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Não houve uma lista de dispensas no Náutico, como foi especulado. Mas, nesta segunda-feira (11), a diretoria alvirrubra deu destino a alguns atletas que não fazem parte dos planos do técnico Lisca para a Série B. O zagueiro Welton Felipe, contratado no início do ano, sofreu três lesões musculares, jogou pouco e, por isso, está rescindindo com o Timbu.

Além do defensor, o plantel profissional alvirrubro perdeu outros atletas. O lateral Joazi, o zagueiro Feliphe Gabriel e os volantes Guilherme Dentão e Rogério voltam para a divisão de base. Enquanto Hélder Ribeiro, Gustavo Henrique e Danilo Quipapá serão disponibilizados para empréstimos.

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“Disponibilizamos para empréstimo para que busquem outros clubes, possam ter oportunidade de jogar e ganhem rodagem. Quando voltarem ao clube, serão reintegrados no processo. Mas o mais importante é que estejam em atividade para dar continuidade”, afirmou o gerente de futebol do Náutico, Carlos Kila.

A diretoria do Timbu agora estuda o caso de Stéfano Yuri. O jogador não foi relacionado para a estreia da equipe na Série B e não deve continuar no clube. Contudo, o atacante emprestado pelo Santos tem vínculo com o Náutico até o final da Série B.

O Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Charqueadas vai entrar no Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Sul com pedido de ação contra a Iesa Óleo e Gás e a Petrobras para garantir os direitos dos cerca de mil funcionários que serão dispensados no polo naval do município depois da rescisão de contrato entre as duas empresas.

De acordo com o presidente da entidade, Jorge Luiz Carvalho, a decisão de apresentar uma ação coletiva foi tomada após uma audiência realizada nesta quinta-feira (20). "A Iesa condicionou os pagamentos devidos a um possível aditivo de contrato com a Petrobras. Isso é absurdo", afirmou.

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O contrato original assinado entre Iesa e Petrobras previa a fabricação de 24 módulos para plataformas do pré-sal, no valor de US$ 800 milhões. Em crise financeira - seu controlador, o grupo Inepar, está em processo de recuperação judicial -, a Iesa teve dificuldade de levar o projeto adiante e não conseguiu finalizar nenhum módulo. A rescisão foi anunciada no início desta semana, após vir a público o envolvimento de executivos da Iesa no escândalo de corrupção da Petrobras.

Segundo Carvalho, o objetivo da ação judicial é que a Iesa oficialize a dispensa dos funcionários, libere o Fundo de Garantia e entregue as carteiras de trabalho para que eles possam buscar novas oportunidades no mercado. "Mas para isso é preciso haver verba, e a Iesa não tem esta verba. Por isso, a Petrobras também será citada no processo como corresponsável pela demissão dessas pessoas", afirmou.

No momento, os trabalhadores da Iesa em Charqueadas estão em casa, aguardando notificação da empresa sobre seu desligamento. O sindicato se reuniu nesta sexta-feira, 21, com o governador gaúcho, Tarso Genro (PT), que acionou uma equipe para trabalhar no caso.

Além de garantir que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados, o governo estadual e a prefeitura de Charqueadas pretendem encontrar uma saída para reocupar o espaço deixado pela Iesa no polo naval, mantendo aquecida a economia da região. A solução ideal, admitem, seria que a Petrobras contratasse uma empresa que assumisse pelo menos parte da encomenda dos módulos em Charqueadas - algumas unidades devem ser produzidas na China.

Depois de acertar a rescisão com o volante Gilmak, nesta semana, outro atleta está deixando o Náutico. Sem espaço no elenco alvirrubro, o zagueiro Edvânio pediu a rescisão de contrato e não vestirá mais a camisa do Timbu. O jogador conversou com o técnico Dado Cavalcanti antes de tomar a decisão.

“Edvânio veio conversar comigo na semana passada. Como não estava sendo aproveitado e tem outros jogadores na posição dele, disse para conversar com a diretoria e resolver os trâmites contratuais. Foi uma situação normal”, afirmou o treinador alvirrubro.

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O zagueiro de 26 anos foi contratado em maio, por indicação do ex-gerente de futebol Lúcio Surubim. Porém, tanto com Sidney Moraes quanto com Dado Cavalcanti, o defensor teve poucas oportunidades na equipe titular. Agora, o elenco atual do Náutico conta com seis jogadores para a zaga: Mario Risso, William Alves, Renato Chaves, Flávio, Diego e Luiz Alberto.

Já não havia mais clima para Marcelinho no Náutico. Com um dos maiores salários do clube, o atleta vinha sendo criticado pela torcida, assim como foi pelo técnico Sidney Moraes. E o fim da história era previsível. Na noite desta segunda-feira (26), através do Twitter, o Timbu anunciou o que o contrato do jogador foi rescindido amigavelmente.

No entanto, isso não significa que o clube se livrará totalmente de Marcelinho. O Náutico negociou a rescisão e terá de seguir pagando o atacante até o final do contrato, que seria em dezembro deste ano.

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Marcelinho vestiu a camisa alvirrubro por 18 vezes e marcou três gols. A passagem do atacante pelo Timbu ainda ficou marcada pela discussão com o técnico Lisca, ainda no início da temporada.

Apesar da agitação em Conselheiro Rosa e Silva devido à eleição do dia 15 de dezembro, definições no elenco acontecerão apenas na próxima semana. O presidente do Náutico, Paulo Wanderley, vai esperar o fim do pleito para começar a definir, juntamente como novo mandatário, os jogadores que ficarão e os que sairão.

“Não podemos tomar nenhuma decisão agora, seria precipitado porque um novo presidente será eleito. Só depois disso é que vamos definir o futuro de alguns jogadores que estão terminando contrato e outros que ainda possuem vínculo”, comentou Paulo Wanderley.

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Concorrem ao cargo de presidente do Náutico os candidatos Glauber Vasconcelos,do MTA, Alexandre Homem de Melo, da Renovação, Marcílio Sales, dos Alvirrubros de Coração, e Alberto de Souza, do Náutico pra frente. 

Com novo presidente, João Humberto Martorelli, e a manutenção da força-tarefa, o Sport começa a definir o elenco para a próxima temporada. E, nesta quarta-feira (4), a diretoria confirmou a saída do atacante Nunes e a possível devolução do volante Chumacero ao The Strongest, da Bolívia.

O contrato com Nunes encerrou no final de novembro e o Leão optou por não renovar. Por isso, o jogador já acertou com o Santo André e disputará o Campeonato Paulista da Série A2. Na Série B, com a camisa rubro-negra, o atacante pouco produziu e virou figura constante no banco de reservas.

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Já o volante Chumacero pode ser devolvido ao The Strongest, clube que o revelou. O próprio jogador pediu para voltar à Bolívia. Agora, o Sport vai analisar o contrato com o boliviano que é de cinco anos e encontrar a melhor forma para fazer a rescisão.

O reencontro do meia Marcelinho Paraíba com o Sport não vai acontecer neste ano. No jogo de ida do Boa Esporte contra o Leão, pela Série B, o jogador estava suspenso e não veio para Recife. Desta vez, poucos dias antes do segundo confronto entre as duas equipes, o camisa 10 rescindiu com o clube mineiro e não joga mais na competição.

Em entrevista à imprensa mineira, o meia afirmou que esperava conquistar o acesso com o Boa Esporte, mas não foi possível. E como está deixando o clube, ele vai torcer por uma vitoria do Sport, no próximo sábado, em Varginha.

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O técnico Nedo Xavier também deixou o Boa Esporte, nesta terça-feira (19), e vai para o São Caetano. A diretoria do Boa Esporte ainda não confirmou quem comandará o time diante do Sport.

Para evitar maiores gastos até o final do ano, o Náutico está tentando negociar alguns jogadores que têm salários altos e não estão rendendo. O primeiro a sair deve ser o volante Rodrigo Souto, que está acertando com o Figueirense para disputar o restante do Campeonato Brasileiro da Série B.

De acordo com o gerente de futebol do Timbu, Lúcio Surubim, faltam apenas alguns detalhes para o acerto do jogador com o clube catarinense, que ele já defendeu em 2005 e 2006. O Náutico, por sua vez, vai rescindir o contrato amigavelmente com o volante.

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Rodrigo Souto chegou ao clube em fevereiro deste ano e estreou apenas em março, contra o Santa Cruz. No entanto, não fez jus a fama que o trouxe ao Náutico e acabou se tornando uma peça dispensável no elenco alvirrubro. 

A relação de amor e ódio da torcida do Sport com o atacante Roger teve o seu último capítulo nesta quinta-feira (05). Apesar de vir atravessando uma má fase, o atleta recebeu uma proposta da Portuguesa e deixou o Leão, fazendo um acordo financeiro com o clube pernambucano para rescindir imediatamente o contrato. Tanto que ele nem irá concentrar com o elenco para o confronto diante do Icasa, neste sábado, na Ilha do Retiro.

Com a saída de Roger, o Rubro-negro conta com cinco atacantes no elenco, sendo eles: Diego Maurício, Nunes, Sandrinho e Felipe Azevedo, além de Marcos Aurélio, que vem atuando como homem de ataque.

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Com 28 anos, Roger deixa o Sport numa trajetória marcado por altos e baixos no clube. Na sua primeira passagem, em 2008, o atleta não era unanimidade na torcida, porém, marcou gols gols importantes e foi atacante titular na conquista da Copa do Brasil daquele ano. Após rodar por vários clubes, ele acertou seu retorno ao Leão nesta temporada 2013. Após um bom início, fraturou o dedão do pé na reta final do Estadual e ficou três meses se recuperando da lesão. Quando retornou, não foi mais o mesmo.

Afastados do elenco do Santa Cruz desde o final do Campeonato Pernambucano, Léo e Paulo César vão deixar o clube. A diretoria Coral entrou em acordo com os jogadores, que vão rescindir o contrato amigavelmente. Tanto o volante como o atacante já estavam sem receber há dois meses e só aceitaram sair após o pagamento de parte desta dívida.

Os dois tiveram passagens distintas pelo Santa Cruz. O volante Léo foi um dos destaques do clube em 2010, foi para o Botafogo e voltou em 2012. Porém, não apresentou um bom futebol e nunca mais foi titular absoluto.

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Já o atacante Paulo César, longe do Brasil há um bom tempo, chegou no começo do ano sob desconfiança da torcida. Desconfiança essa que foi justificada dentro de campo. Em nove jogos ele marcou apenas um gol.

Buscando reformular o elenco, a diretoria rubro-negra rescindiu com mais um jogador. O volante Marino, contratado em janeiro por indicação de Vadão, não é mais atleta do Sport. O jogador nunca justificou o investimento e o salário, por isso pouco atuou com a camisa vermelha e preta.

O volante que já teve passagens pelo Atlético-GO, Icasa-CE e Oeste-SP agora está livre para negociar com outro clube. O problema será ritmo de jogo, já que participou apenas de duas partidas em toda a temporada.

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Este é o sexto jogador a deixar a Ilha do Retiro após o Campeonato Pernambucano. Os primeiros foram os laterais Reinaldo, Cicinho e Moacir, o meia Felipe Menezes e o volante Rodriguinho.

O brasileiro Luiz Razia não escondeu a surpresa e a chateação com o anúncio do rompimento de seu contrato pela Marussia, feito pela própria equipe nesta sexta-feira. O piloto, que faria sua primeira temporada na Fórmula 1 em 2013, viu o sonho acabar menos de um mês depois de ter assinado com a escuderia, que anunciou o francês Jules Bianchi como substituto.

"Estou meio chocado, porque você espera estar na Fórmula 1, chega lá, é anunciado, faz os testes, e então está fora. E não por conta de um problema do piloto", declarou, em entrevista ao site Autosport. "Fiz tudo certo e o que podia, mas foi realmente algo circunstancial que aconteceu."

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Razia e Marussia não oficializaram as razões que levaram ao cancelamento do acordo, mas a equipe indicou, mesmo sem ser explícita, que a motivação foi financeira. E o próprio piloto brasileiro admitiu anteriormente que estava com problemas para fechar a relação de patrocinadores que o levariam a ocupar uma das vagas da escuderia.

"Eu entendo a posição da Marussia e gosto da equipe. Eles me trataram muito bem e, para ser honesto, tentaram resolver a situação para mim. Eles haviam me escolhido porque realmente me queriam em primeiro lugar, então não há qualquer tipo de rancor", afirmou.

Mesmo vendo seu sonho ser adiado, Razia garantiu não ter mágoa com a equipe e nem com Bianchi. "Eu poderia estar bravo. Poderia ser muito egoísta, mas não sou. Sou muito tolerante para estas coisas. Também é justo dizer que o Bianchi ficou em uma situação difícil e, para ser honesto, ele merece o posto."

Esperançoso, o brasileiro prometeu que não vai parar de brigar por uma vaga na Fórmula 1. "Minha carreira ainda está no auge e posso superar essa situação difícil. É apenas algo que aconteceu, às vezes a vida faz isso com você. Meu objetivo principal é estar na Fórmula 1, então me esforçarei ao máximo. Ficarei triste por um tempo, mas vou voltar para a categoria", garantiu.

Na teoria, Weslley não era mais jogador do Santa Cruz. Na prática, isto só foi confirmado nesta quarta-feira. A diretoria tricolor confirmou que chegou a um acordo amigável e o jogador já pode assinar com outro clube. O responsável por este acordo foi o advogado Eduardo Lopes, diretor jurídico do Santa Cruz.

“O atleta acionou o Santa Cruz na Justiça, depois nos procurou para entrar em um acordo, retirando a ação. O clube aceitou, mas fez questão de acertar tudo na própria Justiça, para que não fique nenhuma pendência para o futuro. Mas considero que foi algo muito tranquilo e, agora, o atleta está liberado para seguir sua carreira, enquanto o Santa Cruz está resguardado judicialmente”, explicou o advogado.

O meia esteve no Arruda na manhã desta quarta-feira para se despedir dos funcionários e dos atletas. Weslley agora é atleta do Guarani, equipe do técnico Zé Teodoro, mas confessou o carinho que sente pelo Santa Cruz. “É um clube que vai marcar muito minha história. Aqui, aprendi algumas coisas importantes, como lidar com torcida de massa. Fui bem acolhido e, quando eu pude produzir, o fiz muito bem com dois títulos e um acesso. Portanto, eu só tenho que agradecer à torcida e a todos que confiaram em mim”, disse.

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