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A equipe de Marília Mendonça publicou no perfil oficial da cantora no Instagram um emocionante vídeo para homenagear a Rainha da Sofrência. A sertaneja, que morreu em um acidente aéreo em novembro de 2021, completaria 28 anos neste sábado (22).

“Feliz aniversário rainha Marília Dias Mendonça”, escreveu a equipe na rede social que tem mais de 41 milhões seguidores.

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O vídeo mostra a artista em imagens na infância, no início da carreira, no auge do sucesso e com o filho Léo. 

Marília Mendonça morreu aos 26 anos, em novembro de 2021. Ela e outras quatro pessoas foram vítimas de um acidente aéreo, na cidade de Caratinga, em Minas Gerais.

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Alerta de fofura máxima! Murilo Huff deixou os seus fãs encantados ao compartilhar um momento inusitado do herdeiro, o pequeno Leo.

Em suas redes sociais, o sertanejo exibiu o menino com o celular na mão ligando para ele e pedindo um pix. Na gravação, a criança falou que ia ao parquinho com a avó, mãe de Marilia Mendonça. Além disso, falou que ia comer um sanduíche e brincar na piscina de bolinhas.

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"Papai faz um pix pra vovó [...] pra ir no parquinho brincar lá na piscina de bolinha e comer sanduíche", disse Leo. Todo bobo, Huff escreveu:

Pedindo desse jeito vou ter que fazer né.

Dona Ruth também mostrou uns momentos fofos do neto se divertindo no parquinho.

Para se construir uma cidade, é necessário muito concreto. Casas, ruas e edifícios dão forma a qualquer polis, no entanto, nenhuma localidade seria completa sem a presença de pessoas. São elas que, de fato, constroem o lugar, através de suas histórias, sonhos, lutas e memórias. Muitas vezes, talvez em sua maioria, gente comum, como por exemplo, Dona Valdira, vendedora ambulante, e o artesão Paulo Cesar, mais conhecido como Rasta de Olinda. 

Como o apelido do último já entrega, esses são alguns entre os mais de 390 mil moradores (segundo dados do IBGE) da histórica Olinda. Cidade irmã da capital pernambucana (Recife), conhecida pelos títulos de Patrimônio Histórico e  Cultural da Humanidade (Unesco - 1982) e primeira Capital Brasileira da Cultura (CBC - 2005); sem falar, é claro, no Carnaval, quando aos milhares de moradores somam-se milhões de foliões de todo o mundo. 

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Atento a todo esse movimento de convivência, um morador da cidade resolveu ampliar os limites das janelas de sua residência com a ajuda das ondas da internet. Jornalista de formação, Leokarcio Cavalcanti, o Leo, assumiu a missão de anfitrião e através do perfil @anfitriaodeolinda tem compartilhado com o mundo um pouco de como é morar no lugar onde tantos vão para se divertir e 'turistar'.

A página parece mesmo uma extensão da janela da casa de Leo. Os posts trazem um pouco da paisagem do Sítio Histórico olindense, com seu casario colorido e ruas de paralelepído; e também o movimento dos ambulantes que trafegam pelo bairro, os sons das procissões que por ali passam, das orquestras que ensaiam próximo, e até mesmo o da chuva quando molha a cidade. 

Em entrevista ao LeiaJá, o Anfitrião de Olinda conta que a ideia de criar o perfil veio da vontade “de mostrar a cidade a partir do olhar do morador”. O trabalho começou no período pré-carnavalesco de 2020 e, de lá para cá, com uma pandemia no meio,  já conquistou quase 10 mil seguidores, só no Instagram, com belas imagens, histórias e até prestação de serviços - essa muitas vezes feita a pedido dos seguidores e de forma não publicizada. 

Todo o conteúdo é produzido pelo próprio Leo, sem qualquer tipo de patrocínio, e contando apenas com a ajuda de quem “estiver por perto”. “Às vezes é painho que sobe na Sé comigo e me auxilia. Sempre que eu vou gravar na casa de alguém eu peço pra um vizinho segurar a câmera, sempre conto com a ajuda de quem tá na hora”, conta.

Assim, o conteúdo vai saindo de forma orgânica, bem ao sabor do ritmo no qual a vida acontece na cidade e com a amistosa colaboração da vizinhança. Os vizinhos, aliás, são o carro-chefe do perfil. Leo gosta mesmo é de contar suas histórias e, através delas, acaba ilustrando temas sensíveis e urgentes, muitas vezes entrelaçados à suas lutas e vivências. 

Foi o que aconteceu com a entrevista de Dona Valdira, a vendedora mencionada no início desta matéria. "(Ela) é um personagem real, que faz parte da nossa sociedade, que tá dentro da margem de esquecimento mas, por trás tem todo um exemplo vivo de uma estrutura social que preserva ainda o racismo, a desigualdade, tudo isso se faz muito presente e a gente não percebe. Eu não quero levantar bandeiras, nada que influencie na opinião, quero que nos relatos, por si só, as pessoas compreendam a mensagem e tirem suas próprias conclusões".

Assim como Dona Valdira, outros tantos personagens olindenses já passaram pela janela do Anfitrião, sempre dividindo espaço com algum evento cotidiano, de forma um tanto despretensiosa e até pouco ou nada planejada. O objetivo é emprestar ao seguidor o olhar de quem vive na cidade, desmistificando e humanizando suas edificações  históricas. "Sem pessoas, não existe vida. A partir do momento que eu tenho só fotos de uma cidade, eu não tenho muito o que falar", diz Leo.

A paixão por Olinda faz o jornalista encontrar poesia desde o badalar de sinos da igreja próxima à sua casa até à ‘danação' carnavalesca que irrompe com a multidão. "As pessoas quando vêm de fora elas precisam de um motivo para chegar aqui, se encontrar em algum ponto (...) Como a gente já mora aqui, talvez o maior evento do dia seja às vezes ir na padaria comprar um pão, ir ali comprar um sorvete, fazer as coisas do dia a dia mesmo", brinca.

Porém, ao contrário do que muitos podem pensar, Leo não é natural da cidade. Nascido em Timbaúba, no interior de Pernambuco, ele já morou em diferentes municípios do Estado e até na capital, o Recife. O flerte com a Marim dos Caetés começou ainda na infância, quando ele era apenas visitante no lugar. 

A reunião dos dois deu-se, de fato, há 12 anos e, se depender dele, não haverá mais mudanças de CEP em sua vida. "Olinda passou uma época pouco valorizada, muitas pessoas que nasceram aqui a abandonaram, se eu tivesse nascido aqui naquela época talvez eu não tivesse essa visão, talvez eu também teria ido embora". Ouvindo o Anfitrião falar assim, a impressão é a de que o destino o fez nascer fora de Olinda só para que ele pudesse 'voltar' e se encontrar nela. Uma verdadeira prova de que ser olindense independe do local de nascimento, é coisa mesmo de "alma". 

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O gosto de mostrar sua cidade move Leo e ele quer abrir ainda mais as janelas da sua 'casa'. Para o futuro próximo do Anfitrião de Olinda, o jornalista planeja conteúdos sobre temas como gastronomia e religiões. Além disso, a perspectiva da realização do Carnaval em 2023 o faz pensar em mostrar o que há por trás de uma das festas mais badaladas do país, sobretudo seus fazedores. O objetivo é sempre oferecer a "experiência de morador" ao visitante, valorizando a cidade e seus habitantes, para que aqueles que estão longe possam, também, compreender a riqueza que só quem é local consegue perceber. 

Fotos: Júlio Gomes/LeiaJáImagens



 

Dona Ruth, mãe da eterna Marilia Mendonça, bateu um papo recentemente com Leo Dias, e na conversa, ela contou como está Leo, filho de dois anos de idade da cantora.

Segundo ela, o pequeno tem apresentado certos traumas e comportamentos diferentes, como medos que não tinha antes. "Se ele estiver aqui, ele não me deixa ir ao banheiro, eu tenho que levá-lo. Tem medo de eu ir embora e não voltar", conta.

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Dona Ruth explicou que situação é dura quando ele participa de chamadas de vídeo com os avós, pois ele fica com medo de passar a poder vê-los apenas de longe, como quando vê vídeos da mãe.

"Esse menino chora em um tanto se a gente estiver fora e fizer uma chamada de vídeo pra ele, chora em um desespero tão grande", relata. 

Além de cuidar de Leo, dona Ruth também passou a ter o desafio de não deixar sua dor do luto passar para ele. "Eu não tive como ter luto porque a responsabilidade da cabecinha do Leo é minha, entende como é profundo? Tenho a responsabilidade de não deixar isso afetar tanto ele, pra nascer uma criança saudável e feliz", explica.

O Sport repaginou o mascote do clube, o Leo, no último sábado (5), mas as aparições do animador de público nos jogos do Leão contra Sousa e Caruaru City rendeu críticas dos torcedores e memes.

Recentemente, o streamer Casimiro avaliou a antiga versão do mascote e criticou a falta de dentes do leão e a juba utilizada. O próprio vídeo de divulgação no novo modelo o Sport cita o vídeo do streamer.

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O novo Leo é de fato mais bonito e moderno e teve as falhas observadas por Casimiro resolvidas. Porém, para muitos, o mascote tem músculos em excesso, gerando memes em que o comparam com o árbitro brasileiro Anderson Daronco, muito famoso por sua aparência musculosa.

A ideia do Sport com o lançamento do novo Leo foi atrair o público infantil. Junto com a repaginada, foram divulgados novos materiais para venda que podem ser adquiridos pela internet e na loja oficial do clube. Os produtos incluem camisas, cadernos, canecas e agendas.

Confira as brincadeiras realizadas com o novo mascote rubro-negro:

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O cantor Murilo Huff, pai do pequeno Léo, fruto de seu relacionamento com Marília Mendonça, falecida em um acidente de avião no final de 2021, abriu mão da tutela dos bens do filho, herdeiro legítimo da artista. Sendo assim, a gestão dos bens ficará a cargo de dona Ruth, mãe da sertaneja e avó do menino.

Segundo o advogado da família, Robson Cunha, Murilo já havia tomado essa decisão desde a morte da ex-namorada, de forma harmoniosa e em comum acordo com os familiares dela. Em entrevista à revista Quem, ele explicou: “O único titular acerca do patrimônio da Marília é o Léo. Não tem outro herdeiro. A dona Ruth é a única tutora de Léo e continua como tutora dos bens também. Todas essas decisões foram tratadas de forma harmoniosa entre dona Ruth e o Murilo, não só em respeito a Marília e ao Léo e em consideração ao carinho que eles já tinham um pelo outro. O Murilo, inclusive, concordou em compartilhar a guarda do Léo”. 

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O advogado informou ainda que já "foi dada entrada no processo do inventário de Marília Mendonça, mas que a informação de que ela havia deixado R$ 500 milhões de herança não é verdadeira.  Além disso, Robson ressaltou que a família da sertaneja não tem ganhos expressivos em cima dos lucros dos novos feats lançados com a voz da cantora.

Marília morreu aos 26 anos de idade, vítima de um acidente aéreo, no final de 2021. Henrique Bahia, produtor da cantora, e Abicieli Silveira Dias Filho, tio da artista, também estavam na aeronave que caiu em Minas Gerais no dia 5 de novembro.

O pequeno Léo, filho dos sertanejos Murilo Huff e Marília Mendonça, comemorou seus dois aninhos em uma festa para amigos e familiares na última quinta (16). O papai Murilo compartilhou as fotos da celebração na internet e também abriu o coração para falar sobre saudade. O cantor lamentou a ausência da mãe do garotinho, falecida em um trágico acidente aéreo no último mês de novembro.

Nas fotos da festa, é possível ver a alegria do pequeno Léo na comemoração que teve como tema o personagem infantil Galinha Pintadinha. O menino posou ao lado do pai e dos familiares, entre eles, a avó materna, Ruth Dias, mãe de Marília Mendonça.

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Após o evento, pelo Twitter, Murilo desabafou lamentando a ausência da mãe de Léo na festa, mas garantiu que ela esteve presente de alguma forma. “Hoje foi um dos dias mais especiais da minha vida! A primeira festinha de aniversário do Leo, já que no ano passado não deu pra fazer pela pandemia.. faltou a mamãe, mas ela estava lá dentro dos nossos corações”. 

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Rapidamente, a postagem recebeu inúmeros comentários de apoio e carinho do público. “Ela estava sim, em forma de anjo”; “Ela nunca vai sair do lado de vocês”; “A Marília tá cuidando de tudo lá de cima, nossa estrelinha vai sempre proteger vocês”; “Com certeza a mamãe tá de lá onde está cantando parabéns para ele e pedindo muita luiz e proteção ao papai do céu”; “Murilo, onde você, Dona Ruth e o Leozinho estiverem, ela sempre estará presente admirando e acompanhando na caminhada de vocês”.

Léo que é filho de Marília Mendonça com Murilo Huff completou dois anos nessa quinta-feira (16), e claro, que isso não ia passar em branco e a família se reuniu para ajudar o pequeno a apagar as velinhas do bolo.

O pai da criança, Murilo Huff, compartilhou alguns clicks em suas redes sociais mostrando como que foi a festinha de Léo, em Goiânia, que teve a presença de amigos bem mais próximos e do restante da família.

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Com o tema da Galinha Pintadinha, Léo apareceu segurando um balão, uma bola e no colo do papai querendo mexer no bolo da festa. Na legenda da publicação, o cantor se derreteu pelo filho que tem com Marília Mendonça e escreveu: "Que possamos comemorar essa data por muitos e muitos anos juntos!"

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O pequeno Léo, filho da cantora Marília Mendonça com o sertanejo Murilo Huff, completa, nesta quinta (16), dois aninhos de vida. O pequeno ganhou uma homenagem do papai, logo no início do dia, com uma postagem cheia de carinho no Instagram. Com um carrossel de fotos que mostravam alguns momentos dos dois, o cantor abriu o coração e se derreteu pelo menino.

Na postagem, Murilo diz que apenas após o nascimento do filho sentiu-se “vivo de verdade” e agradeceu a ele e a Deus pela existência do pequeno. “Meu coração hoje corre pra lá e pra cá, não para um segundo e tem o sorriso mais lindo do mundo. Hoje não é só você que faz dois anos de idade, mas eu também!  Eu prometo que vou cuidar de você hoje e sempre”.

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Nos comentários, os fãs do artista se emocionaram e também desejaram coisas boas para Léo e Murilo. “Melhor pai do mundo, isso tenho certeza! Deus segue abençoando, olha o tamanho que já tá o Léozim”; “Feliz Aniversário Leozeira, vc tem um pai incrível”; “Significado de amor infinito está aí! Leozinho cresça lindo e saudável, e aproveite muito esse papai top que vc tem!”; “Mamãe deve tá orgulhosa”.  

Como você viu, a morte de Marília Mendonça que foi vítima de um acidente aéreo pegou todo mundo de surpresa e anteriormente, Murilo Huff ao lado da mãe da cantora, comentaram que vão cuidar juntos do filho que o cantor tem com a sertaneja.

A mãe de Marília Mendonça ainda revelou que o pequeno Léo ainda não sabe da morte da cantora. E na última terça-feira (16) o pai da criança apareceu em suas redes sociais compartilhando um vídeo ao lado do pequeno.

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Murilo aparece sentado no chão esperando o pequeno vir correndo ao encontro dele dentro de uma garagem. O pequeno Léo, claro, se diverte com a farra enquanto dá água na boca do papai ao som da música Tocando em Frente, conhecida na voz de Almir Sater.

"Sempre assim... um cuidado do outro", escreveu o cantor na publicação.

Os fãs, claro, rapidamente começaram a compartilhar o mesmo vídeo que foi publicado nos Stories de Murilo e elogiaram o quanto Léo está lindo e tranquilo.

Ruth Moreira revelou na noite do último domingo, dia 14, durante entrevista ao Fantástico, que Léo, filho de Marília Mendonça, ainda não sabe sobre a morte da mãe.

Com um ano e 11 meses de idade, ele está tendo cuidado pela avó e pelo pai, Murilo Huff, que terão a guarda compartilhada da criança. Léo continuará morando com Ruth.

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- Ele ainda não entende o que está acontecendo. Para ele, a mãe foi trabalhar, como a gente sempre falou para ele: A mãe está trabalhando. Porque se ele olhar a porta do quarto dela fechada, ele fala mamãe. Ele quer ir lá, quer bater, quer entrar. Às vezes eu entrava com ele, falava: Mãe não está aqui, não, mamãe está trabalhando, contou Ruth emocionada.

João Gustavo, irmão de Marília, também participou da entrevista e disse que a família ainda pensa em como encontrar a melhor forma de contar sobre a tragédia:

- A gente já pensou em várias várias formas, né? Eu até comentei com a minha mãe esses: a gente vai falar da estrelinha, falar da rainha. A mãe dele foi uma rainha foi uma rainha no Brasil, foi a rainha do Brasil.

Na entrevista, Ruth ainda surpreendeu ao mostrar detalhes da última conversa com Abicieli, tio de Marília e que também estava no avião que acabou matando ele, a cantora e mais três pessoas.

Ela recebeu uma mensagem do irmão momentos antes da queda do avião, em que ele diz que a aeronave estava quase pousando.

- Aí eu subi, fiquei tranquila. Acho que depois que eu subi, o acidente aconteceu. E mãe começa a pressentir, né? Eu já comecei a passar mal antes de a notícia chegar, relembra.

Lembranças

Na madrugada desta segunda-feira, dia 15, Murilo Huff, ex-namorado de Marília, reapareceu nas redes sociais para relembrar uma declaração de amor que a cantora fez para ele no período em que estavam juntos. Eles se conheceram em 2017, tiveram um filho, mas se separaram em setembro deste ano após idas e vindas.

Legado

Maraisa, da dupla com Maiara, também usou as redes sociais para esclarecer sobre a decisão da dupla sertaneja seguir com a agenda de shows que Marília Mendonça faria. A cantora afirmou que não tem sido fácil assumir os compromissos, mas que elas querem manter o legado deixado pela melhor amiga. Confira, abaixo, a declaração completa:

Quando o escritório estava resolvendo sobre quem faria os shows no lugar da Lila, eu me disponibilizei a fazer todos, enquanto Deus me der forças! Eu cumprirei todos que puder porque eu não imagino ninguém fazendo isso, do que eu e minha irmã! Pra mim, é muito difícil forçar um sorriso diante de tudo isso, pra tirar fotos, me mostrar bem no palco, porque na verdade eu nunca estarei.

Mas Deus, aos poucos, vai dando entendimento e mostrando que a gente não poderia parar… Por ela… Por nós! Quero agradecer a todos os fã-clubes e dizer que podem se sentir abraçados, e que, onde estivermos e vocês sentirem que tem um pedacinho dela lá, isso fará tudo valer a pena! O grande intuito desses shows é dar continuidade ao legado dela. É não deixar que o que ela fez, tenha sido em vão! Trazer um pouco de conforto, de paz e de Deus pra cada um de vocês! O que nós queremos nessa vida é levar alegria, bons exemplos e mostrar que somos mulheres fortes, como ela sempre foi. Nós juramos em vida que seria até o infinito e estamos cumprindo nossa palavra, nossa promessa… Até o fim!

Tenho certeza de que Deus vai continuar nos dando muita sabedoria e muita força para que continuemos esse legado. Hoje seria o show dela em Lorena SP! Eu sei que não será fácil, como não está sendo, pq ninguém sabe o que realmente passa em nossa mente e em nossos corações! E é por isso que eu agradeço a força que vocês tem nos dado! E vamos entregar esse show por ela! Vamos fazer acontecer.

Com a expectativa para ser lançado em setembro, o iPhone 13 deverá realizar chamadas sem sinal. A tecnologia LEO pode integrar os novos aparelhos para permitir que ligações sejam mantidas mesmo sem cobertura 4G ou 5G.

A novidade ainda é um rumor, mas o analista especializado na Apple, Ming-Chi Kuo, informou que a geração 13 deve vir com uma versão customizada do chip de conexão Qualcomm X60, que permite a tecnologia LEO (low Earth orbit).

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Trata-se de um meio de comunicação via satélite na órbita baixa da Terra, como funciona o serviço de internet Starlink de Elon Musk, através do SpaceX. Para manter a conexão, as operadoras teriam que utilizar o serviço da companhia norte-americana Globalstar.

Também não foi definido se a comunicação via satélite será apenas nos serviços iMessage e FaceTime, nem o valor da tarifa pelos recursos do satélite, como o GPS, indicou o Tecmundo.

Ainda de acordo com o especialista, a comunicação via LEO também deve ser apresentada nos próximos Apple Car, headset Apple AR e outros acessórios da empresa.

 Nesta segunda (5), faleceu o ativista pelos direitos urbanos, Leo Cisneiros, no Recife. O militante, filiado ao Psol, sofreu um infarto no último domingo e veio a óbito nesta segunda (5), durante um procedimento de ponte de safena, um tipo de cirurgia cardíaca na qual um pedaço da veia safena da perna é colocada no coração, com o objetivo de transportar sangue da aorta até o músculo cardíaco.

Cisneiros foi uma das lideranças do Movimento Direitos Urbanos, uma das organizações que esteve à Frente do Movimento Ocupe Estelita.

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Nas eleições de 2016, ele chegou a ser candidato a vereador do Recife, pelo Psol. 

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"Não dou conta de perder mais irmãos queridos de luta. Neste final de semana se foram o artista Flávio Emanuel e meu correligionário Leo Cisneiros. Em ambos os casos, não foi o Covid, mas os corações. Hoje é o meu coração que não aguenta mais chorar", publicou o vereador do Recife, Ivan Moraes (Psol), em suas redes sociais. 

Cisneiros tinha 44 anos e deixa companheira e filho. 

Nota

Por meio de nota, o Psol lamentou o falecimento do ativista Cisneiros. o partido frisou que "perde um grande quadro político".  Leia na íntegra: 

"É com grande pesar que a direção estadual do PSOL Pernambuco recebe a notícia do falecimento do camarada Leonardo Cisneiros, filiado ao partido e militante dos direitos urbanos. Leonardo era professor universitário, pensador e ativista da cidade. Teve grande participação no movimento Ocupe Estelita e na criação do grupo “Direitos Urbanos - Recife”. O camarada está filiado ao PSOL desde 2015 quando participou da construção do nosso primeiro mandato parlamentar estadual.

Em 2016 foi candidato a vereador do PSOL na cidade do Recife. Em 2017 foi um dos principais idealizadores do processo de reconstrução do PSOL Pernambuco. O partido perde um grande quadro político e o Recife perde um dos seus maiores lutadores. Manifestamos toda nossa consternação e profunda tristeza por essa perda irreparável. Externamos nossas considerações aos familiares, amigos e amigas. Que sigamos firmes na luta em memória da militância de Leonardo Cisneiros.

Direção Estadual do PSOL Pernambuco Recife, 05 de abril de 2021".

 

O lateral-esquerdo Léo foi diagnosticado com covid-19 após exames realizados no CT da Barra Funda pelo São Paulo. Ele apresentou sintomas de gripe e logo foi afastado. O jogador está em isolamento e sob os cuidados do departamento médico do clube.

Léo vinha sendo utilizado na linha de três zagueiros desde a chegada do treinador argentino Hernán Crespo. O defensor aumenta a lista de casos detectados por covid-19 no São Paulo. Além dele, Hernanes, Toró e Tchê Tchê também contraíram a doença.

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Enquanto o jogador se recupera, o departamento médico continua no processo de transição de atletas que estavam machucados. Liziero e Paulinho, que se recuperam de lesões, e Igor Gomes (concussão) fizeram atividades com os preparadores físicos.

Ainda sob o embalo da goleada de 4 a 0 sobre o Santos, no Morumbi, Crespo comandou a atividade com o elenco. O São Paulo enfrenta o Novorizontino no sábado à noite, fora de casa, pela quarta rodada do Campeonato Paulista.

Foram anos de convivência entre os dois. Entretanto, os dias no zoológico estão diferentes agora. Não há rugido, apenas silêncio no recinto. O animal faleceu no último 16 de janeiro aos 21 anos. Foto: Cortesia

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Um menino na faixa dos cinco anos chorava alto. Impossível passar despercebido. Estava acompanhado da mãe, que tentava consolá-lo. “O que foi que aconteceu?”, questionou o veterinário Dênisson Souza, preocupado. A mãe do garoto contou que chegaram ao local tarde demais, o leão já havia sido recolhido. Eles moravam em Natal-RN e não teriam tempo de fazer nova visita antes da volta. Passava das 17h, horário em que o leão é levado para dormir. O veterinário não hesitou. Chamou o cuidador, responsável pelas chaves, e levou o menino pela parte de trás, onde poderia ver o animal bem de perto, no espaço onde dormia, chamado cambiamento. “Eu não podia deixar ele ir para Natal sem ver o leão”, diz Souza, como se falasse de algo muito grave. “A alegria dele foi muito boa. Essa sensação de ver o leão você não esquece nunca mais.”

A tal sensação alcançou Dênisson assim que ele chegou como estagiário ao Parque Estadual de Dois Irmãos, na Zona Norte do Recife. Ele tinha 20 anos e o felino, Léo, era um filhote de apenas dois, único leão sobrevivente da tragédia do Circo Vostok, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). Em 9 de abril de 2000, o menino José Miguel dos Santos Fonseca Júnior, de seis anos, morreu após ser puxado para dentro da jaula por um dos cinco leões do local. Os bichos estavam esfomeados e eram vítimas de maus-tratos. Tiveram, por exemplo, as garras arrancadas. Naquela noite, quatro deles foram mortos pela polícia e apenas o filhote Léo se safou.

Fascinado por animais silvestres, Dênisson criou um laço com o leãozinho. Mesmo proibido de afagar o filhote, devido ao risco de ser atacado, ele ia escondido dia e noite para conversar e fazer carinho. Após o término do estágio, passaram-se quatro anos até que ele voltasse ao parque, agora como veterinário formado. Foi ver o seu xodó, que estava bem maior e imponente. Léo o reconheceu. Comemorou, buscou afago e se agitou. “Eu fiquei muito emocionado. Nunca imaginei que ele teria essa lembrança. Voltei para casa feliz da vida. Liguei para os meus pais, disse: ‘o leão me reconheceu’”, lembra o veterinário.

Foram anos de convivência entre os dois. Entretanto, os dias no zoológico estão diferentes agora. O trono de pedra em que Léo ficava está vazio. Ele faleceu no último 16 de janeiro aos 21 anos, idade considerada avançada, pois a espécie vive em média 12 anos em seu hábitat. 

Em outubro de 2020, o animal apresentou um sangramento na boca. Dênisson supôs que havia algum pedaço de osso de galinha preso entre os dentes. Resolveram fazer um check-up. Foram reunidos cerca de 30 profissionais. “A coisa é séria”, alertou a odontóloga só de olhar a boca do leão. Dênisson sentiu o chão faltar. Enquanto os colegas estavam focados no animal, ele se afastou um pouco para respirar fundo e se recompor. Cerrava os punhos para não chorar. “No meio do povo eu tinha que manter uma posição firme, para poder dar um norte à equipe.”

Léo passou cerca de uma semana para se recuperar da anestesia, tempo muito longo, indicativo de mau funcionamento de órgãos. O resultado dos exames foi devastador: o leão tinha um tumor maligno e sem cura na boca. “(...) continuaremos do lado dele, dia e noite, oferecendo, além do tratamento adequado, uma dose extra de afeto”, dizia publicação do zoológico no Instagram. Ele ainda apresentava problemas no rim e no baço.

Após o diagnóstico, Léo recebeu muitos cuidados. Foram ministrados medicamentos fitoterápicos e homeopáticos. Em reuniões remotas à noite, debatia-se o melhor tratamento para que não sofresse. Os últimos 15 dias de Léo, entretanto, foram de perda de qualidade de vida. O sangramento na boca não parava, o tumor cresceu, dificultando o mastigar, ele empalideceu e ficou fraco. “Pedi muito a Deus que eu não estivesse aqui”, lembra Dênisson. Ele foi responsável por atirar os dardos para que fosse realizada uma nova bateria de exames no leão, que avaliaria quais novas medidas poderiam ser tomadas. Ele não só estava presente, como coordenava a ação. Com base na última vez que o felino havia sido anestesiado, toda a equipe entendia os riscos. O animal sofreu uma parada cardíaca. Os profissionais concordaram em não fazer as manobras de reanimação. Morreu nas mãos do veterinário.

Foto: Cortesia

Dênisson chora tão logo entra na área de cambiamento do leão. Era ali que o animal se deitava e recebia o carinho. O veterinário olha para o trono de pedra com pesar. Aponta o local da grama, na parte mais baixa do recinto, em que o amigo costumava se deitar com a barriga para cima, olhando para o veterinário como se questionasse se não viria afagá-lo. “Ele tinha um urro tão belo”, lembra.

Desde que era estagiário e ia escondido passar os dedos entre os pelos do animal, Dênisson assobiava para Léo uma canção que gostava muito: “Onde Estará o Meu Amor?”, de Maria Bethânia. “Eu queria que ele associasse alguma coisa boa a mim. Eu queria que quando ele ouvisse um assobio, ou alguma coisa que acalmasse, que ele fizesse uma referência a mim. Não sei se fazia efeito. Eu me sentia muito bem em ficar assobiando e coçando e ele baixando a cabeça até encostar na grade. Acho que fazia mais bem a mim”.

Onde Estará o Meu Amor?

(Maria Bethânia)

Como esta noite findará

E o Sol então rebrilhará

Estou pensando em você

Onde estará o meu amor?

Será que vela como eu?

Será que chama como eu?

Será que pergunta por mim?

Onde estará o meu amor?

 

Se a voz da noite responder

Onde estou eu, onde está você

Estamos cá dentro de nós sós

Onde estará o meu amor?

Se a voz da noite silenciar

Raio de Sol vai me levar

Raio de Sol vai lhe trazer

 

Como esta noite findará

E o Sol então rebrilhará

Estou pensando em você

Será que vela como eu?

Será que chama como eu?

Será que pergunta por mim?

 

Se a voz da noite responder

Onde estou eu, onde está você

Estamos cá dentro de nós sós

Onde estará o meu amor?

Se a voz da noite silenciar

Raio de Sol vai me levar

Raio de Sol vai lhe trazer

 

Será que pergunta por mim?

Onde estará o meu amor?

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Foram muitos carnavais lado a lado. Dênisson não gosta do período carnavalesco e pedia para trabalhar todos os dias. Era seu ‘refúgio’, como define. Com o local fechado e menos trabalho, o veterinário conseguia passar um longo tempo sozinho com o parceiro ao som da natureza que circunda o parque. Quando ia embora, percebia o leão colocar a pata entre suas pernas, puxando para perto, como a pedir que ficasse.

Dia das Crianças, a data mais importante para o zoológico, também é marcante para Dênisson. Era um dia para estar preparado fisicamente, pois ficava em pé encostado na área do leão o dia todo, não saía nem para almoçar. Assim, conseguia impedir as crianças de jogar coisas e estressar o animal. 

Foto: Lu Rocha/Semas

O trauma da tragédia do Circo Vostok era perceptível no comportamento do bicho. Ficava alterado quando avistava a farda de bombeiros ou policiais militares ou o giroflex das viaturas. Os bombeiros costumavam trazer animais resgatados, como jiboias e jacarés para o zoológico. Ao notá-los, Léo corria, batia na parede e urrava sem parar. Também urrava quando os policiais passavam fardados em frente ao seu recinto. O veterinário percebeu que muitos militares caminhavam ali de má-fé, com o intuito de deixar o felino alterado. Paravam a viatura em frente ao recinto, abriam os braços encostados na grade, exibindo as fardas. Quando Dênisson estava perto e percebia a aproximação dos policiais, corria para recolher o animal ao cambiamento.  

O contato entre Dênisson e Léo sempre foi separado por grades. O veterinário desejou muitas vezes que aquela barreira não existisse. Imaginava-se deitado em uma rede, com uma perna para fora, alisando a barriga do animal. Ele chegou a fazer a proposta de colocar a rede para deitar com o leão, mas o gestor do parque à época negou. “É um risco que, às vezes, não é bom a gente se submeter porque se tiver um acidente prejudica a imagem da instituição”, diz. “Mas acho que ele ia fazer nada não”, imagina. Ele também desejava que o trono fosse bem mais alto, para o leão ser observado de baixo para cima.

Assim como Léo marcou a chegada do veterinário, também está marcando sua saída. Em dezembro de 2020, ele pediu demissão por acreditar que não está sendo devidamente valorizado. Ainda não tem data para largar o posto, mas pretende trabalhar com consultoria. Outro animal com quem tem grande proximidade é o chimpanzé Sena, que tem mais de 60 anos e catarata no olho direito. “Eu não quero estar aqui quando ele morrer”, revela.

Quando Dênisson viu aquela criança chorando por não conseguir ver o leão, ele se enxergou menino outra vez. O pai costumava lhe trazer ao Parque Estadual Dois Irmãos a cada dois, três meses. Ele conhecia cada bicho no parque, saía correndo dizendo o nome de cada um, exibindo-se para as outras crianças. Ele entendia desde pequeno o impacto que o leão, com a fama de rei das selvas, poderia causar nas crianças. 

Sua conta no Instagram tem apenas duas publicações. Em uma apresenta seu currículo profissional, na outra se despede do amigo: “Ao seu lado desfrutei dos melhores sentimentos e dos quais muitos humanos carecem: amizade sincera, desprovida de ego, sem guardar rancor. Você não será esquecido nunca e hoje só quero te dizer obrigado, obrigado, obrigado. Obrigado pela confiança em mim, por me deixar te acariciar, por aceitar minha companhia, cuidar de você por tanto tempo. Vai em paz meu querido ‘léo’”.

Foto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

O corpo de Léo foi destinado para pesquisas científicas. Segundo a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco (Semas-PE), os ossos foram preservados para a osteotecnia, que faz reconstrução do esqueleto, com o objetivo de uso em aulas práticas nas áreas de biologia e medicina veterinária, além de ações de educação ambiental. A pele do mamífero passa por processos de avaliação para possível taxidermia, procedimento popularmente conhecido como empalhar. A tradicional área dos leões deverá ser destinada para outro animal residente do parque e que seja uma espécie nativa brasileira. Não há perspectivas de trazer um novo leão.

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decidiu que a família do menino morto pelos leões do Vostok deveria receber uma indenização de R$ 1 milhão. O valor foi reduzido para R$ 250 mil pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ) com base no "princípio da razoabilidade e nos parâmetros geralmente adotados".

Após a tragédia, vários projetos proibindo a presença de animais selvagens em espetáculos surgiram no país. O veterinário Dênisson Souza acredita que o ocorrido acabou salvando outras centenas de animais a partir do endurecimento das leis e fiscalizações.

O Parque Estadual de Dois Irmãos, na Zona Oeste do Recife, ainda não tem perspectiva de trazer um novo leão, informou a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco (Semas-PE). No último 16 de janeiro, Léo, o leão do local, faleceu aos 21 anos em decorrência de um tumor maligno na boca.

De acordo com a Secretaria, o parque está em fase de debate de seu novo plano diretor. O recinto que abrigava o leão será reformado para realocação de outro animal já residente no parque, ampliando a participação em programa de conservação de espécies nativas. 

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O corpo de Léo foi destinado inteiramente para pesquisas científicas. Os ossos do animal foram preservados para a osteotecnia, que faz a reconstrução do esqueleto, com o objetivo de uso em aulas práticas nas áreas de biologia e de medicina veterinária, além de ações de educação ambiental. A pele do animal está em processo de avaliação. Ela poderá passar por taxidermia, procedimento conhecido como empalhar. 

Em outubro de 2020, o mamífero passou por uma bateria de exames que detectou o tumor.  Em dezembro, o parque confirmou que se travava de um tumor maligno e sem cura. 

Léo chegou ao parque em 2000. Ele era o último leão sobrevivente da tragédia do Circo Vostok, em Piedade, Jaboatão dos Guararapes. Naquele mesmo ano, um menino de seis anos foi atacado e morto pelos leões do circo no intervalo das apresentações. A Polícia Militar matou quatro dos animais, sobrando apenas Léo, que ainda era filhote. O felino tinha um comportamento assustado em decorrência dos maus-tratos que sofreu no circo. 

O leão faleceu quando já era considerado muito idoso. Os demais indivíduos da espécie não costumam ultrapassar os 12 anos, segundo o parque.

O leão Léo, do parque Dois Irmãos, morreu neste sábado (16), vítima de câncer na mandíbula. O animal, já idoso, vinha sendo tratado por uma junta médica desde que teve o diagnóstico da doença. 

No dia 30 de dezembro, Léo completou 21 anos de idade. Ele chegou no parque no ano de 2000 após ser resgatado da tragédia Circo Vostok, em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, no mesmo ano. Os seus pais foram mortos a tiros pela polícia, assim como outro leão. Os animais atacaram uma criança. Só Léo sobreviveu e foi encaminhado ao parque onde morreu duas décadas depois. 

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“A junta de especialistas que cuidava de Léo, entre oncologista, cirurgiões, anestesistas, tratadores, além de doutores com experiência em terapias alternativas para animais silvestres, fez um tratamento muito cuidadoso para melhorar as condições de saúde do animal, tendo como principal objetivo garantir o seu bem-estar. Infelizmente, como havíamos comunicado anteriormente, este tipo de neoplasia é a maior causa de morte entre os felinos abrigados sob os cuidados humanos, e não conseguimos reverter o seu quadro, apesar de todo empenho da equipe técnica envolvida”, disse Márcio Silva, médico veterinário e gerente técnico científico de fauna do zoológico.

Com 20 anos, idade considerada avançada para a sua espécie, Léo, como é carinhosamente chamado o leão do Parque Dois Irmãos, na Zona Norte do Recife, foi diagnosticado com um tumor maligno na boca, considerado um tipo de câncer comum em felinos idosos.

O diagnóstico foi de uma neoplasia (presença de células cancerígenas) na região da gengiva abaixo do canino inferior esquerdo e um comprometimento das suas funções hepáticas. As doenças estão ligadas à idade avançada do animal, que está perto de completar 21 anos. Segundo dados da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (AZAB), os leões vivem, em média, até 12 anos em vida livre, e 20 anos em cativeiro

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Um diagnóstico e cuidados médicos a serem seguidos chegaram a ser avaliados por uma equipe de 17 especialistas ligados à Universidade Federal Rural de Pernambuco, Universidade Federal da Paraíba e algumas instituições privadas e ao próprio parque.

Léo foi resgatado de um circo com cerca de 5 meses, magro e com todas as garras retiradas. O parque garante que depois de resgatado, o leão teve uma vida saudável e recebendo carinho dos cuidadores e veterinários. 

O câncer que acomete Léo é considerado agressivo e não responde bem a tratamentos convencionais, como quimioterapia e radioterapia. A junta de especialistas também descartou a possibilidade de fazer uma cirurgia para remover o tumor, pois representaria a retirada de parte da mandíbula do animal. 

Isso inviabilizaria o leão se alimentar sozinho, impossibilitaria o manejo dele no pós-cirúrgico e haveria um risco muito alto dele não conseguir retornar após aplicação da anestesia devido à sua idade avançada.

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Marília Mendonça usou as redes sociais, nesta quarta-feira (16), para comemorar o aniversário do filho Léo, fruto da relação com Murilo Huff, que completou um ano de idade.

A cantora sertaneja fez um compilado de momentos do filho em um vídeo fofo com direito até a narração.

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Na legenda, ela escreveu: "Um aninho do Léo. Fiquei até de madrugada pesquisando editores de vídeo, que fossem fáceis de mexer, porque eu sou uma negação, mas consegui. Não sei o que foi mais difícil: separar todas as suas fotos (preciso de mais memória), desvendar como editar tudo ou segurar o choro pelas três horas que fiquei montando essa homenagem. Hoje já agradeci a Deus várias vezes, chorei muitas também! Que felicidade, meu filho! Que alegria! Dia de festejar seu primeiro ano de vida ou o nosso primeiro ano de vida? Não acredito em vida pré-você! Eu te amo, nosso titi, nosso tico, nosso buguelo, leonarrrrdo, leônidas, filhoso, gorduchão, cabeça, Léo."

Murilo comentou na publicação da namorada e escreveu para o filho: "Parabéns pro nosso reizinho!"

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Na última sexta-feira, dia 21, a cantora Marília Mendonça foi alvo de fake news sobre seu filho Léo, mas se pronunciou nas redes. Um programa de TV fez uma chamada dizendo que a artista teve que desmentir rumores sobre o fato de seu filho estar doente e, ao mesmo tempo, disseram na reportagem que o filho da cantora teria nascido prematuro e que ela teria postado um vídeo do filho com uma música de rap ao fundo, o que, segundo os pronunciamentos da cantora, não é verdade. Marília não gostou nem um pouco do que leu e escreveu em sua conta oficial do Twitter:

O auge é desmentir fake news com fake news, primeiro: o Léo não nasceu prematuro. Segundo: não teria por que ele nascer debilitado. Terceiro: eu não postei um vídeo do Léo tocando Rap, foi uma frase no Twitter. Quarto: qualidade péssima de notícia.

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Logo após, a cantora continuou a falar sobre o assunto no Twitter:

Olha só... eu to bem zen quanto às fake news sobre a minha vida, sabe? Finjo demência total. Agora se você falar do meu filho, o bagulho vai ficar doido.

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