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A bola sobe nesta segunda-feira (8) para Osasco e Blumenau, às 14h, no início do Campeonato Brasileiro Adulto, torneio organizado pela Confederação Brasileira de Basketball (CBB). A segunda edição da competição, considerada uma espécie de segunda divisão da modalidade, será em formato de "bolha" e terá os 80 jogos com transmissão ao vivo.

O Brasileirão foi criado pela CBB para ocupar o lugar da Liga Ouro, torneio que anteriormente dava ao campeão o acesso ao Novo Basquete Brasil (NBB). A primeira edição aconteceu em 2019, com o título do Ponta Grossa, do Paraná. No ano passado, por causa da pandemia do novo coronavírus, o campeonato não foi realizado, retornando agora cercado de cuidados.

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A CBB optou por sedes fixas no turno e returno, o que foi aprovado pelos clubes e visa dar mais segurança aos atletas e todo o ecossistema da competição. Rio de Janeiro, Goiânia, Brusque e Ponta Grossa vão receber os jogos na primeira fase da competição.

A Conferência Gerson Victalino terá sua sede do turno em Goiânia, com o Vila Nova/AEGB como anfitrião, entre 8 e 13 de fevereiro. O returno será entre 8 e 13 de março, com o Botafogo sendo o mandante. Já a Conferência Hélio Rubens Garcia terá a Liga Esportiva Ponta Grossa como sede, entre 23 de fevereiro e 28 de fevereiro. O returno será na casa do AD Brusque, entre 23 e 28 de março.

Todas as equipes deverão seguir os protocolos de retorno ao esporte estabelecidos pela CBB e pelas áreas de saúde dos municípios e Governo Federal. Os exames para covid-19 de jogadores e comissão técnica serão de responsabilidade dos clubes, que terão de repassar os resultados dos testes antes do início de cada sede.

A CBB fechou parceria com a Orbispharma, que vai fornecer 300 testes rápidos. Todo o estafe da competição, ou seja, árbitros, oficiais de mesa e estatísticos, vão realizar os exames para terem condições de trabalhar na competição.

"Temos todas as orientações quanto aos hotéis, alimentação e deslocamento nas cidades. Isso nos deixa mais seguros. Todos, até aqui, cumpriram rigorosamente os nossos pedidos. O sediante também precisa cumprir uma série de protocolos do nosso caderno de encargos, com higienização do ginásio, vestiários e protocolos da covid-19. Temos um ano de pandemia e exemplos positivos e negativos em outras competições. Isso nos dá confiança, conhecimento e embasamento para trabalhar", afirmou Alex Oliveira, coordenador técnico da CBB.

FORMATO - O Brasileirão terá 12 equipes, de seis estados, e o torneio terá ao todo 80 partidas. Na primeira fase, os times jogam dentro das suas conferências em turno e returno. Os dois primeiros de cada grupo se classificam para as quartas de final. Os outros disputam a segunda fase para classificar mais quatro times para esta fase eliminatória, que será em melhor de três partidas. Os quatro classificados farão o Final Four, em sede única, para definir o campeão do Brasileiro.

Botafogo, Stock Med/União Corinthians e Vila Nova/AEGB são os times com títulos nacionais em sua história. De Santa Catarina vão participar Joinville Basquete, Blackstar/Unisociesc, Brusque/ARADEFE e Blumenau Basquete (em parceria com o Flamengo). Do Paraná, estão garantidos ADRM Maringá, Londrina Basketball e o NBPG Ponta Grossa. De São Paulo, o representante é o Osasco Basket. Completa a lista o Anápolis Vultures, de Goiás.

"A nossa expectativa é a melhor possível. Acredito que teremos um campeonato muito disputado e com nível técnico alto. Com muitos jovens em ação, o que é importante pensando em renovação, mas também com muita experiência. É uma edição que atinge praças tradicionais que voltam, como Goiânia e o Rio Grande do Sul, e que também traz o apelo de times de futebol como o Botafogo e o Flamengo, em parceria com Blumenau. São quatro campeões nacionais da história do basquete. E com todos os jogos ao vivo na CBB TV. Esperamos realizar com muito sucesso e já trabalhar para uma edição ainda maior no próximo ano", afirmou o presidente da CBB, Guy Peixoto.

TRANSMISSÃO - Em parceria com a TVN Sports, a CBB TV irá transmitir todos os 80 jogos do campeonato. Além disso, um jogo por rodada será disponibilizado ao vivo também no Facebook da CBB e da TVN Sports. O torcedor precisa acessar a cbbtv.tvnsports.com.br, e fazer o seu cadastro gratuito na plataforma.

"Aumentar a oferta de basquete para os fãs é o nosso principal objetivo. E atingimos isso com essa parceria com a TVN e a Synergy Sports. Teremos câmeras de última geração, todos os jogos com produção, estatísticas, Instant Replay e imagens em alta resolução. Além disso, com as quatro câmeras instaladas nas sedes da primeira fase e outras câmeras que podemos instalar pelo Brasil, deixamos uma herança para futuras competições, seleções de base e torneios, que poderão usar dessa tecnologia para ampliarmos nossas transmissões na CBB TV", explicou Thierry Gozzer, gerente de comunicação da CBB.

A Federação Internacional de Vôlei (FIVB, na sigla em inglês) anunciou nesta terça-feira que a Liga das Nações deste ano mudou de formato por causa da pandemia do novo coronavírus e será disputada em formato de bolha em sede única tanto no torneio masculino, quanto no feminino. Após o regulamento e a forma de disputa terem sido aprovados pelo conselho, a entidade vai avançar na negociação com países interessados em sediar a competição.

A medida foi tomada para manter a mesma fórmula de disputa da Liga das Nações, mas evitando as constantes viagens que são marcas da competição. Assim, os 16 países participantes de cada gênero jogarão entre si em turno único na mesma bolha, classificando os seis melhores para a fase final.

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O conceito da bolha protegerá a saúde de todos os participantes em um ambiente seguro com testes de covid-19 frequentes, minimizando significativamente o risco de transmissão do vírus.

"O conceito da bolha protegerá a saúde de todos os participantes, acomodando todas as 16 equipes por gênero em um único país, em um ambiente seguro com testes frequentes de covid, minimizando significativamente o risco de transmissão do vírus. As partidas no formato round robin e as finais serão realizadas em um único local, preservando o formato original da Liga das Nações com o mesmo número de partidas por gênero", informou a FIVB em um comunicado oficial.

A Liga das Nações será a única grande competição entre seleções antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, adiados em um ano por causa da pandemia. No ano passado, o torneio foi um dos primeiros a serem cancelados diante do surto global do novo coronavírus.

A Nova Zelândia planeja criar uma "bolha" com as pequenas Ilhas Cook para estimular as viagens entre os dois territórios que conseguiram conter a propagação do novo coronavírus, anunciou a primeira-ministra neozelandesa Jacinda Ardern.

A chefe de Governo explicou que o corredor, no qual será possível viajar sem a necessidade de uma quarentena, é uma consequência dos bons resultados dos dois países na luta contra a Covid-19.

"Esperamos que possa ser implementado até o fim do ano", declarou, antes defender uma ação com cautela.

A Nova Zelândia tem apenas 22 mortes provocadas pelo novo coronavírus e há mais de 100 dias não registra nenhum caso de transmissão local da doença. As Ilhas Cook se declararam livres do vírus em meados de abril.

O pequeno arquipélago será sem dúvidas o grande beneficiário da "bolha". Ardern afirmou que 60% das pessoas que viajavam às Ilhas Cook antes da pandemia eram neozelandesas.

Mas a primeira-ministra mantém a prudência, pois há alguns meses a Nova Zelândia considerava a ideia de uma "bolha" em parceria com a Austrália, um projeto que foi adiado por tempo indeterminado após a segunda onda da epidemia no país vizinho.

Atualmente, todas as pessoas que chegam à Nova Zelândia precisam cumprir uma quarentena de 14 dias.

Os neozelandeses levam uma vida praticamente normal, sem qualquer regras de distanciamento social e com a presença de público nos eventos esportivos.

Na semana passada, o fotógrafo Jeremy Cohen, que mora em Nova Iorque, Estados Unidos, comoveu a internet ao utilizar um drone para convidar sua vizinha, Tori, para sair. A atitude inusitada deu certo e o rapaz encontrou uma maneira de criativa de vê-la pessoalmente sem desrespeitar as medidas de isolamento social em prevenção à covid-19 que estão sendo adotadas em todo o mundo. Jeremy foi ao encontro de Tori dentro de uma espécie de bolha gigante.

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"Queria vê-la, mas também tinha que respeitar o distanciamento social", escreveu Jeremy, que documentou tudo em suas redes sociais. O casal passeou pelas ruas da cidade e chegou a ser interceptado por um policial. O agente, então, reconheceu Jeremy, com quem até pediu para tirar algumas fotos. Antes da saída de casa, os dois ainda jantaram juntos. Jeremy acomodou-se na varanda, enquanto Tori fez a refeição no terraço.

De acordo com os dados em tempo real da Universidade John Hopkings, até a tarde desta quarta (1), os Estados Unidos tinham 199.092 casos confirmados da covid-19. Só a cidade de Nova Iorque já havia registrado 1.139 óbitos em decorrência da doença. 

O presidente da distrital de St. Louis do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), James Bullard, alertou que bolhas de ativos podem se formar na economia norte-americana mesmo que o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) retire as políticas acomodatícias.

"Só porque você está removendo os estímulos não significa que o risco de formação de bolhas vai embora", disse a repórteres nas margens da conferência de investimentos do Credit Suisse, em Hong Kong. "Bolhas são um risco e é um risco que o Fed está mantendo as taxas de juros baixas por muito tempo", afirmou. Mais cedo, Bullard disse na conferência que o Fed está "muito, muito melhor" na identificação de bolhas que na década passada.

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Ao responder perguntas da audiência, Bullard disse que as taxas de juros permanecerão abaixo dos padrões históricos em 2016 mesmo se a inflação estiver na meta e o gap de produção se fechar. Ele também disse que aumentar a meta de inflação para 4% não é uma boa ideia. Fonte: Market News International.

A compra de uma pizza pode marcar a história das finanças. Em maio de 2010, um programador chamado Laszlo pediu, em um fórum na internet, que alguém entregasse uma pizza em troca de 10.000 bitcoins, moeda virtual experimental lançada em 2009, cuja ascensão vertiginosa pode ser motivada pelo desejo de investidores russos e cipriotas de colocar seu dinheiro a salvo.

"Sem anchovas ou outros acréscimos extravagantes", indicava o pedido de Laszlo. Na cotação da época, seu pedido equivalia a 41 dólares. Hoje, essa pizza custaria 1,4 milhão de dólares.

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Na sexta-feira passada, esta moeda cibernética era cotada em torno de 135 dólares - depois de se aproximar dos 147 dólares no início da semana. É um aumento exponencial, se for levado em conta que, em fevereiro, o bitcoin podia ser negociado a 20 dólares.

Alguns analistas afirmam que a assombrosa valorização desta moeda, ainda pouco conhecida, pode ter sido causada pelo desejo de investidores russos e cipriotas de salvar seus euros quando a crise financeira eclodiu no Chipre.

Outros expressam suas preocupações diante do que consideram o nascimento de uma nova bolha financeira, que logo poderá ter o mesmo destino do que outras bolhas da internet: explodir de forma fatal.

"É algo totalmente irracional", afirmou à AFP Yannick Naud, gestor de valores da companhia Glendevon King Asset Management, com sede em Londres. Cada vez mais clientes perguntam sobre os bitcoins, mas, segundo ele, é impossível atribuir um valor racional a esta moeda.

O bitcoin foi concebido em 2009 por causa da crise financeira mundial. Seu criador, um programador conhecido pelo pseudônimo de Satoshi Nakamoto, queria uma moeda que não dependesse de nenhum banco central ou instituição financeira.

Esta moeda eletrônica, criada a partir de complexos códigos informáticos gerados automaticamente por computadores ou dispositivos móveis, pode ser criada - em teoria - por qualquer usuário. Mas a quantidade de bitcoins em circulação não pode ultrapassar os 21 milhões.

Uma vez criados, os bitcoins são armazenados no disco rígido do computador do usuário e podem ser então intercambiados com terceiros. No entanto, existem riscos. Em junho de 2011, harckers esvaziaram as "carteiras virtuais" de pessoas que possuíam esta moeda.

Apesar disso, várias empresas e pequenos negócios aceitam bitcoins como meio de pagamento para serviços de todos os tipos e esta moeda está no centro das conversações na web. Um americano afirma ter vendido seu Porsche por 300 bitcoins e um canadense colocou sua casa à venda nesta mesma moeda.

Robert Walker, um designer digital de Londres, afirma ter comprado cerca de 200 bitcoins desde o final de 2011, seduzido pela natureza descentralizada desta moeda, que não depende da confiança de nenhum emissor central. O investimento de Walker chega a 900 dólares, mas, no curso atual do bitcoin, poderá se valorizar para chegar a 27.000 dólares.

"No momento, não é um valor que mudaria minha vida, mas poderá mudá-la dentro de uns cinco anos", afirma Walker. Para Yannick Naud, no entanto, o valor desta moeda virtual está alcançando níveis insustentáveis.

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