de erro de 2 pp e está registrada no TSE sob o número BR-07560/2022.

Divulgado nesta sexta-feira (16), o novo levantamento do Instituto MDA Pesquisa, encomendado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), mostra que o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), lidera o índice de rejeição na corrida eleitoral. De acordo com a pesquisa, 55,4% dos eleitores não votariam "de jeito nenhum" no chefe do Executivo.

Na sequência aparecem Ciro Gomes (PDT), com 50,1%, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 46,4%, e Simone Tebet (MDB), com 44,7%.

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No levantamento anterior, de 30 de agosto, Bolsonaro tinha 55,8% de rejeição e Lula aparecia com 45,2%.

Medo

Em relação ao resultado da eleição presidencial, o levantamento mostra que 36% têm "mais medo" da continuidade do governo Bolsonaro, enquanto 30,5% têm "mais medo" da volta de Lula ao Planalto.

Dos entrevistados, 22,3% não têm medo do resultado.

Para o levantamento, foram realizadas 2.002 entrevistas no intervalo de 12 a 14 de setembro. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais, e o nível de confiança é de 95%.

O número do registro no Tribunal Superior Eleitoral é BR-06984/2022.

Divulgado nesta sexta-feira (16), o novo levantamento do Instituto MDA Pesquisa, encomendado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), mostra o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança da corrida pelo Palácio do Planalto no primeiro turno com 43,4% dos votos. O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), continua em segundo lugar, com 34,8%.

Tanto Lula quanto Bolsonaro oscilaram positivamente em relação ao levantamento anterior, de 30 de agosto. Dentro da margem de erro, o petista melhorou 1,1 ponto porcentual e o atual chefe do Executivo, 0,7 ponto.

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Em terceiro lugar na corrida eleitoral está Ciro Gomes (PDT), com 5,6%.

Na sequência aparecem Simone Tebet (MDB), que acumula 4,7% das intenções de voto; Soraya Thronicke (União Brasil), com 0,7%; Luiz Felipe d'Avila (Novo), com 0,3%; e Vera Lúcia (PSTU), com 0,2%.

Brancos e nulos são 4,1% e indecisos, 6,0%.

Segundo turno

Nas projeções para um eventual segundo turno, Lula venceria Bolsonaro por 49,4% a 39,3%. O petista derrotaria Simone Tebet por 49,1% a 28,7% e Ciro Gomes por 47,5% a 30,9%.

Num confronto entre Bolsonaro e Ciro Gomes, haveria empate na margem de erro, com 41,9% para o ex-governador e 40,1% para o atual presidente.

Numa disputa entre Bolsonaro e Simone Tebet, o chefe do Executivo alcançaria 41% e a senadora, 38,8%.

Para o levantamento, foram realizadas 2.002 entrevistas no intervalo de 12 a 14 de setembro. A margem de erro é de 2,2 ponto porcentual e o nível de confiança é de 95%. O número do registro no Tribunal Superior Eleitoral é BR-06984/2022.

Em nova pesquisa da Genial/Quaest, o atual governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), mantém vantagem na disputa pela a reeleição com 47% no 1º turno, seu melhor resultado para o levantamento. Já seu principal adversário, Alexandre Kalil (PSD), candidato apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tem 28%. O novo levantamento foi feito entre os dias 3 e 6 de setembro.

O candidato Carlos Viana (PL) possui apenas 2% dos votos, porcentagem menor que o número de indecisos, registrado em 11%, ou de votos em branco/nulos/não pretende votar, de 7%.

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Os outros candidatos, como Vanessa Portugal (PSTU), Renata Regina (PCB), Lorene Figueiredo (PSOL), Cabo Tristão (PMB), Lourdes Francisco (PCO) e Marcus Pestana (PSDB) não aparecem detalhados na pesquisa, integrando a categoria "outros", que reuniu 4% das intenções de voto.

Em um possível segundo turno, Zema mantém a vantagem, com 59% das intenções de voto. Já a previsão é que Kalil receba 28%.

Segundo turno

Já no segundo cenário, em que Zema concorre com Viana, o atual chefe do Executivo estadual segue com vantagem, reunindo 67% das intenções de voto, enquanto Viana reúne apenas 16%.

Senado

No Estado, o candidato Cleitinho Azevedo (PSC) segue na liderança pela disputa ao Senado com 21%, seguido de Alexandre Silveira (PSD), com 12%. Na sequência, Marcelo Aro (PP) aparece com 10%.

O levantamento ouviu 2 mil pessoas com mais de 16 anos entre os dias 3 e 6 de setembro, em entrevistas presenciais realizadas por meio da aplicação de questionários.

O nível de confiança da pesquisa é de 95%, com margem de erro máxima de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob os números MG-09401/2022 e BR-06180/2022.

A Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (8) mostra que o ex-prefeito da capital paulista Fernando Haddad (PT) lidera nas intenções de voto para o governo do Estado de São Paulo no primeiro turno, com 33% no cenário estimulado. O ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) aparece em segundo lugar, com 20%, seguido do governador Rodrigo Garcia (PSDB), que tem 15%.

Carol Vigliar (Unidade Popular) tem 2%. Antonio Jorge (DC), Gabriel Colombo (PCB) e Vinicius Poit (Novo) estão empatados com 1%. Elvis Cezar (PDT), Altino Júnior (PSTU) e Edson Dorta (PCO) não pontuaram.

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Os indecisos são 12% e os votos em branco e nulos e os que não pretendem votar, 15%.

Segundo turno

Nas projeções para segundo turno entre Haddad e Garcia, o petista lidera com 40% e o governador, 35%. Contra Tarcísio de Freitas, Haddad teria 42% e o ex-ministro, 36%.

Senado

A pesquisa também mostra as intenções de voto para senador. O ex-governador Márcio França (PSB) tem 25% e o astronauta Marcos Pontes (PL) 23%. Janaina Paschoal (PRTB) tem 7%. Aldo Rebelo (PDT) e Edson Aparecido (MDB) estão empatados com 2%.

Vivian Mendes (UP), Ricardo Mellão (Novo), professor Tito Bellini (PCB) e Antônio Carlos (PCO) têm 1%. Os indecisos são 17% e os votos em branco e nulos e os que não pretendem votar, 19%.

No levantamento, foram entrevistadas 2 mil eleitores acima de 16 anos de 2 a 5 de setembro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob número SP-04685/2022.

Pesquisa Genial/Quaest relativa a São Paulo divulgada nesta quinta-feira (8) mostra que o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), tem 37% das intenções de voto para a Presidência entre eleitores do Estado, ante 36% do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT). É a primeira vez que o chefe do Executivo ultrapassa numericamente o candidato do PT.

Na prática, ambos estão empatados na margem de erro, que é de 2,4 pontos porcentuais, para mais ou para menos. Juntos, outros candidatos ao Planalto têm 17% das intenções de voto.

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O presidente melhorou seu desempenho entre os católicos e foi a 35% nesse segmento. É um empate técnico com Lula, que tem 37%.

Bolsonaro segue crescendo entre os evangélicos: ele tem 51%, ante 25% do candidato do PT.

No Estado, o chefe do Executivo também aumentou sua preferência entre as mulheres e foi a 33%, outro empate técnico com o petista, que tem 36% nesse grupo. O presidente vence entre os homens por 41% a 36%.

Na simulação de segundo turno, Bolsonaro e Lula empatam na margem de erro, com o candidato do PT numericamente à frente. O ex-presidente da República tem 43%, e o atual chefe do Executivo, 42%.

A pesquisa Quaest foi contratada pelo Banco Genial e ouviu 2 mil eleitores em São Paulo entre 2 e 5 de setembro, de forma presencial. O registro na Justiça Eleitoral é SP-04685/2022.

O ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), segue na liderança da disputa pelo Palácio do Planalto com 43% das intenções de voto, segundo nova rodada da pesquisa PoderData divulgada nesta quarta-feira (7). A segunda posição é do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), com 37%. Os números refletem o cenário eleitoral pré-7 de setembro.

Em comparação com o levantamento anterior, divulgado no dia 31 de agosto, o petista oscilou um ponto para baixo, indo de 44% para 43%, enquanto o atual presidente oscilou um ponto para cima, indo de 36% para 37%.

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As duas movimentações estão dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 2 pontos porcentuais.

Na sequência, Ciro Gomes (PDT) tem 8% e Simone Tebet (MDB), 5%.

Os outros candidatos citados pela pesquisa não pontuaram.

Brancos e nulos somam 3% e 2% disseram não saber em quem votar.

O PoderData consultou 3.500 eleitores por telefone entre os dias 4 e 6 de setembro.

A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.

O registro na Justiça Eleitoral é BR-03760/2022.

Entre os beneficiários do Auxilio Brasil, 55% afirmam votar no ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022 para o Palácio do Planalto, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) é o candidato de 29% deles. A informação vem da nova rodada da pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (7).

Em comparação à pesquisa anterior, de 31 de agosto, Lula oscilou positivamente 1 ponto porcentual, enquanto Bolsonaro cresceu 4 pontos porcentuais.

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A taxa de apoio entre os que não recebem o auxílio é de 39% para Lula, diminuição de 1 ponto porcentual em comparação ao último levantamento. Já Bolsonaro cresceu 1 ponto porcentual, de 36% para 37%.

O levantamento ouviu 2 mil pessoas com mais de 16 anos entre os dias 1º e 4 de setembro, em entrevistas nas casas dos eleitores em 27 Estados.

O nível de confiança da pesquisa Genial/Quaest é de 95%, com margem de erro máxima de 2%, para cima ou para baixo, em relação ao total da amostra.

A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob número BR-00807/2022.

Faltando 25 dias para o primeiro turno, a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (7) mostra que, no primeiro turno, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acumula 44% das intenções de voto, contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), com 34%. A diferença de 10 pontos percentuais (pp) entre ambos é a menor na série histórica do levantamento, além de mostrar o maior nível de intenções de voto de Bolsonaro.

Em comparação à última pesquisa divulgada, em 31 de agosto, Lula manteve o percentual, enquanto Bolsonaro avançou 2 pontos percentuais.

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O candidato Ciro Gomes (PDT) oscilou negativamente 1 pp, e agora se consolida com 7% dos votos no primeiro turno. Já Simone Tebet (MDB) oscilou positivamente 1 pp, com 4%. Felipe D’Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil) também oscilaram 1 pp positivamente e somam 1% cada. Os demais candidatos não pontuaram. Votos em branco e nulos são 5% e 4% dizem que não irão votar.

É a primeira pesquisa Genial/Quaest depois do início da propaganda de rádio e TV, do debate entre os candidatos na Band e do pagamento da primeira parcela do Auxílio Brasil de R$ 600.

Votos definitivos

Questionados sobre a definição dos votos, 69% dos eleitores entrevistados afirmam que não pretendem mudar de candidato até outubro, contra 65% do levantamento anterior. Já 28% afirmaram que podem mudar, contra 33% da pesquisa passada.

Entre os candidatos, 78% dos eleitores de Lula e 81% dos de Bolsonaro disseram que não pretendem mudar suas decisões. Os eleitores do Lula oscilaram 2 pp positivamente, enquanto os de Bolsonaro cresceram 6 pp.

Segundo turno

Lula manteve as simulações de segundo turno, com 51% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro avançou 2 pp em relação ao levantamento anterior, agora com 39%.

Questionados sobre quem seus candidatos devem apoiar se não chegar ao segundo turno, 56% dos eleitores de Ciro acham que o pedetista deveria apoiar Lula, 17% Bolsonaro e 22% nenhum dos dois. Entre os eleitores de Tebet, 41% acreditam que a emedebista deveria declarar apoio a Lula, 22% em Bolsonaro, e 35% em nenhum dos dois.

O levantamento ouviu 2 mil pessoas com mais de 16 anos entre os dias 1º e 4 de setembro, em entrevistas nas casas dos eleitores em 27 Estados. O nível de confiança da pesquisa Genial/Quaest é de 95%, com margem de erro máxima de 2%, para cima ou para baixo, em relação ao total da amostra. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob número BR-00807/2022.

Apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, o candidato do Republicanos ao governo de São Paulo, o ex-ministro Tarcísio de Freitas, relacionou a melhora de seus números na mais recente pesquisa Datafolha ao "cansaço" que, na visão dele, a população paulista sente em relação aos governos do PSDB, partido que há 28 anos comanda o Estado, e a uma rejeição ao PT.

"Ninguém suporta mais o PSDB. O PSDB já deu e todo mundo sabe que o PT não dá", afirmou o candidato, durante visita à Santa Casa da Misericórdia de Mogi das Cruzes, nesta sexta-feira, 2. No levantamento divulgado na noite desta quinta-feira, Tarcísio alcançou 21% das intenções de voto, cinco pontos a mais que o levantamento anterior.

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O ex-prefeito Fernando Haddad (PT) se mantém na liderança na disputa pelo governo de São Paulo, mas a vantagem para os principais rivais diminuiu. O petista agora tem 35% das intenções de voto - antes tinha 38%. Candidato à reeleição, o governador Rodrigo Garcia (PSDB) também subiu - tinha 11% e foi a 15%. Tarcísio também ganhou pontos no Ipec (ex-Ipobe) divulgado na terça-feira.

"Acho que a gente está caminhando na direção correta, em contato com o povo, mostrando o que a gente pensa, apresentando nosso projeto. E esse projeto está sendo muito bem recepcionado", disse Tarcísio.

Para ele, não há dúvidas de que haverá um segundo turno na eleição ao governo de São Paulo e também na disputa ao Planalto. "A gente não escolhe adversário, mas, pelo lastro, Haddad vai para o segundo turno. E tenho certeza que estamos caminhando a passos largos na direção dos segundo turno. Vamos fazer uma boa disputa e estou muito confiante no sucesso dessa eleição", declara Tarcísio. Ele também atribui a alta na pesquisa à exposição dos eleitores ao horário eleitoral gratuito, que iniciou há uma semana.

Propostas

Durante a visita, o candidato também falou de propostas que considera prioritárias em seu governo, se eleito. As principais medidas serão investimento na educação, redução de impostos e promoção de crédito para pequenos empresários. "A gente tem que aliviar a carga tributária que asfixia o setor produtivo e não deixa que o pequeno e o novo empreendedor prospere", afirmou.

Ele se diz preocupado com a avaliação de São Paulo no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). "O jovem está terminando o seu ensino médio e não tem ferramentas para atuar no mercado de trabalho. A gente tem que mudar essa lógica", disse.

Ele propõe apoio pedagógico aos municípios com infraestrutura, valorização dos profissionais da educação e profissionalizar o ensino médio. "A gente tem que aliar o ensino de tempo integral com profissionalizante, aumentar a oferta de vagas para o ensino profissional, com parte do tempo na prática em uma pequena e microempresa", disse.

Tarcísio voltou a falar em aumentar o prazo de pagamento do ICMS. Ele também quer impulsionar o Desenvolve SP, alongando prazos de financiamento e diminuindo taxas, aumentar o repasse financeiro do governo federal às Santas Casas e atualizar a tabela do Sistema Único de Saúde (SUS). "A tabela não remunera mais os procedimentos e a gente vai ter um problema de estrangulamento financeiro. Essa atualização é fundamental para que elas [Santas Casas] comecem a operar no azul", afirmou Tarcísio.

Pesquisa do Instituto FSB para presidente da República, encomendada pelo banco BTG Pactual e divulgada nesta segunda-feira, 29, aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 43% das intenções de voto, seguido pelo atual chefe do Executivo e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), com 36%.

Com relação à pesquisa anterior, de 22 de agosto, Lula recuou 2 pontos porcentuais (pp) sobre os 45%, no limite da margem de erro. No mesmo intervalo de uma semana, Bolsonaro se manteve no patamar anterior.

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O cenário de estabilidade entre os dois ocorre na semana da entrevista dos presidenciáveis no Jornal Nacional, da TV Globo, e da operação da Polícia Federal (PF) contra empresários bolsonaristas acusados de defender um golpe caso Lula seja eleito.

Ciro Gomes (PDT) teve 9%, 3 pontos porcentuais a mais do que os 6% da pesquisa da semana passada, e Simone Tebet (MDB) registrou 4%, o que representou 1 ponto porcentual a mais do que os 3% na amostra anterior.

Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (Pros), cuja candidatura foi retirada pelo seu partido, mantiveram o 1% e os demais candidatos não pontuaram.

Brancos e nulos não foram citados, não sabem ou não responderam foram 3%.

Segundo turno

Na simulação de segundo turno, Lula venceria Bolsonaro 52% a 39%, resultado idêntico numericamente ao da pesquisa de 22 de agosto.

Lula venceria Ciro por 47% a 32% e Simone por 51% a 30%.

Ciro bateria Bolsonaro por 49% a 41%.

Em um eventual segundo turno entre Bolsonaro e Simone a candidata apareceria numericamente à frente: 44% a 42%, dentro da margem de erro.

Avaliação do governo

Na pesquisa, o governo Bolsonaro foi considerado ruim ou péssimo por 45% dos entrevistados, ótimo ou bom por 34% e regular por 20%, resultados também idênticos ao da semana passada.

A forma de governar de Bolsonaro é desaprovada por 55% (56% na anterior) e aprovada por 40%, (38% na passada).

A pesquisa foi feita entre sexta-feira, 26, e domingo, 28, com 2 mil eleitores, intervalo de confiança de 95%, margem de erro de 2 pontos porcentuais e está registrada no TSE sob o número BR-08934/2022.

O período de propaganda para as eleições de outubro começou nesta terça-feira (16), e duas pesquisas divulgadas horas antes do início oficial da campanha mostram Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com boa vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL).

De acordo com levantamento Ipec encomendado pela TV Globo, o ex-presidente tem 44% das intenções de voto, contra 32% do atual mandatário. Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), com 6%, Simone Tebet (MDB), com 2%, e Vera Lúcia (PSTU), com 1%.

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Em termos de votos válidos, Lula está com 52%, contra 37% de Bolsonaro, placar que daria a vitória ao petista em primeiro turno, embora dentro da margem de erro. Já em um eventual segundo turno, o Ipec mostra o ex-presidente com 51% das intenções de voto, e o atual mandatário com 35%.

A pesquisa, que é a primeira da atual série do instituto, entrevistou 2 mil eleitores entre 12 e 14 de agosto e tem margem de erro de dois pontos percentuais.

Já uma sondagem da FSB para o banco BTG Pactual coloca Lula com 45% das intenções de voto, um crescimento de quatro pontos em relação ao levantamento anterior, divulgado na semana passada.

Por sua vez, Bolsonaro se manteve estável em 34%, enquanto Ciro oscilou de 7% para 8%. Na simulação de segundo turno, o petista venceria o presidente por 53% a 38%. A pesquisa também ouviu 2 mil pessoas entre 12 e 14 de agosto e tem margem de erro de dois pontos.

Da Ansa

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