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Depois de deixar a classificação olímpica escapar com o nono lugar no Campeonato Mundial de Glasgow (Escócia), em outubro de 2015, a seleção brasileira feminina de ginástica tem a última chance de se garantir nos Jogos do Rio. Além do Brasil, Alemanha, Austrália, Bélgica, Coreia do Sul, França, Romênia e Suíça sonham com as quatro vagas que serão distribuídas no Pré-Olímpico, que também serve como evento-teste, na Arena Rio.

O time - composto por Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira, Rebeca Andrade e Carolyne Pedro, de apenas 15 anos, que está no seu primeiro ano na categoria adulta - compete domingo, das 13h às 15h.

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A coordenadora da seleção feminina da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Georgette Vidor, está confiante no resultado. "Nós temos chances reais. Se nós passarmos com quatro provas corretas em cada aparelho, a gente não corre perigo. É quase impossível o Brasil não estar entre as quatro."

O País disputa a segunda das quatro sessões do domingo. Como a última subdivisão só termina às 22h, as brasileiras podem ter de aguardar até sete horas para saber o resultado final. Georgette encara a espera com naturalidade e diz ser possível fazer projeções de acordo com a pontuação da equipe.

Apesar do risco de ficar fora dos Jogos do Rio, a coordenadora da seleção feminina destaca o lado positivo de precisar disputar a competição e relembra o ciclo olímpico de Londres-2012. Para ela, a prova deste fim de semana ajudará as ginastas brasileiras a ganharem ritmo de competição. "A equipe (em 2012) acabou não se preparando bem porque já estava classificada para a Olimpíada. E, em Londres, fizemos uma competição feia e sem grandes destaques. Essa disputa (no Rio) forçou as atletas a se prepararem bem. Classificando agora, a gente só tem como subir."

No masculino, o Brasil tinha direito de inscrever apenas dois atletas no evento-teste por já estar com a equipe assegurada na Olimpíada. Sem pressão, Arthur Zanetti e Sérgio Sasaki se apresentam neste sábado, a partir das 14h30. Será a estreia do campeão olímpico na temporada, enquanto o generalista volta a fazer uma competição completa, disputando os seis aparelhos.

Depois de sequer chegar à final das argolas no Mundial no ano passado, Zanetti vai apresentar pela primeira vez sua nova série. Já Sasaki terá a oportunidade de impressionar os técnicos em seu retorno ao individual geral para tentar cavar um lugar na equipe olímpica. O ginasta voltou à ativa em março, no DTB-Pokal, em Stuttgart, na Alemanha, onde disputou apenas três aparelhos depois de ficar 16 meses longe das competições.

Renato Araújo, treinador-chefe da seleção brasileira masculina de ginástica artística, explica a formação da equipe: "A gente optou por levar o Sasaki porque tem de voltar a competir nos seis aparelhos. Se ele somar por volta de 87 pontos, já estarei muito satisfeito. E o Arthur Zanetti, que ficou fora essa primeira parte do ano. Ele e o Marcos (Goto) preferiram dar uma ênfase na nova série."

O evento-teste no Rio também conta com as disputas de ginástica de trampolim (na terça-feira) e ginástica rítmica (entre quinta e sexta).

De todos os eventos da série Aquece Rio, que valem como evento-teste dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio, talvez o mais importante seja o da ginástica. Afinal, entre os dias 16 e 22 de abril, a chamada "Arena Olímpica" da Barra vai ver a distribuição de mais de 100 credenciais para a Olimpíada.

O Brasil briga pela classificação de sua equipe feminina completa na ginástica artística. Oito times estão na disputa e as quatro primeiros do evento, válido como Pré-Olímpico, se garantirão no Rio-2016. Para contar com o apoio da torcida à renovada equipe brasileira, a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) sempre defendeu que o ginásio - conhecido como HSBC Arena - ficasse lotado. Para tanto, os ingressos para cada sessão custarão R$ 20 no domingo, dia da competição feminina.

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O Brasil vai se apresentar na segunda sessão, das 13h às 15h, junto com a Suíça. Antes, das 9h30 às 11h30, competem Austrália e Romênia. Alemanha e Coreia do Sul participam na terceira sessão, das 16h30 às 18h30, enquanto Bélgica e França fecham o dia das 20h às 22h.

Para a equipe brasileira, isso significa que serão até sete horas de expectativa entre a apresentação e a confirmação - ou não - da vaga no Rio-2016. Já os torcedores terão que desembolsar R$ 80 se quiserem assistir às competições do dia todo. A tendência é que o Brasil compita com o ginásio lotado no início da tarde de domingo, enquanto suas rivais, principalmente francesas e belgas, devem se deparar com um ginásio com muitos lugares vazios.

Para a ginástica artística masculina, que terá Arthur Zanetti e Sergio Sasaki se apresentando sem brigar por vaga no Rio-2016 - o Brasil já está classificado por equipes -, um só ingresso vale para o dia todo, no sábado, e custa R$ 30. Também será esse o preço das finais por aparelhos, na segunda-feira, das 13h10 às 22h00. Para as competições de ginástica rítmica e de trampolim, dias 19, 21 e 22, os ingressos custam R$ 20.

A seleção japonesa de basquete feminino passou por cima da China neste sábado, na final do Pré-Olímpico feminino de basquete da Ásia, garantindo assim uma vaga olímpica. O Japão ganhou a partida por 85 a 50, confirmando o passaporte para a Rio-2016. O destaque do duelo ficou por conta da ala Sanae Motokawa, que marcou 24 pontos na vitória japonesa. Mas a jogadora que foi eleita a MVP da competição foi outra ala da equipe, Ramu Tokashiki, que fez 18 pontos na decisão.

Com a vitória, o Japão se juntou a Brasil, anfitrião da competição, Estados Unidos, campeão mundial, Sérvia, Canadá e Austrália, vencedores dos torneios qualificatórios da Europa, das Américas e da Oceania.

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Para fechar o total de 12 participantes, as outras seis vagas sairão do Pré-Olímpico da África, em que o campeão garante a vaga, e do Pré-Olímpico Mundial, em que os cinco primeiros colocados se classificam. Tanto China como Coreia do Sul, segunda e terceira colocadas do torneio da Ásia, respectivamente, disputarão a competição africana.

Foram definidos nesta quarta-feira os primeiros adversários da seleção brasileira masculina de basquete no Pré-Olímpico das Américas, torneio equivalente à Copa América, a ser disputado em Monterrey, no México, entre os dias 25 de agosto e 6 de setembro. O time comandado pelo técnico Rubén Magnano enfrentará República Dominicana, Uruguai e Panamá, além do anfitrião México, atual campeão, no Grupo A.

O Grupo B terá Argentina, Porto Rico, Venezuela, Cuba e Canadá. A ordem dos jogos e as datas ainda serão definidas pela Federação Internacional de Basquete (Fiba). Na primeira fase do pré-olímpico as seleções se enfrentam dentro dos grupos. As quatro melhores de cada chave avançam e se juntam em grupo único, quando encaram apenas os adversários que integraram a outra chave da primeira fase.

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Os quatro melhores times garantem vaga nas semifinais, que vão definir os finalistas, aqueles que também se classificarão para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. O terceiro, quarto e quinto colocados disputam o Pré-Olímpico Mundial. Os Estados Unidos já estão assegurados no Rio-2016 porque são os atuais campeões mundiais.

A seleção brasileira, no entanto, ainda não sabe se brigará pela vaga no pré-olímpico. A equipe ainda aguarda convite da Fiba para entrar direto na Olimpíada, sem precisar passar pelos torneios eliminatórios. Se não entrar como convidado, o Brasil terá que buscar a vaga no pré-olímpico.

Apesar da espera pelo convite, o técnico Rubén Magnano já foca suas atenções na disputa do torneio. "A fórmula de disputa do Pré-Olímpico é muito democrática, pois uma equipe enfrenta todos os demais adversários. Para início de competição, acho que o Brasil está num bom grupo. Mas eu tenho de me preocupar é com a minha equipe e não com as demais", declarou.

A Federação Internacional de Basquete nas Américas (Fiba Américas) anunciou, nesta quarta-feira (6), que Monterrey será a sede da Copa América do ano que vem. A cidade mexicana receberá a competição, que reúne as principais seleções do continente americano e também vale como Pré-Olímpico para os Jogos do Rio, em 2016.

"É uma grande satisfação para nós na Fiba Américas poder anunciar o México como sede da próxima edição de nosso evento mais importante. Foi comprovado, com sua medalha de ouro (na Copa América) em Caracas 2013, sua excelência organizativa, que há um ressurgir de nosso esporte no México. E estamos confiantes que isso resultará na evolução do basquete no país", disse Usie Richards, Presidente da Fiba Américas.

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Nove dos dez participantes do Pré-Olímpico já estão confirmados: Argentina, Brasil, Canadá, Cuba, México, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Os Estados Unidos participarão da competição se não vencerem o Mundial da Espanha, neste ano. Caso contrário, eles saem da Copa América e dão lugar ao Panamá.

O Brasil deve ter a vaga para a Olimpíada, por ser a sede do evento, mas a Fiba costuma ser rígida com os convites e exigirá algumas garantias da seleção para dar-lhe uma das vagas. Se a participação brasileira na Olimpíada for confirmada, o Pré-Olímpico servirá apenas como Copa América para a seleção.

 

A Seleção Brasileira masculina de basquete já conhece todos os adversários da primeira fase na Olimpíada de Londres. Classificada no Pré-Olímpico Mundial da Venezuela, a Rússia estará no Grupo B junto ao Brasil. Em 29 de julho, o Brasil estreia na Olimpíada contra a Austrália e encara no Grupo B também Espanha, Reino Unido e China, além da Rússia. No A estão EUA, Argentina, Lituânia, Nigéria, Tunísia e França.

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Após realizarem treinamento no Ginásio Costa Cavalcanti, em Foz do Iguaçu os atletas da seleção brasileira concederam entrevista para falar um pouco sobre os treinamentos da equipe para as Olimpíadas e para o Super Four, torneio amistoso que será realizado nas próximas quartas e quintas, com as seleções Argentina, Chile e Espanha B.

Os jogadores acompanharam o Pré-Olímpico Mundial, que deu vaga em Londres a Rússia, Lituânia e Nigéria. O treinador havia admitido a preferência por enfrentar Nigéria ou República Dominicana na primeira fase, mas o jogador Marcelinho adota um discurso mais cauteloso AP falar sobre os rivais. "Na Olimpíada você não escolhe adversário, todos são difíceis e não existe adversário fácil ou impossível", analisa Marcelinho.

O Brasil conseguiu evitar na primeira fase um confronto com as seleções campeãs em Atenas 2004 (Argentina) e Pequim 2008 (Estados Unidos). "Acho que não existe grupo mais fácil do que o outro, os dois são bem fortes. Vamos precisar de atenção em todos os jogos", completa o jogador.

Os torneios masculino e feminino de vôlei na Olimpíada não contarão com a participação da seleção cubana. Um dos mais tradicionais países no esporte, a ilha caribenha encerrou suas esperanças de competir em Londres ao fracassar com sua equipe masculina em um Pré-Olímpico disputado na Alemanha e encerrado no domingo. A seleção feminina cubana já havia fracassado na tentativa de ir aos Jogos.

O Pré-Olímpico realizado em Berlim foi vencido pela Alemanha, com três triunfos em três jogos, incluindo uma vitória por 3 sets a 2 sobre Cuba, no sábado. Assim, os alemães vão participar pela quarta vez da Olimpíada. As outras presenças foram em 1968, 1972 e 2008.

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Em outro torneio classificatório para a Olimpíada de Londres encerrado no domingo, em Tóquio, a Sérvia se classificou com uma campanha perfeita, com sete vitórias em sete jogos. A outra vaga desta competição era destinada a uma seleção que compete na Confederação Asiática e foi conquistada pela Austrália, que terminou na segunda posição, com cinco vitórias e duas derrotas.

Na cidade de Sofia, a Bulgária aproveitou o fato de atuar em casa para obter uma vaga na vaga de Olimpíada de Londres. A equipe venceu o torneio realizado em seu país, também encerrado no domingo, com três vitórias em três partidas, deixando a seleção francesa fora dos Jogos.

Campeã olímpica em 1992 e 2004 e medalhista de prata em 2008, a seleção brasileira masculina de vôlei já estava garantida em Londres por ter ficado na terceira posição na Copa do Mundo, disputada em 2011. Grã-Bretanha, Rússia, Polônia, Tunísia, Estados Unidos, Itália e Argentina são as outras seleções classificadas para a Olimpíada.

Dois brasileiros vão disputar uma vaga para a maratona aquática dos Jogos de Londres. Allan do Carmo e Lucas Kanieski seguem rumo à cidade de Setúbal, em Portugal, onde disputam o pré-olímpico da modalidade a partir do próximo domingo (10). Eles buscarão um lugar na prova de 10 quilômetros nos jogos de Londres.

O primeiro a viajar é Allan, que embarcar às 17h10 desta terça-feira (5). Amanhã, é a vez de Lucas, a partir das 16h45. A prova masculina será realizada no Parque Urbano de Albarquel. A competição terá a participação de 102 atletas, sendo 41 homens. Serão 44 países representados e os nadadore(a)s buscam uma das 30 vagas que ainda restam para a disputa das Olimpíadas, 15 em cada categoria.

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A primeira chance para se conseguir uma vaga em Londres foi no Mundial dos Esportes Aquáticos de Xangai, onde os 10 melhores se classificavam. A brasileira Poliana Okimoto foi a 6ª e terá lugar nas Olimpíadas, enquanto Ana Marcela Cunha foi a 11ª e ficou como primeira reserva.

Como já garantiu uma vaga no mundial da China, o Brasil não pode ter nenhuma representante no pré-olímpico feminino de Setúbal. Por ainda não ter nenhum homem classificado, o país pode inscrever dois atletas. No entanto, eles vão disputar apenas uma vaga destinada ao Brasil.

Além dos brasileiros, outros dois fortes nadadores estarão no pré-olímpicos. São eles: o tunisiano Oussama Mellouli, campeão olímpico e mundial nos 1500m livre; o do italiano Valério Cleri, campeão dos 10 km no Mundial de Maratonas Aquáticas de Roberval-Canadá, em 2010.

*Com informações da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA)

Atual campeã olímpica, a seleção brasileira feminina de vôlei defenderá o título nos Jogos de Londres. Neste domingo, a equipe do técnico José Roberto Guimarães atropelou o Peru por 3 sets a 0 (25/12, 25/16 e 25/9) na decisão do Pré-Olímpico Sul-Americano, em São Carlos, e garantiu a única vaga em disputa para a competição.

Principal favorita do Pré-Olímpico, a seleção terminou o torneio sem perder nenhum set e provando sua superioridade em relação às adversárias do continente. Como aconteceu nas outras três partidas que disputou, o Brasil imprimiu seu ritmo diante das peruanas e fechou a partida com tranquilidade, em 1h05.

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Pela facilidade da partida ou pelo fato de não querer fazer testes na decisão, Zé Roberto não fez alterações na equipe ao longo da partida. Assim, a escalação titular, formada por Fabíola, Sheilla, Adenízia, Thaisa, Fernanda Garay e Jaqueline, além de Fabi como líbero, permaneceu em quadra por todo o jogo.

Depois de certa dificuldade no início do jogo, o Brasil deslanchou depois do primeiro tempo técnico e fechou o primeiro set em 25 a 12. Na segunda parcial, a história foi inversa: a equipe começou atropelando e depois relaxou, para fechar em 25 a 16. No último set, a seleção não tomou conhecimento do Peru e, com uma grande atuação de Fernanda Garay, fez 25 a 9 em apenas 21 minutos.

Com a vaga, o time brasileiro mantém a escrita de não ficar de fora do torneio de vôlei feminino em Jogos Olímpicos desde 1980, quando foi para Moscou. A seleção é a atual campeã, depois de vencer os Estados Unidos na final de Pequim, em 2008.

OUTROS CLASSIFICADOS - Também neste domingo outras duas seleções garantiram vagas para os Jogos Olímpicos, mas para o torneio masculino. Na Europa, a Itália conquistou o Pré-Olímpico do continente, enquanto os Estados Unidos levaram a vaga na Norceca (entidade responsável pelo vôlei das Américas do Norte e Central e Caribe).

Os italianos tiveram muito trabalho, mas conseguiram passar pela Alemanha, que havia batido a dona da casa Bulgária na semifinal, e com a vitória por 3 a 2 (25-22, 26-24, 19-25, 22-25 e 15-12) asseguraram lugar em Londres. Já os norte-americanos, atuais campeões olímpicos, passaram com facilidade pelo Canadá, por 3 a 0 (28-26, 25-18 e 25-20), para conseguir a classificação.

A seleção brasileira feminina de vôlei garantiu vaga na decisão do Pré-Olímpico Sul-Americano neste sábado, após a vitória por 3 sets a 0 (25/14, 25/15 e 25/23) diante da Venezuela, em São Carlos. Neste domingo, a equipe do técnico José Roberto Guimarães enfrentará o Peru na briga pelo título e pela única vaga em disputa para os Jogos Olímpicos de Londres.

Atual campeão olímpico e principal favorito à conquista, o Brasil venceu suas três partidas até aqui com certa facilidade. Mesmo com pouco mais de trabalho do que nas duas primeiras rodadas, a seleção impôs seu ritmo neste sábado e conseguiu a vitória em 1h10.

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Diferentemente das outras partidas, José Roberto Guimarães não fez muitas alterações, talvez preocupado com a maior qualidade técnica das adversárias. Apenas três jogadoras saíram do banco e entraram em quadra neste sábado: Paulo Pequeno, Fabiana e a líbero Camila Brait, que cada vez mais vem revezando com Fabi.

Depois de dois sets relativamente tranquilos, vencidos por 25/14 e 25/15, o time brasileiro relaxou e permitiu que a Venezuela tornasse o terceiro set disputado, chegando a estar em vantagem em alguns momentos. Somente com uma boa sequência de Sheilla no saque a seleção conseguiu passar à frente e fechar em 25/23.

Na decisão as adversárias serão as peruanas, que suaram muito para vencer na semifinal diante da Colômbia, que chegou a ter três match points, mas acabou perdendo por 3 sets a 2 (25/19, 15/25, 25/22, 25/11 e 17/15). A decisão acontecerá neste domingo, às 18h30, em São Carlos.

A Venezuela ficou com a segunda colocação do Grupo B e será a adversária do Brasil na semifinal do Pré-Olímpico Sul-Americano Feminino de Vôlei, neste sábado, em São Carlos, no interior de São Paulo. A seleção brasileira já tinha se classificado por antecipação e folgou na rodada desta sexta-feira, quando as venezuelanas venceram o Chile por 3 sets a 0 (25/11, 25/15 e 25/22).

Confirmando o favoritismo, o Brasil venceu os dois jogos que fez na primeira fase do Pré-Olímpico, com Uruguai e Colômbia, ambos com extrema facilidade. Diante das uruguaias, levou apenas 23 pontos. E contra as colombianas, foram 48. Agora, a seleção brasileira tenta repetir a dose no confronto com a Venezuela, marcado para começar às 16 horas deste sábado, em São Carlos.

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Atual campeão olímpico, o Brasil decepcionou na última Copa do Mundo, quando estavam em jogo três vagas para a Olimpíada - terminou em quinto lugar, no final do ano passado, no Japão. Assim, está sendo obrigado a disputar o Pré-Olímpico Sul-Americano, no qual apenas o campeão se garante nos Jogos de Londres. Na outra semifinal do torneio, vão jogar Peru e Colômbia.

O boxe brasileiro terá uma participação recorde na Olimpíada de Londres, com sete atletas classificados - até então, o máximo tinha sido seis pugilistas em Pequim/2008. A última vaga foi conquistada na noite desta sexta-feira, durante a disputa do Pré-Olímpico das Américas, no Rio. E veio com Julião Neto, que passou para a final da categoria até 52kg e carimbou o passaporte.

Antes de Julião Neto, outros três pugilistas brasileiros já tinham assegurado vaga no Pré-Olímpico do Rio: Myke Carvalho (até 69kg), Yamaguchi Florentino (até 81kg) e Robenilson Jesus (até 56kg). Os demais classificados do Brasil para Londres saíram do Mundial de Boxe, no ano passado, no Azerbaijão: Esquiva Falcão (até 75kg), Everton Lopes (até 64kg) e Róbson Conceição (até 60kg).

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No Pré-Olímpico, Julião Neto venceu três lutas para chegar à vaga olímpica. Na estreia, derrotou o colombiano Johan Vargas por 17 a 8. Depois, bateu o venezuelano Yefferson Perez por 17 a 9. E na semifinal desta sexta-feira, ele superou o também venezuelano Jose Meza por 14 a 10. Agora, já garantido em Londres, o brasileiro faz a final da categoria com o porto-riquenho Jeyvier Cintron.

A única medalha olímpica do boxe brasileiro foi conquistada por Servílio de Oliveira, que foi bronze nos Jogos da Cidade do México, em 1968. Mas o Brasil espera acabar com esse jejum agora em Londres, quando terá uma participação recorde e um campeão mundial na equipe - Everton Lopes conquistou o título da categoria superleve (até 64kg) no campeonato do ano passado, no Azerbaijão.

O técnico José Roberto Guimarães escolheu as 12 jogadoras para a disputa do Pré-Olímpico Sul-Americano Feminino de Vôlei e deixou a ponteira Mari fora da lista final. O treinador já vinha apontando a má fase da atleta como um problema e, como levou 15 jogadoras para São Carlos (SP), teve de escolher três que só treinarão com o grupo, mas não disputarão o torneio. Além de Mari, Juciely e Natália, que está machucada, ficaram fora da lista. "A Mari ainda precisa evoluir. Algumas jogadoras estão abaixo do potencial que se espera", afirmou o treinador.

"Isso não significa que elas não terão chance nas próximas competições. Natália é dada como certa numa lista olímpica caso esteja 100%. E Mari tem tudo para recuperar o espaço perdido. Zé Roberto aproveitou também para exigir seriedade de suas atletas e não admite desculpas. "Para quem tem condições de jogar uma Olimpíada, não existe cansaço", disse, lembrando que mesmo que as atletas tenham terminado a Superliga há poucas semanas, não há motivos para entregar os pontos.

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Ele também garantiu que a disputa por posição na equipe está aberta, principalmente em dois postos importantes: o de levantadora e o de líbero. Na armação das jogadas, ele inscreveu para a competição Dani Lins e Fabíola, deixando Fernandinha em Saquarema, onde um outro grupo de jogadoras está treinando. Já para o setor defensivo, a titular Fabi vê crescer a sombra de Camila Brait, que fez uma ótima Superliga e caiu no gosto do treinador justamente por mostrar vontade em todos os treinamentos.

O Brasil estreia nesta quarta-feira no Pré-Olímpico contra o Uruguai, às 19h30. Confira a lista de jogadoras que vão disputar o torneio pela seleção de vôlei:

Levantadoras: Dani Lins e Fabíola.

Líberos: Fabi e Camila Brait.

Ponteiras: Jaqueline, Paula Pequeno e Fernanda Garay.

Opostas: Sheilla e Tandara.

Centrais: Fabiana, Adenízia e Thaísa.

A lutadora Joice Silva garantiu, neste domingo (06), vaga para os Jogos Olímpicos após conquistar a medalha de prata na categoria até 55 kg do estilo livre no Pré-Olímpico de Luta Olímpica, disputado na Filândia. A carioca foi a única brasileira a conseguir uma vaga nos Jogos durante a competição na cidade de Vantaa.

Joice venceu quatro lutas até conquistar a vaga. Derrotou Valentina Minguzzi (Itália), Ludmila Cristea (Moldávia), Liliya Shakirova (Usbequistão) e Senlian Yang (China). Outro destaque nacional foi o lutador Davi Albino, ao conquistar a medalha de bronze na categoria 96 kg no estilo Greco romana. No total foram três dias de lutas no pré-olímpico.

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Na final, quando Joice tinha a vaga Olímpica garantida, a brasileira foi derrotada pela colombiana Jackeline Castillo, por 2 a 1. “Depois de muita luta e sofrimento, conseguimos a tão buscada vaga nos Jogos Olímpicos de Londres. Foi uma verdadeira guerra vencida na última oportunidade, regada a emoções que somente o esporte pode proporcionar”, festejou o superintendente da Confederação Brasileira de Lutas Associadas, Roberto Leitão.

No estilo livre feminino, Susana Almeida, 48 kg, e Dailane Gomes, 63 kg perderam na primeira luta. Antoine Jaoude e Davi Albino também foram eliminados na estreia do estilo greco-romano.

O novo uniforme das Seleções masculinas e femininas de vôlei foi apresentado nesta sexta-feira (04) pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). Houve poucas mudanças no design e a principal novidade é a frase “Gigante pela própria natureza” que está escrito nas costas da camisa de cada jogador.

“Sinto os meus jogadores gigantes, e eles e se agigantam também com esse sentimento de brasileiro. Foi uma coisa muito feliz botar isso no uniforme”, declarou o presidente da CBV, Ary Graça. O mandatário ainda anunciou a criação de um "caminho da fama" no centro de treinamento. “Vou colocar letreiro enorme aqui no CT, fazendo um caminho da fama com as mãos dos jogadores no chão”, complementou Ary.

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O novo uniforme será usado pela primeira vez pela seleção feminina no Pré-Olímpico, na cidade de São Carlos, em São Paulo, na semana que vem. Já a seleção masculina vai estrear na Liga Mundial, no primeiro jogo, em 18 de maio, no Canadá.

Seis atletas brasileiros da luta olímpica disputarão o penúltimo Pré-Olímpico da modalidade, para tentar garantir vaga em Londres, a partir desta sexta-feira (27) até o domingo (29) em Taiyuan, na China. Classificam-se os três primeiros colocados nas categorias masculinas e as duas primeiras nas categorias de peso feminino (48 Kg, 55 Kg, 63 Kg e 72 Kg).

Adrian Jaoude (84 Kg) do estilo Livre, é o primeiro a competir. Seu irmão e atleta mais experiente da modalidade, Antoine Jaoude compete no sábado (28) pela categoria 120 Kg do estilo Livre.

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No domingo (29), Joice Silva (55 Kg), Dailane Gomes (63 Kg) e Aline Ferreira (72 Kg) disputam o estilo Livre feminino, assim como Davi Albino (96 Kg) e novamente Antoine Jaoude (120 Kg) fecham a participação brasileira no torneio pelo estilo Greco romano.

 

 

 

 A seleção brasileira masculina de hóquei sobre grama vai disputar pela primeira vez o Pré-Olímpico mundial, a partir desta quinta-feira (26) até 6 de maio, em Kakamigahara, no Japão.

A Federação Internacional de Hoquei (FIH) conviodu a seleção para participar da competição, onde vão encarar uma das principais equipes do mundo. Para garantir a vaga nas Olímpiadas o Brasil vai percisar vencer a competição, que contará com as seleções do Japão, Áustria, China, República Theca e Africa do Sul, essa última é considerada a melhor equipe entre os competidores, e será o primeiro adversário do Brasil.

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Antes de competir no Pré-Olímpico, a seleção participou de um circuito de treinamentos por diversos países, como por exemplo, Portugal, Holanda e Catar. Para o consultor de alta performance, Bert Bunnik, contratado pela Confederação Brasileira de Hóquei sobre Grama (CBHG), essa é a chance para aprimorar a parte técnica da equipe e ganhar experiência para os Jogos do Rio 2016. “É uma excelente oportunidade que trará uma enorme experiência não só para os atletas, mas também para a comissão técnica. No nosso caminho para 2016, esse é o melhor começo possível a nível internacional”, disse Bert ao site do Ministério dos Esportes.

As atletas Lara Teixeira e Nayara Figueira asseguraram uma vaga nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, nesta sexta-feira (20), nas apresentações de nado sincronizado. As meninas ficaram na nona colocação no Pré-Olímpico, evento-teste na instalação em que serão disputadas as provas da modalidade em Londres.

“Cumprimos nossa missão por aqui. Nadamos super bem e conseguimos a vaga! O Pré-Olímpico foi ótimo para testarmos nossos ânimos com o parque aquático e termos a primeira impressão de como serão os Jogos”, disse Lara, no texto publicado na página da dupla na internet.

A dupla brasileira apresentou as mesmas rotinas que lhe renderam o ouro na disputa sul-americana, em Belém, com o tema “Oposto”, na rotina técnica, e “Corpo Humano”, na disputa livre. Será a segunda participação das brasileiras em Olimpíadas, elas competiram em Pequim 2008. Com a vaga, o Brasil conta agora com 170 vagas garantidas em 24 modalidades.

O Brasil ainda poderá aumentar seu número de representantes para as Olimpíadas de Londres. A seleção feminina de pólo aquático tentará a classificação no Pré-Olímpico, entre os dias 17 e 25 de abril, na cidade de Trieste, na Itália. Em março, a equipe feminina foi campeã sul-americana no absoluto de Belém, realizado no Pará.

Oito equipes disputarão a competição e as quatro melhores colocadas estarão garantidas em Londres. As meninas do Brasil irão estrear contra a Holanda e logo depois encaram Grécia, Canadá e o Cazaquistão, todos integrantes da Chave B. No Grupo A estão por Itália, Rússia, Hungria e Espanha.

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Para buscar a vaga no feminino, estão convocadas Izabela Chiappini, Marina Zablith, Diana Abla, Lucianne Barroncas, Camila Gomes, Viviane Bahia, Luiza Carvalho, Marina Canetti, Cecília Canetti, Manuela Canetti, Melani Dias, Mirela Coutinho e Flavia Vigna.

A seleção masculina também passou pelo Pré-Olímpico realizado entre os dias 1º e 8 deste mês em Edmonton, no Canadá, mas terminaram a competição na 8ª colocação e não ficaram com a vaga. Os quatro classificados foram Romênia, Grécia, Montenegro e Espanha

A seleção brasileira masculina de handebol praticamente acabou com suas chances de classificação para os Jogos Olímpicos neste sábado. A equipe comandada pelo técnico espanhol Javier Cuesta foi derrotada pela Hungria, por 29 a 27, na cidade sueca de Gotemburgo, onde está sendo disputado o Pré-Olímpico, e agora precisa de uma combinação de resultados para seguir com chances de competir em Londres.

Foi a segunda derrota do Brasil, que já havia sido superado pela Suécia por 25 a 20, na sexta-feira, em sua estreia no torneio, que conta com quatro seleções e garante apenas duas vagas olímpicas. Os suecos poderão acabar com o sonho olímpico dos brasileiros se confirmarem o favoritismo diante da Macedônia ainda neste sábado. Se vencerem, os suecos se juntarão à Hungria, já classificada, com duas vitórias.

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A equipe do Brasil disputa o Pré-Olímpico por ter batido na trave nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara de 2011, que definiu as vagas olímpicas para as Américas. Os brasileiros foram derrotados pela Argentina na decisão e desperdiçaram a primeira chance de classificação - somente o primeiro colocado se garantia em Londres. Já a seleção feminina do Brasil está assegurada na Olimpíada.

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