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O novo prédio do curso de Medicina do Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco foi inugurado na última quinta-feira (2). O novo prédio foi batizado como 'Faculdade de Medicina do Recife' e conta com recepção, auditório para 100 pessoas, seis salas de aula, oito salas tutoriais, 12 salas para avaliação das práticas com salas de espera para alunos, sala para professores e monitoramento das aulas práticas e laboratórios, com capacidade para 600 alunos por dia. O investimento para a construção foi de R$ 11 milhões.

O Ministro da Educação, Mendonça Filho, esteve na entrega do prédio e disse que aquela "É, indiscutivelmente, umas das melhores faculdades de medicina do Brasil, o que para nós é motivo de orgulho”. O reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, diz que a entrega da nova estrutura é parte de um projeto que visa a interdisciplinaridade: "Inaugurar a faculdade de medicina é muito mais que uma edificação; é um projeto articulado em torno das áreas de saúde em suas interfaces com a biociência. É um projeto que combina a interdisciplinaridade, integração e internacionalização”. 

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O curso de medicina da UFPE foi criado em 1915 e é o mais antigo do Estado de Pernambuco em atividade. Atualmente, são 856 estudantes e 228 professores, sendo 189 doutores (83%), 30 mestres (13%) e nove especialistas (4%), além de 40 funcionários técnico-administrativos, distribuídos em sete departamentos. 

*Com informações do Portal do MEC

Foram assinadas, na manhã desta terça-feira (3), duas ordens de serviço para reforma de prédios da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O Memorial da Engenharia em Pernambuco, que fica na área central da capital pernambucana, no bairro da Boa Vista, e o Centro de Educação (CE) do campus Recife, passarão pelos reparos. 

Para o memorial, está prevista a recuperação da cobertura e da fachada. As obras devem ter início ainda na primeira semana de janeiro. No CE os banheiros serão reformados, assim como as instalações de cerâmica. Haverá também a colocação de quadros e pintura nas salas de aula. Também serão pintados os corredores e o hall do centro.

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A previsão de conclusão das obras é para o mês de fevereiro. Da próxima segunda-feira (9), data de início das aulas, até o término da reforma, os alunos terão aulas em outros centros do Campus Recife, porém a Pró-reitoria de Assuntos Acadêmicos ainda não informou quais serão os centros que receberão os alunos dos cursos do CE.

Em reunião do Conselho Departamental do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) nessa tarde de quarta-feira (28), o reitor da Universidade Federal de Pernambuco, Anísio Brasileiro, a vice-reitora Florisbela Campos, a equipe de pró-reitores e o assessor do gabinete conversaram sobre a atual situação dos centros acadêmicos. Anísio mostrou apoio e solidariedade aos professores do centro em função das depredações e atos de vandalismo praticados durante a ocupação do prédio por estudantes. 

Garantiu recursos financeiros e materiais para a recuperação do CFCH e do Centro de Artes e Comunicação (CAC), em que os dois edifícios precisam estar em condições de uso até o reinício das aulas, no dia 9 de janeiro. O reitor e a vice-reitora estiveram também no CAC acompanhando os serviços de limpeza hoje no local.

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"A ADUFEPE repudia, veementemente, os atos isolados de depredação ocorridos no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) e Centro de Arte e Comunicação (CAC) após, aproximadamente, 40 dias de ocupações, pacificas e organizadas dos estudantes na luta pela democracia. Esperamos que as investigações possam apurar o que aconteceu no CFCH e CAC e analisar se tais episódios se relacionam a algumas pessoas que não representam o movimento estudantil. A entidade lamenta os episódios de violência na UFPE, espaço enquanto universidade pública que convive com a pluralidade de pensamento, respeito às diferenças, liberdade de expressão e ausência de sectarismo, condições que também norteiam a atual diretoria da ADUFEPE. Portanto, compartilhamos da concepção de que nenhuma posição ideológica justifica depredação ao patrimônio público, intolerância e disseminação de ódio. A ADUFEPE, como sindicato classista e autônomo, luta, historicamente, também por melhores condições de trabalho docente, dignidade, valorização e respeito à docência e atuará permanentemente com a pauta do diálogo, em defesa da categoria docente", finalizou o presidente nas redes sociais. 

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Nesta sexta-feira (23), a Universidade Federal de Pernambuco realizou uma reunião do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE). Estiveram presentes o reitor Anísio Brasileiro, professores colegiados, docentes que não fazem parte do conselho e estudantes representantes dos cursos em greve estudantil, do Ocupa UFPE e do UFPE Livre. O objetivo era discutir propostas de datas para reinício das aulas e organização do calendário acadêmico de 2016.2. A reunião, que acertou o reinício das aulas no dia 9 de janeiro, terminou em confusão. 

Os estudantes acusam o reitor de autoritarismo no andamento da reunião e afirmam que foram fisicamente agredidos por dois professores do colegiado. Já a UFPE alega que foram os professores as vítimas de agressão e confirma, por meio de nota, a abertura de um inquérito administrativo para apurar as agressões. 

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De acordo com a nota oficial divulgada pela UFPE, "os alunos discordaram do resultado e se colocaram na porta do auditório da Reitoria para evitar a saída dos conselheiros. Neste momento, um dos professores tentou sair, sendo fisicamente agredido pelos estudantes, o que gerou grande tumulto. Outro docente interferiu e também sofreu agressão". Ainda de acordo com a mesma nota, a universidade "vai tomar as medidas judiciais cabíveis para evitar novos casos de ocupação de prédios da Universidade".  

Versão dos estudantes é diferente

Em nota divulgada na página dos estudantes do movimento Ocupa UFPE, "tanto estudantes como muitos dos docentes presentes se posicionaram contrários a essa data (de reinício das aulas) e algumas alternativas foram dadas, entre elas o dia 9, 16 e 18, todas as datas para o mês de janeiro". Entre os argumentos estariam o recesso do Restaurante Universitário (até 18 de janeiro) e a dificuldade que estudantes de cidades vizinhas aos campi de Vitória e Caruaru enfrentaria para conseguir transporte gratuito nessas datas.

Os alunos se queixam da conduta do reitor Anísio Brasileiro. Segundo eles, o gestor desrespeitava as falas dos estudantes e quis encerrar a reunião. Ainda de acordo com a nota da página Ocupa UFPE, "duas estudantes foram para frente da porta para impedir que a reunião fosse encerrada daquela maneira e dois professores partiram para cima com empurrões. Uma das estudantes levou um tapa no rosto e teve sua roupa rasgada, enquanto outra foi jogada na porta e teve o braço machucado. Um terceiro estudante levou uma chave de braço no pescoço por trás de um desses docentes". 

Já o movimento 'UFPE Livre', que durante o movimento de ocupações se colocava de modo contrário à interrupção das aulas na universidade, também relatou uma versão que contesta o que foi dito pela nota oficial emitida pela universidade. "Não havia direito de voto, reservado somente para os professores e técnicos conselheiros". O movimento também pedia pelo início das aulas em 18 de janeiro, pois para eles "não adianta um calendário acadêmico ser reiniciado sem o reinício do R.U.(restaurante universitário), nem adianta dar início às aulas se alunos não podem comparecer sem o transporte".

Sobre as agressões, o UFPE Livre afirma que " integrantes do Ocupa UFPE reagiram se levantando e se dirigindo para barrar a porta, não aceitando a forma que a reunião foi encerrada. E foi aí que um tremendo absurdo ocorreu: um professor proferiu um forte empurrão em uma aluna que estava à frente da porta e, depois que a confusão se formou, dois alunos também foram agredidos". 

Advogados dos alunos confirmaram, neste sábado (24), que preferiram aguardar as imagens das câmeras de segurança (já solicitadas à Reitoria) para oficializar um Boletim de Ocorrência. 

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A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) inaugura, nesta quarta-feira (21), o prédio do curso de Engenharia Mecânica. O Reitor Anísio Brasileiro estará no local, que fica por trás do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG), para fazer a abertura oficial do novo espaço.

O prédio irá atender os cursos de Engenharia Naval, Engenharia Mecatrônica e Engenharia de Materiais e conta com área de recepção, secretaria, sanitários, almoxarifado, laboratórios de corrosão, caracterização físico-química, microscopia, preparação metalográfica, soldagem, preparação de corpos de prova, caracterização mecânica e automação e controle, salas de aula, de reunião e de coordenador, além de auditório. A ordem de serviço para a construção do prédio foi assinada no ano de 2014 e teve um custo total de R$ 3.001.705,33.

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Com prazo para reintegração de posse estabelecido pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE tendo se encerrado na tarde desta terça-feira (6), o reitor e seis estudantes do movimento de ocupação da instituição estiveram reunidos para uma negociação quanto a permanência dos protestos que estão sendo realizados em 10 prédios do campus da cidade universitária. A conversa teve como intuito retomar as funcionalidades em dois prédios específicos, o Centro de Artes e Comunicação (CAC) e o Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH). Com o andamento das negociações avaliado como positivo, ficou estabelecido que a universidade irá esperar até a sexta-feira (9) para um novo posicionamento.

De acordo com nota divulgada pela instituição, até a nova data não será feita nenhuma ação judicial com o intuito de desocupar os prédios da UFPE. Às 10h da sexta-feira (9) haverá uma nova reunião entre reitoria e estudantes para que seja informada sobre a volta das atividades dos dois prédios ocupados, de acordo com demandas que devem ser apresentadas ainda nesta quarta-feira (7) pela direção dos dois centros. Caso haja essa flexibilização no movimento não haverá mais o pedido de reintegração de posse. 

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Segundo o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, em comunicado divulgado no site oficial da universidade, a negociação com estudantes teve um diálogo produtivo. “A participação de seis estudantes das ocupações nessa reunião foi fundamental para termos avançado no diálogo”, declarou. O LeiaJá não conseguiu contato com os estudantes.

Confira a nota na íntegra:

"A Reitoria da UFPE considera que houve um avanço significativo nas negociações com os estudantes para garantir o acesso e o consequente funcionamento de setores das unidades acadêmicas ocupadas, após a reunião realizada no final da tarde de hoje (6) no Gabinete do reitor Anísio Brasileiro. “A participação de seis estudantes das ocupações nessa reunião foi essencial para termos avançado no diálogo”, avaliou o reitor.

Ao iniciar a reunião, a comissão de negociação informou que, das dez unidades ocupadas, em oito os estudantes já estão exercendo seu direito de protesto e, ao mesmo tempo, permitindo a funcionalidade dos prédios, conforme protocolo assinado no Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco. A negociação, então, ficou focada no Centro de Artes e Comunicação (CAC) e no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH).

Ao final, ficou acordado que os estudantes irão na sexta-feira (9), às 10h, informar à Reitoria, em nova reunião, se a funcionalidade do CAC e do CFCH ficará garantida a partir daquele momento, de acordo com demandas que serão apresentadas amanhã (7) pela direção dos dois centros. Diante disso, a Reitoria decidiu que não ingressará com o pedido de reintegração de posse na Justiça até concluir a negociação com os estudantes na sexta.

A reunião de hoje teve a participação de representantes da Procuradoria Regional Federal (PRF), do Ministério Público Federal, da Defensoria Pública da União (DPU), da Frente Brasil dos Juristas para Democracia, de pró-reitores e diretores de centro acadêmicos."

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Os alunos que ocuparam a faculdade de Direito do Recife para protestar contra a PEC do Teto dos Gastos sairão do prédio nesta sexta (18), às 14h. A saída, que já havia sido acertada em acordo extrajudicial firmado na última quinta-feira (17) no Tribunal Regional Federal da quinta região (TRF5), foi confirmada pela Defensoria Pública da União (DPU).

Antes do horário previsto , deverá haver uma vistoria no prédio realizada para verificar a integridade do prédio histórico da FDR, podendo participar representantes dos alunos, da Reitoria e da administração da Faculdade de Direito, bem como da DPU, do Ministério Público Federal e do TRF5.

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Em contrapartida, a UFPE se compromete a “convocar o Conselho Universitário até a data de 18 de novembro em que seria tratado o tema de corte de salário de professores e dos demais servidores da UFPE que aderissem à greve, sendo garantida a representação estudantil através de dois membros de cada um dos centros acadêmicos; não registrar as faltas dos alunos, em todos os centros da UFPE, enquanto persistirem às ocupações; e abster-se de instaurar qualquer processo administrativo ou se utilizar de qualquer meio para perseguir e/ou punir os ocupantes em razão da ocupação, em toda a UFPE”, além de debater a possibilidade de aprovar a suspensão do calendário acadêmico da universidade em reunião do conselho universitário, convocada pelo reitor às 9h do dia 18.

O acordo foi assinado pelo reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, e o diretor da FDR, Francisco Queiroz, além de representantes da Procuradoria Regional Federal da 5ª Região (PRF5), Procuradoria Federal na UFPE, Ministério Público Federal (MPF), Defensoria Pública da União (DPU) e advogados dos estudantes.  

As ocupações na UFPE foram iniciadas há um mês no Centro Acadêmico de Vitória em protesto contra a Proposta de Emenda Constitucional 241 (agora denominada PEC 55), que fixa um teto para os gastos públicos. Atualmente, são 11 os prédios ocupados: os centros acadêmicos do Agreste (CAA), de Vitória (CAV), de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), de Artes e Comunicação (CAC), de Ciências Jurídicas/Faculdade de Direito do Recife (CCJ/FDR), de Educação (CE) e de Biociências (CB), além do Núcleo de Educação Física e Desportos (NEFD), do Departamento de Enfermagem e dos  Núcleos Integrados de Atividades de Ensino (Niates) CB-CCS e CFCH-CCSA.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) anunciou, no final da noite dessa segunda-feira (14), que o reitor Anísio Brasileiro se reuniu com representantes da Faculdade de Direito do Recife (FDR) para discutir a ocupação da unidade, que ocorre em protesto contra a PEC do Teto. Também participaram do encontro advogados dos estudantes, procuradores federais, representantes da Defensoria Pública da União (DPU), entre outras autoridades. De acordo com a instituição de ensino, após cerca de três horas de reunião, ficou acordado que a FDR e a própria Universidade vão acatar alguns pedidos dos alunos e há uma sugestão para que eles desocupem o prédio até a próxima sexta-feira (18).

Segundo a UFPE, alguns dos pedidos dos manifestantes a serem aceitos são os seguintes: “não retaliar os ocupantes, não colocar falta nos alunos da faculdade durante o período de ocupação, manter uma comissão de diálogo e agendar uma reunião do Conselho Universitário para pronunciamento sobre o calendário acadêmico”. “Os termos do acordo, após aprovação dos estudantes, seriam a base para uma petição a ser encaminhada ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), onde tramita recurso interposto na ação de reintegração de posse ajuizada na sexta-feira. O documento solicitaria uma suspensão temporária dos efeitos da decisão de reintegração obtida em primeira instância”, completou texto divulgado pela Universidade. Na quarta-feira (16), deve ser realizada uma nova reunião em que os estudantes irão discutir a proposta da UFPE e da FDR. 

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A ocupação ainda foi pauta de discussão entre o desembargador Cid Marconi Gurgel de Souza e as partes envolvidas. Na próxima quinta-feira (17), o desembargador aguardará, em reunião, a entrega da petição, que será assinada pela FDR e Procuradoria Regional Federal da 5ª Região. Esse encontro será realizado às 14h, no Tribunal Regional Federal (TRF).  

Além da Faculdade de Direito do Recife - ocupada desde a última sexta-feira (11) -, outros prédios estão ocupados na UFPE. São eles: Centros acadêmicos de Vitória (CAV), do Agreste (CAA), de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), Artes e Comunicação (CAC), Ciências Jurídicas/Faculdade de Direito do Recife (CCJ/FDR) Educação (CE) e Biociências (CB), além do Departamento de Enfermagem e dos Núcleos Integrados de Atividades de Ensino (Niates) CB-CCS e CFCH-CCSA.

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O reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, se mostrou contrário à PEC 241. Em vídeo divulgado nesta quarta-feira (26) pela assessoria de imprensa da instituição de ensino, o gestor classificou a proposta como dramática e dona de riscos contra as conquistas obtidas pela UFPE nos últimos anos.

“No horizonte de 20 anos, configura um quadro dramático e de muitos riscos para as conquistas que obtivemos nos últimos anos. Nós sabemos que, para um projeto de um Brasil inclusivo, soberano, autônomo, onde todos possam usufruir das riquezas geradas pelo trabalho de cada um, as universidades públicas são fundamentais pelo conhecimento gerado e pela capacidade de formar recursos humanos de qualidade”, declarou Anísio Brasileiro.

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Reforçando temor pela atual conjuntura da PEC 241, o reitor descreveu ações realizadas na UFPE que podem ser prejudicadas com o teto dos gastos públicos. “A PEC 241, como está pensada hoje, compromete conquistas. Na UFPE, temos uma intensa expansão. Duplicamos nossos cursos de graduação e pós-graduação. Esses ganhos se encontram em risco, por conta com contingenciamento dos recursos do orçamento, que podem comprometer o custeio da Universidade e que podem levar a uma desestruturação dos laboratórios de pesquisa e perda da capacidade de gerar conhecimento nos planos nacional e internacional”, opinou. “A grande preocupação que nós temos é com pessoas. Temos um compromisso com nossos estudantes através da interiorização e das cotas, e não podemos comprometer as políticas de assistência estudantil, como as casas dos estudantes e o restaurante universitário”, completou o reitor. Confira o vídeo na íntegra:

 

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Ao chegar no sexto dia da ocupação de estudantes na reitoria da Universidade Federal de Pernambuco, o reitor e o vice-reitor da instituição, Anísio Brasileiro e Silvio Romero Marques, divulgaram nesta quarta-feira (7) uma carta aberta à sociedade, na qual expõem algumas considerações sobre a situação. 

Para a gestão da UFPE, a iniciativa de rever o Estatuto foi fruto da própria gestão, sendo obrigatória passar a proposta do documento pelo conselho universitário. Na concepção da instituição, as revindicações de movimentos sociais e sociedade civil são legítimas, porém a ocupação do prédio “é uma ação contrária à democracia, na medida em que implica no desrespeito aos procedimentos acordados e à pluralidade do pensamento”. 

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Os estudantes permanecem acampados em frente ao prédio do local, mesmo após a Justiça Federal expedir um mandado de reintegração de posse, no último sábado. A assessoria da Polícia Federal chegou a confirmar que uma ação de reintegração está sendo planejada, mas não deu detalhes da operação. Confira, abaixo, a carta da gestão da UFPE na íntegra. 

Carta aberta à sociedade

Prezados estudantes, servidores técnico-administrativos e professores,

Como é do conhecimento de todos, desde a última sexta-feira, 2 de outubro, o prédio da Reitoria foi ocupado por um grupo que alega defender a aprovação, sem discussão por parte do Conselho Universitário, da proposta de novo Estatuto para a UFPE.

Diante desse quadro, pedimos a atenção de todos para alguns aspectos importantes:

1.  Foi a nossa gestão que tomou a iniciativa histórica de rever o Estatuto da UFPE, assumindo a responsabilidade de tornar esse documento compatível com as mudanças ocorridas no mundo, no Brasil e na própria instituição. Esse gesto é fruto da vontade política e do sentido de responsabilidade que orienta a nossa gestão. Seria um paradoxo que aqueles que deflagraram tal iniciativa fossem imobilistas ou conservadores.

2.  A ocupação do prédio da Reitoria da UFPE é uma ação contrária à democracia, na medida em que implica no desrespeito aos procedimentos acordados e à pluralidade do pensamento. Ela prejudica a instituição, causando prejuízos à UFPE e à sociedade. O movimento de ocupação do prédio da Reitoria é claramente político e visa tão somente desestabilizar a administração.

3.  Toda a regulamentação vigente é explícita quanto a legitimidade e obrigatoriedade da proposta de Estatuto passar pelo Conselho universitário. Um regimento não pode se sobrepor a um Estatuto, que por sua vez não pode se sobrepor a um quadro legal vigente em uma democracia.

4.  São legítimas as reivindicações dirigidas à UFPE por movimentos sociais e pela sociedade civil. No entanto, é crucial lembrar que não vivemos num regime de exceção e que os gestores públicos tem o dever de zelar pela observância das leis.

5.  O processo Estatuinte foi deflagrado a partir do posicionamento do Conselho Universitário, que estabeleceu os marcos que permitiram a construção da proposta do novo Estatuto. O Conselho Universitário é o fórum legítimo, formado por representantes de docentes, estudantes e técnicos administrativos, onde será possível inclusive encontrar formas inovadoras de representação. É imprescindível buscar não somente maior equilíbrio na participação de docentes, discentes e técnicos, mas contemplar igualmente outras demandas que emergem na sociedade – como as de gênero, por exemplo.

É nessa direção que pedimos a todos os que fazem e apoiam a UFPE que o bom senso prevaleça. Só assim a nossa instituição poderá seguir na sua missão de contribuir para a democracia, o desenvolvimento do Brasil e melhoria das condições de vida do povo brasileiro. 

Anísio Brasileiro
Silvio Romero Marques

Recife, 7 de outubro de 2015

Chega ao terceiro dia a ocupação da Reitoria da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), localizada no bairro da Cidade Universitária, no Recife, realizada por estudantes que exigem a homologação imediata do novo estatuto da instituição. Neste domingo (4), os ocupantes seguem acampados em frente ao local para continuar a pressão sobre o reitor Anísio Brasileiro. 

Na manhã de sábado (4), um mandado de reintegração de posse foi expedido pela Justiça Federal. Até então, a Polícia Militar não foi ao local e os universitários garantem que não recuarão. Entre as reivindicações previstas pelo estatuto estão medidas para coibir a falta de segurança no campus e arredores. Os ocupantes, através de rede social, pedem a doação de suplementos como água e comida, para permanecerem no local. 

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A reitoria da UFPE ainda não se posicionou sobre o assunto neste domingo, mas na noite deste sábado (3) emitiu mais uma nota oficial em relação à ocupação. Confira na íntegra:

Nota oficial sobre a ocupação da Reitoria da UFPE

Sobre a continuidade da ocupação da Reitoria, a UFPE vem a público afirmar que, na tarde deste sábado, dia 3 de outubro, e pela terceira vez consecutiva, a Administração Central procurou estabelecer negociações com as pessoas que estão ocupando o prédio. Infelizmente, como nas tentativas anteriores, os ocupantes afirmaram que não desejam dialogar.

Os manifestantes criaram um clima de instabilidade e de ameaça ao patrimônio público. Eles permanecem no local contrariando a ordem de reintegração de posse definida pela Justiça Federal na sexta-feira, 2 de outubro.

O grupo que ocupa o prédio da Reitoria alega que a proposta do novo Estatuto da UFPE deveria ser aprovada sem discussão por parte do Conselho Universitário, na forma como ficou estabelecido desde o início do processo.

O processo Estatuinte prevê explicitamente que o documento deve ser apreciado pelo Conselho Universitário e cabe ao reitor encaminhar o documento para sua apreciação.

Diante desses fatos, a Administração Central da UFPE vem a público assegurar o papel institucional do Conselho Universitário. Insiste também que o novo Estatuto deve, necessariamente, respeitar o quadro legal e constitucional do Brasil.

Finalmente, é preciso realçar a permanente disposição de diálogo da gestão da UFPE com todos os segmentos da comunidade acadêmica.

Anísio Brasileiro foi reeleito como reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) na noite desta quarta-feira (13), com cerca de 60% dos votos. Seu concorrente, o pós-doutor em sociologia Edilson Fernandes, teve pouco mais de 33% dos votos. O mandato de brasileiro seguirá até 2019.

Brasileiro é vinculado ao Departamento de Engenharia Civil desde 1978. O candidato da chapa “Avançar e Inovar Mais” disse à tarde, em entrevista do LeiaJá, que seu maior desafio será conseguir recursos financeiros para manter as atividades acadêmicas da UFPE, uma vez que o Governo Federal vem cortando investimentos nas instituições federais. “Nós vamos, através de muito diálogo, garantir que os recursos sejam mantidos para que a UFPE continue sendo uma das mais importantes universidades do Brasil”, prometeu Brasileiro. Os 60% dos votos foi justamente o percentual que ele arriscou durante a entrevista.

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Apesar da reeleição, Brasileiro ainda deve enfrentar sérios problemas que afetam a comunidade acadêmica. Um deles é a falta de segurança no Campus Recife e no seu entorno, graças aos numerosos casos de assaltos. Outra situação é a adesão da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para a administração do Hospital das Clínicas (HC). A decisão revoltou alguns estudantes e técnicos administrativos, resultando em protestos.

Segundo a UFPE, dos mais de 43 mil eleitores aptos a votar, apenas 14.051 deram seus votos. Puderam participar do processo de escolha docentes, alunos e técnicos administrativos. 

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A tarde desta quarta-feira (13) é de votação tranquila no Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no bairro da Cidade Universitária, durante o segundo turno das eleições que vão escolher o novo reitor da instituição de ensino. O processo de escolha teve início às 9h e segue até às 21h. Podem votar professores, alunos e técnicos administrativos.

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O atual reitor, Anísio Brasileiro, é candidato à reeleição. Em entrevista ao LeiaJá, o candidato da chapa “Avançar e Inovar Mais” acredita que vencerá as eleições com cerca de 60% dos votos. De acordo com ele, a comunidade acadêmica está muito envolvida no processo eleitoral. “O clima está muito bom e isso nós estamos percebendo em toda a universidade. Nós vamos vencer!”, disse Brasileiro. Questionado sobre qual é o principal problema da Federal, o candidato apontou os cortes do Governo Federal para as universidades. “Nós vamos, através de muito diálogo garantir que os recursos sejam mantidos para que a UFPE continue sendo uma das mais importantes universidades do Brasil”, prometeu Brasileiro.

Já o candidato Edilson Fernandes de Souza, da chapa “Somos todos UFPE”, se mostrou confiante com o que vem acompanhando dos eleitores. Também em entrevista ao LeiaJá, o candidato destacou os locais onde deve conseguir uma votação mais forte, como o Hospital das Clínicas (HC) e o Campus Caruaru da UFPE. “Essa resposta dos eleitores dar uma satisfação muito grande. Percebemos nosso crescimento em muitas unidades e com certeza temos boas chances de chegarmos à vitória”, declarou Souza. Segundo ele, as principais bandeiras da sua campanha são o combate à insegurança na Universidade e a polêmica que envolve o controle do HC pela “Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). “Nós vamos criar núcleos integrados de segurança para oferecer uma maior tranquilidade à comunidade acadêmica. Também queremos devolver à comunidade acadêmica o controle do HC”, afirmou.

Em um dos locais de votação, o Centro de Artes e Comunicação (CAC), os eleitores estão votando com tranquilidade. Segundo a assessoria de imprensa da UFPE,existem 43.022 eleitores, em que desses, 2.422 são docentes do Magistério Superior e do Colégio de Aplicação, em efetivo exercício; 4.180 técnicos administrativos do quadro permanente, em efetivo exercício; e 36.420 alunos dos cursos de graduação (presencial e do ensino a distância), pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) e dos programas de residência. O processo de apuração iniciará logo após o término da eleição.     

As Eleições 2015 para a Reitoria da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) terão segundo turno. Depois de um dia intenso de votação nesta quarta-feira (29), com mais de 43 mil eleitores aptos a escolher candidatos, Anísio Brasileiro e Edilson Fernandes seguem na disputa, a ser realizada no dia 13 de maio. Eles tiveram 5.785 votos (44,51% dos votos apurados) e 3.819 votos (22,83%), respectivamente, até às 23h30 da quarta.

Segundo a UFPE, os demais candidatos foram Daniel Rodrigues, que ficou com 2.988 votos (15,09% dos votos apurados); Diogo Simões, 1.741 votos (9,98%), e Maria José Luna, 757 votos (4,45%). Haviam sido registrados, até aquele momento, 217 votos nulos (1,97%) e 149 votos em branco (1,18%). Até o momento, mais de 90% das urnas já foram analisadas.

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Ainda de acordo com a UFPE, atual reitor e candidato à reeleição, Anísio conseguiu neste primeiro turno 1.039 votos entre os docentes, 1.082 votos entre os técnicos administrativos e 3.664 entre os alunos. Já Edilson teve 188 votos de professores, 835 votos de técnicos administrativos e 2.796 votos de alunos. 

“Nós vamos ganhar o segundo turno. A gente nunca deixou de acreditar que a UFPE estará sempre em boas mãos, atendendo a sua vocação histórica. Temos nove dias úteis para ganhar esta eleição”, disse Anísio Brasileiro, conforme informações da assessoria de imprensa. “Chegarmos neste momento com mais de 20% dos votos, numa eleição com cinco candidatos, é uma honra e temos muito a agradecer a nossa militância”, destacou Edilson Fernandes, também segundo a assessoria.

No segundo turno, será escolhido reitor o candidato mais votado. O processo de votação desta fase ocorrer no mesmo formato do primeiro turno.

O governador eleito, Paulo Câmara (PSB), confirmou, nesta quinta-feira (13), que vai anunciar o secretariado no dia 15 de dezembro. De acordo com ele, a listagem com o novo primeiro escalão do Governo do Estado será definida após o processo de reestruturação das secretarias, o que já está sendo feito pela equipe de transição. 

“Neste momento a gente ta discutindo a questão da estrutura e dos projetos, após isso veremos os nomes”, afirmou, após uma visita institucional ao reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro. “A partir do dia 15, que e a data prevista, a gente anuncia quem são”, acrescentou. A data é a mesma que em 2006 o ex-governador Eduardo Campos (PSB) convocou os secretários para o primeiro mandato. Paulo Câmara, inclusive, estava no grupo. 

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Questionado se a equipe terá um perfil mais técnico ou político, o gestor pontuou que será uma gestão “competente”. “Vai ser uma equipe que vai trabalhar muito pelo estado, pessoas competentes que saibam a condição técnica e política do cargo que vão assumir”, garantiu. Quanto à participação das legendas que endossam a base de apoio dele, o discurso seguiu a mesma linha. “Com os partidos também estou conversando, mas definições de nome e participações de partidos somente quando fecharmos a estrutura”, reforçou.  

Sobre a convocação de aliados eleitos para a Câmara dos Deputados ou a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o socialista frisou que são bons quadros. “Eles são bons quadros também. Eduardo requisitou pessoas e cumpriram bem o papel”, disse. “Dia 15 vocês vão saber, garanto”, brincou. 

Visitas institucionais

Seguindo a agenda de visitas institucionais antes de assumir a gestão estadual, em janeiro de 2015, Câmara se encontrou com o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro. Durante a reunião ambos conversaram sobre a interiorização dos Campus, as demandas universitárias para os próximos anos e as possíveis parcerias entre governo e academia. 

“A universidade tem contribuído muito na educação dos nossos jovens. A gente quer realmente fazer um governo de parceria onde as instituições estejam muito próximas”, frisou. Além da manutenção das parcerias, estudantes e professores universitários têm feito ultimamente uma série de cobranças ao Governo do Estado, Paulo se comprometeu em atendê-las assim que assumir a gestão. 

“As parcerias que são fundamentais. Nós sabemos que temos dificuldades a enfrentar, ao longo da campanha conversamos com muitos estudantes e professores de várias estruturas da universidade, e um dos motivos também é este. Queremos começar 2015 resolvendo as pendências”, garantiu. Nesta sexta-feira (14), o socialista vai encontrar com o reitor da Universidade de Pernambuco, Carlos Calado. A conversa esta agendada para as 11h.  

Nesta segunda-feira (12), o governador do Estado de Pernambuco, João Lyra Neto, recebeu em seu gabinete o reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anisio Brasileiro, para uma reunião sobre a relação do governo com a instituição de ensino. O tema central foi a construção do prédio da Faculdade de Medicina de Caruaru, no Agreste pernambucano. 

O posicionamento do Governo do Estado é de avaliar, junto com a UFPE e a prefeitura de Caruaru, a melhor forma de ajudar na construção do novo centro de ensino. No encontro, outros assuntos foram debatidos pelos gestores, como a atual situação dos campi da federal pernambucana.

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O Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está perto de ganhar um novo edifício. O reitor Anísio Brasileiro assinará, no dia 28 deste mês, a ordem de serviço da construção do Departamento de Engenharia de Produção.

De acordo com a instituição de ensino, a obra está orçada em R$ 6,9 milhões. O espaço – que terá 2.571 metros quadrados - ficará situado em frente ao edifício do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG). Ele servirá para atender atividades de pesquisa e administração e a previsão de inauguração é para abril de 2015.

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O senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), se reuniu, nesta quinta-feira (30), com o reitor da Universidade Federal de Pernambuco, Anísio Brasiliero, para conhecer o plano de ampliação da instituição no Estado. Para o petebista, “a UFPE terá um papel fundamental no desenvolvimento de Pernambuco” nos próximos anos, por conta dos polos industriais que estão sendo implantados em todo o Estado.  

“Olhando Pernambuco em direção ao futuro, não há nenhuma dúvida que o Estado volta a ter protagonismo no país. Mas, para isso, a gente não pode perder oportunidades. E o papel da UFPE, que é um ativo, é uma vantagem que nós temos, será fundamental”, ressaltou o pré-candidato. Ainda de acordo com ele uma agenda de prioridades será encaminhada pela equipe que comanda a instituição para o Senado Federal. O Congresso Nacional retoma suas atividades, após o recesso, na próxima semana.

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Com dez cursos, quatro mil alunos, 210 professores (mestres e doutores) e 110 técnicos o Campus Acadêmico do Agreste (CAA) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Caruaru, passará por modificações.

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O CCA está em processo de ampliação para receber o curso de medicina e, após uma reunião entre o prefeito do município, José Queiroz, a deputada Laura Gomes e o reitor da universidade, Anísio Brasileiro, o local terá melhorias do anel viário externo e do transporte público.

 

Na ocasião, foram apresentadas as novidades do Campus para 2014 e o andamento das obras para as novas instalações. O encontro foi para dar continuidade ao diálogo entre as instituições a assegurar mais qualidade para os estudantes.

 

O reitor Anísio Brasileiro destacou a importância da participação da deputada na reunião. “Laura é uma companheira nossa há muito tempo e tem lutado junto conosco pelo crescimento do CAA desde o início. Contamos muito com o seu apoio para que possamos seguir avançando”, disse.

 

Além de informar que o projeto pedagógico do curso já está pronto e foi aprovado pelo Conselho de Pesquisa e Extensão. Com o encaminhamento da infraestrutura a prioridade passa a ser a busca de vagas para docência e de um espaço específico para as atividades junto ao Ministério da Educação (MEC).

 

Estiveram no encontro o vice-prefeito Jorge Gomes; o diretor do CAA, Nélio Vieira de Melo; o vice-diretor do CAA, Osmar Veras e o superintendente de infraestrutura, Maurício Andrade.

 

O reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, assina às 15h desta quarta-feira (16), a ordem de serviço para a construção do edifício do curso de medicina do Campus Recife da instituição de ensino. O espaço será construído ao lado do Centro de Ciências da Saúde (CCS), onde terá três pavimentos, somando três mil metros quadrados.

De acordo com a UFPE, o prédio está orçado em R$ 8,6 milhões. O investimento é fruto de recursos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). A previsão de inauguração do prédio é para o mês de março de 2015.



 

 



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