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A Qualicorp está com 21 vagas abertas para o seu Programa de Jovem Aprendiz. Os interessados devem cursar ou ter o ensino médio completo, com idade entre 17 e 22 anos, e noções básicas de informática. As inscrições no processo seletivo podem ser feitas até o dia 7 de abril.

O programa de Jovem Aprendiz terá duração aproximada de 18 meses, com jornada de 6h por dia, além de um curso administrativo com foco no mercado de trabalho ministrado por uma instituição parceira. Os benefícios incluem vale-refeição ou vale-alimentação, assistência médica e odontológica, seguro de vida, vale-transporte, day off no dia do aniversário, Gympass, Zenklub, entre outros.

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O modelo de trabalho será presencial, de segunda a sexta-feira, e as vagas estão distribuídas nas cidades de São Paulo (SP), Barueri (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Salvador (BA), Fortaleza (CE) e Recife (PE). Os contratados devem iniciar sua jornada na empresa ainda no primeiro semestre de 2023.

A Qualicorp, plataforma de planos de saúde do País, abre 35 vagas para o seu programa de Jovens Talentos. O programa terá como objetivo promover um ambiente de trabalho mais diversificado, dando ênfase na contratação de PCDs em busca da primeira oportunidade profissional.

Interessados devem cursar, obrigatoriamente, o ensino médio ou ter concluído, com idade a partir de 17 anos, e noções básica de informática. Inscrições devem ser feitas na plataforma da empresa, até o dia 23 de setembro. 

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O programa terá duração aproximada de 18 meses, com jornada de 6h por dia, além de um curso administrativo com foco no mercado de trabalho ministrado por uma instituição parceira. Os benefícios incluem vale-refeição ou vale-alimentação, assistência médica e odontológica, seguro de vida, vale-transporte, auxílio para home-office, day off no dia de aniversário, Gympass, entre outros.

Com modelo de trabalho híbrido (dividido entre escritório e home-office), as oportunidades são para as cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Brasília (DF) e Fortaleza (CE).  

O escopo de trabalho e a área de atuação dentro da empresa serão definidos de acordo com o perfil do candidato aprovado no programa, mas os aprendizes selecionados deverão auxiliar na rotina administrativa, acompanhar relatórios, realizar o atendimento de clientes e fazer o controle de planilhas. 

Os selecionados devem iniciar sua jornada na Qualicorp em novembro de 2022. “Este programa visa encontrar jovens que tenham o jeito Quali de ser, com muita vontade de aprender, crescer e fazer acontecer. É uma oportunidade para desenvolvermos profissionalmente estas pessoas dentro de um ambiente diverso, inclusivo e acolhedor”, completa Fernanda Mazzetto, superintendente de RH da companhia.

A companhia administradora de planos de saúde Qualicorp fechou a compra de 35% da Escale, startup especializada na aquisição de novos clientes, com o objetivo de ampliar sua atuação no marketing digital com extenso uso de dados e modelos preditivos de comportamento do consumidor.

O acordo prevê a aquisição de 35% do capital da Escale Health Seguros e Corretagem e de 5% do capital da Quinhentos, holding com sede nos Estados Unidos e controladora direta da Escale. O investimento total é de R$ 132,6 milhões.

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A aquisição marca a entrada da companhia de planos de saúde no setor de marketing digital - um movimento que já está mais adiantado em outros segmentos, como o varejo. O Magazine Luiza, em especial, fez vários investimentos nessa área.

Antes da entrada da Qualicorp, a Escale já havia captado mais de R$ 100 milhões de fundos internacionais de investimento em empresas como Kaszek Ventures, QED Investors, Invus, Global Founders Capital (GFC) e Redpoint e.Ventures.

Com extenso uso de dados e modelos preditivos de comportamento de consumo, a Escale atua na jornada de aquisição de clientes, tendo marcas parceiras em segmentos como saúde, telecomunicações e finanças. Segundo comunicado da Qualicorp, a empresa tem crescido a um ritmo intenso nos últimos anos, expandindo-se 135% em receita em 2020.

"Esse investimento é um importante pilar na estratégia de integração dos serviços prestados pela Qualicorp entre os canais online e offline, além de ser um passo relevante na revolução da nossa atuação nos canais digitais", afirma Bruno Blatt, presidente da Qualicorp.

O acordo contempla também uma parceria comercial que tem como prioridades o aumento de vendas (tanto de planos de saúde coletivos por adesão quanto de pequenas e médias empresas) e de redução de perdas de clientes.

Dentro do acordo da aquisição, foi assinado um documento com direitos e deveres estabelecidos para ambas as partes. As aquisições não estão, de acordo com a companhia, sujeitas à aprovação por órgãos reguladores e nem a outras condições precedentes. Desta forma, seu fechamento vai ocorrer de maneira simultânea à assinatura dos contratos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os investigadores da Polícia Federal apontaram indícios de que a Qualicorp tenha fraudado contratos para dissimular repasses à campanha de José Serra (PSDB-SP) ao Senado Federal em 2014. O delegado Milton Fornazari Júnior, responsável pela operação que prendeu nesta terça, 21, o fundador do conglomerado de planos de saúde, José Seripieri Junior, afirmou que o empresário montou uma 'estrutura financeira e societária' para ocultar a transferência do dinheiro da Justiça Eleitoral.

"Houve por parte do controlador desse conglomerado empresarial da área de Saúde uma solicitação para uma pessoa que era sócia dele em uma empresa para que criasse toda essa estrutura que tinha por objetivo a transferência de recursos para o candidato investigado", afirmou o delegado.

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Ainda segundo Fornazari, os recursos foram repassados a um grupo que se encarregou da simulação de negócios jurídicos e contratos de compra e prestação de serviços para 'justificar os repasses' que teriam como destinatário final o tucano. De acordo com a PF, Serra teria recebido R$ 5 milhões, em três parcelas - duas de R$ 1 milhão e outra de R$ 3 milhões.

"Foi criada assim uma estrutura financeira autônoma e profissional ali para que os recursos fossem repassados de maneira dissimulada visando impedir que as autoridades estatais tivessem o conhecimento daquela fraude", explicou Fornazari.

A PF apontou indícios de fraudes em pelo menos duas frentes: na aquisição de licença de software e na contratação de serviços gráficos.

Além disso, os investigadores apuram a ligação do senador com uma empresa produtora de eventos de fórmula 1, que comercializa camarotes para corridas na capital paulista.

"Nas investigações em relação a essa empresa, que supostamente comercializava camarotes de Fórmula 1, nós identificamos uma elevada troca de valores com o partido do então candidato nas eleições de 2010. Nós identificamos também na busca de hoje a existência de contratos entre um dos sócios da empresa e o partido do então candidato. Nós conseguimos identificar robustos indícios da existência de vínculos entre os donos dessa empresa, que recebeu esses repasses por meio da criação de uma sociedade por conta de participação, e o candidato", disse o delegado.

Caixa 2 eleitoral

A Polícia Federal e o Ministério Público Eleitoral de São Paulo deflagraram na manhã de hoje a operação Paralelo 23 - a terceira fase da operação Lava Jato junto à Justiça Eleitoral de São Paulo - para investigar o suposto caixa dois na campanha de Serra.

Os agentes cumpriram três mandados de prisão temporária e outros 15 de busca e apreensão em São Paulo e no Distrito Federal. Entre os alvos das buscas na capital federal estava o gabinete de Serra. No entanto, a entrada dos policiais no Senado foi barrada pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre, que acionou o Supremo Tribunal Federal e obteve parecer favorável do ministro Dias Toffoli para suspensão das buscas.

A PF busca provas que demonstrem se a Qualicorp pagou o tucano em troca de uma atuação favorável no mandato como senador. "Nós vamos aprofundar a investigação agora na fase ostensiva para identificar se eventualmente o repasse desses valores foi uma doação eleitoral apenas ou se foi uma doação eleitoral não contabilizada visando uma contrapartida desse candidato, dada a atuação dele na área da Saúde, que poderia favorecer a empresa do investigado que efetuou esses pagamentos de maneira dissimulada", adiantou delegado Fornazari.

COM A PALAVRA, SENADOR JOSÉ SERRA

O senador José Serra foi surpreendido esta manhã com nova e abusiva operação de busca e apreensão em seus endereços, dois dos quais já haviam sido vasculhados há menos de 20 dias pela Polícia Federal. A decisão da Justiça Eleitoral é baseada em fatos antigos e em investigação até então desconhecida do senador e de sua defesa, na qual, ressalte-se, José Serra jamais foi ouvido.

José Serra lamenta a espetacularização que tem permeado ações deste tipo no país, reforça que jamais recebeu vantagens indevidas ao longo dos seus 40 anos de vida pública e sempre pautou sua carreira política na lisura e austeridade em relação aos gastos públicos. Importante reforçar que todas as contas de sua campanha, sempre a cargo do partido, foram aprovadas pela Justiça Eleitoral.

Serra mantém sua confiança no Poder Judiciário e espera que esse caso seja esclarecido da melhor forma possível, para evitar que prosperem acusações falsas que atinjam sua honra.

COM A PALAVRA, A QUALICORP

"A nova administração da Companhia informa que adotará as medidas necessárias para apuração completa dos fatos narrados nas notícias divulgadas nesta manhã na imprensa, bem como colaborará com as autoridades públicas competentes".

COM A PALAVRA, O CRIMINALISTA CELSO VILARDI, QUE DEFENDE O FUNDADOR DA QUALICORP

O advogado Celso Vilardi, que defende o empresário José Seripieri, irá se manifestar assim que tiver acesso aos autos.

COM A PALAVRA, FLÁVIA RAHAL, ADVOGADA DE SERRA

A reportagem fez contato com a criminalista Flávia Rahal, que defende o senador José Serra. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, O PSDB

O PSDB de São Paulo reitera sua confiança no senador José Serra, pautada nos mais de 40 anos de uma vida pública conduzida de forma proba e correta. Mantemos nossa confiança no poder judiciário e no esclarecimento dos fatos.

A Qualicorp, em fato relevante divulgado ao mercado, afirmou que não tem nenhuma relação com as operações conduzidas pelas autoridades nesta quarta-feira (16) e que não foi alvo de nenhum procedimento de busca e apreensão. "Como companhia de capital aberto, com milhares de acionistas no Brasil e no exterior, o grupo repudia veementemente rumores envolvendo o seu nome sem nenhum embasamento", declarou no comunicado.

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje uma nova etapa da Operação Acrônimo, em São Paulo e Brasília e um dos alvos de busca é o empresário Elon Gomes, sócio minoritário da Aliança Administradora de Benefícios de Saúde. A Qualicorp é detentora de 75% do Grupo Aliança.

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Em 2012, a companhia de planos de saúde por adesão havia comprado 60% da Aliança e aumentou a fatia detida na empresa em 2014. Elon Gomes de Almeida é o fundador da Aliança e, após as negociações com a Qualicorp, permaneceu comprometido com o negócio, detendo 25% da empresa e continuando a exercer as suas funções de diretor presidente, conforme notificou a própria Qualicorp em fato relevante na época.

Ainda no comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Qualicorp esclareceu que tanto o grupo quanto a Aliança "nunca pleitearam qualquer tipo de financiamento público ou obtiveram recursos públicos para a realização de suas atividades, uma vez que estas dependem diretamente de usuários contratantes de planos de saúde."

A operação hoje da PF não envolve a empresa, somente o executivo. Segundo o advogado Eduardo Toledo, as buscas foram feitas na residência do empresário em Brasília, onde foram recolhidos extratos bancários, computador e telefone celular. O criminalista afirmou ainda que não conhece os termos do mandado de busca e apreensão na casa de seu cliente, porque o STJ colocou sigilo por 24 horas.

A Acrônimo foi desencadeada em maio e investiga irregularidades de campanha e suposto recebimento de propina pelo governador de Minas, Fernando Pimentel (PT-MG), quando ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Tem também como alvos a primeira-dama de Minas, Carolina Oliveira, e o empresário Benedito Rodrigues, colaborador de campanhas de Pimentel e suspeito de desviar recursos de contratos do governo federal com suas empresas.

Operadores lembraram que, na época do início da operação Acrônimo, a Qualicorp chegou a ser citada na imprensa, mas negou que tenha havido uma operação de busca e apreensão em seus escritórios ou na casa de seu principal acionista, José Seripieri Filho. Naquele dia, 29 de maio, as ações caíram 19,66%.

Em fato relevante divulgado nesta quarta-feira (9), a Qualicorp informou que as controladas firmaram Termo de Compromisso de Desempenho (TCD) com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para aprovação da compra dos grupos Aliança, Padrão, Afinidade e Equilibrar Corretora de Seguros.

Por meio do TCD, a companhia tem a obrigação de alienar uma administradora de benefícios, a ser constituída e registrada perante a ANS, sem a participação dos serviços e remuneração de corretagem, a qual deverá ter uma carteira de 140 mil vidas administradas em contratos de planos de assistência à saúde coletivos.

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"A celebração do termo e seu cumprimento, com a consequente aprovação das operações pelo Cade, encerra os processos de análise conduzidos pela autoridade e assegura que todos os benefícios e sinergias advindos das operações realizadas sejam mantidos pela companhia", informou a Qualicorp, em fato relevante.

A Qualicorp, empresa de gestão de planos de saúde fundada pelo empresário José Seripieri Júnior (foto), está em negociações para comprar as duas divisões de saúde da Tempo Participações (Connectmed-CRC) e Gama Saúde), controlada pelas gestoras GP Investments e Tarpon, por cerca de R$ 200 milhões. Em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Tempo informou que está “avaliando alternativas estratégicas que envolvem exclusivamente a Unidade Saúde soluções”. A Tempo Participações tinha negociado a compra da Qualicorp antes de a empresa fazer oferta pública de ações (IPO, em inglês), segundo disseram fontes ao jornal O Estado de S. Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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