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O decorrer desta semana promete ser repleto de atividades para os professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Em greve por tempo indeterminado, conforme declaração no dia 10 deste mês, os docentes prometem realizar um ato público, nesta quarta-feira (16), na entrada principal do Campus Recife da instituição de ensino, bairro da Cidade Universitária, a partir das 8h. O objetivo da ação é protestar contra a PEC do Teto que motivou a paralisação da categoria.

Já na quinta-feira (17), às 14h, uma assembleia extraordinária deverá ser realizada pelos docentes. Estão previstos informes, debate sobre o fundo da greve, além de discussões acerca da conjuntura da paralisação. O encontro será realizado no Clube Universitário, nas dependências do Campus Recife.

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A assembleia que definiu a greve da categoria contou com mais de 700 professores. Segundo a Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), foram 367 votos a favor da paralisação, 347 contra, além de cinco abstenções. O ato grevista teve início oficialmente nesta terça-feira (15).

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Em protesto contra a PEC do Teto, professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) resolveram deflagrar greve. A decisão veio após uma assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (10), no Clube Universitário, Campus Recife da instituição de ensino. Depois de optarem pela paralisação, os docentes votaram novamente, decidindo que ela será por tempo indeterminado.

De acordo com a Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), a categoria, em sua grande parte, é contra o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Após a saída da petista, a formulação da PEC do Teto, que estabelece limites para gastos públicos, se tornou um ponto combatido pelos professores e por outros trabalhadores em todo o Brasil. Segundo os docentes, a PEC pode cortar investimentos na educação e prejudicar as atividades acadêmicas das universidades.

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Foram contabilizados 367 votos a favor da greve, 347 contra e cinco abstenções. A greve começará na próxima terça-feira (15) e estão previstas novas assembleias que avaliarão os rumos da paralisação. Segundo o presidente da Adufepe, Augusto Barreto, alguns docentes não queriam a paralisação, mas, como a maioria venceu, a Associação dará o apoio necessário. 

“Nós, da Adufepe, encaminharemos tudo que os professores quiserem. Entretanto, muitos professores não queriam paralisar por questões relacionadas a forças políticas, mas a paralisação em si é uma tentativa de protagonizar uma greve geral. Em nossa concepção, será uma boa paralisação. Vamos amanhã conversar com o reitor para que ele se comprometa em não cortar os pontos dos técnicos e professores, e nem persiga os estudantes”, declarou Barreto. 

 

 

Contrários à PEC 241, professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) cruzam os braços nesta terça-feira (25). Segundo a Associação dos Docentes (Adufepe), a decisão pela paralisação foi tomada em assembleia realizada no dia 11 deste mês.

Ao LeiaJá, o presidente da Adufepe, Augusto Barreto, garantiu que os professores podem deflagrar uma greve. Porém, isso só acontecerá caso servidores públicos de outras áreas entrem numa paralisação por tempo indeterminado

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Nesta segunda-feira (24), técnicos-administrativos da UFPE deflagraram greve e estudantes promoveram protestos contra o teto dos gastos públicos. Também teve início a primeira ocupação do Campus Recife, concentrada no Centro de Educação (CE), cujo objetivo é combater a PEC 241.   

Em assembleia realizada nessa terça-feira (11), professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) decidiram por uma nova paralisação. A categoria promete para as atividades no dia 25 deste mês, em apoio às frentes sindicais que combatem a polêmica PEC 241, que instituiu teto para gastos públicos. Entretanto, o ingresso numa greve por tempo indeterminado dependerá dos funcionários públicos de outros setores.

De acordo com a Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), o principal protesto da categoria é contra possíveis cortes financeiros na educação. Em entrevista ao LeiaJá nesta quarta-feira (12), o presidente da Adufepe, Augusto Barreto, disse que ainda não foram definidas as atividades da paralisação do dia 25, mas já existe um consenso sobre a adesão a uma greve por tempo indeterminado.

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“A princípio, a greve dos professores da UFPE só acontecerá se existir uma greve geral dos funcionários públicos do Brasil. Isso é consenso entre os docentes. Esse também é o pensamento do sindicato nacional, o Andes”, revelou o presidente da Adufepe.

A assembleia promovida pela Adufepe foi realizada na própria sede da Associação, no Campus Recife da UFPE, bairro da Cidade Universitária. No total, 59 professores participaram do encontro, além de cerca de 40 estudantes.  

Nesta quinta-feira (22), os professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) prometem parar as atividades. O ato, decidido na semana passada em assembleia, acontecerá em apoio às frentes sindicais que protestam contra o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e possíveis alterações nas leis trabalhistas. 

Segundo a Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), os educadores realizarão, das 6h às 9h, uma panfletagem na entrada do Campus Recife da universidade. Já à tarde, no horário das 15h, eles se juntarão a outros trabalhadores em um ato público, em frente à Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe), na Avenida Cruz Cabugá, área central da capital pernambucana.

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Depois que as frentes sindicais se encontrarem em frente à Fiepe, os grupos prometem sair em caminhada por outras vias do Centro do Recife. De acordo com a Adufepe, os professores não descartam o anúncio de uma greve, mas garantem que nenhuma decisão será tomada amanhã. 

A Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe) anunciou, nesta quarta-feira (14), que a categoria vai cruzar os braços no dia 22 deste mês. Em assembleia, os professores decidiram que vão aderir à paralisação nacional marcada por várias centrais sindicais, no combate a possíveis alterações trabalhistas, como o aumento na carga horária de trabalho.

Por meio do site oficial, a Adufepe entende que “no geral, a paralisação pode ser definida como um primeiro passo”. “E a greve, por consequência, uma consolidação dessa luta pelos direitos e por uma universidade pública”, complementou a associação.

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A assembleia desta quarta-feira foi realizada na sede da Adufefe, nas dependências do Campus Recife da UFPE, no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste da cidade. A princípio, a categoria concordou que, no dia seguinte a paralisação, as aulas serão retomadas.  

Insatisfeitos com os cortes anunciados pelo Governo Federal, professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) prometem, em forma de protesto, parar as atividades nesta quarta-feira (23), nos três campi da instituição de ensino. Os docentes são contra a retirada do abono permanência, o adiamento do reajuste salarial para agosto de 2016 e a suspensão dos concursos públicos.

Liderados pela Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), os professores iniciarão a manifestação no Campus Recife às 10h, na Avenida dos Reitores, no bairro da Cidade Universitária. Já nas unidades do interior do Estado, os atos começarão às 14h em Vitória de Santo Antão, e às 16h30 em Caruaru.

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De acordo com a Adufepe, as ações de protesto fazem parte das atividades do Dia Nacional de Paralisação dos Servidores Públicos Federais, formalizadas após uma assembleia na última sexta-feira (18). Segundo a assessoria de imprensa da UFPE, não é possível confirmar se as aulas serão paralisadas ou não, porque isso dependerá de cada professor, que poderá aderir ou não ao movimento da Adufepe.

A deflagração de uma greve na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) ficou só na ameaça. Professores da instituição de ensino rejeitaram uma paralisação após assembleia realizada na manhã desta terça-feira (25), no Clube Universitário do Campus Recife. Diante do resultado, durante este ano não devem acontecer novas reuniões tendo como pauta o início de uma greve.

Liderados pela Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), os professores reivindicavam um aumento salarial integral de 19,7% já para o próximo ano. Por outro lado, o governo federal propôs um reajuste de 21%, fracionado em quatro anos. Os educadores da Federal também pediam melhores condições de trabalho e mais investimentos nas universidades públicas.

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A última greve dos docentes da UFPE aconteceu em 2012. A paralisação durou mais de 110 dias e foi considerada um dos maiores atos grevistas da história.

Gilberto Cunha, presidente da Adufepe, acredita, levando em consideração os relatos dos professores na assembleia, que os professores rechaçaram a possibilidade imediata de greve por considerarem que a atual crise econômica e política impediria negociações de aumento salarial, além de melhoras nas condições de trabalho e uma reestruturação nas carreiras. Para ele, os mesmo problemas vão acabar atrapalhando a realização de algumas atividades acadêmicas na UFPE: "A gente sabe que a universidade está sucateada e enfraquecida, vamos ter problemas futuros."

Ao todo, 290 professores votaram. Destes, 168 foram contra a greve, 114 a favor e 8 se abstiveram.

Professores, estudantes e servidores técnicos administrativos das universidades federais de Pernambuco se reúnem, nesta terça-feira (28), às 9h, para a realização do Fórum em Defesa da Educação. A ideia do evento é fortalecer a pauta de reivindicações dos trabalhadores na luta pela qualidade da educação superior pernambucana. Uma das estratégias do ato é mobilizar os profissionais para que eles não voltem ao serviço no segundo semestre letivo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), marcado para iniciar no dia 24 de agosto.

Segundo a Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), para que uma paralisação aconteça na Federal, professores, docentes e estudantes precisam aderir ao ato. Os servidores técnicos administrativos, por exemplo, estão em greve desde maio, porém, em Pernambuco, os docentes da UFPE não aderiram à paralisação.

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Apesar da não adesão à greve no primeiro semestre, os professores da UFPE se reunirão no dia 5 do próximo mês em uma nova assembleia. De acordo com a Adufepe, a paralisação será a pauta do encontro. Para a presidente em exercício da Associação, Silvana Calado, a intenção é que a greve seja deflagrada pelos educadores antes do início do segundo semestre letivo. “Nós já estamos com o indicativo de greve. No dia 5 vamos voltar a discutir a paralisação, mas ainda não iremos deflagrar a paralisação. Nesse dia, vamos sentir o envolvimento dos docentes e a partir disso iremos marcar uma nova assembleia, em que poderemos deflagrar a greve antes do dia 24 de agosto”, disse Silvana.

O Fórum em Defesa da Educação será realizado no auditório da Adufepe, no Campus Recife. A unidade fica na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste da cidade.

A próxima segunda-feira (25) será de muita expectativa para alunos e docentes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Isso porque a Associação dos Docentes (Adufepe) realizará uma assembleia para decidir se os servidores entrarão em greve ou não. Conforme os posicionamentos de outras associações de professores federais, o risco de paralisação é grande, pois, no último sábado (16), das 43 seções sindicais do Sindicato Nacional (Andes-sn), 25 foram favoráveis a deflagração da greve a partir do dia 28 deste mês.

Nesta segunda-feira (18), representantes da Adufepe realizaram uma reunião para avaliar a conjuntura de uma possível paralisação e definir novas ações. Segundo a Associação, a grande preocupação dos professores que participaram do encontro de hoje é o engajamento dos docentes na mobilização e compreensão dos principais motivos da greve. Para que a paralisação seja deflagrada será necessária a participação de pelo menos 10% dos associados, o que corresponde a cerca de 250 trabalhadores.

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A assembleia está marcada para as 9h30, no auditório do Centro de Tecnologia e Geociência (CTG), Campus Recife da UFPE. Defesa do caráter público de educação e garantia da função social das instituições federais de ensino superior em prol dos trabalhadores, reestruturação da carreira para o magistério federal e melhores condições de trabalho são algumas das reivindicações dos docentes. A categoria também pede valorização salarial para ativos e aposentados e combate a reforma da previdência.

Leia também: Professores da UFPE votam a favor do indicativo de greve

Veja a agenda pré-assembleia: 

19/05 – Enviar relatório da reunião do setor das Ifes realizada em Brasília para sindicalizados;

20/05 – Visita ao Centro Acadêmico do Agreste (Caruaru) com panfletagem e debate;

21/05 – Visita ao Centro Acadêmico de Vitória;

25/05 – Assembleia Geral com pauta única – Deflagração da greve.

 

Professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), depois de uma assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (14), votaram, em sua maioria, a favor do indicativo de greve. Cerca de 60 docentes participaram da reunião, realizada na sede da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), no Campus Recife da instituição de ensino. Reuniões serão realizadas a nível nacional no próximo dia 28, com o objetivo de definir os encaminhamentos para a deflagração de uma greve geral. Até lá, as aulas na Federal pernambucana devem continuar normalmente.

Já nesta sexta-feira (15), será feita uma discussão a nível nacional para decidir quais serão as atividades de paralisação geral. A decisão será tomada por representantes da própria Adufepe e de integrantes de sindicatos de outros estados. De acordo com o presidente da Associação, Gilberto Sousa, o indicativo de greve é o caminho para a construção de uma greve. "É um posicionamento da categoria que mostra que estamos empenhados e construindo uma pauta de reivindicações. A greve é uma construção!", disse Sousa. Ainda segundo o presidente, no próximo dia 28, para seja deflagrada a greve, será preciso que pelo menos 10% dos docentes associados à Adufepe participem da assembleia. Atualmente, cerca de 2.500 professores fazem parte da Associação.

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Segundo a Adufepe, defesa do caráter público de educação e garantia da função social das instituições federais de ensino superior em prol dos trabalhadores, reestruturação da carreira para o magistério federal e melhores condições de trabalho são algumas das reivindicações dos docentes. A categoria também pede valorização salarial para ativos e aposentados e combate a reforma da previdência.

O indicativo de greve foi proposto pelo setor das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) do Sindicato Nacional das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN). Nos dias 25 e 26 do mês passado, a Andes-SN definiu que haveria rodada de assembleias gerais nas seções sindicais, com a previsão de participação de 37 centrais sindicais.

A última greve dos professores da UFPE aconteceu em 2012. A paralisação durou mais de 112 dias e foi considerada um dos maiores atos grevistas da história. Relembre: Acaba greve dos professores da UFPE.

Os professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) não vão parar as atividades nesta quarta-feira (21), quando será realizada uma paralisação nacional sob o comando do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN). A decisão foi tomada nesta terça-feira (20), em uma reunião entre diretores da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), na sede da instituição, no bairro da Cidade Universitária, no Recife.

De acordo com informações da assessoria de comunicação da Adufepe, na última assembleia, realizada no dia 24 de abril, os docentes não decidiram indicativos de paralisação. Por isso, os professores resolveram manter suas obrigações e cumprir expediente. Porém, para o presidente da Associação, José Luis Simões, isso não quer dizer que a categoria não aderiu ao movimento nacional.

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“Nós não discutimos isso (paralisação) em assembleia. Mas, vamos apoiar o movimento. Iremos realizar panfletagens na entrada do Campus e conscientizar os alunos sobre como o dia é importante. É o momento de negociação com o governo federal”, disse José Luis.

Diferente dos docentes da UFPE, os professores da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) aderiram à paralisação nacional desta quarta-feira. Veja AQUI.

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