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Al Pacino que está no auge dos seus 83 anos de idade parece que está novamente solteiro.

Tudo porque, segundo o Mirror, o artista estaria se separando de Noor Alfallah de apenas 29 anos de idade. Segundo o Page Six, os dois teriam se conhecido ainda na pandemia, mas o relacionamento só se tornou público durante o mês de abril deste ano.

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Ainda não foi divulgado o motivo da separação deles, mas Noor teria feito questão de apresentar uma petição para determinar a relação parental de seu filho - que nasceu faz três meses - fruto da relação com Al Pacino.

Alguns documentos legais foram obtidos pelo site Blast que informaram que a jovem vai exigir a custódia física total, mas para Al Pacino uma visitação razoável, e custódia legal conjunta - o que vai permitir o famoso a se envolver em decisões que afetem a escolaridade, religião e saúde do pequeno Roman.

Al Pacino vai ser pai pela quarta vez. Aos 83 anos, o ator espera um novo bebê ao lado de sua atual namorada, a também atriz Noor Alfallah, de 29. A informação foi confirmada pelo representante do artista. 

O casal  assumiu o romance em abril de 2022, no entanto, fontes ligadas aos dois disseram que eles estão juntos desde a pandemia e vivem um relacionamento discreto. 

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Al Pacino  já é pai de Julie Marie, de 33 anos, do relacionamento com Jan Tarrant, e também dos gêmeos Anton e Olivia, de 22 anos, frutos do romance com Beverly D'Angelo.

O ator Al Pacino completou  82 anos nesta segunda-feira (18). Com mais de 50 filmes em seu currículo, continua sendo um dos atores mais aclamados na história do cinema Hollywoodiano. Nos últimos anos, Al Pacino interpretou papéis que concorreram a prêmios de cinema, como “Manglehorn” (indicado ao Leão de Ouro no Festival de Veneza) e “Não Olhe Para Trás”.

Para celebrar a vida e carreira, relembre de seis filmes que marcaram a trajetória do ator:

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Perfume de Mulher

Este filme deu o primeiro Oscar para Al Pacino. No drama, o ator vive Frank Slade, um militar aposentado deficiente visual. Slade contrata uma estudante, Chalie Simms para acompanhá-lo em uma viagem para Nova York.

Serpico

“Serpico” é uma pérola escondida na filmografia de Al Pacino. A obra de Siney Lunet, baseada em fatos reais, acompanha a história de um jovem policial idealista. Ao contrário de seus parceiros de profissão, o jovem se nega a aceitar o dinheiro sujo de criminosos locais.

O Poderoso Chefão

Este é, provavelmente, o filme mais memorável do ator. No clássico de Francis Ford Copolla acompanhamos a juventude de Michael Corleone, personagem de Al Pacino. O filme acompanha a trajetória de uma das principais “famiglias” da máfia italiana ao migrar para os Estados Unidos.

O Advogado do Diabo

Al Pacino interpreta John Milton, um advogado com personalidade excêntrica, cheio de impulsos. O que descobrimos, ao decorrer, é que o advogado é o diabo em pessoa, literalmente.

Scarface

No filme, Al Pacino interpreta Tony Montana, um imigrante cubano que tornou-se um chefão do tráfico de drogas nos Estados Unidos. Dirigido por Brian de Palma com o roteiro de Oliver Stone, “Scarface” é considerado até hoje como um clássico do cinema policial.

O informante

Em “O Informante”, Al Pacino interpreta Lowell Bergman, um ex-produtor do programa de TV “60 Minutos”. No longa, acompanhamos a história de um jornalista que mergulha nos segredos mais escondidos da indústria tabagista.

Por Matheus de Maio

 

Nesta terça-feira (15), o icônico filme "O Poderoso Chefão" completa 50 anos desde seu lançamento nos cinemas dos Estados Unidos. O longa foi um verdadeiro sucesso nas telonas e conquistou diversos prêmios e Oscars.

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Nesta quinta-feira (13), a Amazon divulgou o trailer da série Hunters. A mais nova produção da plataforma, que tem no elenco os atores Al Pacino, Logan Lerman, Greg Austin, Jeannie Berlin e Ebony Obsidian, será lançada no catálogo no dia 21 de fevereiro.

O teaser eletrizante mostra a equipe de Meyer Offerman (Al Pacino) à procura de nazistas nos Estados Unidos. A história se passa na década de 1970, onde um grupo de caçadores irá fazer uma busca sangrenta por vingança e justiça na América. 

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Confira:

Como já mostramos, a Netflix está com um novo filme de ação vindo por aí, chamado O Irlandês. O longa é inspirado em uma história real de um mistério estadunidense: o desaparecimento do líder sindical Jimmy Hoffa. Tudo isso é contado pelos olhos de um veterano de guerra e assassino de aluguel, Frank Sheeran, personagem de Robert De Niro.

E agora temos o trailer oficial no ar para dar um gostinho de quero mais.

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Neste novo vídeo de divulgação, é possível acompanhar ainda mais a trajetória de Frank através de vários flashbacks. Dirigido pelo diretor Martin Scorsese, o filme finalmente tem uma data de estreia: dia 27 de novembro, na Netflix. Assista.

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Para quem gosta de ação vem aí uma estréia que promete! A Netflix divulgou nesta quarta-feira, dia 31, o trailer de O Irlandês, filme novo do diretor Martin Scorsese e que conta com um elenco de grandes nomes como Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci, todos eles ganhadores do Oscar.

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Pelo trailer, já é possível esperar muita ação! Dá para sentir o gostinho de assassinatos, armas e disputas, em um cenário em que mostrará a como o crime organizado funcionava e até mesmo as suas associações com a política norte-americana.

A Netflix ainda não divulgou a data de estréia do longa na plataforma, mas o lançamento do filme está previsto para ocorrer durante Festival de Cinema de Nova York, que ocorrerá entre 28 de setembro e 14 de outubro. Até lá, é segurar a ansiedade!

Tiros, rivalidade, poder e mistérios. Esses são os pilares que fazem parte de "O Irlandês", novo filme de Martin Scorsese, protagonizado por Al Pacino, Robert De Niro e Joe Pesci. Nesta quarta-feira (31), a Netflix liberou o trailer do longa recheado de ação e suspense.

Baseado em fatos reais, a obra de Scorsese conta a história de Frank Sheeran (De Niro), um assassino profissional, além de narrar o desaparecimento do líder sindical Jimmy Hoffa (Pacino). Enquanto não chega ao catálogo da Netflix, o filme estrelado pelos três atores vencedores do Oscar será exibido na abertura do Festival de Cinema de Nova York, que começa em 27 de setembro e segue até 13 de outubro.

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Confira o trailer:

Aos 76 anos, o mestre do cinema hollywoodiano, o grande Al Pacino, é conhecido por interpretar mafiosos, especialmente os personagens de "Michael Corleone" - na série de filmes The Godfather - e Tony Montana, em Scarface.

No entanto, se engana quem pensa que Al Pacino só interpretou vilões. Com o filme Scent of a Woman (Perfume de mulher), de 1992, o ator conseguiu o Oscar de melhor ator por sua atuação no papel de Frank Slade - um militar cego que busca realizar um antigo sonho antes de morrer: passar um final de semana na cidade de Nova Iorque.

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Essas e outras cenas imbatíveis estão no vídeo a seguir, que reúne sete momentos marcantes da carreira cinematográfica do artista. Confira os detalhesa seguir:

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A tecnologia pode ser dominada pelos jovens, no entanto, alguns veteranos aderiram à moda das mensagens de celular e Al Pacino é um deles.

Em entrevista à People, Bobby Cannavale, amigo e colega de elenco do ator em Danny Collins, comentou como o astro das telonas é fã das novas tecnologias. "É estranho. Quero dizer, não me entenda mal, eu ainda piro sempre que recebo uma mensagem dele [Al Pacino]. E eu amo que ele manda mensagens de texto. Ele usa muitas letras maiúsculas e pontos de exclamação. Então tudo parece urgente, mesmo algo como O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO?. 

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Aliás, Bobby também comentou que apesar de adorar mensagens, Al ligou para ele para oferecer o papel no longa em que os dois estão juntos e que estreia esse ano. "Ele que me ligou e disse: Tem esse filme, e eu adoraria que você fizesse o meu filho. Quando ele diz algo assim você simplesmente diz sim", explicou.

 

Conta a lenda que a banda Blink/182 se chama assim por causa de Scarface, longa que Brian De Palma realizou em 1983. Na época, De Palma já era um diretor de prestígio, e um dos autores mais importantes da geração de Francis Ford Coppola e Martin Scorsese. Como eles, De Palma reformulou não só a estética como o próprio processo de produção em Hollywood nos anos 1970. Seu modelo de cinema de gênero era o clássico Psicose, de Alfred Hitchcock. De Palma citou muitas vezes (recriou?) a célebre cena do assassinato de Marion Crane/Janet Leigh na ducha, mas em Scarface ele se voltou para outro clássico de gênero. No começo dos anos 1930, Howard Hawks estabelecera, com o Scarface de Paul Muni, um modelo poderoso para o cinema de gangsteres. De Palma, com a cumplicidade de Al Pacino, refez Scarface, e de forma mais violenta ainda. E o 182? É o número de vezes que a palavra ‘fuck’ é repetida em cena.

Nos anos 1970/80, o cinemão estava se reinventando. A nova Hollywood substituía a velha. Autores jovens, que haviam aprendido cinema na escola, traziam para a tela a ousadia da nova geração. Ela se traduzia em liberdade de tom, de linguagem. E muita, muita violência. Scarface conta a história de um imigrante cubano, Tony Montana, que vira czar das drogas em Miami. De Palma inicia seu filme de forma documentária - balseiros abandonam Cuba e o próprio Fidel Castro diz: ‘Dejen que se vayan’. Eles vão, e realizam o sonho americano de sucesso e dinheiro traficando drogas.

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A droga é o negócio de Tony/Scarface, mas o que o caracteriza é o método brutal. Em Hitchcock, o mestre do suspense, De Palma encontrou não só uma referência estética. Encontrou também uma ideia de homem, e de mundo. O personagem de De Palma será sempre o homem que não consegue controlar seus impulsos destrutivos. Ele destrói os outros ao redor, e no processo destrói-se.

À medida que sobe - e constrói um império -, Tony brutaliza a mulher, a irmã, o amigo. O incesto, que já era um terma na versão de Hawks, fica mais gráfico. Casado com Michelle Pfeiffer, num de seus primeiros papéis, Tony/Pacino tem fixação na irmã, Mary Elizabeth Mastrantonio. Quando seu lugar-tenente (Steven Bauer) e ela se apaixonam, Tony destrói o (ex)amigo. Descontrolado, ele viaja nas drogas e torna-se seu maior consumidor de cocaína. A mulher (Michelle) torna-se drogada com ele.

E dê-lhe violência, como você poderá ver neste final de semana (e na próxima quarta-feira). Scarface integra-se à série dos clássicos restaurados da rede Cinemark. A polícia cerca seu castelo e Tony, armado de metralhadora, dispara feito louco. Fuck-fuck-fuck. A palavra, dita 182 vezes - é o que sustentam as estatísticas, mas é bom checar, se você conseguir contar -, só não virou um recorde porque Scorsese foi ainda mais longe e em Os Bons Companheiros ela é dita mais de 200 vezes. Na época, a violência e o linguajar chulo assustaram o público e os críticos. Os cubanos anticastristas de Miami, sentindo-se ofendidos, fizeram campanha contra. O relativo fracasso de 1983 - o filme fez sucesso no exterior - virou objeto de culto. Só para você saber, Scarface era um dos filmes preferidos de Carlos Reichenbach, um notório cinéfilo, além de cineasta importante (e talentoso).

A jovem Michelle Pfeiffer é linda, Steven Bauer tem pinta de galã - mas não estourou na carreira. Pacino é assombroso. Não é difícil imaginar porque De Palma o escolheu. Afinal, em O Poderoso Chefão, 1 e 2, ele já havia feito a passagem do idealista que herda um império do crime e o mantém a ferro e fogo. Na saga dos Corleone, Pacino é sempre tenso. Controla-se. Quando explode, é terrível. Em Scarface, atua o tempo todo fora de controle. Quer dizer, ele atua para parecer fora de controle. Consegue. É mais um programa atraente na série de clássicos que o Cinemark (re)visita em versões restauradas.

Seja no papel de ator em crise ou de humilde serralheiro, quem brilhou mesmo no fim de semana em Veneza foi Al Pacino. Ele está em dois filmes e desembarcou no Lido de óculos escuros e distribuindo charme. Um dos filmes, na disputa pelo Leão de Ouro, o outro, fora de concurso. Em ambos, a alma da história é este ator que já foi Michael Corleone na saga do Poderoso Chefão, cego mulherengo em Perfume de Mulher e tantos outros papéis que o consagraram como figura universal.

Aqui em Veneza, Pacino vem com títulos talvez menos memoráveis, mas pelo menos bons. Em The Humbling (baseado no romance de Philip Roth, A Humilhação, na versão brasileira), ele faz o ator que começa a esquecer suas falas no palco. Em busca, talvez, da juventude perdida, se apaixona por uma ninfeta bissexual (Greta Gerwig, de Frances Ha), filha de um casal de amigos. O filme é dirigido por Barry Levinson, e passou fora de concurso. Sobre o personagem, Pacino diz que é "um modelo de angústia", embora as filmagens tenham se desenrolado em clima de total relax. Ele mesmo se disse uma pessoa de bem com a vida, sem qualquer dos problemas existenciais que afetam o personagem. "Mas entendo que ele tenha pontos de contato com cada um de nós."

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Afirma também que Simon Axler, seu personagem em A Humilhação, ilustra bem a fatiga do ator, obrigado a entrar no universo de Shakespeare pela vida afora e exaurindo-se com isso. Ele mesmo diz sentir esse peso, embora "as pessoas achem que a vida do ator é feita de glamour".

A história contada por Roth é potencialmente pesada. Em busca da juventude, Simon encontrará em seu novo relacionamento apenas uma modalidade diferente de inferno pessoal. A trama pode ser uma advertência a quem busca amores com muita diferença de idade e mostra o preço que o derradeiro uivo pode custar a um lobo solitário. É bom filme, nada genial, mas ganha com a opção de Levinson ao lhe dar um toque de humor, que cai bem na voz rouca de Pacino. "A chave da história reside em uma das cenas iniciais, quando meu personagem, no camarim, antes de entrar em cena, segura duas máscaras, uma representando a tragédia, outra, a comédia", lembra o ator. Trata-se de uma antiga simbologia do teatro, a mostrar que o destino humano caminha entre lágrimas e risos, e uma dimensão tempera a outra.

De certa forma, o personagem de Pacino em Manglehorn, dirigido por David Gordon Green, este sim em concurso pelo Leão de Ouro, parece ainda mais patético que o de ator envelhecido em A Humilhação. Na história, Angelo Manglehorn é um serralheiro solitário, que vive com seu gato e suas lembranças. Entre elas, a principal, a de certa mulher que o encantou para toda a vida e que ele perdeu. De tal modo que não é capaz de enxergar a oportunidade de recomeço oferecida pela caixa do banco (Holly Hunter, ótima no papel). O filme é interessante, sem ser brilhante. Acena com um final feliz que não soa despropositado. Seria banal sem Pacino. Já com ele, sobe alguns degraus na escala da qualidade. Com seu carisma, é capaz de fazer um personagem absolutamente inconsequente nas relações com o filho e as mulheres. Mesmo assim, torcemos por ele. Coisas de um grande ator, que, aos 74 anos, contabiliza dezenas de filmes, mas adverte: "Se minha carreira fosse um avião, diria que está longe do ponto de aterrissagem".

A presença de Pacino no Lido foi tão marcante que até ofuscou um pouco a passagem de três musas do cinema, a eterna Catherine Deneuve, sua filha Chiara Mastroianni e a corajosa Charlotte Gainsbourg. Elas estão no elenco de 3 Coeurs (Três Corações), de Benoît Jacquot, que também concorre aos prêmios em Veneza. O filme pode ser definido como uma espécie de thriller amoroso, segundo seu diretor. Um fiscal de impostos (Benoît Poelvoorde, visto há poucos dias aqui em La Rançon de la Gloire) perde o trem numa cidade de província e, por acaso, inicia um relacionamento rápido com Sylvie (Charlotte Gainsbourg). Os dois marcam encontro em Paris, mas a coisa não dá certo. Sylvie apenas reentrará em cena na vida do homem quando ele volta à cidadezinha e, também por acaso, conhece a sua irmã, Sophie (Chiara Mastroianni).

Há certa inteligência na maneira como Jacquot retrabalha as estruturas do thriller e do melodrama. A série de coincidências, os amores ameaçados, a tentativa de completar um relacionamento deixado pela metade - tudo isso redunda num filme gostoso de ver. Prende a atenção e, claro, o elenco funciona como relógio. São todos ótimos, a começar por Poelvoorde, cujo físico não combina com o de um galanteador, mas ele nos convence de que pode mesmo seduzir todas aquelas mulheres. Em especial, a dupla de irmãs, formada por Charlotte e Chiara, dá encanto particular a esse trabalho. Catherine tem participação pequena, mas, mesmo que ficasse 10 segundos na tela, nos lembraríamos dela.

Outro filme francês do fim de semana, Loin des Hommes (Longe dos Homens), de David Oelhoffen, baseia-se em uma história curta de Albert Camus. Na Argélia dos anos 1950, ex-militar e agora professor é convocado para escoltar um prisioneiro até a fortificação francesa, através do deserto. O professor é vivido por Viggo Mortensen, que interpreta em francês, árabe e espanhol. Convence. O filme tem a espinha dorsal apoiada no faroeste, como gênero. A travessia do deserto, o nascimento da amizade entre homens antagonistas, as noções de honra e lealdade - tudo isso está lá, neste filme bem fotografado e que às vezes impressiona, sem nunca nos conquistar por completo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Universal Studios divulgou mais um trailer da animação Meu Malvado Favorito 2. Continuação do sucesso de bilheteria Meu Malvado Favorito, o longa mostra o sequestro de Gru pela Liga Anti-Vilões, que ainda terá que enfrentar a fúria de dois inimigos, Victor e El Macho.

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Com direção de Pierre Coffin e Chris Renaud, roteiro de Ken Daurio e Cinco Paul, Meu Malvado Favorito conta com as vozes - na versão original - de atores como Steve Carell, Russell Brand, Miranda Cosgroove e Al Pacino. A animação tem estreia prevista para o dia 3 de julho nos cinemas de todo o mundo. Confira abaixo o primeiro trailer:

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