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Uma mulher foi presa após esconder sinalizadores sob as roupas de uma criança. O caso aconteceu no último domingo (25) antes de a torcedora do River Plate entrar no Monumental de Núñes, onde aconteceria a final da Libertadores da América - adiada após o ônibus que transportava os jogadores do Boca Juniors ser atacado por torcedores do River. De acordo com o jornal "La Nación", uma ordem do Ministério Público de Buenos Aires permitiu a prisão da mulher.

Um vídeo com o flagrante do momento em que ela escondia o material pirotécnico viralizou nas redes sociais. Nas imagens é possível ver a mulher colocando os sinalizadores na barriga da criança e colando com fita adesiva. A mulher foi presa graças a uma apuração do Corpo de Investigações Judiciais da Cidade, que a identificou através de um software de tratamento de imagens.

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Segundo o "La Nación", o Conselho Tutelar deve avaliar se a menina está em perigo por estar sob a tutela dos adultos identificados. O código penal da Argentina prevê de dois a seis anos de prisão para quem coloca a vida de um incapaz em risco. Se o delito for cometido pelos pais da criança, a pena pode aumentar em um terço.

Veja o vídeo:

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Além de um futebol que não agradou muita gente e de um público que nem de longe representa o Clássico das Multidões, o jogo Santa Cruz e Sport chegou ao fim com cenas lamentáveis. Na noite desta quarta-feira (24), no final da partida válida pela Copa Sul-Americana, policiais militares e alguns torcedores entraram em confronto, no setor Norte/Superior da Arena de Pernambuco, onde a torcida do Sport estava.

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Tudo começou quando algumas pessoas acenderam e usaram sinalizadores, ao mesmo tempo em que pulavam. Ao avistarem a situação, policiais foram em direção aos torcedores para impedir o uso dos artefatos. A ação acabou gerando correria e em alguns momentos houve uso de força, tanto da PM quanto dos torcedores envolvidos na confusão. Há relatos de machucados.

Torcedores reclamaram que a ação policial foi truculenta. Vale lembrar que lei a federal de maio de 2003, no âmbito do Estatuto do Torcedor, faz restrições que podem ser associadas ao uso de sinalizadores em estádios de futebol. “VII - não portar ou utilizar fogos de artifício ou quaisquer outros engenhos pirotécnicos ou produtores de efeitos análogos”.

Segundo a Polícia Militar de Pernambuco, mais de 500 policiais estão escalados para garantir a segurança do público. Na parte interna da Arena de Pernambuco, 146 PMs do Choque foram distribuídos.

Em jogo marcado por um incidente com sinalizadores em campo, a República Checa buscou um improvável empate com a Croácia, por 2 a 2, nesta sexta-feira (17), em Saint-Étienne. Os croatas, liderados por Luka Modric e Ivan Rakitic, venciam por 2 a 0 até os 30 minutos do segundo tempo, quando os checos iniciaram a reação. Em caso de vitória, a Croácia poderia selar a vaga nas oitavas de final ainda nesta rodada.

Porém, com o empate, chegou aos quatro pontos e ocupa provisoriamente a liderança do Grupo D, esperando pela próxima rodada para confirmar sua vaga no mata-mata. A Espanha, com três pontos, assume a liderança se vencer a Turquia também nesta sexta. Já os checos somaram o primeiro ponto na chave.

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O duelo foi marcado pelo lançamento de sinalizadores em campo nos minutos finais da partida por parte de torcedores croatas. Cerca de dez foram arremessados em campo, até queimando um trecho do gramado. O jogo precisou ser paralisado por cerca de cinco minutos, causando irritação até nos jogadores da Croácia.

Na retomada do jogo, a República Checa buscou o empate em cobrança de pênalti, já nos acréscimos causados pela interrupção. Por causa do incidente, o time croata corre o risco de sofrer uma advertência ou até mesmo punição, como aconteceu com a Rússia em razão da briga de torcida com ingleses nas arquibancadas

O episódio lembrou o que aconteceu na partida entre Coritiba e Palmeiras, na quarta-feira, pelo Brasileirão. Naquele jogo, o Palmeiras vencia por 2 a 1 até que torcedores acenderam sinalizadores nas arquibancadas. O árbitro paralisou o jogo e, nos acréscimos, o time paranaense buscou o empate, o que causou revolta e indignação nos dirigentes do Palmeiras.

As seleções da Croácia e da República Checa voltam a campo na próxima terça-feira. A equipe croata vai ter pela frente a Espanha, favorita do grupo. Os checos vão duelar com a Turquia.

O JOGO - No embalo da vitória na estreia, a seleção da Croácia fez valer no primeiro tempo o poder do seu meio-campo, encabeçado por duas estrelas do futebol espanhol: Luka Modric, atual campeão europeu pelo Real Madrid, e Ivan Rakitic, campeão europeu na temporada retrasada com a camisa do Barcelona.

Juntos, os rivais de clubes foram os motores da Croácia, que envolveu completamente a República Checa no primeiro tempo e até impôs pressão. Com Modric e Rakitic atuando como garçons, Mandzukic e Perisic eram um susto constante para Petr Cech. O goleiro fez milagre para evitar um placar dilatado no primeiro tempo.

Porém, não impediu o gol de Perisic, aos 36 minutos. Ele recebeu pela esquerda, entrou na área e bateu cruzado, superando Cech. O time checo, acuado, praticamente não buscou o ataque antes do intervalo. O goleiro croata Subasic foi quase um espectador de luxo na etapa inicial.

A postura passiva da República Checa não mudou no segundo tempo, embora Krejci tenha criado a melhor oportunidade da equipe aos 7 minutos. Subasic fez a intervenção para evitar o empate.

Depois disso, a Croácia retomou o domínio. A começar pelo segundo gol, marcado por Rakitic, aos 13. No lance, Brozovic roubou a bola no meio-campo e acionou rapidamente o meia do Barcelona, que invadiu a área e bateu na saída de Cech, num belo gol.

Para tentar reagir, o técnico Pavel Vrba trocou todo o ataque da equipe checa. E teve sucesso. Aos 30 minutos, Skoda escorou cruzamento da direita e descontou a vantagem dos croatas no placar.

A partida parecia encaminhar para o fim com tranquilidade, diante da falta de reação dos checos. Até que torcedores croatas lançaram cerca de dez sinalizadores em campo, perto da bandeirinha de escanteio. Um rojão, também arremessado no gramado, explodiu quase nas mãos de um dos seguranças que removiam os artefatos do campo.

O incidente paralisou o jogo e causou indignação até nos próprios jogadores da Croácia, que foram até a linha de fundo para tentar acalmar seus torcedores. O duelo ficou paralisado por cerca de cinco minutos.

Na retomada da partida, o time croata sofreu a "punição". Vida acertou a mão na bola dentro da área e a arbitragem assinalou o pênalti. Necid, outra opção do treinador na segunda etapa, bateu forte no meio e decretou o inesperado empate em Saint-Étienne.

FICHA TÉCNICA:

REPÚBLICA CHECA 2 x 2 CROÁCIA

REPÚBLICA CHECA - Petr Cech; Pavel Kaderabek, Roman Hubnik, Tomas Sivok, David Limbersky; Tomas Rosicky, Jaroslav Plasil (Necid), Vladimir Darida, Ladislav Krejci; Jiri Skalak (Sural), David Lafata (Skoda). Técnico: Pavel Vrba.

CROÁCIA - Danijel Subasic; Darijo Srna, Vedran Corluka, Domagoj Vida, Ivan Strinic (Vrsaljko); Milan Badelj, Marcelo Brozovic, Luka Modric (Kovacic), Ivan Perisic, Ivan Rakitic (Schildenfeld); Mario Mandzukic. Técnico: Ante Cacic.

GOLS - Perisic, aos 36 minutos do primeiro tempo. Rakitic, aos 13 minutos do segundo tempo. Skoda, aos 30, e Necid (pênalti), aos 48 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Badelj, Sivok, Vida.

ÁRBITRO - Mark Clattenburg (Inglaterra).

LOCAL - estádio Geoffroy Guichard, em Saint-Étienne (França).

O Corinthians não poderá atuar no Pacaembu na primeira partida da equipe em casa no Campeonato Paulista do ano que vem. Nesta segunda-feira, a Federação Paulista de Futebol (FPF) revelou que a equipe foi punida com a perda de um mando de campo, e ainda será obrigada a pagar uma multa de R$ 30 mil.

O clube do Parque São Jorge foi citado na pauta do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-SP) pelos incidentes ocorrido na decisão do Campeonato Paulista, diante do Santos, no último dia 19. Na ocasião, torcedores corintianos que estiveram na Vila Belmiro acenderam sinalizadores e os arremessaram no gramado, obrigando o árbitro da partida, Guilherme Ceretta de Lima, a interromper o confronto.

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Em março, o presidente do TJD-SP, Mauro Marcelo de Lima e Silva, havia determinado que qualquer tipo de incidente com fogos de artifício, sinalizadores e afins no interior dos estádios seria punido com a perda de mandos. A determinação aconteceu justamente depois de um caso envolvendo o Corinthians, já que em fevereiro um torcedor do San José foi morto após um sinalizador ter sido lançado por um corintiano na partida entre as equipes, na Bolívia, pela Libertadores.

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