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Circula nas redes sociais um dos poucos vídeos da ação policial que teve como objetivo retomar o Palácio do Planalto e os Três Poderes, após a invasão bolsonarista que resultou em atos terroristas no domingo (8), em Brasília. Nas imagens, um policial militar é visto dando uma rasteira em uma extremista, após gritar palavras de ordem, ao tentar conter a multidão junto à equipe. Os militares se identificaram como membros do Batalhão de Choque (Bope). “Senta! Senta todo mundo! Senta!”, afirmou um membro da tropa. 

Após a ordem, os golpistas começaram a se sentar. Quando alguns radicais tentaram conversar, os membros da PMDF disseram: “Cala a boca! Cala a boca! Ninguém fala aqui. Acabou! Acabou a brincadeira!”. No entanto, uma das golpistas não obedeceu e começou a caminhar em direção aos policiais. “É algemada! É algemada!”, gritou um militar. Na sequência, outro militar aplica uma rasteira. A reação das pessoas detidas é imediata e o vídeo curto mostra gritos e repreensão por parte dos envolvidos. 

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Pouco depois, o policial é cercado por colegas e pelo militar superior, e parece ser repreendido pela ação. O PM não foi identificado e nem a corporação de manifestou sobre o caso posteriormente. Confira o momento: 

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Mais de mil pessoas já foram detidas, o governador do Distrito Federal Ibaneis Torres (MDB) foi afastado por 90 dias e o ex-secretário de Segurança Anderson Torres teve a prisão decretada. 

 

Circula nas redes sociais, nesta terça-feira (10), um vídeo no qual uma mulher fica gravemente ferida após ser agredida pela Polícia Militar de Santa Catarina. Ela recebeu voz de prisão e não esboçava reação até receber uma rasteira do militar, na Zona Rural do município de Mafra, localizado no Norte de Santa Catarina. Pelo menos cinco policiais participaram da ocorrência e, um deles, chega a derrubar a autora da filmagem. 

No registro, a mulher aparece rodeada pelo efetivo e dirige-se até a viatura, já imobilizada. Ainda assim, sem aparente motivo, recebe o golpe do agente e cai com o rosto no chão. A violência do militar resultou em um corte na sua face e um ferimento na perna. "Ele quebrou a minha perna", grita.

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Antes de ser derrubada por outro policial, a autora do registro percebe que a mulher sofreu ferimentos graves e questiona: “Você machucou ela! Precisa fazer isso? Machucou uma mulher, covardia de vários ‘polícias’, ela não fez nada”. Um dos PMs responde: "precisa! Ela reagiu".

A reportagem do LeiaJá tentou contato com a Polícia Militar de Santa Catarina, mas até o momento da publicação não foi atendida. O espaço segue aberto para esclarecimentos.

Confira

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Vídeos de uma perigosa brincadeira em que adolescentes dão uma rasteira em colegas têm circulado nas redes sociais e preocupado pais, educadores e médicos. No desafio, dois jovens se posicionam ao lado de um colega, que é orientado a pular e, então, recebe o golpe. A pessoa acaba caindo e batendo a cabeça no chão. Especialistas afirmam que a queda pode causar danos no crânio, no cérebro e na coluna.

Em novembro do ano passado, uma jovem de 16 anos que participava da brincadeira morreu em Mossoró (RN). Com a circulação dos vídeos, o tema voltou à tona na cidade onde Emanuela Medeiros da Costa, aluna do 9º ano da Escola Municipal Antônio Fagundes, morreu. Segundo a prefeitura de Mossoró, o episódio seria abordado ontem durante a abertura da jornada pedagógica com professores e gestores, "até com vídeos alertando sobre os perigos" da brincadeira, chamada de "quebra crânio", roleta humana ou desafio da rasteira.

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A prefeitura informou que a jovem teve traumatismo craniano e chegou a ser socorrida, mas morreu. A família da adolescente e os colegas que participavam do desafio receberam assistência de psicólogos e assistentes sociais do município.

Em São Paulo, o Colégio Santa Maria informou que teve conhecimento da brincadeira por meio de uma funcionária da escola. Agora, o colégio divulgará uma nota de alerta nas redes, para conscientizar estudantes e pais.

No Colégio Mary Ward, no Tatuapé, na zona leste da capital, o tema já foi debatido em sala de aula na manhã de ontem com os alunos do 6° ano ao ensino médio. "Isso é uma agressão, não é uma brincadeira. Passamos os vídeos para os alunos e fizemos uma reflexão sobre esse tipo de violência e as consequências desses atos", explica César Marconi, diretor pedagógico da escola.

Riscos

Ortopedista especialista em cirurgia da coluna e coordenador da pós-graduação em cirurgia endoscópica de coluna na Universidade de São Paulo (USP), João Paulo Bergamaschi diz que os jovens não têm noção do risco de sofrer traumas graves e até morrer. "As pessoas que idealizaram não se atentaram à gravidade. É uma brincadeira que pode levar à morte, tanto que vitimou a adolescente no Rio Grande do Norte. O risco principal é para a cabeça. Quando se cai de costas, a cabeça fica muito exposta a ter um trauma direto, no crânio, ou uma lesão interna."

A coluna também pode ser afetada, embora o risco seja maior para pessoas mais velhas. "O movimento de 'chicote' (vai e vem) no pescoço pode causar um dano irreversível na coluna vertebral, deixar o indivíduo paraplégico", diz ele.

Coordenador do Departamento de Neurologia Pediátrica do Sabará Hospital Infantil, Carlos Takeuchi explica que a forma que a pessoa cai é diferente."Quando a gente tropeça, pode bater a cabeça, mas tem o reflexo de defesa, de colocar a mão (para se proteger). (Nessa brincadeira), a pessoa cai sem defesa. Ela vai ter a queda um pouco acima da própria altura. Um adolescente de 1,60 metro cairá de quase 1,80 metro sem se proteger."

O aplicativo TikTok informou que dá prioridade a segurança e ao bem-estar dos usuários e vai remover da plataforma "qualquer conteúdo perigoso que seja denunciado". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Alegando ser vítima de bullying na escola, um estudante de 16 anos, identificado como Lucas Lourenço Lima, quebrou os dois cotovelos após levar uma rasteira de um colega, da mesma idade, na Escola Estadual Maria de Lourdes, situada em Goiatuba, Goiás. Por conta disso, ele precisou ser operado, colocando um pino no braço direito e engessando o outro membro.

O caso foi tão grave que o adolescente foi encaminhado para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Lucas pedia para não ir à escola, mas a mãe, identificada como Celma Maria Lourenço, de 39 anos, achava que era preguiça do filho. Depois do ocorrido, o garoto contou para a mãe que sofria bullying por ser muito calado; Celma disse à TV Ahanguera que ficou muito surpresa, já que nunca havia percebido nada.

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O caso aconteceu no dia 6 de março, no pátio, durante o recreio. O adolescente ainda não retornou para a escola e diz nem querer voltar; afirma que quer mudar de local de ensino. O adolescente apontado de ter dado a rasteira em Lucas (não teve o nome divulgado) assumiu o ato aos pais e disse nunca ter cometido bullying contra a vítima.

O caso, investigado pela Polícia Civil da região, é tratado pelo delegado como um ato infracional análogo ao crime de lesão corporal, mas sem ligação ao bullying - pelo menos inicialmente, afirmou o delegado à TV. 

Um cabeleireiro de 22 anos morreu na madrugada deste sábado, depois de se envolver numa briga, levar uma rasteira e bater com a cabeça no chão após a queda, segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública de São Paulo. De acordo com a pasta, Régis Pereira da Silva, de 22 anos, tentou defender um amigo na saída de um baile funk, no Limão, na zona norte da capital paulista.

O desentendimento aconteceu na esquina das Ruas Coronel Euclides Machado e Carlos Porto Carneiro. A confusão começou após um colega de Silva, um estudante de 17 anos, tentar separar um briga. Ele tinha visto um homem aparentando ser maior de idade agredir um menor. O amigo de Silva foi empurrado ao tentar intervir e o cabeleireiro tentou proteger o colega.

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A secretaria afirmou que o suspeito de ter aplicado a rasteira fugiu para uma favela após derrubar Silva. O caso foi registrado como homicídio no 13º Distrito Policial (Casa Verde). A delegacia solicitou o assessoramento do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil.

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