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A Verizon anunciou nesta semana a implantação da primeira rede 5G comercial nos EUA. O serviço funcionará inicialmente em apenas quatro cidades - Houston, Indianapolis, Los Angeles e Sacramento. O novo pacote oferecerá velocidades médias de 300 Mbps, com picos de 1 Gbps, funcionando inicialmente somente em computadores e notebooks.

Como parte de seu lançamento, a Verizon está oferecendo gratuitamente três meses de seu serviço 5G, que custará US$ 50 por mês para quem já é cliente da operadora e US$ 70 para novos consumidores. O pacote vem com a instalação incluída e o primeiro acesso aos dispositivos móveis 5G quando eles estiverem disponíveis na área do usuário.

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A Verizon é a primeira grande operadora a lançar o 5G em escala comercial. Enquanto isso, a AT&T, a T-Mobile e a Sprint estão construindo suas redes para suportar a nova tecnologia de internet, e fabricantes de hardware como a Huawei e a Xiaomi têm estado ocupados desenvolvendo smartphones 5G também.

O serviço de internet banda larga 5G da Verizon entrará em operação no final deste ano, com as instalações nas casas dos clientes iniciadas no dia 1º de outubro nas cidades de Houston, Indianápolis, Los Angeles e Sacramento, anunciou a empresa nesta quarta-feira (12).

É a primeira vez que a conexão será lançada para residências nos EUA. As velocidades, segundo a operadora, vão variar entre 300 Mbps e 1 Gbps, dependendo da localização. A Verizon diz que os clientes nas áreas metropolitanas selecionadas podem se inscrever para o plano a partir de 13 de setembro.

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Este não é o verdadeiro 5G móvel, que será o lançamento mais impactante do novo padrão de velocidade da internet. Mas, teoricamente, a novidade deve trazer uma banda larga mais rápida para as conexões domésticas norte-americanas.

O serviço de banda larga 5G custará US$ 50 por mês para quem já é cliente da Verizon Wireless e US$ 70 para os demais consumidores. A operadora norte-americana garante que a conexão estará pronta para ser usada assim que for instalada pelos técnicos.

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A Verizon planeja demitir 2,1 mil pessoas após completar sua aquisição da divisão de internet do Yahoo, amanhã. A demissão será amenizada para alguns funcionários do Yahoo que perderam o emprego: uma elevação de 10% no preço das ações da empresa na quinta-feira (8) aumentou o valor de seu estoque acionário.

A demissão atinge cerca de 15% da força de trabalho do Yahoo e do AOL, a unidade da Verizon que será fundida.

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O Yahoo, que tinha 8,6 mil funcionários em tempo integral em 31 de março já passou por muitos cortes. Durante os cinco anos em que a executiva Marissa Mayer chefiou a empresa, a força de trabalho caiu 46%. O AOL também sofreu repetidas ondas de demissões, a mais recente em novembro, quando cortou 500 empregos.

Nenhuma das duas companhias comentou os planos de demissão. Mas o constante encolhimento do Yahoo e do AOL revela os grandes desafios enfrentados por ambos em sua competição com os dois gigantes da internet, Google e Facebook, e pelos dólares dos anunciantes.

Na quinta-feira, acionistas do Yahoo aprovaram a venda do negócio para a Verizon e os arranjos de compensação. Após o fechamento do negócio, amanhã, o que restou do Yahoo será renomeado Altaba e ficará com o dinheiro da venda, bem como uma parte significativa de ações do grupo Alibaba e do Yahoo Japan.

As ações do Yahoo subiram US$ 5,16 após a votação de quinta-feira, fechando em US$ 55,71. Isso elevará os dividendos dos funcionários do Yahoo que foram dispensados.

Com base na elevação do preço das ações, Marissa Mayer sairá levando US$ 264 milhões pelos cinco anos que trabalhou no Yahoo, frente aos US$ 239 milhões que levaria na sexta-feira.

Outros altos executivos do Yahoo demitidos receberão grandes indenizações, incluindo mais de dois anos de pagamento e antecipação de vencimento de contrato de ações. Por exemplo: Lisa Utzschneider, chefe da coleta de impostos e obrigações, receberá US$ 22 milhões, e Ken Goldman, diretor financeiro, cerca de US$ 12 milhões, com base no atual preço das ações e informações para a Securities and Ecchange Commission.

Empregados de escalões mais baixos também receberão benefícios ampliados que foram estabelecidos antes de o negócio com a Verizon ser decidido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo dos EUA acusou, nesta quarta-feira (14), quatro homens - incluindo dois funcionários da agência de inteligência russa - de roubarem dados pessoais de 500 milhões de usuários do Yahoo, em 2014. Em entrevista coletiva, uma das responsáveis pela investigação, Mary McCord, afirmou que os suspeitos roubaram as informações do Yahoo! para espionar jornalistas e funcionários públicos americanos e russos.

"Os acusados atacaram as contas do Yahoo! de funcionários dos governos russo e americano, incluindo profissionais dedicados à segurança cibernética, diplomatas e militares", disse McCord. Os dois agentes foram identificados como Dmitry Dokuchaev e Igor Sushchin, que fariam parte do órgão de inteligência que substituiu a KGB.

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Segundo as autoridades americanas, Dokuchaev e Sushchin contrataram Alexsey Belan e Karim Baratov para realizar a invasão, que foi descoberta no ano passado.

Hackers comprometeram os servidores do Yahoo em dois incidentes, roubando dados de mais de um bilhão de contas em 2013. Em 2014, em um novo ataque que a própria empresa alegou ter sido feita por agentes pagos por algum governo, mais de 500 milhões de contas foram comprometidas.

Em julho do ano passado, a Verizon anunciou a aquisição da maior parte do negócio operacional do Yahoo, que consiste nos portais de internet e serviços conectados. A Verizon, no entanto, reduziu a oferta em US$ 350 milhões, após o Yahoo divulgar que hackers roubaram dados de milhões de clientes.

Com informaçaões de agências

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A CEO Marissa Mayer perderá o cargo executivo mais alto do Yahoo, assim que a empresa de internet for comprada pela Verizon. Em documento divulgado nesta segunda-feira (13), a companhia informa que ela receberá um pacote de rescisão no valor de cerca de US$ 23 milhões, caso seja demitida sem justa causa.

Em janeiro, o Yahoo anunciou que Marissa Mayer deixaria o conselho da empresa após a venda. O acordo de US$ 4,48 bilhões deverá ser concluído no segundo trimestre deste ano.

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Em julho do ano passado, a Verizon anunciou a aquisição da maior parte do negócio operacional do Yahoo, que consiste nos portais de internet e serviços conectados. A Verizon, no entanto, reduziu a oferta em US$ 350 milhões, após o Yahoo divulgar que hackers roubaram dados de milhões de clientes.

Uma investigação sobre as violações de dados descobriu que os executivos do Yahoo não investigavam adequadamente os ataques. Como resultado, o conselheiro geral do Yahoo, Ronald Bell, renunciou, e Mayer não recebeu seu bônus de 2016 em dinheiro, que era de até US$ 2 milhões.

Mayer também voluntariamente desistiu de seu bônus de 2017. Não está claro se ela permanecerá no Yahoo depois que ela deixar o cargo de CEO, que exerce desde 2012. Formada na Universidade de Stanford (EUA), Marissa atuou no Google por 13 anos antes de chefiar o Yahoo.

O Yahoo! informou na quarta-feira (1º) que 32 milhões de contas foram invadidas entre 2015 e 2016, explorando uma falha de segurança na rede da empresa. O grupo americano já havia revelado que hackers roubaram seu software para criar cookies. Agora, mais usuários foram comprometidos pelo mesmo método.

"Com base na investigação, nós acreditamos que uma terceira parte não autorizada acessou o código de propriedade da empresa para aprender como forjar certos cookies", informou o Yahoo, em documento. Os cookies forjados permitem ao intruso acessar a conta de um usuário sem uma senha.

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O Yahoo também disse em dezembro que dados de mais de 1 bilhão de contas de usuários foram comprometidos em agosto de 2013, tornando-a a maior brecha na história. Agora a empresa informou que não concederia à presidente Marissa Mayer um bônus relativo a 2016.

Mayer também se ofereceu para renunciar a qualquer prêmio de capital anual 2017, já que as violações ocorreram durante seu mandato, informou o Yahoo. No mês passado, a Verizon Communications Inc, que está no processo de compra dos ativos principais do Yahoo, reduziu sua oferta original em US$ 350 milhões para US$ 4,48 bilhões.

Em seu Tumblr, a CEO Marissa Mayer ressalta que trabalhou com a equipe para informar o vazamento aos usuários, órgãos reguladores e agências governamentais assim que descobriu o problema, em setembro de 2016. "No entanto, eu sou a CEO da empresa e, como o incidente ocorreu durante meu mandato, concordei em renunciar ao meu bônus anual e participação em ações neste ano", disse.

A empresa norte-americana de telecomunicações Verizon afirmou nesta terça-feira (21) que concordou em comprar o negócio de internet do Yahoo por US$ 4,48 bilhões de dólares, cerca de US$ 350 milhões a menos do que o preço original. O corte bruto foi ocasionado por dois ataques hackers sofrido pelo Yahoo nos últimos anos, que abalaram a imagem da companhia.

A Verizon anunciou em julho do ano passado planos para adquirir o Yahoo por US$ 4,83 bilhões. A companhia disse que o Yahoo seria integrado com a AOL, que a Verizon comprou em junho de 2015 por US$ 4,4 bilhões. Apenas alguns meses depois, a compra parecia estar comprometida pela divulgação de duas grandes violações de dados sofridas pelo Yahoo.

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As empresas disseram que esperam que o negócio seja concluído no segundo trimestre. Sob os termos alterados, Yahoo e Verizon vão dividir as responsabilidades financeiras relacionadas com algumas investigações do governo e litígios de terceiros relacionados com as violações.

Em setembro de 2016, o Yahoo divulgou informações sobre um ataque hacker de 2014 que afetou pelo menos 500 milhões de contas. Uma revelação semelhante ocorreu em dezembro do ano passado, quando o Yahoo declarou que uma violação de segurança de 2013 havia revelado nomes, e-mails e senhas de mais de um bilhão de usuários.

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Autoridades dos EUA estão investigando se as duas grandes violações de dados da Yahoo Inc. deveriam ter sido relatadas mais cedo aos investidores, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto ouvidas pelo jornal The New York Times. Mais de um bilhão de contas de usuário foram afetadas no primeiro ataque hacker, que teria ocorrido em 2014, mas não foi divulgado até o ano passado.

Em uma apresentação trimestral de novembro de 2016, o Yahoo disse que estava cooperando com agências federais, estaduais e estrangeiras que buscavam informações e documentos sobre um incidente de segurança e assuntos relacionados.

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Nos EUA, as regras da indústria de valores mobiliários exigem que as empresas divulguem infrações cibernéticas aos investidores. As revelações do Yahoo sobre ambas as violações ocorreram depois que a empresa concordou em vender seu principal negócio para a Verizon em julho, provocando perguntas sobre se o acordo ainda seria viável e, em caso afirmativo, a que preço.

Em julho de 2016, a Verizon concordou em comprar uma grande parte do Yahoo por US$ 4,83 bilhões. Mesmo após anunciar o negócio bilionário, os executivos da Verizon pisaram no freio após os dois episódios de ataques hacker ao Yahoo se tornarem públicos. Mas a transação deverá ser concluída em breve, de acordo com o jornal New York Post.

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Não está fácil para o Yahoo. Após anunciar que sofreu dois ataques hacker de grande escala, e ter sua venda posta em cheque pela Verizon, a empresa agora precisa lidar com mais um baque. Caso a transação de US$ 4,8 bilhões seja concretizada, a companhia mudará de nome e perderá sua presidente-executiva. Marissa Mayer renunciará seu cargo uma vez que o negócio seja concluído, de acordo com um relatório divulgado nesta segunda-feira (9).

Os documentos mostram que quando o negócio fosse concluído a empresa mudaria seu nome para Altaba. Além disso, mais da metade de seus conselheiros, incluindo a presidente-executiva Marissa Mayer, renunciaram aos seus postos. Esta série de eventos pode soar como o fim de uma das principais companhias da internet. Mas a realidade é um pouco diferente.

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Isso porque o Yahoo como conhecemos continuará ativo. O serviço de buscas, e-mail e de notícia vão manter seu nome original, apesar de serem integrados à Verizon. Em julho de 2016, a companhia concordou em comprar uma grande parte do Yahoo por US$ 4,83 bilhões.

Mesmo após anunciar o negócio bilionário, os executivos da Verizon pisaram no freio após os dois episódios de ataques hacker ao Yahoo se tornarem públicos, sendo que o segundo deles resultou no roubo de mais de um bilhão de contas de usuários. Executivos da Verizon afirmaram que estão estudando alternativas, incluindo a de pagar menos que os US$ 4,83 bilhões acordados.

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A situação vai de mal a pior para o Yahoo. Em menos de um mês, a empresa se envolveu em dois escândalos de segurança que agora estão fragilizando suas negociações com a Verizon. Segundo o New York Post, a empresa de telecomunicação solicitou um desconto de US$ 1 bilhão na transação de compra do Yahoo - avaliada em um total de US$ 4,8 bilhões. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (6).

O Yahoo admitiu no início do mês o vazamento de dados de pelo menos 500 milhões de usuários em 2014. Como se não bastasse, a empresa foi acusada no início desta semana de ter construído secretamente um programa de software que analisou e-mails de milhões de clientes a mando de oficiais de inteligência dos EUA.

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Agora, a Verizon pede um desconto bilionário pelo Yahoo porque sente que o valor da gigante de internet diminuiu com os recentes problemas. Ao mesmo tempo, a equipe do Yahoo está lutando contra quaisquer tentativas de negociar o preço para baixo, disseram fontes familiarizadas com o assunto ao New York Post. A previsão é que o negócio seja concluído em 2017.

A Verizon está planejando integrar o Yahoo a AOL para competir no campo de anúncios digitais contra o Google e Facebook. Nos termos do acordo, a Verizon vai adquirir as marcas e a ferramenta de e-mail do Yahoo, que tem cerca de 225 milhões de usuários ativos mensais em todo o mundo.

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A Verizon anunciou nesta segunda-feira (25) que planeja adquirir o Yahoo por US$ 4,83 bilhões, confirmando um acordo que foi relatado pela primeira vez na semana passada. A previsão é que a compra seja concluída em 2017. Num comunicado à imprensa, o provedor de serviço de internet disse que o Yahoo será integrado com a AOL, que a Verizon comprou em 2015 por US$ 4,4 bilhões.

Nos termos do acordo, a Verizon vai adquirir as marcas e a ferramenta de e-mail do Yahoo, que tem cerca de 225 milhões de usuários ativos mensais em todo o mundo. A Verizon ainda vai ganhar controle sob serviço de anúncios automatizados BrightRoll, bem como outras plataformas de publicidade e análise.

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O acordo não inclui o dinheiro em caixa do Yahoo ou parte de suas participações na Alibaba e o Yahoo Japan. Essas entidades permanecerão sob controle do Yahoo, que mudará seu nome uma vez que o negócio se concretize para se tornar uma sociedade de investimento de capital aberto.

Em carta aos seus funcionários publicada no Tumblr, a CEO do Yahoo, Marissa Mayer, acrescentou que o acordo ajudará a alcançar uma enorme escala em plataformas mobile, acrescentando que a Verizon abre portas para grandes oportunidades de distribuição.

"Yahoo e AOL popularizaram a internet, o e-mail, a busca e a mídia em tempo real. É poético juntar forças a AOL e a Verizon à medida que entramos nesse novo capítulo focados em atingir escala e mobilidade", comentou. Ela também afirmou que continuará na empresa, embora não esteja claro qual será seu papel daqui por diante.

"Estou muito orgulhosa de tudo o que temos conseguido, e eu estou muito orgulhosa de nossa equipe", escreveu Mayer. "Pessoalmente, estou planejando em ficar. Eu amo o Yahoo, e eu acredito em todos vocês. É importante acompanhar o Yahoo em seu próximo capítulo", complementou a principal executiva do Yahoo.

O acordo ainda está sujeito à aprovação dos órgãos reguladores e acionistas do Yahoo. A Verizon diz que espera que a aquisição seja concluída até o primeiro trimestre de 2017. Até então, o Yahoo continuará a operar de forma independente, disse Verizon, em seu comunicado para a imprensa.

O One M8, smartphone mais popular da fabricante High Tech Computer Corporation (HTC), pode ganhar uma nova versão, equipada com Windows Phone. Já haviam rumores indicando esta possibilidade, mas agora parece inevitável. Na última sexta (1º), o site PCMag encontrou nos servidores da operadora americana Verizon uma imagem (acima) revelando o celular com o sistema operacional da Microsoft. 

Como uma das maiores operadoras dos EUA, é provável que a Verizon tenha acesso aos futuros lançamentos de grandes fabricantes, como a HTC. A imagem não deixa dúvidas, inclusive foi nomeada "HTC_M8_Windows". A versão original do M8 foi lançada com Android, e não é esperado nenhuma mudança para a nova a não ser a troca para Windows Phone. A HTC realizará um evento para imprensa no dia 19 de agosto, e a confirmação do celular deve ser feita lá.

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Os sites especializados em tecnologia especulam o anúncio do celular desde maio. Na semana passada o Engadget afirmou que o lançamento ocorrerá até o fim de setembro, enquanto o WPCentral é mais preciso e diz que ele será lançado dia 21 de agosto, apenas dois dias após o evento de imprensa.

A Nokia anunciou nesta semana seu novo aparelho top de linha, distribuído exclusivamente pela operadora norte-americana Verizon. O aparelho tem o design que lembra os modelos da companhia, contudo seu hardware apresenta configurações de peso para competir de frente com seus concorrentes.

Rodando um Snapdragon 800 quad-core a 2.2GHz, o Lumia Icon possui 2 GB de memória RAM. Seu armazenamento, no entanto, é bem limitado: apenas 32 GB sem espaço para cartão SD. Além disso, o smartphone possui tela de 5 polegadas e resolução 1080p com tecnologia OLED. Outro destaque é a câmera, que fotografa com 20 megapixels com estabilização de imagens e lente f/2.4, além de apresentar flash dual-LED e câmera traseira de 2 megapixels.

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O Lumia Icon chegará ao mercado norte-americano no dia 20 de fevereiro por US$ 200 com dois anos de contrato com a Verizon. A Nokia não relevou seu o gadget pode chegar a ser lançado no Brasil.

A nova geração do famoso smartphone da Apple, o iPhone, provavelmente deverá começar a ser comercializado nos EUA no dia 21 de setembro. A informação foi veiculada pelo site Techcrunch.

Segundo a fonte, funcionários da Verizon, operadora de telefonia celular americana, foram proibidos de tirar férias entre os dias 21 e 30 de setembro, fato que fortaleceu ainda mais os rumores sobre o lançamento oficial do novo iPhone.

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Como é o padrão na Apple, a venda do smartphone deve acontecer nove dias depois do anúncio oficial. Isso aconteceu com o iPhone 4S, que foi anunciado no dia 4 de outubro, dez dias antes do início oficial das vendas nos Estados Unidos. 

Há também rumores de que a Apple realize um evento de apresentação do novo iPhone no dia 12 de setembro. Além do smartphone, uma versão reduzida do tablet - o iPad mini -, uma versão normal do tablet já com o novo padrão de pinos da empresa e novos modelos de iPod também estão cotados para serem apresentados no evento. 

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