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Neste sábado (5), São Paulo terá o Dia C para estimular a vacinação infantil contra a covid-19. A ação, que ocorre em todos os 645 municípios do estado, é voltada para crianças com idade de 5 a 11 anos. Dados do Vacinômetro do governo paulista mostram que, até o momento, 1,6 milhão de crianças na faixa etária receberam o imunizante, o que corresponde a 40% desse público.

Como parte da campanha, mais de 5 mil postos estarão abertos entre 7h e 19h, conforme a programação de cada município. De acordo com o governo, a ideia é que pais e responsáveis que trabalham ou têm compromissos durante a semana possam levar os filhos aos postos. A meta é chegar a 100% de imunização com a primeira desse público nas próximas semanas. 

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A vacinação infantil em São Paulo começou no dia 14 de janeiro, assim que o imunizante da Pfizer foi liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Em seguida, em 20 de janeiro, a Coronavac também foi autorizada, ampliando a disponibilidade de doses. 

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, foram disponibilizadas 4 milhões de doses da vacina produzida pelo Butantan e 900 mil doses pediátricas da Pfizer. Crianças imunossuprimidas e com 5 anos só podem receber o imunizante da farmacêutica norte-americana. 

Pela internet, os pais e responsáveis podem fazer um pré-cadastro para a vacinação de crianças e adolescentes. Não se trata de um agendamento, mas, sim, uma forma de agilizar o atendimento, portanto, o cadastro é opcional. 

O Ministério da Saúde recebe na segunda-feira (31) um novo lote de vacinas pediátricas da Pfizer/BioNTech contra a Covid-19. A entrega estava prevista para o dia 3 de fevereiro, mas foi antecipada.

Segundo o ministério, o novo lote terá 1,8 milhão de doses da vacina. O voo chega no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), e os imunizantes serão então distribuídos aos estados.

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Até este momento, o Ministério da Saúde já recebeu 4,2 milhões de doses da vacina específica para o público de 5 a 11 anos. Assim como para adultos, a imunização completa prevê duas doses, com intervalo de oito semanas entre elas.

A dose pediátrica é diferente da vacina que é aplicada em adultos: a cor do frasco é laranja e a dosagem é menor.

O Ministério da Saúde informou que a Pfizer antecipará mais um lote de 1,8 milhão de vacinas pediátricas contra a covid-19. De acordo com a pasta, as doses com previsão de entrega para 3 de fevereiro foram antecipadas para o dia 31 de janeiro.

O lote do imunizante específico para o público com idade entre 5 e 11 anos desembarcará no Aeroporto Viracopos, em Campinas (SP). Ao todo, o Brasil já recebeu 4,2 milhões de doses pediátricas dessa vacina.

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Já para o público acima de 12 anos, o Ministério da Saúde informa que foram distribuídas 407,4 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, alcançando “quase 92% da população acima de 12 anos”, com pelo menos a primeira dose. “Isso equivale a 163,5 milhões de pessoas”, informa a pasta.

A imunização com a segunda dose (ou a dose única) já alcançou 85% da população, o que corresponde a cerca de 150,9 milhões. “Mais de 37,1 milhões já garantiram a dose de reforço, fundamental para completar a imunização contra a doença”, complementa a pasta.

Chegou nesta segunda-feira (24) no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, interior paulista, um carregamento de 1,8 milhões de doses de vacina pediátrica contra a Covid-19. É o terceiro lote enviado ao Brasil do imunizante da Pfizer destinado a aplicação em crianças.

A entrega de hoje estava prevista para ser realizada na próxima quinta-feira (27), porém foi antecipada pelo laboratório norte-americano. Já tinham sido enviadas 2,5 milhões de doses desde que a vacinação de crianças com idade entre 5 e 11 anos foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Até o fim de março, o governo federal espera receber 20 milhões de doses de vacinas pediátricas da Pfizer.

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Na última sexta-feira (21), a vacina Coronavac também foi incluída pelo Ministério da Saúde no plano de imunização contra a Covid-19 para crianças e adolescentes de 6 a 17 anos de idade. O governo federal está negociando os termos de compra com o Instituto Butantan, que produz o imunizante no Brasil em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

O Ministério da Saúde confirmou que uma segunda remessa de vacinas pediátricas contra Covid-19 chegou neste domingo (16) ao aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). Desta vez, foram recebidas 1,2 milhão de doses da Pfizer, a única autorizada até agora pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa) para aplicação em crianças entre 5 e 11 anos.

De acordo com o secretário executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, a remessa mais recente estava prevista para chegar ao país apenas em 20 de janeiro, mas foi antecipada. No próximo dia 27, está prevista a chegada de mais 1,8 milhão de doses.

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A primeira remessa de doses da vacina foi descarregada na madrugada da última quinta-feira (13), também em Viracopos. No dia seguinte, o estado de São Paulo aplicou a primeira vacina pediátrica contra Covid-19 da Pfizer em uma criança.

“Para a imunização desse público [entre 5 e 11 anos] será necessária a autorização dos pais. No caso da presença dos responsáveis no ato da vacinação, haverá dispensa do termo por escrito. A orientação da pasta é que os pais ou responsáveis procurem a recomendação prévia de um médico antes da imunização”, disse o Ministério da Saúde.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta segunda-feira (10) ter conseguido antecipar 600 mil doses da vacina pediátrica contra a Covid-19, produzidas pela empresa Pfizer. Ao defender a forma como o governo tem conduzido o combate à pandemia, Queiroga disse que a fabricação ou a importação de doses de vacina só podem ser feitas após a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Caso contrário, a situação configuraria crime sanitário, disse o ministro.

“Conseguimos antecipar com a Pfizer mais 600 mil doses da vacina pediátrica agora no mês de janeiro. Então serão 4,3 milhões de doses de vacina”, informou Queiroga nesta manhã ao passar pela portaria do ministério.

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Segundo ele, o trâmite para aquisição e distribuição de vacinas no país é satisfatório, se comparado a outros países. “A indústria farmacêutica só pode deflagrar produção de doses após o aval da agência regulatória [Anvisa]. Então doses não aprovadas pela agência regulatória não podem adentrar no país, sob pena de caracterizar até mesmo crime sanitário”, argumentou o ministro.

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