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Passageiros de um avião filmaram o momento em que dois homens trocam empurrões na aeronave antes da decolagem. A confusão por conta de um assento teria atrasado o voo em 2 horas.  

Com saída de Malta e destino à Inglaterra, o voo da companhia Ryanair teve um início de viagem conturbado. No último dia 3, dois turistas que visitaram o arquipélago no mediterrâneo se estranharam, como descreveu Neil Modwhadia ao The Mirror

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Ele também estava no avião e presenciou o início da discussão. "O homem mais alto, à direita, com boné, é britânico e tinha o assento no corredor. Ele não deixava o americano passar para chegar ao assento dele, na janela, e, em seguida, algumas palavras e xingamentos foram trocados antes que uma briga acontecesse", relatou. 

Durante a briga, é possível ouvir os protestos de outros passageiros ao fundo:  "Nunca vamos chegar em casa". 

Em um comunicado, a Ryanair informou que a situação foi controlada por funcionários da empresa: "dois passageiros neste voo de Malta para Stansted (3 de julho) se tornaram perturbadores antes da decolagem. A tripulação de cabine difundiu a situação antes que a aeronave partisse com segurança para Stansted após um pequeno atraso".

Quinze voos foram cancelados e 175 foram adiados neste sábado (2) no aeroporto de Madri em decorrência da greve de tripulantes das companhias Ryanair e EasyJet.

Dezenas de voos também foram cancelados no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, devido à greve dos bombeiros.

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A mobilização da Ryanair e da EasyJet em Madri, duas companhias aéreas de baixo custo, para exigir melhores salários e condições de trabalho coincidiu com o final do ano letivo na Europa e as férias de verão.

Às 13h00 locais (08h00 em Brasília) deste sábado, dez voos da Ryanair e cinco da EasyJet foram cancelados e 175 estavam atrasados (123 da Ryanair e 52 da EasyJet), informaram os sindicatos em comunicado.

A greve dos tripulantes da Ryanair na Espanha – onde a empresa tem cerca de 1.900 colaboradores – começou em 24 de junho e a da EasyJet, na sexta-feira passada.

O sindicato da USO afirmou ainda que o pessoal da Ryanair planejou paralisações em três períodos de quatro dias: de 12 a 15 de julho, de 18 a 21 de julho e de 25 a 28 de julho nos dez aeroportos espanhóis em que a empresa irlandesa opera.

"Depois destes 6 dias de greve e vendo a impassibilidade da empresa por não ouvir os seus trabalhadores e preferir deixar milhares de passageiros em terra em vez de sentar-se para negociar um acordo segundo a lei espanhola, fomos obrigados a convocar novos dias greve", disse Lidia Arasanz, representante da USO.

Segundo ela, nos seis dias anteriores, “mais de 200 voos foram cancelados e quase 1.000” sofreram atrasos em todo o país. "Esperamos que os próximos sejam exatamente os mesmos", apontou.

Os trabalhadores da EasyJet anunciaram greves durante os três primeiros fins-de-semana de julho para exigir melhorias nas suas condições de trabalho e que estas estejam de acordo com as de outras companhias áereas europeias.

Na França, dezenas de voos foram cancelados no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, onde os bombeiros estão em greve desde quinta-feira, obrigando as autoridades a reduzir por prevenção o número de pistas.

Entre as 7h00 e as 14h00 locais, um em cada cinco voos tendo Paris como origem ou destino foi cancelado, informou o operador aeroportuário ADP.

A Ryanair, empresa aérea de baixo custo, foi bombardeada nesta segunda-feira (22) por críticas pelo modo como lidou com um caso de racismo em um voo de Barcelona a Londres. Um vídeo que se tornou viral na internet mostra um homem branco insultando uma senhora negra. As imagens foram feitas por outro passageiro, David Lawrence, antes de o voo decolar.

O vídeo foi visto mais de 4,6 milhões de vezes. Nas imagens, um homem - ainda não identificado -, sentado à janela, ofende Delsie Gayle, de 77 anos, uma senhora negra, sentada no corredor. Ele exige que ela mude de lugar. Delsie é chamada de "preta, feia e imbecil". Em determinado momento, o agressor grita: "Não fale comigo em uma língua estrangeira, sua vaca feia e estúpida".

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A partir daí, começam os problemas da Ryanair. Em vez de retirar o agressor do voo e entregar o caso às autoridades espanholas, os comissários simplesmente trocaram Delsie de lugar, mesmo sob protestos de outros passageiros. Agora, clientes e até deputados britânicos ameaçam boicotar a companhia aérea.

Para tentar salvar sua imagem, a Ryanair disse que "não tolerará comportamento inadequado". O caso está sendo investigado pelas polícias espanhola e britânica. Ao "Huffington Post", a filha de Delsie disse que a confusão começou porque sua mãe tem artrite e demorou para dar espaço para que o homem pudesse chegar ao seu assento. Fonte: Associated Press.

Uma idosa negra, de 77 anos, foi humilhada por um passageiro em voo de baixo custo, que seguia de Barcelona para Londres, realizado pela companhia aérea Ryanair. O ataque ocorreu na última sexta-feira (19). Um passageiro registrou a situação em vídeo e compartilhou nas redes sociais. "Não fale comigo em uma língua estrangeira, sua vaca feia e estúpida", falou o homem contra a idosa que estava sentada ao seu lado.

No flagra da ação racista, que já foi visto por quase cinco milhões de pessoas no Facebook, o homem, que também é um idoso, insulta a mulher várias vezes e ameaça "empurrá-la" para outro lugar. A filha da passageira ofendida estava no avião e tentou intervir na situação.

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Em resposta, o homem desfere: "não me importa se ela é uma pessoa com deficiência ou não. Não me diga o que eu devo fazer. Se eu digo a ela que ela tem que sair, ela tem que sair". O passageiro que estava sentado atrás da mulher negra tenta amenizar a situação e o idoso, mais uma vez, fala coisas racistas: "Eu vou continuar por quanto tempo eu quiser com essa negra feia e desgraçada".

Ao site The Huffington Post, a filha da vítima disse que a discussão começou porque sua mãe tem artrite e demorou para se levantar da poltrona para que o homem sentasse na janela. A filha viajava de férias com a mãe para marcar o aniversário de um ano de morte do marido da idosa.

"Sei que se eu ou qualquer outra pessoa negra estivesse se comportando como ele, teriam chamado a polícia e nos colocado para fora do avião", disse a filha ao The Huffington Post.

Um comissário da companhia também tentou apaziguar a situação e pediu para que o agressor não fosse tão grosseiro e que ele se acalmasse. O rapaz responsável pela filmagem, identificado como David Lawrence, disse à BBC que não houve reação da maioria dos passageiros e que "ninguém disse nada".

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Antes do fim do vídeo, é possível ver que a mulher foi trocada de lugar e o homem continuou em seu assento. A companhia Ryanair disse à BBC: "operamos diretrizes rígidas para passageiros que causam confusão e não vamos tolerar comportamentos indisciplinados como esse".

A empresa aérea disse ainda que vai levar o assunto adiante e um "comportamento abusivo ou que cause transtorno como esse fará com que passageiros sejam proibidos de viajar", acrescentou.

A polícia britânica de Essex (condado da Inglaterra situado no sudeste do Reino Unido), onde fica localizado o Aeroporto de Stansted, destino do voo, está conduzindo a investigação.

Os passageiros em um avião da companhia aérea Ryanair, em Barcelona, foram obrigados a evacuar a aeronave depois que um telefone celular pegou fogo a bordo. O dispositivo, de modelo não identificado, estava sendo carregado por uma bateria portátil enquanto o Boeing 737 ainda estava em solo, se preparando para decolar rumo à Ibiza.

A tripulação organizou a evacuação da aeronave usando as escorregadeiras infláveis do avião. Imagens divulgadas no Twitter mostram a agitação dos passageiros. A Ryanair permite que os clientes levem na bagagem de mão duas baterias de íon-lítio sobressalentes.

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"Estas devem ser protegidas individualmente para evitar curto-circuitos", diz a companhia aérea, em seu site. Não é a primeira vez que um celular pega fogo num avião enquanto conectado a uma bateria portátil.

Em fevereiro, um voo da Frontier Airlines de Orlando para Phoenix foi desviado para Tampa quando um incêndio similar ocorreu. Durante a decolagem, a bateria de um passageiro que estava conectada a um smartphone pegou fogo.

Segundo os últimos dados da Federal Aviation Administration (FAA) dos EUA, incidentes aéreos ou aeroportuários envolvendo baterias de lítio transportadas como carga ou bagagem ocorrem, em média, a cada 50 dias.

Um voo que ligava a cidade inglesa de Liverpool com a espanhola Alicante teve de pousar nesta quinta-feira em Limoges, na França, para permitir o desembarque de dois cidadãos britânicos bêbados que brigavam a bordo, colocando a segurança dos passageiros em perigo.

O comandante do avião da companhia Ryanair decidiu desviar a rota e pediu ajuda da polícia francesa. Os dois detidos a princípio foram confundidos com torcedores que dirigiam à Espanha para assistir a partida da Liga Europa entre o Villarreal e o Liverpool.

Mas, na realidade, eram dois convidados de uma despedida de solteiro que, alterados pelo álcool, acabaram brigando. Eles foram levados para uma delegacia. O Boeing 737, que transportava cerca de 180 passageiros, continuou sua viagem para Alicante.

O órgão regulador do setor aéreo da Grã-Bretanha está tomando medidas contra a Aer Lingus e outras duas companhias aéreas europeias sobre o tratamento a passageiros quando os voos sofrem problemas e expressou preocupação com as atitudes da Ryanair Holdings.

A Aer Lingus e as companhias de baixo custo Wizz Air e Jet2 agora estão sujeitas a ações de execução, informou a Autoridade de Aviação Civil do Reino Unido (CAA, na sigla em inglês), neste sábado. A CAA disse que o movimento ocorre depois de uma revisão sobre como as empresas agem em determinadas questões, como a forma como lidam com os passageiros quando os voos estão atrasados.

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O regulador informou que as três companhias aéreas não estão cumprindo as regras da União Europeia sobre direito dos passageiros. A CAA também disse que está revendo como a Ryanair, maior empresa de baixo custo da Europa, em tráfego, lida com reclamações de passageiros em caso de voos com problemas técnicos.

"As companhias aéreas estão cientes do apoio que deve dar quando há um distúrbio", disse o presidente-executivo da CAA, Andrew Haines. De acordo com ele, isso foi esclarecido no ano passado, quando as companhias aéreas que questionaram exigências de pagamento e perderam o caso.

A CAA declarou que a Aer Lingus - que a International Airlines Group (IAG), dona da British Airways, está tentando adquirir - e as outras duas empresas aérea precisarão mudar suas políticas ou "enfrentar a perspectiva de uma ordem judicial".

Jet2, unidade do Dart Group, e a aérea húngara Wizz Air, não estão realizando os pagamentos necessários por voos cancelados e cortaram o período durante o qual passageiros podem registrar reclamações, informou a CAA. Aer Lingus e Jet2 foram acusadas de não fornecer informações aos passageiros sobre seus direitos, sob as regras da União Europeia.

O porta-voz da Wizz Air Daniel de Carvalho disse em nota que "a CAA do Reino Unido está ciente de que a Wizz Air está reavaliando os casos". A companhia informou que tomou a decisão de reavaliar os casos após uma recente decisão judicial.

A Jet2 considerou o anúncio da CAA "significativamente impreciso". A companhia aérea disse que paga indenização em casos de voos cancelados e que respeita as decisões judiciais e está em conformidade com a lei. Fonte: Dow Jones Newswires

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