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O Metaverso é uma realidade para empresas do Brasil e do mundo. Dados divulgados pela empresa de Relações Públicas e Comunicação Corporativa FleishmanHillard revelaram, por exemplo, que 54% dos internautas brasileiros querem conhecer o metaverso, embora não tenham certeza se estão dispostos a interagir neste universo. Enquanto isso, 49% dos entrevistados afirmaram que estão dispostos ou muito dispostos a interagir no metaverso. Já o número de internautas brasileiros que transitam no metaverso é de apenas 6%, cerca de 5 milhões de pessoas. De grandes marcas de moda a Bancos, o Metaverso tem começado a atrair o interesse do público. 

 Uma das áreas que não fica de fora, é a advocacia. Com a ideia de prover um metaescritório, o ambiente digital permite atender clientes de qualquer parte do mundo, desde que tenham uma conexão. Quem tem sido pioneiro na ideia de transformar a advocacia analógica em digital, é o escritório ABM Advocacia, do Recife. O local garantiu espaço no Metaverso como estratégia para atender clientes em todos os meios possíveis, sem esbarrar nas fronteiras físicas. 

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 O novo espaço foi lançado em outubro, de forma experimental, e reproduz um ambiente para os funcionários trabalharem e se conectarem com os clientes. “Essa movimento que estamos fazendo é um marco para advocacia. Estamos sendo os primeiros a entrar no metaverso com interação, e não apenas para garantir um espaço. O nosso escritório já pode funcionar nesse novo ambiente, sendo um novo meio de relacionamento virtual e digital com o cliente. Esse é um movimento que está sendo feito por várias empresas no mundo e ABM segue esse movimento mundial”, explica o Advogado especialista em direito digital, Anthonio Araújo Júnior. “No metaverso vamos atender em português, inglês e espanhol, uma maneira de internacionalizar a ABM para novos caminhos”, acrescentou. 

 É possível acessar o metaverso por meio de smartphones, computadores e até mesmo os óculos de realidade virtual, estes para uma melhor experiência do consumidor. O ambiente proposto pela ABM não é somente um escritório jurídico, mas também um ambiente para discutir temáticas distintas sendo um hub de negócios e advocacia, com foco em temas de tecnologia.

“A ideia não é só reunir um escritório jurídico, mas um ambiente para discutir sobre temáticas distintas, que com certeza, podem perpassar pelo tema jurídico. É uma oportunidade de criar uma comunidade em que a gente possa garantir a idoneidade da transação e da conversa. 

É um ambiente digital para reunir pessoas não só do Brasil, mas do mundo, para que empresários possam criar interações de negócios e tirar dúvidas na área jurídica. O foco não é apenas o atendimento, mas sim a construção de ambiente corporativo de negócios e advocacia”, esclarece Araújo. 

 ARQUITETURA

O Metaverso em que o escritório se encontra é o da Meta, do Facebook. O escritório da ABM no Metaverso segue modelo da plataforma com 2800 m² , dois andares, oito salas de atendimento por videoconferência para conversação sobre direito digital, imobiliário, tributário, bancário, patrimonial, empresarial, ambientes para conversar sobre temas em geral, com respaldo jurídico e sala para socialização. No escritório digital é possível que clientes contratem serviços, participem de reuniões e até de palestras em anfiteatro para até 150 avatares, representação de pessoas no mundo digital.

*Da assessoria 

A principal violência que mulheres e meninas sofrem em ambientes digitais é o assédio nas interações virtuais (38%) e, na sequência, as ameaças de vazamento de imagens íntimas (24%). Os dados são da segunda etapa do estudo inédito Além Do Cyberbulliny: A Violência Real Do Mundo Virtual, desenvolvido pelo Instituto Avon em conjunto com a Decode, empresa especializada em pesquisa digital. O resultado corresponde ao período entre julho de 2020 e fevereiro de 2021, quando estavam em vigor as medidas de isolamento social e de fechamento de espaços. A outra etapa do estudo foi realizada antes da pandemia de covid-19, entre janeiro de 2019 e março de 2020.

Para investigar a violência de gênero na internet, o estudo analisou mais de 286 mil vídeos, 154 mil menções, comentários e reações na forma de curtidas, compartilhamentos e repercussões que ocorreram em ambientes digitais, e mais de 164 mil postagens de notícias sobre o tema.

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Outra conclusão da pesquisa relacionada ao período de pandemia é que metade dos casos de assédio envolve recebimento de mensagens não consensuais com conteúdo de conotação sexual. Foi relatado ainda o envio de fotos íntimas e comentários de ódio contra as mulheres. Ex-companheiros são ligados a 84% dos relatos de stalking, que são casos de perseguição praticada em meios digitais.

“Boa parte de vazamentos de nudes envolve ex-companheiros, ex-parceiros, pessoas que receberam materiais enviados de forma consentida, só que não era consentido que eles espalhassem a seu bel-prazer”, disse a coordenadora de pesquisa e impacto do Instituto Avon, Beatriz Accioly, em entrevista à Agência Brasil.

O levantamento identificou três formas de propagação de violência no ambiente digital. A descentralizada, que é a violência cometida diariamente contra mulheres e meninas. A ordenada, que ocorre a partir de grupos organizados de ataques, humilhações e exposições. Além da que resulta do ato de compartilhar conteúdos íntimos sem o consentimento ou a autorização dos envolvidos. Os pesquisadores observaram que as formas mais comuns de propagação de violências contra meninas e mulheres na internet são o assédio, o vazamento de nudes, a perseguição/stalking e o registro de imagens sem consentimento.

Medo

Conforme a pesquisa, o resultado emocional e psicológico das violações virtuais tem consequências que ultrapassam as barreiras digitais. Elas restringem a liberdade e o acesso de mulheres e meninas. O medo de sair de casa foi apontado por 35% das vítimas, e mais de 30% relataram efeitos psicológicos sérios, como adoecimento psíquico, isolamento social e pensamentos suicidas. O estudo mostrou ainda que 21% delas excluíram suas contas das redes sociais.

O medo passou a fazer parte da vida de uma estudante de 19 anos, que prefere não ter o nome e nem o local onde mora identificados. No início de 2020, começou a receber mensagens de um perfil fake de homem. Pelo tipo de mensagem, ela já sabe que é de um ex-colega de escola. A perseguição ou stalking ficou tão forte que a estudante deixou de sair de casa, reduziu o número de contatos nas redes sociais e começou a ter a preocupação de que algo pudesse ocorrer, tanto com ela, quanto com alguém da família. Com a pandemia, ela, que estudava fora, teve que voltar para a sua cidade, onde também mora o perseguidor.

“Aí tudo piorou em relação à ansiedade. Eu parei de sair, não só por causa da pandemia. Não ia nem buscar o pão na padaria, que é perto de casa. Parei de sair, fechei as redes sociais, me fechei na questão psicológica emocional não só física, de sair da rua. No fim do ano passado, essa pessoa tentou se aproximar de novo pelo perfil fake e aí mais crise de ansiedade. Neste ano, essa pessoa, com o perfil pessoal mesmo, tentou chegar perto dos meus amigos, dizendo 'preciso falar muito com ela. Gosto muito dela. Preciso saber como ela está'. Fiquei muito apavorada”, contou à Agência Brasil.

O abalo emocional levou a estudante a fazer tratamento com uma psicóloga. “Hoje estou melhor até para falar sobre isso, mas foi uma fase bem pesada. Colho os frutos disso até hoje, porque não me sinto à vontade para postar coisas, penso trezentas vezes antes de postar algo refletindo sobre o caso de alguém printar e mandar para tal pessoa. Emocionalmente, sinto que ainda estou muito presa a isso”.

Suicídio

Na primeira fase da pesquisa, correspondente ao período entre janeiro de 2019 e março de 2020, mais de 10% dos casos analisados se referem a relatos de meninas e mulheres, que depois de passarem por situações de vazamentos sem consentimento, tiveram algum tipo de pensamento suicida. “Uma em cada dez mulheres que passam por algum tipo, por exemplo, de vazamento de nudes, chega a pensar em tirar a própria vida. Esse é um dado muito grave”, afirmou.

Além disso, quase 15% se sentiram culpadas e cerca de 36% demonstraram sentimento de desespero para saber como tirar o conteúdo do ar ou quais medidas judiciais seriam cabíveis e rápidas.

“A gente conseguiu trazer, com essa pesquisa, os impactos reais dessas violências. Eles são muito graves e vão desde desenvolver medo de sair de casa, sair das redes sociais, ou seja, têm grande impacto sobre a liberdade de expressão e as formas de interação. A gente usa a internet para procurar emprego, para trabalhar, para uma série de coisas, não é só para entretenimento e divertimento”.

“As emoções que estão em jogo, com desenvolvimento de ansiedade, estresse crônico, medo, angústia têm impacto forte nas relações dessas mulheres com as suas famílias e sua rede de apoio. Para mim, a grande mensagem da pesquisa é que o impacto do online não é menos real do que a gente acha que é a interação real. O virtual também é real”.

Pornografia

Também durante a pandemia, o acesso aos três principais sites de pornografia registrou crescimento de 35%, o que significa maior frequência da procura dos usuários por esse tipo de conteúdo. As visualizações de vídeos com teor ou alusão à violência e ao assédio contra meninas e mulheres aumentaram 55% no período.

Segundo Beatriz, a pesquisa mostrou ainda que vídeos de meninas e mulheres sendo violentadas, enquanto estão inconscientes por estarem dormindo, medicadas, alcoolizadas ou sob efeito de drogas, têm volume expressivo de visualizações. Entre janeiro de 2019 e março de 2020 foram cerca de 25.9 bilhões.

A coordenadora disse que o acesso às plataformas e o consumo de pornografia não são crimes, mas a questão é que nesses locais há uma quantidade significativa de conteúdo que indicam serem vídeos com atos de violência. “O problema não é a pornografia em si, mas os perigos ocultos dessa pornografia amadora que vai parar nessas plataformas”.

Também na análise feita no período da pandemia, foi observada alta de 44% nos relatos de assédios de professores, tutores e educadores, que passaram a ter mais contato com as vítimas, por meio de aulas remotas. Conforme os dados, houve uma média de 36 relatos mensais sobre violências de professores contra alunas no digital.

Subnotificação

De acordo com Beatriz Accioly, a maior parte dos casos não chega ao conhecimento de alguma autoridade ou de algum serviço público, seja de saúde ou socioassistencial. “A gente, no Brasil, carece de estatísticas oficiais para mapear o tamanho desse fenômeno e saber justamente a proporção da subnotificação, mas percebe, na pesquisa, que há ainda mais desinformação sobre o que fazer, como buscar ajuda e aonde ir, onde é possível buscar informação quando a violação acontece em meios digitais.

Legislação

Beatriz destacou, no entanto, que do ponto de vista jurídico já existem leis que permitem criminalizar a violência no meio virtual e todas valem tanto no off-line quanto no online. Além disso, há legislações específicas para a internet, como a criminalização da divulgação não autorizada de imagens sexuais e uso de nudez, a criminalização da gravação sem autorização, que são dois aspectos diferentes. A coordenadora acrescentou que existe a nova tipificação penal para os casos de perseguição ou stalking, que podem ser caracterizados em qualquer meio físico ou digital.

“Tem o marco civil da internet, tem outras leis específicas como a Lei Carolina Dieckmann, que diz respeito à invasão de dispositivos ou mesmo a Lei Lola, de investigação de crimes que indiquem a desqualificação de mulheres e discursos de ódio. Mas, para ganhar vida, a lei precisa ser manuseada por profissionais de diferentes áreas do sistema de Justiça, de segurança pública. É preciso que haja a mudança de mentalidade na sociedade e também dos profissionais de que o que ocorre em meios digitais não é menos grave do que acontece em ambientes físicos”, completou.

Desafio

Na visão da coordenadora, o mais interessante na pesquisa foi o desafio de identificar os impactos reais do que ocorre na vida das meninas e mulheres que passam por violência nos espaços digitais “Ainda há uma percepção de que o que acontece na internet é menos grave do que face a face. 'Foi só uma humilhação na internet, foi só um cancelamento, foi só uma exposição '", disse Beatriz, reproduzindo comentários que costumam ser feitos e minimizam os efeitos.

Estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU) indicam que 95% de todas as ações agressivas e difamadoras na internet têm as mulheres como alvos. O Instituto Avon espera que a partir do levantamento “mulheres reconheçam, identifiquem e saibam como agir para combater a violência nas redes, propiciando o debate e as denúncias de abusos e violência digital”.

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta quinta-feira (4), ações estratégicas voltadas para auxiliar na alfabetização e desenvolvimento escolar de estudantes da educação básica. As adaptações fazem parte do programa Tempo de Aprender, e foram disponibilizados recursos pedagógicos on-line, para fortalecer o ensino da leitura e da escrita, e para apoiar o processo de retorno das aulas presenciais. O curso completo está acessível através da plataforma de Ambiente Virtual de Aprendizagem do MEC — Avamec. Este material permanecerá disponível on-line a todos os interessados mesmo com o fim da pandemia do novo coronavírus. A campanha de divulgação do curso para toda a sociedade civil  trouxe resultados positivos para a pasta, visto que ele já recebeu mais de 4,9 milhões de acessos e mais de 340 mil inscrições.

Além do curso, também foi lançado edital de convocação para o processo de inscrição, avaliação e aquisição de obras didáticas e literárias para a educação infantil, no âmbito do Programa Nacional do Livro e do Material Didático — PNLD 2022 – Educação Infantil. O edital informa sobre a disponibilização de livros impressos para estudantes da pré-escola, bem como uma obra pedagógica destinada aos professores, voltada à preparação para a alfabetização. 

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Também foi instituído um Grupo de Trabalho (GT), formado por representantes do Ministério da Educação, do FNDE, da Undime e do Consed. O grupo tem por objetivo apoiar as ações do Tempo de Aprender e aperfeiçoar alguns instrumentos do programa. Os documentos elaborados trataram de cinco temas: formações continuadas presenciais para professores e gestores educacionais; destinação de recursos financeiros; estudo nacional de fluência em leitura; sistema de premiação voltado a professores alfabetizadores, e fortalecimento de ações em regime de colaboração entre a União, Estados, Distrito Federal e Municípios, respeitando as diferentes realidades, com incentivos às soluções locais.

Foram lançados também outros dois cursos para professores, além do curso Práticas de Alfabetização, voltados ao aprimoramento profissional de professores alfabetizadores. O Curso ABC, Alfabetização Baseada na Ciência, está sendo desenvolvido em parceria com a Universidade do Porto, com o Instituto Politécnico do Porto e com a Universidade Aberta de Portugal. Adaptado para uma versão on-line, a formação foi lançada em novembro de 2020. O segundo, Práticas de Produção de Texto, é voltado ao desenvolvimento da escrita. Trata-se de um curso que foi originalmente concebido para o treinamento de redação por professores, mas que estará disponível de forma ampla no Avamec. 

E para tornar o aprendizado mais dinâmico, foi disponibilizado o GraphoGame, uma tecnologia educacional de apoio para auxiliar famílias e professores a manterem o engajamento das crianças em fase de alfabetização. A versão para o português do Brasil foi desenvolvida em parceria com a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, e pode ser baixada gratuitamente

Também foi lançado o PDDE Emergencial, que direciona recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola para que unidades da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental se preparem para o retorno às atividades presenciais. Esta é uma ação conjunta entre a Secretaria de Educação Básica e a Secretaria de Alfabetização. Apesar de sua responsabilidade regimental estar focada na educação infantil e nos três primeiros anos do ensino fundamental, os R$183 milhões aportados pela Sealf contribuirão para propiciar que toda a educação básica tenha recurso para tomar as medidas de segurança sanitária cabíveis para viabilizar o retorno às atividades.  Esse dinheiro poderá ser utilizado para aquisição de itens para higienização do ambiente e das mãos, bem como na compra de Equipamentos de Proteção Individual, serviços especializados de desinfecção, reformas de infraestrutura sanitária e aprimoramento do acesso à internet para os alunos e professores que mais precisam.

 

 

A multinacional do segmento supermercadista Carrefour anunciou, nesta terça-feira (20), a abertura de mais de 2 mil vagas de emprego nas lojas instaladas no estado de São Paulo. De acordo com a rede, a maior parte do processo seletivo será realizada pela internet. Ainda segundo a empresa, além de escolher profissionais com ou sem experiência comprovada, o vínculo dos novos funcionários será em regime efetivo de contratação.

Entre as chances disponíveis, funções como as de açougueiro, agente de prevenção, auxiliar de perecíveis, balconista, farmacêutico, padeiro, promotor de serviços financeiros, recepcionista de caixa, repositor, técnico em manutenção, vendedor e outras atividades profissionais. Além do treinamento específico para cada área da empresa, a companhia oferece benefícios como assistência médico-hospitalar e odontológica, convênio farmácia e ótica, plano de previdência privada, seguro de vida, restaurante no local e vale-transporte, entre outros.

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Para participar, é necessário realizar o cadastro do currículo e concluir alguns testes dispostos no ambiente virtual www.carrefour.99jobs.com. Caso o perfil seja selecionado, o candidato será encaminhado à entrevista técnica em uma das lojas da rede. Para o processo de admissão, toda a documentação dos profissionais será colhida pela plataforma Acesso Digital. De acordo o Carrefour, o método assegura rapidez e reduz os gastos dos trabalhadores com transporte antes da contratação.

Para muitas famílias, o primeiro Dia das Crianças em meio à pandemia do Coronavírus será comemorado dentro de casa. Mesmo sendo forçados a deixarem a diversão de lado em locais como parques, bibliotecas e teatros devido à crise sanitária, os pequenos (e os pais) terão atrações de sobra no ambiente virtual e na televisão durante todo o fim de semana. Confira:

Música:

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Banda Gatos Multicores - a maratona das transmissões ao vivo começa neste sábado (10). Em uma live que será transmitida pelo canal da banda Gatos Multicores no YouTube, o grupo musical infantil apresenta um show especial com cantigas de roda, músicas e diversão que vão envolver os pequenos e os pais. O espetáculo começa às 16h.

Shows no Especial Dia da Leitura - no sábado (10) e no domingo (11), os grupos Trii e Tiquequê apresentam shows ao vivo nos ambientes virtuais das Bibliotecas de São Paulo (BSP) e da Biblioteca do Parque Villa-Lobos (BVL). No dia 10, o Trii faz live às 15h na BSP com o show “Miudinho”. Já no dia 11, no mesmo horário, é a vez do Tiquequê com músicas e brincadeiras na BVL. Ambos os espetáculos serão transmitidos pelo Facebook nos perfis @BSPbiblioteca e @BVLbiblioteca.

Musicar - outra atração especial para os pequenos no Dia das Crianças é o Festival Musicar. Considerado o maior evento de música infantil do país, as mais de 50 atrações online e gratuitas começam neste sábado (10) e ocorrem até o dia 11 de novembro. A produção, elaborada pelo Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), tem apresentações como shows, contação de histórias via podcast, oficinas e algumas dinâmicas voltadas para que os adultos também se divirtam. O conteúdo está acessível pelos canais de streaming Youtube e Spotify. Veja a programação aqui

Teatro:

Sesc - Com unidades abertas, mas com grande maioria das atividades suspensa, o Serviço Social do Comércio (Sesc) transmite peças teatrais pela Internet neste sábado (10) e na segunda-feira (12). No dia 10, a Fabulosa Companhia apresenta “A Linha Mágica” e, no Dia das Crianças, a Companhia do Polvo sobe no palco para a peça “Telhado de Ninguém”. As apresentações são ao meio-dia e podem ser acessados pelo perfil do Sesc no Instagram - @sescaovivo - e pelo YouTube.

Vila Sésamo – As personagens de um dos maiores sucessos da TV dos anos 1970 convidam as crianças de três a seis anos de idade a aprenderem bons hábitos ainda na primeira infância. Com uma programação voltada à orientação dos pequenos de maneira divertida, as chamadas de vídeo de Bel e Elmo acontecem de 12 a 17 de outubro, às 10h, no canal da Vila Sésamo no YouTube.

Contação de histórias: 

Brincantinho Conta Histórias - o programa do Itaú Cultural traz oito vídeos com apresentações educativas, brincadeiras, danças, músicas e contação de histórias. A série audiovisual já está no site www.itaucultural.org.br e pode ser acessado a qualquer momento.

Hora do Conto - ainda nas comemorações do Dia das Crianças, a Biblioteca Villa-Lobos (BVL) convida a atriz e escritora Marina Bastos para contar a história da Branca de Neve. A ‘Hora do Conto’ acontece no próximo dia 17 e tem início às 16h. Já no dia 31 de outubro, na mesma BVL, o Grupo Êba narra a lenda sul-africana de Mazanendaba com interpretação na língua brasileira de sinais. Para participar, é necessário fazer uma inscrição prévia no site www.bvl.org.br/inscricao. O Êba também estará no ambiente virtual das Bibliotecas de São Paulo no próximo dia 24 de outubro, às 16h, para contar a lenda do Boi Bumbá. Inscreva-se e participe: www.bsp.org.br/inscricao. As vagas para assistir às apresentações são limitadas.

Oficinas: 

Fábricas de Cultura de São Paulo – Durante o mês de outubro, as unidades Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Jaçanã, Jardim São Luís e Vila Nova Cachoeirinha da Fábrica de Cultura direcionam a programação virtual para as crianças. Além de oferecer as oficinas de dança, brincadeiras e apresentações musicais, o festival ‘Pequenos Grandes Artistas’ convida atores que estrelaram produções audiovisuais infantis. O evento acontece na próxima terça-feira (14). Confira as atrações no Instagram @fabricasdeculturasn ou no site www.poiesis.org.br/maiscultura/.

Televisão: 

Cartoon Network – Para a criançada que prefere desenhos animados, os canais de TV fechada trazem programações especiais durante a Semana da Criança. Dos dias 12 a 18 de outubro, às 15h, a emissora seleciona os melhores episódios de animações como Ben 10, Ursos Sem Curso e as DC Super Hero Girls.

Disney – Já nos canais Disney Channel, Disney Junior e Disney XD, o dia 12 de outubro será todo voltado à exibição de especiais com as animações Ducktales e Phineas e Ferb, além dos filmes “Matilda” (1996) e “Hotel Transilvânia” (2012).

Por causa da orientação de isolamento para evitar a propagação do coronavírus (covid-19), muitas instituições de ensino, que oferecem cursos presenciais, se viram obrigadas a migrar as aulas para o ambiente online. Assim, os alunos podem seguir com os estudos durante a quarentena. E quem está em casa, também tem a oportunidade de adquirir conhecimento com as diversas opções a distância.

Esse formato, que tem facilidade no acesso e maior flexibilidade, exige também mais comprometimento por parte do estudante. "É preciso se dedicar, se policiar e criar uma agenda que a ser respeitada. Se não houver um rigor no planejamento e na execução, o aprendizado pode ficar comprometido", orienta o professor de cursos online Marcos de Camargo Araujo.

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Além do conteúdo disponibilizado pelos professores, Araújo destaca que as plataformas de ensino a distância (EAD) também oferecem um número maior de fontes de pesquisa se comparadas às aulas presenciais. "O ambiente virtual é repleto de links de vídeos, artigos, estudos de caso e para aproveitar tudo isso, o aluno tem que se comprometer em tempo e foco", destaca.

Mas não apenas os alunos, os profissionais da educação também devem assumir uma postura diferente ao utilizarem o ambiente virtual. Segundo Araújo, os livros já tem uma parte teórica bem estruturada. "Assim, o compromisso do professor é traduzir as informações para uma linguagem de fácil acesso aos alunos, que irão acessar as aulas, sejam elas em vídeos ou podcasts", comenta.

Para tornar a vídeoaula mais intuitiva, a sugestão é que os professores utilizem recursos que normalmente não são possíveis no ambiente físico, como desenhos, fluxogramas, pequenos vídeos e estudos de casos que se encaixam com o tema da aula. "O ideal é começar com o objetivo da aula do dia e encerrar com um resumo dessa mesma aula. Ao realizar esse procedimento, o aluno terá maior facilidade para se organizar, tanto em tempo quanto em motivação", indica Araújo.

Para os menos familiarizados com o ambiente digital ou que estejam em busca de um curso nesse molde, Araujo aconselha experimentar as versões gratuitas. Assim, pode-se praticar e conferir as funcionalidades da metodologia. "Somente depois de experimentar esse ambiente é que o aluno que estiver em busca de um curso à distância deverá optar por um curso pago, como graduação, pós-graduação ou cursos complementares", orienta o professor.

Segundo Araújo, o sistema EAD não existe para substituir o ensino presencial, mas para dar oportunidades aos que não podem se dirigir diariamenta a uma instituição de ensino. "Ambas trazem o conhecimento necessário em termos de programa de curso, plano de ensino e aprendizagem obrigatórios, que deverão estar alinhados e aprovados pelo Ministério da Educação (MEC)", finaliza.

Após investigações realizadas por equipes da Polícia Civil de São Paulo, uma dupla suspeita de aplicar golpes na internet foi detida na região leste da capital paulista. As vítimas eram lesadas por meio de falsos leilões de veículos anunciados no ambiente virtual. Durante a ação, um terceiro membro do grupo criminoso conseguiu fugir.

Durante os trabalhos liderados pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), a polícia constatou que o grupo publicava anúncios para negociar veículos por meio de um site especializado em leilões. Sem saber que o ambiente virtual era adulterado, as vítimas adquiriam os automotores. No momento da prisão dos acusados, pessoas contatavam os homens pelo telefone celular para solicitar informações sobre uma compra realizada pelo leilão da falsa plataforma.

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Além da dupla, foram apreendidas 50 munições calibre 9mm e dois aparelhos celulares. Os homens devem responder pelos crimes de estelionato e associação criminosa.

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