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O Hospital das Clínicas de Pernambuco, situado na área central do Recife, está mudando a diretoria. O reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, decidiu indicar para o cargo de diretor do Hospital das Clínicas da UFPE o médico Frederico Jorge Ribeiro, cardiologista e intensivista e membro do corpo profissional do próprio HC. Ele vai tratar de assuntos referentes ao processo de transição nesta próxima terça-feira (13). 

Frederico Jorge Ribeiro afirmou que está ciente das condições enfrentadas pela unidade hospitalar, e pretende prestar assistência de qualidade e humanizada para o usuário, além de criar ambientes de prática de ensino com qualidade e em quantidade suficiente. “Meu espírito é o da total transparência, da construção conjunta de soluções para o hospital e da busca incessante pela qualidade, eficiência e inovação”, contou. 

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O reitor falou que o perfil do médico apresenta as características solicitadas pela população, além de apresentar características fundamentais para administrar o local com eficiência. “Está comprovada a competência profissional e gerencial, conhecedor profundo das transformações por que passam os hospitais universitários no Brasil” enfatizou.

Criação de um mestrado profissional em ciência da computação. Esse é o objetivo da política de Cooperação Internacional da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), para com o país africano de Moçambique. Na última sexta-feira (7), a delegação do Ministério de Ciência de Tecnologia da nação visitou a reitoria da instituição de ensino pernambucana, no Recife, com a participação do ministro Louis Augusto Pelembe. O intuito foi debater ações para a implantação do projeto, até o final deste ano.

Para o ministro africano, a participação de universidades brasileiras é positiva para a criação do projeto. “Precisamos formar pesquisadores nas áreas tecnológicas e achamos que as universidades brasileiras, em especial a UFPE, podem cooperar conosco”, frisou Pelembe, conforme informações da assessoria de comunicação da UFPE. De acordo com o ministro, após a conquista da independência, Moçambique ficou com defasagem nas áreas de ciência e tecnologia, pela falta de profissionais especializados.

“O momento político está favorecendo a cooperação entre o Brasil e a África, e a UFPE precisa aproveitar esse momento”, falou o reitor da universidade pernambucana, Anísio Brasileiro. “Espero que a cooperação entre Moçambique e a UFPE comece com o mestrado profissional em Ciência da Computação e possa continuar se expandindo para outras áreas do conhecimento”, completou Brasileiro.



O Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Federais de Pernambuco (Sintufepe) enviou ao Portal LeiaJá, na tarde desta quinta-feira (25), denúncias de violência e de perseguição, por meio de espionagem, “supostamente autorizadas pela administração da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)”. De acordo com o Sintufepe, os fatos foram constatados, na última terça-feira (23), durante o protesto da comunidade universitária contrária à contratação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) para gerenciar o Hospital das Clínicas do Recife.

“A diretoria do Sintufepe encaminhou ofício ao reitor da UFPE, em que denuncia e solicita um posicionamento do professor Anísio brasileiro, acerca da violência sofrida pelos manifestantes contrários à adesão da universidade à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), além de um esquema de arapongagem (espionagem), supostamente atribuídos à administração da instituição”, informa o Sindicato.

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Outra acusação do Sintufepe é que a administração da universidade colocou os trabalhadores uns contra os outros, quando solicitou a segurança patrimonial para “reprimir com violência o movimento”. De acordo com o Sindicato, um membro da segurança patrimonial estava à paisana e foi flagrado registrando imagens com uma câmera fotográfica e gravando a manifestação. Segundo o Sintufepe, ao ser descoberto, o rapaz afirmou que estava a serviço do sistema de inteligência institucional.

De acordo com a assessoria de comunicação da UFPE, o reitor Anísio Brasileiro já informou aos integrantes do Sindicato que vai apurar se houve algum excesso violento. Segundo a assessoria, até agora, essas denúncias não foram confirmadas.

O reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, recebeu, nesta segunda-feira (7), uma comitiva de colegas, advogados e professores do jovem Raimundo Matias Dantas Neto, encontrado morto na última sexta-feira (4), na praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. De acordo com informações da instituição de ensino, depois de ouvir comentários sobre a possível motivação racista que teria levado o estudante da UFPE a morte, Brasileiro colocou a universidade à disposição dos familiares do rapaz.

A ideia do reitor é dar apoio psicológico e jurídico e, segundo a UFPE, ele também se comprometeu a entrar em contato com autoridades do Governo do Estado, com o objetivo de auxiliar nas tentativas para custear o sepultamento e agilizar as apurações do episódio.

“Estou confiante de que essa morte será esclarecida o mais rápido possível, inclusive vimos acompanhado a apuração dos fatos desde a sexta-feira, quando acionamos nosso setor de segurança institucional para ajudar no que for possível”, disse Brasileiro, conforme informações da UFPE.

Ainda de acordo com a instituição de ensino, o reitor encaminhará um ofício relatando o fato ao Ministério da Educação (MEC), e à Secretaria Especial de Direitos Humanos, ligada à Presidência da República, bem como de incentivar a promoção de debates no campus da UFPE com a temática do racismo.

O velório de Raimundo Neto será iniciado às 10h desta terça-feira (8), no Cemitério de Santo Amarro, no bairro de Santo Amaro, no Recife. O sepultamento será às 14h.    











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O Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) se reunirá, na próxima quarta-feira (12), com o objetivo de redefinir o calendário acadêmico da instituição de ensino. A ação será no horário das 9h, no Auditório João Alfredo, na Reitoria, no bairro da Cidade Universitária, no Recife. Os professores decidiram pelo fim da greve na última quarta-feira (5) e retornarão as atividades no dia 17 deste mês.

De acordo com a UFPE, o reitor da universidade, Anísio Brasileiro pediu que estudantes e familiares fiquem tranquilos quanto a organização do calendário. “A UFPE tem muita experiência, estudantes e seus familiares devem permanecer tranquilos e confiantes de que nós usaremos o bom senso na reprogramação das atividades, com vistas a garantirmos a qualidade da formação acadêmica da UFPE, que é de excelência”, disse Brasileiro, segundo informações da UFPE.

Ainda conforme informações da universidade, o conselho definirá também o calendário de matrícula dos alunos veteranos, bem como a data de início do segundo semestre letivo deste ano. Veja abaixo um vídeo com uma entrevista do reitor sobre a organização do calendário: O conteúdo foi publicado no site oficial da UFPE e no canal YouTube.

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O reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, recebeu, nessa terça-feira (31), os docentes UFPE para uma nova reunião, na intenção de discutir o adiamento de prazo e proposta do Governo Federal, para melhorar a carreira profissional dos docentes. Segundo informações da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), no último encontro, o reitor se comprometeu em alargar os prazos dos editais internos da UFPE, mas, alguns ainda não passaram por mudança. O encontro ocorreu na instituição de ensino, no bairro da Cidade Universitária, no Recife.

O adiantamento do prazo final para a entrega do relatório do PIBIC (Programa de Iniciação Científica da UFPE), previsto para o dia 15 de agosto, e de outros editais, foi uma das cobranças do presidente da associação, o professor José Luis Simões. Anísio Brasileiro acatou a solicitação da categoria e irá comunicar a Pró-Reitoria para assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesq) para que seja realizada a mudança do prazo, de acordo com informações da assessoria de comunicação da Adufepe.

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O reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, convocou o Conselho Universitário na manhã desta sexta-feira (20) para deliberar sobre a pauta dos docentes e técnico-administrativos.

De acordo com informações da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), no encontro, os professores solicitaram do Conselho um posicionamento oficial sobre a questão das negociações do Governo Federal, uma vez que a assembleia rejeitou a proposta apresentada na última sexta-feira (13). Segundo a associação, o presidente da Adufepe, o professor José Luis Simões, esclareceu que a proposta não atende nenhuma das reivindicações da categoria e que a greve foi deflagrada pela falta de cumprimento do acordo firmado em 2011 e descaso do governo com o movimento docente.

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“A culpa desta greve é do governo, uma vez que foi assinado o acordo em agosto de 2011 e nada foi cumprido”, disse o presidente, conforme informações da assessoria de comunicação da Adufepe. Ainda segundo a Adufepe, o acordo assinado em agosto de 2011 previa um reajuste salarial de 4% e reestruturação da carreira até março de 2012.

De acordo com a assessoria da Adfufepe, após escutar as intervenções, o Conselho Universitário, presidido pelo reitor, aprovou por unanimidade os seguintes pontos: Reconhece a proposta do governo, considerando insatisfatória, e manifesta aprofundamento pelo diálogo com os docentes; Uma proposta imediata e abertura de negociações com os servidores técnico-administrativos; Reconhece a suspensão de algumas atividades na UFPE e não cumprimento do calendário, este que será reprogramação ao final da greve pelo CCE-PE.

O governo ainda não apresentou proposta para os servidores técnico-administrativos, e as negociações só deverão iniciar quando os professores encerrarem a greve. Todavia, segundo a associação, os docentes assumiram a condição de não terminar a greve até que os servidores resolvam suas pendências.

O reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, recebeu na manhã desta sexta-feira (13) os docentes e servidores técnico-administrativos da instituição para discutirem sobre a pauta de reivindicações locais. No encontro foi entregue ao reitor uma nota aprovada pelo Comando Local de Greve da Associação de Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe), em que constavam as reivindicações da categoria docente, entre elas, a suspensão do calendário, editais internos da UFPE e a declaração do Reitor de que não haverá corte de ponto dos servidores públicos em greve.

Entre as discussões também entrou em pauta a reunião do Ministério do Planejamento (MPOG), com entidades representativas do movimento docente que aconteceu na tarde desta sexta (13). O Reitor explicou que após o recebimento desta proposta a Andifes irá convocar os reitores a discutir o conteúdo deste documento. Desta forma, ele terá que ir a Brasília na terça ou quarta-feira. 

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As reivindicações da categoria foram acatadas pelo reitor, mas na próxima sexta-feira (20) o Conselho Universitário (Consuni) será convocado para discutir e aprovar legalmente as reivindicações. 

Ao final da reunião, Anísio se comprometeu com os seguintes pontos: alargar prazos dos editais internos da instituição; conversar com os diretores de centros para que não haja colação de grau durante a paralisação, somente para casos extremos; entrar em contato, através da Andifes, para ver as questões dos editais do CNPQ e Capes; informar, através da ASSCOM da UFPE, sobre o não corte de ponto dos servidores públicos e também enviar aos departamentos as nota oficiais.

Ficou marcado para a próxima terça-feira (17) um novo encontro com Anísio Brasileiro, com a proposta de definir a metodologia usada na reunião com o Consuni. 

Reunião com o MPOG - Na tarde desta sexta-feira os representantes sindicais dos servidores em greve das universidades federais do país participaram de uma reunião com o secretário Sérgio Mendonça para receber a proposta do governo aos professores das instituições federais de ensino superior. Já disponível no site do MPOG, as entidades ainda não se manifestaram sobre o teor da proposta. 

Registrada como a maior greve da rede pública de ensino, o movimento se expandiu para 60 universidades, dois centros tecnológicos, 36 institutos federais é já tem 57 dias de paralisação.

A assessoria de comunicação da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe) informou que, na manhã desta segunda-feira (9), o Comando Local de Greve da associação recebeu a informação que a reunião com o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, foi desmarcada. O encontro entre os professores e servidores técnico-administrativos da universidade em paralisação e o reitor iria ocorrer nesta terça-feira (10). Algumas das reivindicações da reunião são suspensão do calendário acadêmico, melhores condições de trabalho, segurança, entre outras

De acordo com a Adufepe, a secretária do reitor informou que o encontro não será realizado por causa de uma reunião da Associação Nacional de Dirigentes Federais do Ensino Superior (Andifes), em Brasília, em que Anísio Brasileiro foi convocado, uma vez que o reitor não dispõe de mais agenda para debater as reivindicações locais das categorias. 

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A Adufepe ainda informa que uma nova reunião será marcada ainda nesta semana, quando o reitor retorna ao Recife. Por causa da mudança, a reunião com o Conselho Universitário, que seria no dia 12 ou 13 deste mês, poderá não ser realizada.

O reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, se reuniu nesta terça-feira (22) com os professores e os servidores técnico-administrativos para debater a pauta de reivindicações salariais e de carreira das duas categorias, bem como ouvir o posicionamento dos estudantes.

De acordo com a assessoria de comunicação da UFPE, o intuito do encontro foi sistematizar as pautas dos dois segmentos e definir uma agenda para que a UFPE mantenha a normalidade nas suas atividades acadêmicas. O reitor afirmou que está trabalhando para acabar com a greve. “Nós estamos trabalhando para resolver a situação da forma mais adequada e mais urgente possível”, disse Brasileiro.

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O reitor, após conversar com os professores, enfatizou a necessidade de se encontrar uma rápida solução para o fim da paralisação.



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