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Um ex-militar matou a ex-namorada a facadas e depois assassinou três pessoas dentro da Igreja Bastista Shalom, no bairro Bela Vista, em Paracatu, localizado em Minas Gerais. Após os homicídios, nessa terça-feira (21), a Polícia Militar (PM) foi acionada e disparou contra o suspeito, que foi encaminhado ao hospital municipal.

Segundo a PM, antes de chegar ao templo o ex-militar das forças armadas Rudson Aragão Guimarães, de 39 anos, foi à casa da mãe dele e encontrou a ex-namorada Heloísa Vieira, de 59 anos. No local, ela foi morta com uma facada no pescoço. A vítima chegou a ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao hospital municipal, entretanto, não resistiu aos ferimentos.

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Após esfaquear a ex-companheira, Rudson seguiu para a igreja, onde cerca de 20 pessoas participavam de uma reunião fechada. Portando uma garrucha, calibre 63, ele entrou no templo e atirou na cabeça do pai do pastor, identificado como Antônio Rama, de 67 anos. Depois, disparou contra Rosangela Albernaz, de 58 anos, e fez Marilene Marins de Melo Neves, de 57, como refém.

Policiais que faziam patrulhamento na região chegaram ao local, momento em que Rudson atirou contra a terceira vítima. Para conter o suspeito, os militares dispararam um tiro de fuzil na altura do seu ombro. Após a ação, ele foi levado ao hospital do município. Foram apreendidos seis cartuchos no local. 

Segundo a PM, o pastor - que era casado com a ex-namorada de Rudson - fraturou o tornozelo ao fugir da igreja pulando o muro. Os três atingidos não resistiram aos disparos e os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML). O ex-militar sofreu duas paradas cardiorespiratórias, mas ainda não há detalhes sobre o quadro clínico, de acordo com O Globo.

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Em meio às polêmicas envolvendo o clã Ferreira, que encerrou a aliança com o governador Paulo Câmara para se juntar ao grupo do pré-candidato ao governo Armando Monteiro (PTB), o vereador do Recife Fred Ferreira (PSC) comandará uma reunião solene nesta semana na Câmara Municipal do Recife. 

Nesta quinta-feira (28), Fred decidiu homenagear os 50 anos de fundação da Igreja Batista Remidos do Senhor, a partir das 18h. Apesar de gerar polêmicas, atos religiosos do tipo têm acontecido com frequência na Casa José Mariano. Padres e pastores também já receberam reuniões de reconhecimento por suas atuações. 

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Fred já chegou a protagonizar uma polêmica ao propor o título de cidadão recifense ao pastor Silas Malafaia. Na proposta, ele afirmou que Malafaia é um “servo de Deus” e compromissado com uma sociedade mais justa e ética.  

Nesta terça-feira (26), o grupo Ferreira anunciará a integração à Frente ''Pernambuco Quer Mudar''. O ato está marcado para as 9h, na galeria The Garden Mall, em Jaboatão dos Guararapes. O presidente regional do PSC, deputado estadual André Ferreira; e o prefeito de Jaboatão, Anderson Ferreira, anunciaram o rompimento com o Governo do Estado na última quinta-feira (21). 

O juiz federal João Batista Gonçalves, da 6.ª Vara Criminal de São Paulo, autorizou a suspensão do bloqueio de bens dos executivos Joesley e Wesley Batista, do grupo J&F, desde que eles apresentem um seguro-garantia.

O magistrado havia determinado, no último dia 16, o bloqueio de R$ 238 milhões dos executivos, principais acionistas do grupo. O bloqueio foi determinado no mesmo despacho em que o juiz recebeu uma denúncia criminal e abriu ação contra os dois irmãos pelo crime de insider trading. Joesley e Wesley terão dez dias para apresentar à Justiça o seguro-garantia no mesmo valor do bloqueio.

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O montante é relativo a operações no mercado financeiro feitas pelos irmãos a partir de informação privilegiada sobre suas próprias delações assinadas com a Procuradoria-Geral da República, segundo o Ministério Público Federal (MPF).

A defesa dos executivos se prontificou a apresentar o seguro-garantia e o MPF opinou a favor do pedido feito pelos Batistas, apontando que há insuficiência de saldo nas contas bancárias dos irmãos e inexistência de veículos em nome deles. Por essa razão, o seguro-garantia atende ao objetivo da medida de bloqueio de bens.

Os procuradores reiteraram, no entanto, a necessidade de manter a prisão preventiva com "única e idônea medida a assegurar" a aplicação da lei penal, da garantia da ordem pública e para a conveniência da investigação criminal.

"Analisando os requerimentos dos defensores de Joesley e Wesley Batista e diante da concordância parcial do MPF, defiro o requerimento de suspensão temporária (...) com a apresentação de seguro-garantia no total de R$ 238 milhões, necessário à garantia de adimplemento de eventuais indenização (...)", decidiu o juiz.

Eles estão presos desde setembro. Joesley teve seu acordo de delação rescindido pela Procuradoria-Geral da República (PGR), por suspeita de omitir informações do Ministério Público. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin ainda precisa analisar o caso. Os dois respondem na Justiça de São Paulo à acusação de que usaram informações privilegiadas sobre o próprio acordo para lucrar no mercado financeiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com os filhos Wesley e Joesley Batista presos, o fundador do grupo JBS, José Batista Sobrinho, de 84 anos, vai voltar à presidência da companhia. O nome foi aprovado por unanimidade em reunião do conselho de administração na noite de sábado.

O argumento da família para esse movimento é que Batista Sobrinho, conhecido como Zé Mineiro, dará "estabilidade" à empresa, cumprindo o mandato de Wesley, que se encerra em 2019, no comando da JBS.

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Os Batista estavam decididos a indicar para o cargo Wesley Filho, filho de Wesley. Com isso, entrariam em rota de colisão com o BNDES, dono de 21,3% das ações do grupo, que queria Gilberto Tomazoni, presidente de marcas globais da JBS, como presidente interino.

O nome do fundador surgiu, então, como uma terceira via, por sugestão da J&F, holding controladora da JBS. Para a família, seria difícil levantar argumentos contra Zé Mineiro, por se tratar de um "símbolo" no grupo e não haver acusações contra ele. A conselheira Cláudia Santos, hoje a única representante do BNDES no conselho - a outra cadeira está vaga - transmitiu a ideia ao banco, que aceitou, por ordem do seu presidente, Paulo Rabello de Castro.

Por ser jovem, Wesley Filho, de 26 anos, seria alvo de críticas, avaliou a família. José Batista Júnior, o Júnior Friboi, irmão mais velho de Joesley e Wesley, teria dificuldades em assumir o cargo por ter seus próprios negócios. Além disso, a recomendação, na semana passada, de órgão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) de que Júnior seja condenado por cartel para fixação do preço da carne, em um processo de mais de dez anos, o inviabilizava, segundo uma fonte.

Wesley Filho voltará dos EUA, onde comandava a divisão de carnes da JBS USA, para ocupar o cargo de diretor estatutário da JBS. A ideia é que ele, Tomazoni e André Nogueira (presidente da JBS nos EUA) formem um grupo de "liderança de executivos" e assessorem José Batista Sobrinho.

Diante da postura beligerante do presidente do BNDES na última semana, o fato de a representante do banco ter acatado o nome de Zé Mineiro foi recebido com surpresa. A eleição traz alívio ao clã Batista, pois pacifica os ânimos num momento delicado para a empresa. A avaliação é que o BNDES perdeu armas na tentativa de afastar a família do comando. Apesar disso, o processo de arbitragem, atualmente em curso, será mantido. O BNDES quer impedir que representantes da família no conselho votem em processos para responsabilizar Wesley e Joesley Batista por prejuízos causados à JBS.

Wesley está preso desde quarta-feira, acusado de uso de informação privilegiada para lucrar indevidamente no mercado de ações e de câmbio. Joesley, presidente da J&F, está preso desde o dia 10, acusado de omitir informações em seu acordo de delação premiada. Ao contrário da JBS, no comando do conglomerado, a sucessão não deve se dar dentro da família. A ideia é que executivos da J&F passem a ocupar a diretoria.

Em nota, a companhia informou que o conselho buscará um diretor para a área financeira. "A escolha de um novo CFO (diretor financeiro) é um passo importante para fortalecer a governança", afirmou Tarek Farahat, presidente do conselho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A prisão preventiva de Wesley Batista, presidente da JBS, é a primeira realizada no Brasil pelo crime de insider trading - o uso de informação privilegiada para obter lucros no mercado financeiro. Segundo a Polícia Federal, a venda de ações da JBS antes do vazamento da delação dos controladores evitou um prejuízo potencial de R$ 138 milhões aos irmãos Batista.

Wesley foi preso, ontem, em sua casa, na capital paulista, após decisão do juiz João Batista Gonçalves, da 6.ª Vara Criminal Federal de São Paulo, no âmbito da Operação Acerto de Contas, nova fase da Tendão de Aquiles, que investiga uso indevido de informações privilegiadas em transações ocorridas entre abril e 17 maio de 2017, data de divulgação de informações relacionadas a acordo de colaboração premiada com a Procuradoria-Geral da República.

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A ordem de prisão preventiva, que não tem prazo determinado, foi estendida a Joesley Batista, que já está preso temporariamente por ordem do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), por suspeita de violação de sua delação.

Ao decretar a prisão preventiva dos irmãos Batista, o juiz alertou para o "risco concreto de fuga". O fundamento central do decreto é a "garantia da ordem econômica e da ordem pública". No pedido de prisão dos acionistas da JBS, a Polícia Federal ressalta que eles, mesmo após a negociação e assinatura do acordo de delação, continuaram a "praticar delitos" no mercado financeiro.

Em nota, o advogado Pierpaolo Cruz Bottini, que faz a defesa de Wesley, disse que "não há um elemento que sustente essa prisão, que além de ilegal e arbitrária, coloca em descrédito o instituto da colaboração".

A investigação da PF identificou dois crimes distintos, mas interligados: a compra e venda de ações e a compra e venda de contratos futuros de dólar. Ambos ocorreram antes dos áudios da conversa de Joesley Batista com o presidente Michel Temer se tornarem públicos.

Segundo o delegado da PF Victor Hugo Rodrigues, os crimes foram comprovados por mensagens eletrônicas, depoimentos, relatórios da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e laudo pericial.

Os irmãos Batista detêm 100% da empresa FB Participações, que por sua vez tem 42,5% da JBS. Às vésperas do vazamento da delação, Joesley determinou a venda pela FB de 42 milhões de ações da JBS a R$ 372 milhões. Ao mesmo tempo, a própria JBS, presidida por Wesley, passou a recomprar esses papéis, diluindo as perdas com a desvalorização das ações no momento em que a delação fosse divulgada. "A maior parte do prejuízo com a queda das ações não ficou com os Batistas, mas com os outros acionistas."

Além disso, um dia antes da delação da JBS vazar, a empresa foi a segunda maior compradora de dólar no Brasil, segundo o delegado da Polícia Federal, Rodrigo Costa, que explicou como a empresa manipulou o mercado de câmbio. "Foi uma movimentação absolutamente atípica", disse.

Um dia antes da delação vir a público, em 17 de maio, a JBS negociou US$ 474 milhões com a moeda a R$ 3,11. Segundo nota do Ministério Público Federal, somente as operações em dólar somaram R$ 3 bilhões, rendendo lucro de US$ 100 milhões aos empresários. Essa é a mesma quantia da multa prevista na delação no processo criminal, de US$ 110 milhões.

"Tudo indica, e o inquérito confirmou, que estamos diante de pessoas que têm a personalidade voltada para a prática reiterada de crimes. Pessoas que já foram objeto de seis operações da PF simultâneas, não pararam de delinquir e certamente não vão parar de delinquir com a sétima operação", disse o delegado Victor Hugo Rodrigues. /

Ricardo Saud, diretor de relações institucionais do grupo J&F, relata na delação premiada a tomada da fábrica de lácteos da BRF em Piraí (RJ) quase com orgulho. Frases como "fomos muito rápidos", "nem nós acreditávamos" ou "ganhar uma fábrica era a melhor coisa" aparecem espalhadas pelo depoimento, no qual ele relata como convenceram o então governador Sérgio Cabral a "enfrentar" a BRF.

A manobra apresentada pela J&F seria possível porque a concorrente havia recebido um terreno e benefícios fiscais para erguer a fábrica. Como demorava para colocá-la em operação, porém, o Estado do Rio de Janeiro poderia tomá-la de volta. E passá-la para a J&F e sua controlada, a Vigor, com os mesmos incentivos fiscais. Em troca, o ex-governador e o PMDB receberiam R$ 27,5 milhões, usados na campanha que elegeu Luiz Fernando Pezão, em 2014.

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Pois os artífices do golpe de mestre podem, na verdade, não ter sido tão espertos. Três pessoas que acompanham de perto as decisões estratégicas da BRF e pedem para não serem identificadas afirmaram que o grupo já havia decidido diminuir sua presença na área de lácteos e desistido da fábrica fluminense, e o governador sabia. Tanto que o valor investido na unidade foi lançado como perda e a BRF não brigou para reavê-la, colocando-a para funcionar ou indo à Justiça.

"O Sérgio Cabral sabia que a fábrica não entraria em operação e capitalizou em cima da J&F", diz uma pessoa da BRF que acompanhava as negociações. Outra dá risada: "O Saud fez um mau negócio: a fábrica poderia ter saído mais barata."

Nesse mesmo depoimento, é possível perceber claramente o comportamento que os economistas criticam no empresariado, de buscar acesso a privilégios, em vez da competição. Saud relata que, quando começaram a prospectar novos negócios com Cabral, "de cara pedimos incentivos para o leite".

O pleito não tinha qualquer ilegalidade. Mas, como o governador tinha interesse em se aproximar da empresa, autorizou que o Estado abrisse mão da receita obtida por meio de impostos. "A burocracia cria esse capitalismo de compadrio politicamente orientado", diz Celso Toledo, da consultoria LCA. "Nele, só dá certo os amigos de quem cria dificuldade para vender facilidades."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Sport anunciou nesta última terça (31) uma nota oficial de luto pela morte do ex-preparador de goleiro do clube Batista. O profissional esteve no Leão entre 2010 e 2011 e lutava contra um câncer no estômago há mais de um ano. O time rubro-negro decretou luto por três dias e deixou a sua bandeira na sede a meio mastro.

Confira na íntegra a nota publicada pelo Sport

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"O Sport Club do Recife está de luto pelo falecimento do ex-preparador de goleiros do clube Batista. Funcionário do Leão nos anos de 2010 e 2011, Batista estava brigando contra um câncer há cerca de um ano e não resistiu na manhã desta terça-feira. A bandeira rubro-negra na sede está a meio-pau e permanecerá assim por mais três dias"

Após a unificação do Mundial de Clubes a partir de 2005, quando o torneio passou a ser organizado pela Fifa, a competição abriu as portas para representantes de todos os continentes. E logo na abertura da edição 2011, nesta quinta (8/12), um time da Ásia (Kashiwa Reysol) enfrenta um da Oceania (Auckland City). O jogo começa às 7h45 (do Recife). Sem muita tradição no futebol, as equipes desejam surpreender.

Os japoneses do Kashiwa Reysol, por exemplo, apostam no brasileiro Nelsinho Batista. O treinador já tinha no currículo Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil (pelo Sport, em 2008), Mercosul, entre outros títulos tupiniquins, mas em 2011 conquistou o Japão. Experiente e acostumado em promover surpresas, como o título nacional com o Sport, o comandante já tem status de ídolo no país do oriente. Sob sua batuta, a equipe faturou os títulos das Séries A e B do Campeonato Japonês. Além de Nelsinho, o Kashiwa também conta com os conhecidos brasucas Jorge Wagner e Leandro Domingues.

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Já os neozelandeses do Auckland City são jovens no mundo da bola. Fundado em 2004, a equipe tem ares de amador, mas, mesmo assim, vem se destacando no frágil futebol da Oceania. Com isso, essa será a terceira participação do time no Mundial da Fifa, competição que disputou também em 2006 e 2009. Sua melhor colocação foi em 2009, quando foi quinto lugar.

Lembra do treinador Nelsinho Batista? A torcida do Sport, com certeza, não esquece. O técnico foi o comandante do Leão no título da Copa do Brasil de 2008 e na campanha da Libertadores no ano seguinte. Pois bem. Neste sábado (3/12), Nelsinho Batista anexou mais um título no seu currículo, o de campeão japonês pelo Kashiwa Reysol. Além sisso, a equipe ganhou o direito de disputar o Mundial de Clubes da Fifa, em dezembro, como representante do país anfitrião. O Kashiwa pode pegar o Santos na semifinal.

O título da J-League (Campeonato Japonês) veio após a vitória por 3x1 sobre o Urawa Red por 3x1. O primeiro gol do Kashiwa foi marcado por Jorge Wagner, ex-São Paulo e Internacional. O detalhe é que o Kashiwa tinha sido campeão da Segunda Divisão no ano passado.  

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