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O ouro de Rafaela Silva foi muito comemorado, mas a ressaca veio nesta terça-feira (9), dia sem medalhas para o Brasil nos Jogos do Rio e com poucas satisfações, tirando a vitória espetacular da seleção masculina de vôlei sobre a atual vice-campeã Espanha (66-65).

O jogo foi emocionante, decidido com uma cesta de Marquinhos a cinco segundos do fim. Com esse triunfo tão importante quanto inesperado, os comandados de Ruben Magnano ainda podem sonhar com a classificação para o mata-mata, apesar de integrar uma chave dificílima, com Lituânia, Croácia e Argentina, e até evitar um confronto com a 'Dream Team' americana.

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Enquanto isso, a seleção feminina sofreu a terceira derrota em três jogos, com derrota por 65-63 Nos tatames, esperava-se muito de Victor Penalber, único medalhista do país no último Mundial (levou o bronze em Kazan-2015), mas o judoca carioca caiu logo na segunda luta.

A grata surpresa foi Mariana Silva, que estava longe de ser considerada favorita e chegou às semifinais, com direito a vitória sobre a israelense Yarden Gerbi, campeã mundial em 2013, no Rio. A medalha não saiu, mas o desempenho da paulista de 26 anos foi digno de elogios.

Na ginástica artística, as meninas do Brasil se renderam ao nervosismo e cometeram muito mais erros do que na fase classificatório. Mesmo assim, só o fato de participar da final por equipes já é um feito e tanto.

A natação continua decepcionando: apenas Marcelo Chierighini avançou para semifinais nesta terça-feira, nos 100 m livre, com o 13º tempo. Nos esportes individuais, o alento veio com o o pugilista baiano Robson Conceição, que ficou a uma vitória da medalha ao vencer sua luta das quartas de final por nocaute técnico.

- A FAÇANHA: SELEÇÃO MASCULINA DE HÓQUEI

Era difícil imaginar que uma equipe que leva uma surra atrás da outra poderia entrar nessa categoria, mas o Brasil, estreante na competição olímpica de hóquei sobre grama, finalmente conseguiu anotar seu primeiro gol na competição. O autor da façanha foi Stéphane Verley-Smith, nascido em Recife e adotado por um casal europeu, com pai inglês e mãe inglesa.

O gol saiu aos três minutos de jogo contra a Grã-Bretanha e foi muito comemorado pela torcida, até porque foi o primeiro da partida, deixando no ar a ilusão uma possível surpresa. Não foi nada disso. A virada dos britânicos virou massacre, mas o primeiro gol marcado pelo Brasil não deixa de ser histórico. No total, o Brasil levou 28 gols em três partidas, mas, como diz o lema de Pierre de Coubertin, pai dos Jogos, "o importante é competir".

- A DECEPÇÃO: PEDRO E EVANDRO

O Brasil não tem tradição nenhuma no hóquei, mas tudo indicava que iria arrebentar no vôlei de praia, na praia de Copacabana.

As duas duplas femininas mantêm 100% de aproveitamento, mas não se pode dizer o mesmo dos homens. A derrota surpreendente de Alison e Bruno Schmidt para os canadenses Doppler e Horst, na segunda-feira, já ligou o sinal de alerta, mas a dupla ganhou o primeiro jogo e ainda tem boas chance de se classificar.

Para Pedro e Evandro, no entanto, a situação ficou bem mais complicada: a dupla carioca perdeu de virada para outros canadenses, Schalk e Saxton, o segundo revés em duas partidas. Um panorama preocupante quando se sabe que a expectativa era que as quatro duplas do Brasil brigassem por medalha.

- AS FRASES:

"Como estamos numa Olimpíada, a gente quer tirar foto de tudo para lembrar de cada momento especial que a gente teve aqui. Eu estou curtindo muito, é um momento muito importante. São amigas que eu já conheço de outras competições e eu gosto de tirar fotos com elas para ter elas na memória. Já tirei até foto com Simone Biles e quero tirar mais. Ela é super simpática, todas as americanas são. Ela foi muito bem", elogiou Flavinha Saraiva, da equipe feminina de ginástica artística, justificando porque fez questão de tirar 'selfies' com rivais.

"É uma inspiração a mais seguir o exemplo da Rafaela, que ganhou a medalha, uma menina que é da favela, assim como eu, veio debaixo como eu, batalhou bastante. É uma inspiração a mais para conseguir a medalha que ela tem também, que é a medalha de ouro", comentou Robson Conceição, que sonha em imitar a menina dourada da Cidade de Deus.

"Eu fui buscar a vitória, talvez tenha sido por isso que o público gritou meu nome mesmo depois da derrota. Até me surpreendi com isso no momento em que saí do tatame, não sabia o que pensar. Eu estava até meio envergonhado, para falar a verdade", relatou Victor Penalber, depois de dar adeus ao sonho da medalha em casa.

- A HISTÓRIA

Judoca brasileiro naturalizado libanês, Nacif Elias protagonizou uma das cenas mais curiosas desses Jogos. Inconformado por ter sido desclassificado na luta contra o argentino Emmanuel Lucenti por causa de um golpe ilegal, o capixaba se recusou a deixar tatame. Permaneceu no local por cerca de cinco minutos, gesticulando e reclamando, com o apoio da torcida, que não parava de gritar seu nome.

Quando finalmente aceitou sair, foi chamado para conversar com dirigentes da Federação Internacional de Judô e voltou cerca de uma hora depois, sozinho no tatame, para fazer a tradicional saudação japonesa, em forma de pedido de desculpas.

"Não me obrigaram a voltar, eu mesmo quis voltar para pedir desculpas, porque o povo merece esse pedido de desculpas. Peço desculpas pela minha atitude, porque isso não condiz com a postura de um atleta", confessou.

Por mais que tenha pedido perdão pelo 'chilique', Nacif continua discordando de decisão dos juízes e se disse vítima da "catimba argentina".

Mais um episódio da rivalidade com os 'Hermanos', que já resultou em briga entre torcedores na quadra central de tênis.

Quatro anos após levar uma virada no fim da partida diante da República Dominicana e ser eliminada de forma vexatória ainda na primeira fase dos Jogos de Guadalajara, a seleção masculina de basquete se redimiu nesta sexta-feira, em Toronto - mas com uma dose de dramaticidade. O time do técnico Rubén Magnano derrotou os dominicanos por 68 a 62 pela semifinal dos Jogos Pan-Americanos de Toronto e se classificou à final. O adversário deste sábado (17h30 pelo horário de Brasília) sairá do confronto entre Estados Unidos e Canadá, que jogam no início da noite desta sexta.

O jogo que colocou o Brasil na final foi, de longe, o mais difícil do torneio. O time teve dificuldades em marcar, foi pressionado no ataque e errou lances incomuns em sua campanha até a semi. E em apenas um momento conseguiu abrir uma vantagem de nove pontos, no segundo quarto.

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Desde o início da partida ficou claro que a seleção teria dificuldades. A marcação dominicana era intensa na defesa e as poucas bolas que sobravam para o arremesso de três, desta vez, custavam a entrar. JP Batista e Leo Meindl tinham dificuldades de penetração. Augusto Lima, por sua vez, era o único que encontrava bons espaços para pontuar. Não à toa contribuiu com 15 pontos, segundo maior pontuador do jogo ao lado do dominicano James Stokley, e onze rebotes.

Neste ritmo, a República Dominicana passou os primeiros minutos medindo forças em igualdade com o Brasil. O placar chegou a marcar 8 a 8. Rubén Magnano, então, mudou o time. As entradas de Larry Taylor e Olivinha deram certo e o time brasileiro fechou o primeiro quarto vencendo por 18 a 12.

No segundo quarto, o Brasil melhorou com a entrada de Benite, que vem sendo um dos principais nomes da seleção no Pan e foi o cestinha da partida, com 18 pontos. Mas isso não impediu que os dominicanos seguissem marcando seus pontos e mantivessem a diferença em apenas seis (35 a 29) para a metade final do jogo.

A situação do Brasil se complicou depois do intervalo. Com erros de passes e muitas vezes precipitado nas investidas, o time permitiu a chegada dos dominicanos, que chegaram a estar à frente em duas oportunidades no marcador e fecharam o terceiro período em 50 a 50 graças a um arremesso de três pontos de Andres Feliz no último segundo.

No período derradeiro da partida, a partida seguiu encardida. Após uma boa arrancada brasileira, que fez com que o time abrisse quatro pontos, os dominicanos se aproveitaram de erros do Brasil e empataram em 54 a 54 em lance em que Manuel Fortuna avançou sozinho a partir da metade da quadra, faltando menos de cinco minutos para zerar o cronômetro.

O jogo, então, ficou dramático. Brasil e República Dominicana passaram a se alternar na liderança. No último minuto, porém, o time brasileiro conseguiu administrar o jogo e, graças a quatro arremessos livres de Benite e uma bela arrancada de Larry Taylor, abriu seis pontos e encaminhou a vitória.

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A equipe de basquete do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) está em fase final de preparação para a disputa das Olimpíadas Universitárias JUBs 2012. O time tem no comando o técnico Rildo Aciolly e viajará no dia 22 de outubro para a cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, local da competição este ano.

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O time da UNINASSAU terá 11 jogadores à disposição para a disputa. A base desta equipe atua junta há, aproximadamente, quatro anos. O grupo vem realizando uma média de cinco treinos por semana, cada um com duração de duas horas. O técnico explica qual trabalho está sendo feito nesta reta final. “São dois pontos importantes neste momento. Na parte física, a intenção é exigir o máximo dos atletas. Com relação à questão tática, estamos enfatizando as jogadas ensaiadas e as defesas”, comentou Rildo. “O entrosamento já é muito bom pelo tempo. Quando o físico cresce, o tático também evolui”, complementou.

Com cinco JUBs no currículo, o armador Guilherme Negreiros (foto) é um dos líderes do grupo. “O ritmo da preparação está intenso, mas muito legal. Estamos motivados”. O jogador esteve presente na disputa de 2011, quando a equipe não pode contar com as orientações do técnico Rildo Aciolly, que não pode viajar a Campinas-SP devido a um problema de saúde com sua mãe. “Foi muito difícil ficar sem treinador. Faltou um pouco de comando. Ele é muito respeitado e a presença dele é importante”, lamentou, informando ainda que a equipe pernambucana encerrou as disputas na quinta colocação.

O ala Ridan Souza também é um dos mais experientes do grupo. Ele revela que é o principal oponente da UNINASSAU. “O nosso calo é a Universidade Castelo Branco (UCB). Sempre que a gente se encontra, é complicado. Já vencemos em outras oportunidades, mas perdemos as duas últimas. Uma no JUBs do ano passado e a última na final da Liga Universitária de 2012, quando fomos derrotados por apenas cinco pontos”, recordou.

Um estreante entre os veteranos - Se o time da UNINASSAU é experiente, um jogador em especial nunca viveu o “clima” dos JUBs. Trata-se de Fernando Moura, de 18 anos, aluno do curso de administração. “Estava em São Paulo e vim para cá estudar. Foi aí que comecei a jogar na equipe e disputarei pela primeira vez a competição. Sobre a recepção do restante do grupo, ele elogia. “Já conhecia os garotos. A relação aqui é muito saudável e eles me apoiam bastante”, pontuou.

Abaixo, o técnico comenta sobre a formação de um time vencedor.

Sob os olhares do experiente Rildo

Rildo Aciolly é um dos nomes mais conhecidos do basquete pernambucano. O comandante está à frente do time da UNINASSAU desde a fundação da instituição. Hoje ele dirige as equipes masculina e feminina.

Com 50 anos de idade, Rildo já não sabe com exatidão quantos JUBs disputou. “É complicado... Juntando tudo deve ter ido para uns 15”. Mesmo com tantas participações ele ainda tem uma motivação em especial. “É o título que falta. Fui vice umas três vezes. Trata-se de um campeonato muito difícil, mas temos um time muito competitivo, tanto no masculino como no feminino. Entre os quatro primeiros, todos tem grandes chances”, analisou.

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Os JUBs acontecem entre os dias 18 e 27 de outubro, em Foz do Iguaçu. Serão oito modalidades em ação, quatro individuais (atletismo, judô, natação, e Xadrez) e o restante coletiva (basquetebol, futsal, handebol e voleibol). Todos os esportes contemplam disputas masculinas e femininas.

Tentando repetir o feito da estreia, quando venceu a Austrália, a seleção brasileira masculina de basquete entra em quadra nesta terça-feira (31) para a disputa da segunda rodada do grupo B dos Jogos de Londres. A equipe vai enfrentar o time da casa, a Grã-Bretanha, a partir das 12h45 (horário de Brasília-DF), na Basketball Arena.

O Brasil não teve uma estreia fácil e só venceu a Austrália nos últimos minutos, marcando 75x71. Uma nova vitória pode deixar a seleção bem encaminhada para a classificação à próxima fase dos jogos neste retorno - após 16 anos. A equipe brasileira é apontada como uma das três melhores da competição, após os Estados Unidos e a Espanha.

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Mesmo com o favoritismo do lado brasileiro, a partida desta terça-feira não promete ser das mais tranquilas. Isso porque, além da torcida contrária, o time comandado por Rubén Magnano ainda terá que frear o ímpeto britânico. A equipe local perdeu na estreia para a Rússia, que aplicou 95x75, e precisa vencer para continuar com chances de classificação.

Ao todo, são 12 seleções divididas em dois grupos na disputa olímpica. Elas duelam entre si e as quatro melhores avançam às quartas de final. Além do Brasil, Austrália e Grã-Bretanha, o Grupo B ainda conta com a China, Espanha e Rússia.

A equipe masculina de basquete do Brasil finalizou a preparação para os Jogos de Londres nesta quinta-feira (26). O time comandado por Rubén Magnano venceu a Tunísia em amistoso com portões fechados, aplicando 87x54. Essa foi a oitava vitória em 11 amistosos feitos pelo grupo.

A Confederação Brasileira de Basquete (CBB) informou que os 12 atletas que compõem o elenco participaram da partida. O jogo não teve súmula registrada. Na fase de preparação, o Brasil superou Argentina, Austrália, Chile, Grécia, Nova Zelândia, Nigéria, Tunísia e uma equipe B espanhola. O grupo de Magnano só perdeu para os argentinos, norte-americanos e franceses.

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A estreia do Brasil em Londres será contra a Austrália. Duelo será válido pelo Grupo B e ocorrerá a partir das 7h15 (horário de Brasília).

A seleção brasileira masculina de basquete perdeu para a França por 78 a 74 neste sábado (21), em torneio amistoso que está sendo realizado em Estrasburgo como preparação para a Olimpíada de Londres. A equipe do técnico Rubén Magnano oscilou muito ao longo da partida e, por isso, não conseguiu sair com a vitória.

O cestinha da partida foi o armador Tony Parker, com 22 pontos, mas o principal destaque francês ficou por conta do ala Nando de Colo, que marcou 13 pontos e apareceu nos momentos decisivos. Pelo lado brasileiro, Marcelinho Huertas e Nenê foram os maiores pontuadores, com 12 pontos cada.

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O jogo deste sábado começou bastante equilibrado, com os franceses levando ligeira vantagem e fechando o primeiro quarto em vantagem: 19 a 15. No segundo período, o Brasil reagiu e diminuiu a diferença para dois pontos, indo para o intervalo perdendo por 41 a 39.

O terceiro quarto marcou o melhor momento brasileiro na partida. Com grandes atuações de Nenê, Marcelinho Huertas e Anderson Varejão, a seleção tomou à frente e disparou no placar, chegando a vencer por 11 pontos. Logo no início do último período, no entanto, a equipe caiu de produção, a França cresceu e empatou.

Os últimos minutos foram emocionantes, com alternância na liderança. Nando de Colo decidia pelos franceses, enquanto o Brasil respondia com Huertas. Quando a França vencia por dois pontos, a poucos segundos do fim, Larry Taylor teve a chance de empatar, mas errou a bandeja.

A seleção brasileira volta à quadra neste domingo (22), quando enfrentará a Austrália, também pelo torneio amistoso de Estrasburgo. Os australianos, aliás, serão os adversários na estreia dos Jogos Olímpicos de Londres, no próximo dia 29.

A seleção masculina de basquete venceu sua segunda partida no Sul-americano. Desta vez foi do Uruguai, por um placar apertado, 77 a 73, nesta terça-feira, em Resistencia, na Argentina. Como resultado a equipe já está classificada para as semifinais da competição, mas antes enfrenta a Bolívia, nesta quarta (20), às 17h.

O armador Nezinho foi o destaque da seleção, com 23 pontos marcados. Já na equipe do Uruguai o cestinha foi o ala Leandro Garcia Morales, que anotou 21 pontos e ainda pegou três rebotes na partida.

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O Brasil venceu os três primeiros quartos após trabalhar bem a defesa, mas no período decisivo do jogo a equipe uruguaia demonstrou reação e encostou no placar. A vitória só foi garantida nos segundos finais da partida, com dois lances livres convertidos por Vitor Benite. O Uruguai ainda anotou uma cesta de três no estouro do cronômetro, mas já era tarde: 77 a 73 para o Brasil.

Quem está a frente da seleção é o treinador Gustavo de Conti, com a seleção B do Brasil, já que o grupo principal está se preparando para as Olimpíadas de Londres em São Paulo. O Sul-Americano classifica quatro seleções para a Copa América de 2013, que vale vaga no Mundial de 2014.

Uniceub/BRB/Brasília e Itabom/Bauru voltam à quadra nesta segunda-feira (7) para a realização da segunda rodada da série melhor de cinco válida pelas quartas de final do Novo Basquete Brasil (NBB). O confronto ocorrerá a partir das 20h, no ginásio Nilson Nelson, na Capital federal.

Disposto a conquistar o bicampeonato, os brasilienses venceram a primeira partida da série, realizada na última sexta-feira (4). O time candango ganhou fora de casa, no ginásio Panela de Pressão, aplicando 80x76. Se triunfar novamente, a equipe do centro-oeste pode ficar na pendência de apenas mais uma vitória na terceira partida para ficar com a vaga.

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Apenas o São José está classificado para as semifinais do Novo Basquete Brasil 2011/2012. Os time paulista desbancou o Franca, por 3 jogos a 0 na série melhor de cinco. Pinheiros, Joinville, Flamengo, Uberlândia, Brasília e Bauru lutam pelas outras três vagas.

Depois da pausa para o carnaval, a bola volta a subir pela sétima rodada do returno do Novo Basquete Brasil (NBB) 2011/2012. Ao todo, 12 equipes masculinas estarão em quadra nesta quinta-feira (23), a partir das 18h (horário de Recife).

A rodada será marcada pela busca da vice-liderança. Flamengo e São José-SP estão de olho no segundo lugar do certame. Os paulistas encaram o Tijuca/Rio de Janeiro, no ginásio do Tijuca Tênis Clube, a partir das 18h. No mesmo local, às 20h, os rubro-negros tentarão permanecer na posição duelando frente à Cia do Terno/Romaço/Joinville.

No Clube 22 de Agosto, a partir das 19h, Araraquara recebe o Uniceub/BRB/Brasília. No mesmo horário, o líder Pinheiros/Sky enfrenta o Vila Velha/Garoto/BMG, no ginásio Henrique Villaboim, em São Paulo.

Três jogos complementam a rodada, também às 19h. O Winner/Limeira enfrenta o Minas, no ginásio Vô Lucato. O Unitri/Universo duela frente à Liga Soracabana, no Uberlândia Tênis Clube. Por fim, o Vivo/Franca recebe o Itabom/Bauru, no ginásio Pedrocão.

Já garantido na final do 2º turno do campeonato pernambucano de basquete 2011, o Sport espera de camarote o seu adversário na grande decisão. Depois de passar pelo Cabo/ Transwinter no último sábado (3), por 69 x 59, na Ilha do Retiro, o Leão poderá enfrentar a FASE Faculdade ou o Rubro Negro, time B do Sport.

As duas equipes se confrontam nesta terça-feira (6), a partir das 21h, no ginásio da FASE. A grande final será realizada no próximo sábado (10), na quadra da Sport Club do Recife.

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Sem contar com alguns de seus principais jogadores, a seleção brasileira masculina de basquete estreou com uma vitória difícil e apertada no Pan de Guadalajara. No jogo desta quarta-feira, o Brasil teve um mal começo, mas conseguiu melhorar nos dois últimos quartos e derrotou o Uruguai por 80 a 71. Agora, volta a jogar já nesta quinta, pela segunda rodada do Grupo B, contra os Estados Unidos.

Para a disputa do Pan, o técnico Ruben Magnano não pôde contar com vários jogadores que ajudaram o Brasil a conquistar a vaga olímpica, no começo de setembro, na Argentina. Por conta dos compromissos com seus clubes, os atletas que atuam na Europa, como Marcelinho Huertas, não foram convocados. E aqueles que jogam na NBA, caso de Tiago Splitter, também não foram para Guadalajara.

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Assim, Magnano apostou num grupo renovado, com alguns novatos como Cristiano Felício e Bruno Irigoyen - ambos de 19 anos -, para a disputa do Pan. Para completar, a seleção brasileira também teve pouco tempo para treinar. Diante desse cenário, a equipe demorou para se acertar na estreia desta quarta-feira. No final, porém, prevaleceu a força do basquete do Brasil e veio a vitória.

O principal destaque da vitória sobre o Uruguai foi o ala/pivô Guilherme Giovannoni, um dos astros da campanha no Pré-Olímpico da Argentina, que terminou o jogo com 15 pontos e oito rebotes. Outro veterano do grupo, o ala Marcelinho Machado, que participou dos títulos do Brasil nas últimas três edições do Pan, também teve atuação decisiva no último quarto e ficou com 12 pontos.

Além dos Estados Unidos, adversário brasileiro nesta quinta-feira, em jogo marcado para começar às 23 horas (horário de Brasília), o Grupo B do Pan ainda contra com a República Dominicana, contra quem o Brasil jogará na sexta. Na outra chave da competição, estão México, Argentina, Canadá e Porto Rico - na estreia, também nesta quarta, os canadenses venceram os argentinos por 83 a 79.

A seleção brasileira masculina de basquete inicia sua caminhada em busca da quarta medalha de ouro consecutiva em Jogos Pan-Americanos nesta quarta-feira, diante do Uruguai. Mesmo diante de um adversário teoricamente mais fraco, que não contará com um de seus principais jogadores - o armador Osimani - ninguém espera vida fácil na estreia.

"O Uruguai vai disputar o Pan com uma equipe mesclada com jovens jogadores e alguns experientes. Não terá o Osimani que é um jogador muito importante para a equipe, mas de qualquer forma será um adversário muito forte e que com certeza dará muito trabalho", declarou o técnico Ruben Magnano.

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O Brasil inicia o Pan embalado pela conquista da vaga olímpica. Mesmo sem contar com todos os jogadores que garantiram a seleção nos Jogos de Londres, em 2012, a equipe tem demonstrado um bom desempenho, como no amistoso diante do Canadá, na última terça-feira, quando venceu por 89 a 65.

"Fizemos um bom amistoso contra o Canadá onde apresentamos um nível de entrosamento razoável. Agora, temos que focar a estreia contra o Uruguai, que será um jogo duro", apontou o ala Guilherme Giovannoni, que deve ser titular nesta quarta, ao lado de Nezinho, Vitor Benite, Marcelinho Machado e Murilo.

O amistoso diante dos canadenses só aconteceu porque a partida prevista para domingo, diante do México acabou cancelada. Os brasileiros esperaram por seus adversários, que não apareceram e não deram justificativa para o sumiço.

O Brasil está no Grupo B dos Jogos Pan-Americanos, ao lado de uruguaios, norte-americanos e dominicanos. Caso conquiste o quarto ouro consecutivo - venceu em Winnipeg/1999, Santo Domingo/2003 e Rio de Janeiro/2007 -, consagrará também o ala Marcelinho Machado, único jogador presente em todos estes títulos.

"Sempre é um orgulho defender as cores do Brasil. Faço isso com muita vontade mesmo. Mas conseguir a quarta medalha de ouro seria maravilhoso. Aceitei a convocação e vou fazer o possível para ajudar a equipe e chegar a esse fato inédito", declarou o experiente jogador de 36 anos.

A seleção brasileira masculina de basquete tinha marcado um amistoso contra o México, na noite de domingo, em Guadalajara, como preparação antes da disputa dos Jogos Pan-Americanos. Mas os mexicanos não apareceram para jogar e nem deram uma explicação para a ausência, frustrando e revoltando a equipe do Brasil.

"Nunca vi algo parecido. Foi uma total falta de respeito. Além de não comparecer, não deram nenhuma explicação ou justificativa para a ausência", reclamou o ala/pivô Guilherme Giovannoni, um dos jogadores mais experientes da seleção brasileira que disputará, a partir de quarta-feira, o Pan de Guadalajara.

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Com a ausência da seleção mexicana, que também estreia na quarta-feira no Pan, o Brasil trocou o amistoso de domingo por um treinamento no ginásio - o local do jogo, inclusive, tinha sido marcado pela própria organização dos Jogos Pan-Americanos. "Foi uma atitude que não compreendo", lamentou o ala Arthur.

"O amistoso seria muito importante, mas não aconteceu e tivemos a chance de fazer um belo treino", disse o auxiliar do técnico Ruben Magnano, José Alves Neto. Agora, os brasileiros fazem um outro amistoso na noite desta segunda-feira, contra o Canadá, que será, portanto, o único teste antes da estreia no Pan.

No Pan de Guadalajara, o Brasil irá estrear na tarde de quarta-feira contra o Uruguai. Ainda na primeira fase, a seleção brasileira jogará contra Estados Unidos e República Dominicana para tentar uma das duas vagas nas semifinais da competição - México, Argentina, Porto Rico e Canadá formam o outro grupo.

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