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Gabigol e Rafaella Santos retomaram o namoro. Após muitas idas e vindas, parece que o casal está disposto a fazer funcionar. Tanto que o craque já até fez algumas mudanças em sua rotina. Segundo informações do jornal Extra, amigos do jogador afirmaram que ele deixou de ir em festas e sair com os amigos desde que voltou com a irmã de Neymar Jr.

"Ele está recusando tudo, ficando mais isolado e com ela nas folgas. Já tem um tempinho que eles voltaram", disse uma fonte próxima ao craque.

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No dia 6 de março, a dupla surpreendeu ao posar juntos em um evento em São Paulo. Logo depois, para confirmar a volta, Rafaella postou um clique ao lado do namorado e escreveu: "Estamos de volta".

Os dois começaram a namorar em 2015. Desde então, terminaram três vezes. A última foi em agosto de 2020.

A permanência na Série B na temporada 2022 já causa mudanças drásticas no elenco do Vasco. Nesta segunda-feira, o clube de São Januário anunciou a saída de Romulo, Zeca e Cano. Estes atletas se juntam a Ernando, Léo Jabá, Andrey, Walber e Michel.

"Chegou a hora de dizer um 'até logo'. Não é uma situação fácil para mim, pois, desde o primeiro momento em que coloquei os pés no Rio de Janeiro, vocês me acolheram e fizeram com que eu me sentisse como se estivesse voltando para casa. Serei eternamente grato! Espero revê-los em breve", disse Cano, em suas redes sociais. Ele atuou em 101 jogos e marcou 43 gols.

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Contratado no início da temporada, Zeca, autor de um gol, em 46 partidas, também se despediu da torcida vascaína. "Obrigado, Vasco. Hoje me despeço desse clube gigante! Foi uma honra vestir essa camisa. Agradeço a Deus por todas as oportunidades, saio com a certeza que dei o meu melhor em cada jogo. Agradeço a todos do clube por acreditarem no meu trabalho e por me acolheram tão bem. Muito obrigado, Vasco da Gama."

Enquanto a diretoria se movimenta para acertar o elenco para a próxima temporada, o técnico Zé Ricardo, recém contratado, ainda tenta encerrar os problemas burocráticos no Oriente Médio para se desligar da equipe do Qatar SC.

Sem data fixa para ser apresentado oficialmente, Zé Ricardo vai trazer na bagagem também uma comissão técnica, que terá como maior missão trazer a equipe de volta à elite nacional. O Vasco terminou a última Série B na 10ª colocação.

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A pandemia da covid-19 provocou sérias mudanças em todo o planeta. Paralisações de atividades foram necessárias para conter o avanço da doença. Um dos setores afetados foi o esportivo, que só depois da criação de um protocolo retornou à sua rotina. Entretanto, a volta ocorre em uma nova realidade: sem público.

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Muitas agremiações tiveram que se reinventar. No futebol, o Paysandu, segundo o presidente do clube, Maurício Ettinger, precisou investir mais no marketing e também em novas receitas devido à falta de bilheteria, que é a principal fonte de arrecadação do clube em competições. “Estamos apertando gastos e criando novas receitas, principalmente de patrocínios e doações de abnegados para substituir os faturamentos com as partidas abertas ao público”, disse o presidente bicolor.

No Remo, a situação também não está fácil. Segundo o presidente Fabio Bentes, a bilheteria era a principal receita do clube no ano. A pandemia representou uma perda estimada entre 30 e 40% da arrecadação. “No final do ano, quando o nosso balanço fechou, a gente teve uma redução de quase 50% por cento na nossa arrecadação. Estava estimado que a gente ia arrecadar em 2020 R$ 19 milhões e a gente fechou o ano com quase R$ 10 milhões. Praticamente reduzimos pela metade a nossa capacidade de investimento e, obviamente, isso afetou diretamente o dia a dia do clube”, afirmou Fabio Bentes.

O mandatário azulino ressalta ainda que, em 2021, o clube vai buscar novas maneiras de suprir as receitas perdidas. “Agora mesmo a gente fez o lançamento do PIX do Leão, que só vai arrecadar recurso pra transação da vinda do Gedoz. Já temos aí mais de R$ 40 mil reais arrecadados e crescendo. Também buscamos novos parceiros e estamos fechando novos patrocinadores”, destacou Fabio Bentes.

Além dos clubes, o Campeonato Paraense também foi prejudicado e passou por mudanças. O diretor de segurança e coordenador da Comissão de Protocolo da Federação Paraense de Futebol (FPF), Claúdio Santos, disse que dentre as medidas adotadas está a criação de uma comissão multidisciplinar composta por médicos, especialistas, fisiologistas, educadores físicos, dentre outros profissionais, para estabelecer um protocolo seguro de retorno.

“A federação conta, também, com o apoio da Sespa (Secretaria de Estado de Saúde Pública) e de outras instituições. Adquiriu testes, para jogadores e comissões técnicas, em períodos definidos pelos médicos, para garantir que todos entrassem em campo de forma segura e sem possibilidade de contaminação”, afirmou.

Os esportes amadores também foram seriamente afetados pela pandemia. Segundo o diretor geral da Secretaria Municipal de Esporte Juventude e Lazer de Belém (Sejel), Silvano Guerreiro Neto, sem amparo de políticas públicas, o órgão está buscando medidas para auxiliar a categoria durante esse período difícil.

“A gente está fazendo hoje um levantamento de todos esses times, de todas as modalidades de esporte amador, para que possamos conseguir construir grandes possibilidades e melhorias, sem nenhuma dúvida, pra toda essa gente”, afirmou Silvano.

O diretor técnico da Secretaria de Estado Esporte e Lazer (Seel), Erivelto Pastana, informou que o Estado procura auxiliar esses esportes por meio de atividades como workshops, visitas técnicas, projetos e cursos voltados para a área esportiva dentro dos protocolos de combate à covid-19.

“Nós não paramos, a secretaria não parou, nós estamos desenvolvendo atividades diversas. Sempre com planejamento e estamos voltados tanto para o esporte profissional quanto o esporte amador”, garantiu.

Por Erick Baia e Vinícius Santos.

 

Após resistir a meses de pressão da torcida, Fernando Diniz deixou o comando do São Paulo nesta segunda-feira. A forte queda de rendimento do time nas últimas semanas culminou na demissão do treinador e também do diretor-executivo Raí. Antes líder do Brasileirão, até com folga na tabela, o São Paulo caiu para o quarto lugar, a sete pontos de distância do Internacional, agora o primeiro colocado.

As demissões foram decididas em reunião realizada pela diretoria nesta segunda-feira, um dia depois da dura derrota para o Atlético-GO, por 2 a 1, fora de casa. Foi o sétimo jogo da equipe sem vitória, por diferentes competições. Em 2021, o São Paulo ainda não venceu. O último triunfo aconteceu no dia 26 de dezembro, sobre o Fluminense, pelo Brasileirão.

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Desde então, o time paulista foi eliminado pelo Grêmio na semifinal da Copa do Brasil e acumulou dois empates e quatro derrotas no Brasileirão. Na mais dolorosa delas, foi goleado pelo Inter, adversário direto na briga pelo título, por 5 a 1. O resultado marcou a pior derrota da história do São Paulo em seu estádio.

A cada tropeço, o time queimava "gordura" na liderança da tabela, que chegou a sete pontos, e se afastava da liderança. A perda de rendimento contrastou com a boa fase então vivida pela equipe de Diniz, quando chegou a acumular oito triunfos em 11 jogos, com direito a vitórias contundentes sobre rivais na briga pelo troféu, como Flamengo (4 a 1) e Atlético-MG (3 a 0), pelo Brasileirão. Pela Copa do Brasil, houve ainda duas vitórias seguidas sobre o mesmo time carioca.

A grande série de resultados elevou o São Paulo naturalmente à condição de favorito tanto da Copa do Brasil quanto do Brasileirão. Ao mesmo tempo, amenizou as críticas contra Diniz, que passou a convencer os torcedores sobre a eficácia do seu estilo de jogo, conhecido pela constante troca de passes, a partir da defesa até o ataque.

O estilo imposto por Diniz desde que assumiu o time, no fim de setembro de 2019, dividiu a torcida. Foi elogiado por quem gosta da sua cobrança por muita posse de bola e ofensividade. Mas odiado por quem reclama da falta de resultados, o que aconteceu também em seus clubes anteriores - Athletico-PR e Fluminense.

Mas isso parecia mudar na reta final de 2020, em razão da boa sequência de vitórias e da chegada ao topo da tabela. O chamado "dinizismo" aliviou as reclamações e gerou esperanças no torcedor, antes incomodado com a postura do treinador, considerado teimoso. Porém a ascensão veio por terra neste começo de 2021, com a série de tropeços.

A irregularidade já coloca em risco até mesmo a chance de se classificar diretamente para a fase de grupos da Copa Libertadores. Em quarto lugar, o São Paulo tem cinco pontos de vantagem sobre o Fluminense, o quinto colocado - somente os quatro primeiros entram na fase de grupos.

Diniz era o segundo técnico mais longevo entre os times da Série A, atrás apenas de Renato Gaúcho, contratado em setembro de 2016. O treinador, que chegou ao São Paulo em setembro de 2019, deixa o time com um aproveitamento de 54,9%, com 34 vitórias, 20 derrotas e 20 empates.

Raí, por sua vez, era o principal defensor do técnico no clube. Diversas vezes veio a público para assegurar a permanência de Diniz à frente da equipe. Ídolo da torcida, ele ocupava a função de diretor-executivo desde dezembro de 2017. Mesmo com a mudança na gestão do São Paulo, com a saída de Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, para a chegada de Julio Casares, Raí havia sido mantido no cargo. Mas também não resistiu a série negativa recente do time.

<p>Nesta sexta-feira (08), o cientista político Adriano Oliveira comenta em seu podcast sobre a atual &quot;miopia&quot; que o país atravessa e quais saídas precisam ser urgentemente tomadas. Oliveira traça um paralelo entre o momento político que o Brasil vive com o distúrbio ocular, que atrapalha a clareza de entendimento do ambiente e dos riscos que estão ao redor de quem não enxerga bem. Adriano analisa que a falta de visão de parcela de políticos, empresários e opinião pública (herança do governo Dilma) aumenta com o momento que a nação atravessa. O cientista político aponta que o ministro da economia, Paulo Guedes tem boas ideias para tirar o Brasil da recessão, mas que segue míope, quando não coloca na lista das demandas dois pontos importantes que são: a inclusão e a desigualdade social. Para Oliveira, a renda e o poder de consumo de grande parcela da população brasileira não pode ser desconsiderada dentro do contexto econômico e social que estamos.&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp;</p><p>Adriano Oliveira aponta que a miopia dos que estão comandando o país, está atrapalhando o desenvolvimento dos projetos e reformas necessárias. Para ele o problema é de comando, mas é também de cunho político. Oliveira demonstra que a miopia dos empresários que estão contra a quarentena é prejudicial, e não percebem que o governo é que precisa dialogar e construir os mecanismos para que haja uma cooperação entre todos os atores, para poder atravessar este momento delicado e difícil na história do Brasil. O cientista político aponta que a miopia tem fermentado a falta de diálogo e o conflito diário de Bolsonaro contra os governadores, o Congresso e as instituições.&nbsp;</p><p>Esta falta liderança do presidente Jair Bolsonaro bloqueia a situação ideal para criar um ambiente de estabilidade e de conversas que coloque o país no rumo certo no combate à Covid-19, ajudando também a contornar a crise econômica e política. Oliveira conclui que a solução mais concreta que o país pode ter para todas as questões em aberto é o diálogo franco e inclusivo. Sem isso, muito dificilmente conseguiremos avançar enquanto nação.&nbsp; &nbsp;</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>Confira esta análise a seguir:</div><div>&nbsp;</div> <iframe width="350" height="50" src="https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/5fbc59e8b8b00ec07528... scrolling="no" frameborder="0"></iframe>

Novas conversas atribuídas aos procuradores membros da força-tarefa da Lava Jato, divulgadas nesta terça-feira (27), sugerem que eles ironizaram a morte da esposa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marisa Letícia, o luto do petista e divergiram quanto aos pedidos de Lula, quando já estava preso, para ir ao enterro do irmão, Genival Inácio da Silva (Vavá), e do neto, Arthur Araújo Lula da Silva.  

Os diálogos foram expostos em reportagem do UOL, a partir das mensagens recebidas pelo site The Intercept Brasil que vêm sendo publicadas por diversos veículos de comunicação do país desde 9 de junho.

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No dia 24 de janeiro de 2017, quando Marisa Letícia sofreu um AVC Hemorrágico e foi internada, no grupo do Telegram Filhos do Januário 1, Deltan Dallagnol diz: "Um amigo de um amigo de uma prima disse que Marisa chegou ao atendimento sem resposta, como vegetal". O procurador Januário Paludo responde: "estão eliminando as testemunhas". 

Já na véspera da confirmação da morte encefálica, 2 de fevereiro, a procuradora da República Luara Tessler diz que Lula faria uso político da perda da esposa. "Quem for fazer a próxima audiência do Lula, é bom que vá com uma dose extra de paciência para a sessão de vitimização", disse. E, no dia seguinte, com a morte anunciada oficialmente, Jerusa Viecili pergunta: "Querem que eu fique pro enterro?"

Em 4 de fevereiro de 2017, de acordo com a reportagem, é compartilhado um link com nota da colunista da Folha de São Paulo, Mônica Bergamo, sobre a agonia vivida por Marisa desde a condução coercitiva de Lula, determinada pelo juiz Sérgio Moro. E Luara Tessler refuta: "Ridículo... Uma carne mais salgada já seria suficiente para subir a pressão... Ou a descoberta de um dos milhares de humilhantes pulos de cerca do Lula". 

Logo em seguida, na mesma conversa, Januário questiona a causa da morte de Marisa Letícia. "A propósito, sempre tive uma pulga atrás da orelha com esse aneurisma. Não me cheirou bem. É a segunda morte em sequência", diz, sem pontuar qual seria a primeira morte. 

Um pouco mais tarde, Laura Tessler cita trecho do discurso de Lula no velório e Deltan observa: "bobagem total... Ninguém mais dá ouvidos a esse cara". 

O tema volta ao grupo no dia seguinte, quando o procurador Antônio Carlos Welter diz que "a morte da Marisa fez uma martir [sic] petista e ainda liberou ele pra gandaia sem culpa ou consequência política".

"O safado só queria passear"

De acordo com a reportagem, os procuradores também divergiram sobre os dois pedidos de Lula para deixar da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. O primeiro para o velório do irmão, Vavá, que morreu em 29 de janeiro, e o segundo em 1º de março, com a morte do neto Arthur. 

Assim que o procurador Athayde Ribeiro Costa compartilha no grupo Filhos do Januário 3 a notícia da morte de Vavá, Deltan Dallagnol observa: "Ele vai pedir para ir ao enterro. Se for, será um tumulto imenso".

Athayde responde fazendo uma ressalva para repercussão negativa de uma eventual proibição. "Mas se nao for, vai ser uma gritaria. e um prato cheio para o caso da ONU [Organização das Nações Unidas]", diz. 

Em seguida, o procurador Orlando Martello afirma que é "uma temeridade ele sair. Não é um preso comum. Vai acontecer o que aconteceu na prisão". E acrescenta: "A militância vai abraçá-lo e não o deixaram voltar. Se houver insistência em trazê-lo de volta , vai dar ruim!!".

Por outro lado, o procurador Diogo Castor destaca: "tem que deixar o cara sair. Eh [sic] muito grave você não poder enterrar um irmão. Mas, enfim, respeito opiniões contrárias". "Eu também acho que tem que autorizar a saída", reforça Athayde. A discussão segue entre os procuradores até a Polícia Federal alegar que não tem condições de atender ao pedido de Lula por risco de "fuga ou resgate" do ex-presidente e, porque, o efetivo estava empenhado nos resgates dos atingidos pelo rompimento da Barragem de Brumadinho, em Minas Gerais. 

No chat, Antônio Carlos Welter concorda com a PF, mas diz acreditar que Lula tinha o direito de ir ao enterro do irmão. "Eu acho que ele tem direito a ir. Mas não tem como". Januário Paludo responde: "O safado só queria passear e o Welter com pena". Na ocasião, Lula chegou a recorrer da decisão, mas quando foi autorizado o irmão já havia sido enterrado.

Em 1º de março, o quadro se repete. No grupo Filhos do Januário 4, a procuradora Jerusa Viecili compartilha a notícia da morte de Arthur, de 7 anos, e diz: "Preparem para nova novela ida ao velório". Desta vez, Lula foi autorizado pela Justiça e foi ao enterro do neto em uma aeronave cedida pelo governo do Paraná.  

No velório, o ex-presidente afirmou que Arthur havia sofrido bullying na escola por ser seu neto. "Fez discurso político (travestido de despedida) em pleno enterro do neto, gastos públicos altíssimos para o translado, reclamação do policial que fez a escolta... vão vendo", analisou, no aplicativo de conversa, a procuradora Monique Cheker. 

À reportagem, os procuradores da Lava Jato e do Rio de Janeiro citados nas conversas não se manifestaram sobre o assunto.

Após ter perdido dois membros do alto escalão de sua equipe em uma semana, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, parece cada vez mais disposto a fechar o cerco contra aqueles que não considera totalmente comprometidos com seu governo.

E, segundo a imprensa norte-americana, novas trocas podem ocorrer em breve. O primeiro na lista seria o procurador-geral Jeff Sessions, já criticado publicamente pelo mandatário por sua decisão de se abster das investigações sobre a suposta interferência da Rússia nas eleições de 2016.

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A decisão de Sessions de não interferir no inquérito, embora o papel de liderá-lo lhe coubesse, foi tomada após a revelação de que ele se reunira com o embaixador russo em Washington, Sergey Kislyak, antes da vitória de Trump sobre Hillary Clinton.

Outro que estaria na corda bamba é o secretário de Defesa Jim Mattis, que discorda do presidente em vários temas e é acusado de tê-lo deixado "no escuro" sobre a proibição contra pessoas transgênero nas Forças Armadas, mantida por Trump. A decisão de não revogar o veto gerou críticas entre os próprios militares.

Até mesmo o secretário de Estado Rex Tillerson estaria em risco, principalmente por discordâncias sobre a "independência" da função em relação à Casa Branca. No fim da semana passada, o republicano já perdera seu porta-voz, Sean Spicer, que renunciou por conta da nomeação de Anthony Scaramucci como diretor de Comunicação do governo.

Esse mesmo Scaramucci seria o estopim para outra saída, a de Reince Priebus do cargo de chefe de Gabinete. Em entrevistas, o diretor de Comunicação chamou Priebus de "paranoico esquizofrênico" e o acusou de vazar informações à imprensa.

Em meio a todas essas crises, Trump tenta angariar apoio dentro do Partido Republicano de outras formas. Na noite de sexta-feira (28), a Casa Branca garantiu que ele assinará o projeto que abre caminho para novas sanções contra a Rússia, aprovado por ampla maioria no Congresso. 

O Náutico anunciou na manhã desta segunda-feira (12), o desligamento de todos os profissionais que integram o departamento médico do clube. Ao todo cinco nomes deixam o setor no Timbu com a decisão da direção. A intenção do clube é de que a partir da próxima temporada a área médica seja terceirizada, decisão que ainda não foi confirmada oficialmente.

Compunham o departamento médico do Náutico nesta temporada Múcio Vaz, Marcos Lessa, Renato Paes Barreto, Henrique Marques e Fábio Ribas. Alguns dos profissionais entraram nesta temporada e outros já estavam no clube desde gestões passadas.

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Neste ano, o departamento do médico do Náutico trabalhou bastante, principalmente com algumas sérias lesões de atletas como o volante Rodrigo Souza e o meia Esquerdinha que ficaram por um longo período parado. Outros atletas ainda estão em processo de recuperação de lesões como os zagueiros Adalberto e Rafael Ribeiro e o volante Niel.

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A Pitombeira dos Quatro Cantos não sairá pelas ruas de Olinda mais duas vezes ao mês até o Carnaval, em prévias já tradicionais no calendário da cidade a partir do feriado de 7 de Setembro. A decisão foi tomada pela diretoria da agremiação carnavalesca por conta da violência e de constantes arrastões. Agora, a Pitombeira se limita a festejar pelas ladeiras da Cidade Alta apenas uma vez por mês, desde este último domingo (9).

“Após as saídas, já no término do percurso, estavam acontecendo arrastões. Então estamos fazendo isso para ver se minimizam as ações violentas”, explica o presidente da Pitombeira dos Quatro Cantos, Júlio Silva Filho. De acordo com ele, a próxima saída, marcada para o dia 30 de outubro, vai ser antecipada para o dia 23 por conta da eleição. A partir de então, as saídas serão realizadas apenas no último domingo do mês. 

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A diminuição das prévias agrada a Sociedade Olindense de Defesa da Cidade Alta (Sodeca). De acordo com Edmilson Cordeiro, membro da Sodeca, não houve a consulta para que a organização opinasse, mas o fato não impediu de ser considerada uma medida assertiva. “Eu acho louvável e muito interessante a medida porque agora pode haver um controle. Foi bom senso do presidente deixar essas saídas para uma vez ao mês”, comenta Edmilson.

A Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) divulgou, por meio de nota, que o policiamento, realizado pela Companhia Independente de Apoio ao Turista (CIATur), é efetuado por meio de rondas de viaturas, bem como um trailer instalado no Alto da Sé e dois pontos fixos. Nos finais de semana, a segurança recebe reforço de policiais a pé e de viaturas das unidades Especializadas, bem como do apoio da Guarda Municipal. Os moradores do sítio histórico têm reclamado bastante do aumento da violência.

Em 2015, o bloco chegou a ser proibido de fazer a prévia pelas ruas de Olinda por ação do Ministério Público. A situação foi contornada e as saídas voltaram a acontecer normalmente.

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A crise econômica que eclodiu no Brasil em 2015 preocupa os pequenos empresários que pretendem fazer crescer seu negócio em Belém. No momento parece arriscado investir em lojas, bares e restaurantes, mas algumas pessoas procuram alternativas para prosperar no mercado em 2016, mesmo que isso signifique ir para um caminho diferente de sua formação acadêmica.

Há um ano e meio, Felipe Beckman, de 27 anos, e o sócio Orlando Martins, de 28 anos, abriram a barbearia Brooklyn, na avenida Senador Lemos. O espaço diferenciado conta com a criatividade e oferece serviços como bar, barbearia, sala de jogos e estúdio de tatuagem. “Posso agregar muita coisa aqui. A ideia é sempre encher de serviços”, explica Felipe. Formado em administração, Felipe afirma que os custos para manter a barbearia são baixos.

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Segundo ele, apesar de parecer um local para clientela masculina, também é frequentado por mulheres, principalmente na área do pub. “Esse mercado, há uns cinco anos no Brasil, principalmente em São Paulo, pegou fogo. Nós pesquisamos e vimos o que têm aí fora”. Além dos serviços já disponíveis, Felipe e Orlando resolveram construir uma sala do noivo, prevista para ficar pronta entre junho e julho deste ano, onde os homens podem relaxar antes de subir ao altar.

Para o administrador, preço bom e qualidade no serviço são a receita do sucesso nos negócios. “A demanda está grande”, conta Felipe.

Em março de 2015, Samantha Quemel trabalhava como redatora publicitária, mas fez os planos para abrir seu próprio restaurante japonês. Agora, em 2016, ela é proprietária do Miyazaki, na travessa Nina Ribeiro.

Com 29 anos e formada em publicidade, Samantha conta com o serviço de sushimans japoneses e que conhecem bem a técnica de preparo da comida típica. Isso, segundo ela, é um diferencial do restaurante na hora de pensar na quantidade de restaurantes japoneses na capital.

Para Samantha, o maior obstáculo é o valor do dólar. “Antigamente pagávamos uma peça de salmão, hoje em dia pagamos o dobro”, explica. “O peixe, a lula, o atum, nada vem daqui. Com a alta dos preços, sofremos com isso.” Uma altternativa que Samantha encontrou é abrir a cozinha para outras comidas, como pratos executivos para o almoço.

Para quem gostaria de abrir um negócio, Samantha aconselha: “Pesquise e estude mercado, estude fornecedor, preços e documentação. Tem que estar tudo em ordem”.

De acordo com levantamento feito pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), apenas nos dez primeiros meses de 2014 foram criados mais de 1 milhão de empreendimentos formais no país. Esse número está próximo à quantidade de empresas criadas no mesmo período de 2013.  O estudo detectou ainda que em alguns segmentos da economia voltados para o mercado interno haverá atividades com boas perspectivas, apesar da crise. Entre elas estão empresas ligadas à alimentação, construção, estética e reparação de bens duráveis, como automóveis, que tiveram seu consumo estimulado durante o período de mais forte aquecimento da economia.

Além disso, figuram entre as atividades com maior potencial aquelas típicas de pequenos negócios e que independem da conjuntura econômica: preparo de alimentos para consumo domiciliar e comércio de alimentos, construção, instalações elétricas, sanitárias, hidráulicas e de gás, confecção e comércio de roupas, cabeleireiros, atividades de estética e beleza, comércio de cosméticos, bijuterias e artefatos semelhantes.

No vídeo abaixo, veja entrevistas com empreendedores de Belém.

Com apoio de Mirelly Pires e Yasmin Paschoal.

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Mesmo com um elenco reduzido, o Náutico deve se desfazer de duas peças para o estadual. O lateral Guilherme e o volante Gil Mineiro não fazem parte dos planos do técnico Gilmar Dal Pozzo para a sequência do ano. O primeiro, formado nas categorias de base do Náutico, deve ser emprestado para a Penapolense, de São Paulo. Já Gil Mineiro, que tem contrato até o final do ano, ainda tem futuro incerto.

Ambos foram poucos utilizados por Dal Pozzo desde sua chegada ao Timbu. Guilherme, lateral de origem, foi preterido na Série B do ano passado pelos improvisados Rafael Pereira e Niel. Em 2016, ele ainda ganhou mais um concorrente com a contratação de Walber. Com isso, a utilização dele na equipe ficou difícil, mas o técnico nega que a decisão de emprestá-lo tenha partido apenas dele. “A questão do Guilherme e todas as outras decisões são unânimes. Não é só do técnico, só do Alexandre ou só do Toninho, é uma equipe toda, o departamento de futebol e comissão técnica. O Guilherme teve a oportunidade dele e agora ele vai em busca do espaço dele, isso é normal. Foi assim comigo quando atleta”, disse.

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Quanto a Gil Mineiro, o técnico ainda não confirma a permanência dele ou não no elenco. Dal Pozzo afirma que o assunto está sendo discutido internamente e uma definição deverá ser tomada nos próximos dias. “O caso do Gil a gente conversou, mas ainda tem algumas situações. Elas estão em aberto para a continuidade ou para saída dele. Vamos ter essa definição nessa semana”, comentou. 

Caso se confirme a saída de Gil, apesar de volante de origem, Dal Pozzo o vê como eventual substituto de Gastón, na lateral esquerda e por isso pretende trazer mais um atleta para a posição. “Saindo o Gil possivelmente vem um lateral esquerdo. Na lateral direita estou satisfeito com Rafael e Walber”, concluiu.

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Após a chegada de reforços durante a Série B, o Santa Cruz começa a liberar atletas que não estavam sendo utilizados pelo técnico Marcelo Martelotte. Os dois primeiros que entraram em acordo com a diretoria coral foram Waldison e Edson Sitta. O atacante vai atuar no futebol turco, enquanto o volante jogará no Bragantino.

De acordo com o vice-presidente de futebol do Tricolor, Constantino Júnior, o clube negociou os salários atrasados e liberou os atletas. “Foram boas oportunidades para os jogadores e também para o Santa Cruz. Estávamos precisando liberar alguns atletas”, afirmou o dirigente.

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Os dois atletas chegaram ao Arruda no início da temporada. Edson Sitta, capitão do técnico Ricardinho, atuou em 16 partidas, 11 na conquista do Pernambucano. Já Waldison participou de 13 jogos e marcou apenas um gol.

A expectativa é de que outros jogadores sejam negociados ou liberados. Bruno Mineiro, ainda no departamento médico, João Carlos e Emerson Santos podem ser os próximos da lista coral.

Não houve uma lista de dispensas no Náutico, como foi especulado. Mas, nesta segunda-feira (11), a diretoria alvirrubra deu destino a alguns atletas que não fazem parte dos planos do técnico Lisca para a Série B. O zagueiro Welton Felipe, contratado no início do ano, sofreu três lesões musculares, jogou pouco e, por isso, está rescindindo com o Timbu.

Além do defensor, o plantel profissional alvirrubro perdeu outros atletas. O lateral Joazi, o zagueiro Feliphe Gabriel e os volantes Guilherme Dentão e Rogério voltam para a divisão de base. Enquanto Hélder Ribeiro, Gustavo Henrique e Danilo Quipapá serão disponibilizados para empréstimos.

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“Disponibilizamos para empréstimo para que busquem outros clubes, possam ter oportunidade de jogar e ganhem rodagem. Quando voltarem ao clube, serão reintegrados no processo. Mas o mais importante é que estejam em atividade para dar continuidade”, afirmou o gerente de futebol do Náutico, Carlos Kila.

A diretoria do Timbu agora estuda o caso de Stéfano Yuri. O jogador não foi relacionado para a estreia da equipe na Série B e não deve continuar no clube. Contudo, o atacante emprestado pelo Santos tem vínculo com o Náutico até o final da Série B.

O Salgueiro iniciou uma reformulação para a disputa da Série C, que inicia no próximo final de semana. Nesta segunda-feira (11), a diretoria do Carcará anunciou as saídas dos laterais Lúcio, Thiego e Michael, do zagueiro Hyago e dos atacantes Alemão e Cicinho. Todos encerram contrato no início de maio e não renovarão com o Caracará.

“É normal em qualquer equipe, após uma competição, fazer uma reformulação no elenco. Todos estavam com contrato encerrando agora e decidimos liberá-los. Foram jogadores que contribuíram muito com o Salgueiro, mas tem uma hora que é preciso reformular para os próximos desafios”, explicou o diretor de futebol do clube, Carlos José.

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Com a saída de seis atletas, o Salgueiro terá de contratar. Além de Paulinho Mossoró, reforço para a Série C, mas que chegou durante o Estadual, mais dois foram contratados. E outros jogadores ainda devem chegar ao Carcará.

“Contratamos o atacante Zé Paulo, que veio do CSA, e Luís Cláudio, também atacante. Ainda contamos com os retornos de Anderson Paraíba e do lateral-esquerdo Daniel. Com esses e mais uns dois ou três que vamos contratar, queremos fechar o elenco para a Série C”, finalizou o dirigente.

A esperada lista de dispensas do Náutico não foi divulgada nesta segunda-feira (4). Na verdade, de acordo com o gerente de futebol do clube, Carlos Kila, nem há uma lista de jogadores a serem dispensados. O que acontecerá no clube será uma relocação de atletas. Dois devem rescindir com o clube, alguns serão emprestados e outros voltarão para a base.

“Não existe relação prévia, nem lista de dispensa. Tem o caso de um ou dois atletas que realmente a gente vai liberar devido ao desempenho que não esteve a altura. Mas não gostaria de entrar em nomes porque não conversamos com eles ainda. Vamos chegar a um acordo para eles darem continuidade em outros clubes”, explicou Carlos Kila.

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Ainda segundo o gerente de futebol alvirrubro, os atletas que forem devolvidos à base poderão ser acionados durante a temporada pelo técnico Lisca. Enquanto outros serão emprestados para ganhar experiência.

“Alguns jogadores da base darão continuidade ao processo, outros serão emprestados ou devolvidos à categoria de base. E, no dia a dia, Lisca vai buscar para compor o treinamento. Com a chegada de novos atletas, alguns terão menos espaço. Por isso voltam para a base”, pontuou.

No mesmo dia, o Náutico perdeu dois jogadores que tentava a renovação de contrato. Nesta terça-feira (23), o meia Vinícius foi anunciado oficialmente como reforço do Fluminense. Enquanto o atacante Marinho assinou contrato com o Ceará, equipe do técnico Dado Cavalcanti, que também estava no Timbu em 2014.

Vinícius recebeu duas propostas de equipes da Série A e, por isso, a diretoria do Náutico não levou adiante as negociações de renovação por não conseguir competir financeiramente. Já falando como jogador do Fluminense, o meia agradeceu a oportunidade de vestir a camisa do clube carioca.

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“É muito bom estar aqui. Minha satisfação é enorme. O Fluminense é um clube conhecido no cenário mundial, sempre está brigando por títulos. E venho com esse propósito, de brigar por conquistas e fazer história no Fluminense”, disse o meia no site oficial do Fluminense. 

Já Marinho exigia, primeiro, o pagamento dos salários atrasados para depois negociar a renovação. Contudo, devido à demora para a quitação dos débitos, o jogador aceitou a proposta do Ceará para 2015.

A base que a diretoria do Santa Cruz pretendia manter para 2015 está se desfazendo aos poucos. Nesta terça-feira (16), o clube informou através de seu site oficial que encerrou as negociações para renovar com Wescley e Keno. Os dois interessavam ao Tricolor, mas optaram por outras propostas.

“Foram encerradas as conversas de renovação com o meia Wescley. Enquanto o atacante Keno está sendo negociado com o Atlas do México. Neste caso, o Santa Cruz terá direito a um percentual do que for negociado por ter sido uma vitrine”, explicou o diretor de futebol Jomar Rocha.

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Wescley e Keno se juntam a outros 13 atletas que não permanecerão no Santa Cruz na próxima temporada. A lista ainda tem Alex Ales, Cley, Renato Silva, Leandro Souza, Julinho, Tiago Costa, Ramirez, Danilo Pires, Sandro Manoel, Alberto, Emerson Santos, Léo Gamalho e Adilson.

Em contrapartida, a Cobra Coral já anunciou a contratação do atacante Waldison, que estava no Fortaleza. Até o momento, este é o único reforço que o técnico Ricardinho tem para a equipe. A expectativa é que no decorrer da semana novos jogadores sejam divulgados pelos dirigentes tricolores.

Com proposta do América-MG, o atacante Bruninho está muito perto de deixar o Sport. Segundo o diretor de futebol do Leão, Guilherme Lopes, o empresário do atleta está fechando a negociação e a tendência é que o desfecho seja concluído nos próximos dias. No Leão, o atacante de 24 anos não engrenou e é muito criticado pela torcida.

Pela equipe da Ilha do Retiro, Bruninho entrou em campo em 10 oportunidades – oito pelo pernambucano e duas pelo brasileiro – e não marcou nenhum gol. Os números e a forte concorrência no ataque Rubro-Negro fizeram o atleta perder espaço na equipe titular e até do banco. Nos últimos treinamentos, Bruninho vinha atuando como lateral direito.

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Outro jogador que pode sair é o meia atacante Sandrinho. O jovem atleta tem proposta de um clube, não divulgado pela cúpula Rubro-Negra. Ainda segundo Guilherme Lopes, o Sport está conduzindo a negociação para que seja boa para o Sport e para o jogador. Em 2014, Sandrinho entrou em campo 10 vezes, nenhuma pela Série A. 

O saldo da entrada e saída de dólares do país, em março, até o dia 28, ficou positivo em US$ 2,731 bilhões, de acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados hoje (2). Falta apenas um dia útil (31) para o saldo do mês passado fechar positivo, depois do déficit de R$ 1,856 bilhão registrado em fevereiro.

No mês passado, até o dia 28, o fluxo comercial (operações de câmbio relacionadas a exportações e importações) registrou saldo negativo de US$ 932 milhões. Já o financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações) teve saldo positivo de US$ 3,663 bilhões.

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De janeiro até 28 março, o fluxo cambial está positivo em US$ 2,485 bilhões, com saldo negativo do segmento comercial de US$ 1,469 bilhão e superávit no segmento financeiro de US$ 3,954 bilhões. 

A situação segue complicada na liga norte-americana de basquete. Sem conseguir encontrar uma solução para o locaute, os atletas já iniciaram a debandada da competição. Um deles foi o brasileiro Tiago Splitter. Mesmo com todo esse imbróglio, o cenário parece cada vez pior. Uma prova disso foi a confirmação da saída de mais dois atletas que estão se despedindo da NBA.   

No 148º dia de greve, a liga viu os atletas de alto nível Lamar Odom e Tyreke Evans deixarem a competição. O primeiro está se transferindo do Los Angels Lakers e seguindo para a o Besiktas, da Turquia. Já o segundo, encerrou suas atividades na equipe do Sacramento e está com viagem marcada para a Itália, onde irá defender o Virtus Roma.

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Caso a situação não tenha uma solução até o dia 15 de dezembro, além das saídas de jogadores, a temporada 2011-2012 da NBA será cancelada.

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