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Pelo menos 50 rebeldes e membros das forças leais ao governo foram mortos em combates nas últimas 48 horas na província de Marib, no norte do Iêmen, informaram fontes militares neste domingo (26).

Marib é o último reduto controlado pelo governo no norte do Iêmen, e os rebeldes houthis apoiados pelo Irã vêm tentando tomá-lo há meses.

Um total de "43 combatentes houthis foram mortos nas últimas 48 horas, a maioria em ataques liderados pela coalizão" na província de Marib, declarou à AFP uma fonte militar do governo.

Pelo menos sete combatentes pró-governo morreram nos combates, de acordo com outras fontes. Os houthis, que intensificaram seus esforços para capturar Marib desde fevereiro, raramente reportam suas vítimas nos combates.

Cerca de 400 combatentes de ambos os lados morreram neste mês de setembro, durante o qual os combates aumentaram em Marib.

O controle dessa região rica em petróleo, localizada a cerca de 120 quilômetros da capital Sanaa, fortaleceria a posição dos houthis em futuras negociações de paz.

O conflito no Iêmen, um país pobre da Península Arábica, eclodiu em 2014 após uma ofensiva dos houthis partindo de seu reduto de Saada, no norte do país, para assumirem o controle da capital Sanaa.

Desde então, o país se tornou palco da pior catástrofe humanitária do mundo de acordo com a ONU, com dezenas de milhares de mortes segundo ONGs e uma população à beira da fome.

Enquanto a ONU e Washington pressionam pelo fim da guerra, os houthis exigem a reabertura do aeroporto de Sanaa, fechado sob bloqueio da Arábia Saudita desde 2016, antes de qualquer cessar-fogo ou negociações.

Os esforços da ONU nos últimos anos para acabar com os combates foram em vão. Em junho passado, o ex-enviado da ONU para o Iêmen, Martin Griffiths, redigiu um relatório constando seu fracasso após uma missão de três anos.

Seu sucessor, o diplomata sueco Hans Grundberg, visitou recentemente Omã, país que desempenha um papel mediador no conflito iemenita.

Lá, ele se encontrou com autoridades de Omã e houthis, incluindo o negociador-chefe dos rebeldes, Mohammed Abdelsalam.

"Uma paz duradoura só pode ser alcançada por meio de um acordo negociado pacificamente", disse Grundberg, segundo um comunicado.

"É imperativo que todos os esforços sejam feitos para relançar um processo político que possa gerar soluções duradouras que atendam às expectativas das mulheres e dos homens iemenitas", acrescentou.

Nesta semana, o jornal japonês Mainichi divulgou a pesquisa que aponta quais regiões do Japão estão de acordo com a realização da Olimpíada e Paralímpiada Tóquio 2020 em meio a pandemia de Covid-19. Das 47 províncias, nove desejam o cancelamento ou adiamento dos eventos esportivos.

Em 20 de abril, o estudo enviou aos 47 governantes do Japão um questionário, cuja primeira pergunta era acerca da realização dos jogos. As alternativas disponíveis eram "Os jogos devem ser realizados independente das circunstâncias da pandemia", "Deve ser cancelado ou adiado dependendo das circunstâncias", "Agora é a hora de decidir cancelar ou adiar" e "Não sei".

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As províncias que escolheram a segunda alternativa do questionário e, portanto, se opuseram à realização dos jogos olímpicos foram Norihisa Satake (Akita), Kazuhiko Õigawa (Ibaraki), Kiyoshi Ueda (Saitama), Hitoshi Goto (Yamanashi), Shuichi Abe (Nagano), Heita Kawakatsu (Shizuoka), Shinji Hirai (Tottori), Katsusada Hirose (Oita), Denny Tamaki (Okinawa). Saitama, Shizuoka e Yamanashi são regiões programadas para receber atletas do basquete, ciclismo, futebol, golfe e tiro.

Já a segunda pergunta, questionava se a realização dos jogos seriam um fator positivo para as prefeituras. Ao total, 41 governadores assinalaram a opção "Sim" ou "Um pouco sim". Por conta do momento de incertezas, parte dos representantes informaram que a decisão também cabe aos organizadores do evento e ao governo japonês.

Após superar a meta da testagem em massa dos moradores, a província italiana de Bolzano informou que encerrará o lockdown imposto por conta da pandemia de coronavírus Sars-CoV-2 no dia 30 de novembro, pouco antes do previsto.

"Segunda-feira, 30 de novembro, reabrirão o comércio, os mercados e também os cabeleireiros e os esteticistas. Retomaremos as aulas presenciais para o primeiro ano do ensino médio", anunciou o governador, Arno Kompatscher, nesta terça-feira (24).

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No entanto, continuarão fechadas as escolas de ensino superior e profissionalizantes bem como bares e restaurantes até o dia 4 de dezembro, seguindo o decreto nacional para áreas que estão na zona vermelha de contágio da Covid-19. A decisão do governador de colocar Bolzano em lockdown foi tomada independentemente do governo central, que não classificava a área como faixa vermelha.

A opção pelo fim do lockdown foi tomado após a meta da testagem em massa, que previa 350 mil testes (70% da população) para detectar o vírus, ter sido atingida nesta terça - quatro dias após começar. Segundo os dados oficiais, fizeram os testes 352.176 pessoas, das quais 3.380 detectaram o Sars-CoV-2 e já foram colocadas em isolamento.

Kompatscher informou que a campanha continuará até essa quarta-feira (25) nas farmácias e com os médicos de família para que todos que quiserem façam a testagem.

Conforme dados do Ministério da Saúde, Bolzano contabiliza 21.460 casos de Covid-19 desde fevereiro - uma alta de 260 nas últimas 24 horas - e 474 mortes desde o início da crise sanitária. 

Da Ansa

Caiu o último bastião da Itália imune ao novo coronavírus (Sars-CoV-2): a província de Isernia, na região de Molise, sul do país, registrou seu primeiro caso nesta quarta-feira (18).

Trata-se de um idoso de 83 anos, morador de outra região (que não foi identificada) e que está internado em uma clínica da cidade de Pozzilli. Até então, Isernia era a única das 107 províncias e regiões metropolitanas da Itália sem casos do novo coronavírus.

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O país contabiliza 31,5 mil contágios e 2,5 mil mortos na pandemia, segundo o último balanço da Defesa Civil. Já a região de Molise soma 25 casos. 

Da Ansa

Um adolescente, identificado como Muhammad Idul, de 16 anos, foi surpreendido por um peixe-agulha que saltou da água e ficou cravado em seu pescoço. O caso aconteceu no último sábado (18), no vilarejo de Buton, província de Sulawesi Oriental, na Indonésia. 

O jovem precisou ser levado para a emergência de um hospital, mas lá não havia condições técnicas para a realização da cirurgia. Só em uma segunda emergência que o garoto conseguiu receber os devidos atendimentos, sendo operado dois dias depois com sucesso. 

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A Savage Paramedics, responsável pela publicação das fotos, aponta que o peixe-agulha, além de ser saltador, é carnívoro e tem dentes afiados - o maior da espécie já registrado tem cerca de 1.2 metro de comprimento.

Veja as fotos

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As tropas da Síria capturaram nesta segunda-feira (23) áreas do grupo Estado Islâmico na província central de Homs em meio aos ataques aéreos da Rússia. Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos com base na Grã-Bretanha, soldados pró-governo capturaram a vila de Mheen e a cidade vizinha de Hawareen no domingo (22).

O ativista da oposição em Homs Bebars al-Talawy disse hoje que as forças do governo estão no controle de Mheen e áreas adjacentes como Hawareen. Ele acrescentou que as tropas não entraram em Hawareen ainda, embora eles tenham capturado uma montanha com vista para a cidade.

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A Rússia tem realizado uma campanha aérea na Síria desde o dia 30 de setembro e os ataques aéreos foram fortemente intensificados nos últimos dias. As tropas sírias capturaram dezenas de aldeias no norte, oeste e na Síria central desde que os ataques aéreos russos começaram. Fonte: Associated Press.

Combatentes do Iêmen aliados com coalizão militar da Arábia Saudita capturaram a província estratégica de Shabwa e reconquistou partes da cidade de Taiz neste fim de semana, estendendo uma série de vitórias em uma batalha de longos meses para expulsar os rebeldes houthis do Iêmen.

Os militantes houthis se retiraram do sul da província de Shabwa impugnada no sábado no âmbito de um acordo formal com as tribos e as autoridades locais, disse uma autoridade dos rebeldes, permitindo que as forças aliadas sauditas tomassem o poder.

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Os houthis se retiraram com a condição de que a Al-Qaeda e os militantes filiados ao Estado Islâmico não avançassem na província, disse a autoridade.

Braço local da Al-Qaeda, a Al-Qaeda na Península Arábica, controla partes do país. O Estado Islâmico tem pelo menos dois ramos nascentes que operam no Iêmen, e reivindicou uma série de ataques recentes com carros-bomba na capital, Sanaa.

A perda de Shabwa representa um grande revés para os esforços dos houthis em manter o controle do território. Os houthis, no entanto, ainda controlam a maior parte das principais cidades do Iêmen, incluindo Sanaa.

Líderes dos rebeldes caracterizam a sua propagação pelo sul do país como uma tentativa de livrar a área de extremistas islâmicos. Mas os seus adversários considerarem o pedido de pretexto para expandir seu território.

Neste domingo, as forças iemenitas lutaram com a Resistência Popular - um grupo aliado com a Arábia Saudita - e também estavam reconquistando partes de Taiz, uma cidade estratégica do sul que foi capturada pelos houthis em março.

As forças aliadas tomaram o controle do gabinete do governador e de outros edifícios governamentais, de acordo com autoridades iemenitas, embora eles disseram que os rebeldes ainda controlavam uma série de bairros e postos militares. Fonte: Dow Jones Newswires.

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