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Depois de descobrir que, noite após noite, os equipamentos do seu galpão de trabalho amanheciam misteriosamente organizados, o fotógrafo e carteiro aposentado Rodney Holbrook, de 75 anos, resolveu instalar uma câmera de visão noturna no local, para entender o que estava acontecendo. Apesar de ser um ávido fotógrafo da vida selvagem, o homem nunca esperou capturar a cena digna de filme de Sessão da Tarde que acontecia em seu próprio ambiente de trabalho: o ajudante era um rato. O caso aconteceu em Powys, condado do País de Gales, no Reino Unido. 

As imagens capturaram o animal pegando prendedores de roupa, rolhas, porcas e parafusos. Desde então, Rodney apelidou o roedor bem cuidado Welsh Tidy Mouse (em tradução livre, “rato galês limpo”).  

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À BBC, o fotógrafo disse que o ritual de arrumação já dura dois meses. “No começo percebi que alguns alimentos que eu estava colocando para os pássaros acabavam em alguns sapatos velhos que eu guardava no galpão”, disse ele. "99% das vezes, o rato vai arrumar tudo durante a noite. É incrível que ele tenha colocado tudo de volta na caixa, acho que é possível que ele goste”. 

Holbrook acredita que o rato esteja usando os objetos para esconder nozes e, até agora, o acordo tem funcionado a seu favor. “Não me preocupo em arrumar agora, deixo as coisas fora da caixa e eles colocam de volta no lugar pela manhã”, disse ele. 

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No vídeo, a repórter diz: “Agora, só mais uma história para vocês, antes de encerrarmos a noite. Quando um homem em Powys percebeu que seu galpão estava sendo misteriosamente organizado durante a noite, ele instalou uma câmera de visão noturna para tentar descobrir quem estava indo ao lugar para deixar tudo arrumado. Bem, acaba que o bom samaritano misterioso era um rato, que, como você pode ver, regularmente apanha todas as roupas, prendedores, rolhas, porcas e parafusos. O dono do galpão, Rodney Holbrook, disse que apelidou seu pequeno ajudante como "rato galês limpo". 

 

Um cearense nascido em uma casa de taipa em 1946, na beira do rio Jaguaribe, em Aracati, veio ao Recife, em Pernambuco, com menos de 17 anos buscando trabalho. Sem nenhum sonho, Francisco Ferreira Lima Filho não imaginava que um dia iria se tornar o Seu Passarinho, o fotógrafo oficial da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) durante quatro décadas.

O tempo antes da câmera

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Francisco Ferreira Lima Filho. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Francisco Ferreira conta que veio ao Recife ainda adolescente junto com um colega, este que tinha uma esposa e filhos no Ceará, à procura de um emprego e uma forma de viver. Assim que chegou, os trabalhos não apareceram logo. Os dois amigos começaram a viver de pensão em um quartinho na rua de frente à uma praia.

Certo momento, o dinheiro guardado para sobreviver no Recife acabou. Ainda desempregado, o colega de Francisco decide que é melhor voltar para o Ceará e desistir de ganhar a vida em Pernambuco. Francisco, por outro lado, decide ficar.

“Ele disse ‘vamo simbora, vamo voltar. Não tem jeito não’. E eu disse ‘eu não vou’. Ele chorou, esse cidadão, chorou para me levar de volta e eu não fui. Tirei meu relógio, ele tirou o dele e a gente vendeu ali, na Rua do Imperador, para comprar a passagem dele para ele ir embora. E eu fiquei, na calçada do Jornal (do Commercio) com a minha maletinha”, conta Seu Chico.

Sozinho em uma cidade que não conhecia, o cearense morou, por quase dois meses, na calçada do jornal. Ferreira conta que conseguia se alimentar porque pedia comida em alguns estabelecimentos por perto ou a algum funcionário do jornal.

“Depois de quase dois meses, eu já não aguentava mais não. À noite eu dormia ali sentado na calçada, encostado na parede do Jornal. Eu não podia nem entrar por causa da ditadura. Quando foi um dia, eu me desesperei e disse, vou embora”, relembra.

Francisco Ferreira Lima Filho. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Caminhando pelas ruas de Recife, Francisco resolveu procurar pela estação ferroviária para poder voltar para o Ceará. Nessa procura, ele esbarrou com um rapaz que soube do seu desejo de arrumar um emprego e ofereceu uma vaga, na cidade de Camaragibe, em Aldeia, como funcionário de uma indústria de fubá de milho e colorau. Chico aceitou, mas seu emprego só durou dois meses.

“Sabe o que aconteceu? Eu arrumei uma namorada lá, filha de um cidadão brabo, valente que só a gota. Ele pensava que ela tinha que acabar esse namoro comigo, que eu era um forasteiro. Aí ela disse que não acabava e ele puxou uma faca e jogou atrás dela. O dono da granja lá disse ‘seu cearense, você vai ter que ir embora daqui, se não você vai morrer’”, crelembra Ferreira.

Dessa forma, ele teve que voltar para o Recife e retornou à calçada do jornal, onde morou mais dois meses, quando conseguiu uma quartinho cedido dentro de uma barbearia, na Madalena. Depois de um tempo, Francisco conseguiu uma vaga como ajudante de pedreiro para construção do prédio da Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) da UFPE. O que ele não sabia é que aquele era o início de uma longa vivência no campus.

Ferreira Filho e o prédio da CFCH, na UFPE. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Memórias de uma lente

Eventualmente, no final dos anos 1960, Francisco Ferreira encontrou um jornal que anunciava: ‘Precisa-se emendador no Diario de Pernambuco’, Então, decidiu começar a trabalhar nas oficinas do estabelecmento. Foi nesse emprego, que o cearense conheceu o que era uma máquina fotográfica. Ao ver os fotógrafos saindo para trabalhar na rua com os repórteres, foi amor à primeira vista.

“De perto, a primeira vez que eu vi uma máquina fotográfica, foi quando eu estava no Diario. Parece que era uma coisa que eu tinha que ser fotógrafo, né? Eu comecei a gostar de fotografia, gostar da máquina fotográfica, e querer ser fotógrafo. E fui, e sou. Não sou bom, mas sou”, se declara humildemente.

“Eu fiquei morrendo de vontade de ser fotógrafo. Aí consegui, com o chefe de departamento fotográfico da época, me levar lá pra cima para fazer o teste de laboratorista. Eu passei no teste e fui ser laboratorista, e comecei a fotografar. Se faltava um fotógrafo no jornal, eu tava lá e mandavam eu fazer uma foto”, lembra Ferreira.

Francisco Ferreira Lima Filho e sua câmera fotográfica. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Toda sua técnica e conhecimento da máquina foram adquiridas de forma autodidata, com sua experiência e interesse pela fotografia. O recém-fotógrafo passou oito anos trabalhando no Diario e experimentou a vida de fotojornalista ao extremo. Chegou a fotografar conflitos, a se infiltrar em lugares para tirar a melhor foto e até correr riscos pelo amor à câmera.

“Na Guararapes, existia uma greve de ônibus, aquelas coisas. Eu pulei por cima de um capô de carro e fotografei a cena do cara brigando na frente da Caixa Econômica. Os policiais vieram com cassetete batendo na gente, eu me pendurei naquele grade da Caixa e o cassetete passou por debaixo dos meus pés. Foi uma loucura…”, diz Francisco, aos risos.

Com as cinco horas de jornada de trabalho, Ferreira conseguiu uma indicação com um colega para trabalhar como auxiliar de serviços gerais na Universidade Federal de Pernambuco, onde passou boa parte da sua carreira. Apesar do cargo ser de auxiliar, sua função foi, também, como fotógrafo na universidade. Durante anos, ele conciliou os dois empregos.

Já acostumado com a câmera no campus e na rua, Francisco começou a ser solicitado para tirar fotos particulares e foi ficando conhecido. Quando ia fotografar alguém, sempre ouvia o grito: ‘Olha o passarinho!’. Esse foi o gancho para que ele fizesse seu cartão de visita com o apelido que se tornaria parte de seu nome: Francisco Ferreira Passarinho.

Seu Passarinho segurando seu antigo cartão de visitas. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

No governo de José Sarney, Ferreira foi contemplado por uma reformulação em que as pessoas que trabalhavam nos órgãos públicos se tornaram servidores. Assim, ele passou a ser o fotógrafo oficial da UFPE, fotografando e vivendo muitos momentos importantes.

“Aqui (na UFPE) eu fotografava muitas visitas de pessoas. Eu fotografei o presidente Lula, ministros, Fernando Henrique Cardoso com a esposa, aqui no gabinete. Tive o prazer de ir a Brasília entregar uma encomenda do reitor ao grande Nelson Mandela. (...) Outra solenidade importante que eu entreguei um álbum de fotografia, fui levar lá em Abreu e Lima, entreguei na mão dele, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez”, conta o fotógrafo.

“Na área de política, eu já vi os maiores políticos aqui de Pernambuco, Marcos Freire, Miguel Arraes, Fernando Lira, Cristina Tavares, os deputados federais, esse povo todinho eu conheço. Conheci, pode-se dizer assim, muita gente importante. Muitas pessoas de outros países”, continua Passarinho.

Seu Passarinho e sua câmera fotográfica. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Com muito tempo de profissão, o fotógrafo oficial da UFPE passou por 12 diferentes reitores da universidade. Desde Marcionilo de Barros Lins (agosto de 1971 até agosto de 1975), até a reitoria de Alfredo Macedo Gomes, em 2019. Nessa bagagem, ele viajou por 43 anos pelos vários campi, prédios e histórias que a universidade possui.

O sentimento de saudades

Em 2020, ano auge da pandemia, Seu Passarinho se aposentou. Pela idade, quase aos 75 anos, teve que sair de forma compulsória, mas não deixou de amar a fotografia. Aos seus quase 77 anos, ele afirma que ainda visita a UFPE por lazer e, por onde passa, colaboradores da universidade param para cumprimentá-lo.

“Às vezes dá saudades (de fotografar), né? Às vezes a gente fica pensando, eu viajava, ia para Caruaru, Vitória (de Santo Antão)... Em Caruaru, eu fotografei aquele cidadão ali (ex-reitor Amaro Henrique Pessoa Lins) olhando o terreno onde ia ser construída a universidade lá de Caruaru”, relembra o cearense.

Seu Passarinho e quadros dos ex-reitores com quem ele trabalhou. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Passarinho conta que, depois da aposentadoria, tem fotografado mais sua família ou a natureza pelo quintal de sua casa. Mas a saudade da rua está sempre presente. Chico é uma pessoa de lembranças e guarda grandes álbuns de fotografia com partes da sua história eternizadas em papel fotográfico. 

“Para mim, a fotografia foi tudo na minha vida. Eu comecei a viver, mesmo, foi com a fotografia. (...) Eu digo a todo mundo, a universidade é a extensão da minha casa. Minha vida foi aqui dentro, começou tudo aqui. (...) Uma das melhores experiências da minha vida foi aqui dentro da universidade. De outras empresas que eu trabalhei, nenhuma deixa saudades. E a universidade… Foi tudo. Tudo na minha vida”, desabafa Ferreira.

Casado duas vezes, seu Francisco tem cinco filhos e cinco netos. Hoje em dia continua fotografando por prazer, mas sonha em fazer um trabalho especial com um livro fotográfico apenas de fauna e flora da UFPE, algo que ele tem de sobra guardado. Segundo ele, foram vários domingos passando o dia no campus para capturar esse momentos. Ele chegou a plantar pés de manga que, hoje em dia, anos depois, aparecem grandes e altos enfeitando a universidade.

Seu Passarinho e o pé de manga que ele platou anos atrás. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

“Eu gosto de fotografar, às vezes eu fico lá no quintal de casa, tem lá uns pé de manga, uns passarinhos. Se Deus quiser, no final deste ano, no começo do outro, eu vou terminar de fazer meu trabalho, que eu tô fazendo um livro sobre fauna e flora aqui do campus da universidade. Eu tenho muita coisa, eu passava o domingo aqui no campus, trazia uma cadeira, uma comida. Aqui tem tanta coisa, você não consegue imaginar”, compartilha Franscisco.

O aposentado conta que admira suas fotos. Quando tem um tempo em casa, gosta de revê-las. São tantas lembranças que dava para preencher uma sala de material fotográfico. Passarinho conta, com humor, que ainda tem umas trinta máquinas fotográficas dentro de casa e um dia será inaugurada no Museu Passarinho.

Seu Passarinho e sua câmera fotográfica. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Admirado por muitas pessoas, pelo seu trabalho e pelo seu carisma como pessoa, Francisco carrega histórias de fotos e viagens que entretêm qualquer um. Quando perguntado como Francisco Ferreira gostaria que Seu Passarinho seja lembrado pela Universidade Federal de Pernambuco, o mesmo responde: “Como um grande fotógrafo!”

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O fotógrafo Adriano Machado, da agência Reuters, será ouvido na próxima terça-feira (15) pela CPMI do 8 de Janeiro. Ele participou da cobertura dos atos antidemocráticos. Parlamentares da CPMI pediram a convocação dele afirmando que Machado foi filmado confraternizando com manifestantes. A reunião está marcada para 9h, na sala 2 da Ala Senador Nilo Coelho.

A oitiva de Adriano Machado foi pedida em nove requerimentos aprovados pela CPMI. Entre os autores estão os senadores Izalci Lucas (PSDB-DF), Marcos do Val (Podemos-ES), Eduardo Girão (Novo-CE) e Magno Malta (PL-ES).

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De acordo com o senador Girão, Machado teve sua imagem registrada em vídeo, divulgado pela rede CNN, gravado no dia dos ataques aos prédios do Congresso, STF e Palácio do Planalto.

“Neste vídeo, ele aparece em companhia de manifestantes fazendo fotos flagrantemente planejadas e coreografadas, no interior do Palácio do Planalto, demonstrando familiaridade com aqueles que se encontravam no ambiente, além de estar protegido por aqueles que o acompanhavam, como se tudo estivesse combinado”, diz Girão no seu requerimento.

Para Girão, o depoimento do fotógrafo ajudará a esclarecer diversos aspectos relacionados ao objeto de investigação da CPMI.

Fonte: Agência Senado

Cerca de mil pessoas nuas se reuniram na noite deste sábado (15) nas ruas e praias de Kuopio, no centro da Finlândia, convocadas pelo fotógrafo e artista plástico americano Spencer Tunick.

"Hoje, a terra dos mil lagos se transformou no país dos mil pelados", disse à AFP Spencer Tunick, famoso por suas fotos de multidões completamente sem roupas, enquanto os voluntários eram orientados por um megafone.

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Os participantes posaram primeiro na rua, em torno de instalações floridas, depois na praia e, por fim, na água.

"Queria colocar o corpo em sintonia com Kuopio e os lagos do norte da Finlândia", explicou o artista, expressando seu profundo agradecimento aos voluntários dispostos a ficarem sem roupa no meio da noite.

"É algo muito raro dar ao público a oportunidade de participar do processo criativo", destacou Tunick.

Em novembro, cerca de 2.500 pessoas se despiram em uma famosa praia de Sydney, na Austrália, como parte de uma instalação do mesmo artista destinada a sensibilizar o público sobre o câncer de pele.

O evento, chamado "Strip Off for Skin Cancer" ("Tire a roupa pelo câncer de pele", em tradução livre do inglês), foi organizado em colaboração com uma associação que incentiva os australianos a se submeterem a revisões periódicas em um dermatologista.

Spencer Tunick é conhecido por reunir pessoas sem roupa em lugares muito famosos em todo o mundo.

No Brasil, o fotógrafo reuniu cerca de 1.100 pessoas nuas para uma performance no parque do Ibirapuera, em São Paulo. Seu recorde foi estabelecido em 2007, quando juntou 18.000 pessoas peladas no Zócalo, a praça principal da Cidade do México.

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A Polícia Militar de São Paulo investiga o assassinato de um fotógrafo do coletivo Jornalistas Livres, que aconteceu na madrugada de quarta-feira, dia 8, durante uma festa no centro de São Paulo. Segundo relatos de testemunhas, Felipe Ary de Souza, de 25 anos, chegou ao apartamento de alguns amigos na Avenida Ipiranga, na República, região central de São Paulo, acompanhado da namorada. Em determinado momento, Felipe teria se desentendido com outros dois convidados e foi atacado com facas. Um dos agressores fugiu do local após a investida.

Felipe foi levado à Santa Casa de Misericórdia, também no centro paulistano, onde morreu. Ele foi sepultado na manhã de sábado, 11, no Cemitério da Vila Nova Cachoeirinha, zona norte da capital.

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Imagens de câmeras de segurança divulgadas pelo programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, mostram um homem e uma mulher limpando o corredor e deixando o apartamento onde o crime teria acontecido. A polícia ainda analisará as imagens para tentar identificar os envolvidos. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, duas facas foram apreendidas pela polícia no local do crime, registrado no 2° Distrito Policial do Bom Retiro.

Pessoas presentes na festa momentos antes do crime afirmaram que a discussão começou por ciúme, mas não foram dados detalhes. As circunstâncias da morte ainda serão investigadas.

Nesta segunda-feira (6), a Federação Paulista de Futebol (FPF), informou que o fotógrafo Raul Ramos está suspenso por tempo indeterminado de todas as partidas organizadas pela entidade. O motivo da decisão é porque o profissional tentou dar um "passa pé" em Galoppo quando o argentino comemorava seu gol na vitória do São Paulo contra o Botafogo-SP. A entidade enviou um pedido de desculpas formal ao clube do Morumbi pelo ocorrido.

A comemoração do gol do camisa 14 do São Paulo foi cheia de polêmica. Após marcar de pênalti, o argentino foi para a torcida e tirou sua camisa, contudo o jogador acabou se direcionando para a parte da arquibancada que só tinha torcedores do Botafogo-SP e os atletas da equipe de Ribeirão Preto não aceitaram.

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"Quando percebi que eles iam passar ali, e com a confusão, resolvi ir mais para trás e só levantei o pé justamente para não acertar ninguém, porque percebi que todos estavam vindo em minha direção. A impressão que dá é que quis chutar algum jogador, mas foi justamente o contrário, tanto que no mesmo instante quando percebi, já pedi desculpas", comentou Raul Ramos, que estava credenciado como fotógrafo da FPF na partida, sobre o ocorrido.

Apesar disso, a FPF optou por suspender o profissional por período indeterminado. Além disso, Raul passará por um processo interno disciplinar da Arfoc-SP, a Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado de São Paulo.

Um fotógrafo foi preso em Santa Catarina e nove pessoas foram indiciadas na manhã desta quinta-feira (28) em uma operação da Polícia Federal que desarticulou um grupo suspeito de produzir e vender fotos e vídeos de menores sem roupa em sites no exterior e na deep web. A organização atuava há 21 anos e teria feito mais de 120 vítimas com idades a partir dos quatro anos.

Mais de 200 mil arquivos estão sendo analisados pelo Serviço de Repressão a Crimes de Ódio e Pornografia Infantil (SERCOPI/DRCC), que contou com informações da Agência de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations- HSI), da Embaixada dos Estados Unidos, e com o apoio do Secretariado Geral da Interpol, localizado na cidade francesa de Lyon.

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Imagens eram comercializadas nos EUA e na Europa

De acordo com a investigação, desde 2001 as meninas eram convencidas a serem filmadas e fotografadas sem peças íntimas e com roupas de banho com a promessa de que o conteúdo era exigido por empresas do mercado de agenciamento de modelos. 

"O principal fotógrafo do grupo também é acusado da prática de crimes sexuais e de induzir as modelos a trocarem de roupa em seu carro e em seu estúdio fotográfico, onde haveria espelhos e câmeras estrategicamente posicionadas", destacou a PF.

O material era comercializado em países como a República Tcheca, Estados Unidos e Rússia para indivíduos que mostravam interesse em abuso sexual infantil e em fazer contato com as garotas.

Operação Abusou

Dez mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva foram expedidos pela 1ª Vara Federal de Itajaí, em Santa Catarina. As ordens judiciais foram cumpridas no município de Balneário Camboriú, em Santana do Parnaíba, Interior de São Paulo, e na capital, em Porto Alegre e no Rio de Janeiro.

A organização foi indiciada pelos crimes de organização criminosa, violação sexual mediante fraude, importunação sexual, assédio sexual, registro não autorizado da intimidade sexual, disponibilização de material pornográfico e estupro de vulnerável. 

"Na medida de suas participações, os indiciados poderão responder pelos crimes citados, tipificados em Lei e no Estatuto da Criança e do Adolescente", reforçou a PF.

O fotógrafo de moda francês Patrick Demarchelier, conhecido pelos retratos de celebridades como Lady Di e de modelos como Naomi Campbell, faleceu aos 78 anos.

"Com grande tristeza anunciamos a morte de Patrick Demarchelier em 31 de março de 2022, aos 78 anos", informou a conta oficial do fotógrafo no Instagram.

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Suas fotografias foram publicadas principalmente em duas revistas de moda, Harper's Bazaar e a edição americana da Vogue, antes de trabalhar para grandes marcas como Chanel, Dior o Armani.

Após o início do movimento de denúncia de agressões sexuais #Metoo, Demarchelier foi acusado de assédio por sete mulheres em uma carta pública em 2018.

Demarchelier trabalhou ao longo de quatro décadas com grandes estrelas. As imagens de Madonna ou de Nicole Kidman grávida causaram grande sensação.

Uma de suas imagens de Lady Di, com os braços cruzados na altura dos joelhos, usando um colar, tornou-se uma de suas fotografias mais famosas. Ele se tornou o fotógrafo oficial da então princesa de Gales.

Após a publicação da carta de acusação de sete mulheres, incluindo uma ex-assistente, o grupo Condé Nast (proprietário das revistas Vogue e Glamour) rescindiu o contrato de trabalho com o fotógrafo.

Demarchelier sempre negou as acusações.

"Descansa em paz Patrick Demarchelier. Obrigado por todas as boas recordações e por estas fotos mágicas e atemporais", escreveu a ex-modelo Cindy Crawford no Instagram.

"A moda acaba de perder um de seus grandes fotógrafos" escreveu no Twitter a atual apresentadora de televisão brasileira e ex-modelo Cristina Córdula.

Nascido em Le Havre (oeste da França), ele começou a carreira aos 17 anos. Em 1975 se mudou para Nova York, onde sua carreira decolou em definitivo.

O Brasil é o segundo país que mais tempo gasta ‘surfando’ nas redes sociais. Segundo pesquisa feita pela empresa GlobalWebIndex, os brasileiros gastaram, em média, cinco horas em aplicativos como WhatsApp e Facebook no ano de 2020. E esses números tendem a crescer, sobretudo diante do atual contexto pandêmico que tem feito - ou deveria pelo menos - boa parte da população manter-se confinada dentro de casa. 

Dentro desse uso, está o consumo de imagens e fotografias de todos os tipos e origens que são curtidas, salvas e até compartilhadas de forma indiscriminada. A internet pode mesmo parecer uma grande biblioteca pública de fotos, porém, para chegar até ali, esses arquivos ‘jpg’ percorrem um caminho e ele começa no autor dessa obra: o fotógrafo. 

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A pessoa que produz uma fotografia, sendo profissional da área ou não, é entendida como o autor da imagem, logo, o proprietário intelectual daquela produção. No Brasil, as obras fotográficas são protegidas pela Lei Federal n.º 9.610/98, a Lei de Direitos Autorais, que prevê algumas penalidades para aqueles que fizerem uso indevido desses trabalhos. No entanto, a dificuldade de controlar o tráfego de informações na rede mundial e o desconhecimento da legislação, por parte do público e muitas vezes até do próprio fotógrafo, tem causado bastante aborrecimento além de prejuízos financeiros, especialmente aos profissionais da imagem.  

‘Se tá na internet, pode usar’

Atualmente, a maior vitrine para o trabalho de um fotógrafo, se não a principal, é a internet. E é nesse ambiente que parte desses profissionais acaba sendo lesada pelo uso indevido de suas obras. Um caso ocorrido no Recife, recentemente, envolvendo um fotojornalista e uma página de humor do Instagram, aqueceu o debate sobre direitos autorais entre a classe e originou diversas postagens sobre o tema. 

Ao ver uma foto sua virar meme no perfil humorístico, o profissional entrou em contato com os administradores da @ para reclamar seus direitos de autoria. Ignorado em seu apelo, o fotojornalista desabafou em seu perfil pessoal, frisando a importância do respeito à autoria das fotografias encontradas na internet. Sua reação, no entanto, acabou lhe rendendo comentários desrespeitosos e, além de ter um de seus trabalhos usado e alterado sem a devida autorização, ele acabou virando alvo de ‘haters’. Em alguns desses comentários, era possível encontrar vários seguidores dizendo o mesmo: “Se tá na internet, pode usar”.

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A frase quase de efeito é rebatida por um outro profissional da imagem, que há cerca de 14 anos lida constantemente com esse tipo de problema. Roberto Carlos (nome fictício criado para proteger a identidade da fonte), é repórter fotográfico com passagens em diversas agências de notícias e veículos de imprensa. Em entrevista ao LeiaJá, ele coloca que a sensação de se deparar com um trabalho próprio utilizado por terceiros, sem os devidos créditos e sem uma autorização prévia, é de “impotência”. 

No início de 2021, ele passou por mais uma situação do tipo, ao ver uma de suas fotos transformada em desenho por um tatuador, sem sua autorização. A tentativa de acordo entre as partes, para o uso da imagem da maneira correta, virou um entrave e Roberto precisou pedir a ajuda de um advogado. “(O tatuador) é um cara que é famoso, premiado, que fica dando discurso de processo criativo na internet. Quando você soma isso tudo, você vê que precisa fazer alguma coisa porque é um cara que sabe o que tá fazendo, ele vive de arte, não dá pra deixar passar em branco”.

Enquanto tenta resolver o problema, mais um do tipo, Roberto segue buscando uma “fórmula” para resguardar o seu trabalho e evitar prejuízos morais e até mesmo financeiros. Até lá, continua contando com o “bom senso” de quem navega pelas redes sociais. “A gente tem que estar na internet e a gente tem também que saber lidar com as pessoas, porque quando você reclama a pessoa diz: ‘a foto tá na internet, peguei no Google’. O Google não tem um fotógrafo que vai pra rua fazer foto, não existe ‘foto do Google’.  A luta é deixar isso claro pra todo mundo. É preciso botar os créditos (nas fotos); blogueiros, atores, empresas, todo mundo. A internet não é terra de ninguém”. 

Direitos Autorais

No Brasil, as obras audiovisuais e fotográficas são protegidas pela Lei Federal n.º 9.610/98, a Lei de Direitos Autorais, que normatiza que os direitos morais e patrimoniais de imagens ou vídeos pertencem exclusivamente a seu autor, ou seja, a pessoa física criadora da obra. Sendo assim, a utilização, publicação ou reprodução de tais obras sem a devida autorização e sem a discrminiação de seus créditos implica em violação desses direitos, portanto passível de penalidades, seja em ambiente virtual ou até mesmo fora dele. 

A advogada especializada no segmento, Cristina Baum, falou sobre tais penalidades em caso de uso indevido de fotografias. “O Código Civil nos aponta que podemos entrar com uma ação indenizatória -  a gente comprova que a autoria da obra é do fotógrafo, junta documentos do arquivo original da foto mostrando ao juiz que aquela obra pertence ao fotógrafo; e comprovada essa parte, a gente pede uma indenização”, disse em entrevista ao LeiaJá. 

"As pessoas têm a sensação de que como aquilo tá na internet aquilo é de domínio público. E na verdade, não é". Cristina Baum, advogada especialista em Direitos Autorais. Foto: Cortesia 

A jurista explicou ainda que a determinação do valor indenizatório leva em conta diversos fatores, como o valor de uma diária do profissional ou o valor de suas horas de trabalho. “A jurisprudência também nos aponta vários valores dependendo de como foi utilizada a foto, se a pessoa teve algum lucro em cima da obra, por exemplo, existem várias maneiras de fazer esse cálculo”. Segundo ela, a lei resguarda o compartilhamento de imagens para fins educacionais.

Sobre os memes, criados geralmente com teor humorístico e que acabam viralizando, a advogada afirma que o “correto é não alterar uma obra em hipótese alguma”, porém, no que diz respeito a essa categoria, o tema é ainda bastante “controvertido”. “A lei até protege os autores das obras fotográficas em relação a memes, porém tem que ser comprovado que houve o uso indevido da imagem e que a pessoa vem obtendo lucro em cima daquele meme. A legislação de direitos autorais autoriza as pessoas e artistas a criarem obras derivadas, que seriam esses memes, entretanto, elas precisam de autorização de quem é detentor da obra originária. Essas obras derivadas podem ser comercializadas depois da devida autorização porque elas também se tornam uma obra original”

Para os profissionais de imagem, Cristina aconselha o uso de marcas d’água, que registram na própria imagem sua autoria, e o envio de uma notificação extrajudicial em caso de utilização indevida. A nota deve esclarecer que “aquele uso não está autorizado e que a pessoa vem ferindo os direitos patrimoniais e morais do autor, pelo trabalho que envolve muitos custos, muito esforço intelectual, horas de dedicação e estudo”. “Colocar que a foto tem direitos autorais é muito importante porque as pessoas têm a sensação de que como aquilo tá na internet, aquilo é de domínio público. E na verdade não é. O fato de estar na internet é porque a pessoa está expondo o seu trabalho, expondo a sua arte”, afirma a advogada.

‘Crédito não é favor’ 

Compartilhar imagens na internet não precisa virar caso de Justiça. Com alguns cuidados, atenção e bom senso, é possível para fotógrafos e internautas conviverem de forma pacífica, fazendo o melhor uso possível das redes sociais. Társio Alves, fotojornalista e professor de fotografia em instituições como o Senac e Escola Pernambucana de Fotografia, costuma abordar sempre o tema em sala de aula, para que os futuros profissionais já saiam para o mercado sabendo como proceder. “As fotos que estão na internet, todas têm propriedade intelectual, inclusive é uma propriedade inalienável. Quando você pega uma imagem dessa você tem que citar a fonte e com certeza o crédito do autor, é o mínimo necessário”, explica.

O professor também indica o preenchimento dos metadados nas imagens, informações que vão agregadas ao arquivo e que indicam desde o equipamento com o qual a foto foi feita até a data e horário da captura, além do nome de seu autor. Esses dados podem ser acessados com um simples clique no botão direito do mouse. Sobre a marca d’água, um outro mecanismo bastante utilizado, Társio afirma que a estratégia pode não garantir tanta segurança assim. “As pessoas podem facilmente apagar essa marca d'água ou criar um recorte simples na imagem. Não dá segurança, além disso, essa marca muitas vezes vai poluir a imagem de alguma forma. Ao meu ver, não vale a pena, o que vale é a gente estar resguardado sob a Lei de Direito Autoral”.

"Deixar claro: colocar o crédito não é troca, é obrigação". Társio Alves, fotojornalista e professor de fotografia. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Ele reforça ainda a importância da classe manter-se unida no sentido de fazer valer a Lei 9.610/98, uma legislação que, com pouco mais de 20 anos, ainda é considerada relativamente nova. "Muitos fotógrafos acabam abrindo mão desses direitos, o que eu considero um erro. Acho que a classe como um todo precisa estar unida, informado de forma salutar às pessoas e seus clientes, que as fotos devem ser publicadas com o crédito do fotógrafo. Se nós somos profissionais da área de fotografia e nós mesmos não valorizamos esse direito, então quem é que vai valorizar? É fazer com que esse direito seja cumprido para diminuir os problemas que acontecem”. 

Do outro lado do ‘jpg’, da parte de quem clica e compartilha, também é preciso ter alguns cuidados. Tanto para respeitar o trabalho alheio quanto para se proteger de eventuais processos judiciais, sobretudo quando esse uso implica em retorno financeiro. “Quando você usa a imagem de alguém e ganha dinheiro com essa imagem, você está se apropriando de um bem que não é seu e gera prejuízo ao fotógrafo”, ressalta Alves.

Társio orienta também que antes de compartilhar é interessante entrar em contato com o profissional de imagem pedindo uma autorização. Além disso, creditar a fotografia é fundamental, citando também o local de origem da obra. “A citação seria a mesma de quem usa um texto. Pegando aí a regra da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), se você citar um texto, tem que citar a fonte e o autor. Entendendo que qualquer imagem tem uma propriedade intelectual, existe uma autoria, pedir essa licença é um ato muito importante. E deixar claro, colocar o crédito não é troca, é obrigação”. 


 

A Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí tenta descobrir quem matou o fotógrafo Thiago Freitas de Souza, de 32 anos. Ele morava na favela Santo Cristo, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, com a mulher e a filha de 5 anos, e por volta das 6 horas de sábado (15), reclamou duas vezes a vizinhos do volume alto do som deles.

A música alta havia acordado a filha de Souza e não a deixava mais dormir. Os vizinhos, de acordo com relato de moradores à polícia, seriam traficantes. Na segunda reclamação, atiraram contra o fotógrafo.

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A vítima chegou a ser socorrida, mas morreu no hospital, às 7h55.

Segundo a mulher de Souza contou à polícia, a filha do casal acordou devido à música alta na vizinhança. Souza saiu de casa para reclamar com os vizinhos, voltou, mas a música não parou. Então, saiu novamente às 6h30. A mulher ouviu um tiro em seguida. Ao sair de casa, encontrou o marido caído, baleado, no próprio quintal.

Souza foi levado ao hospital estadual Azevedo Lima e chegou a ser submetido a cirurgia, mas morreu às 7h55.

A Polícia Civil informou que instaurou inquérito e está realizando diligências para identificar a autoria do crime.

A vítima será enterrada nesta segunda-feira, 17, no cemitério da Arquiconfraria Nossa Senhora da Conceição, em Niterói.

A quarentena contra a Covid-19, instaurada em todo o estado de Pernambuco desde o último dia 18, tem sido um momento difícil para os pequenos comerciantes. Pensando em uma forma de ajudar o comércio local de sua cidade, o fotógrafo Pedro Batista, 20 anos, do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, divulgou em sua conta no Instagram uma oferta gratuita para registrar fotos dos produtos à venda nos empreendimentos.

Em vídeo publicado na semana passada, ele oferece suas habilidades fotográficas para atrair mais clientes que queiram comprar por meio do serviço de delivery. “Eu me coloco à disposição dessas pessoas para fotografar os seus produtos de forma gratuita. A você que vende pizza, roupa, sobremesa (...), é simples, rápido e prático, é só falar comigo via direct”, anunciou.

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Registros ajudam os comerciantes que atuam com delivery. Foto: Pedro Batista

O objetivo de Pedro é tentar manter a atração dos clientes e o fluxo de compras dos produtos, em um período em que os pequenos empreendedores têm de se desdobrar para continuar nos negócios. “A boa qualidade da imagem de produtos nas redes sociais incentiva as pessoas a consumir. E isso atrai o público a comprar e pedir um delivery, por exemplo, já que no lockdown muitos empreendedores não podem abrir suas portas para vender”, afirmou o fotógrafo.

Pedro não pede nada em troca aos comerciantes que agendarem a sessão de fotos. “Quero é que eles continuem vendendo e que possam manter as portas abertas e funcionários trabalhando. Penso em quem tem que manter o emprego, porque é o único ganha pão da família”, ressaltou.

No último sábado (20), ele publicou um vídeo mostrando a produção das fotografias em uma lanchonete de açaí. “Não existe sensação melhor que fazer o bem. Começamos hoje a cumprir o que prometemos”, escreveu na publicação.

Com informações da assessoria

Neste domingo de eleição (29), um homem indicado como fiscal do atual prefeito de Guarulhos, Guti (PSD), agrediu o fotografo do PT, identificado como Jeivison Santos, dentro de uma zona eleitoral em São Paulo. O profissional teria sido atacado ao defender uma fiscal do partido do agressor. 

A confusão ocorreu dentro da escola estadual Maria Leoni. No local, a fiscal do PT, identificada apenas como Miriam, teria sido chamada de "porca" e "imunda" pelo funcionário do prefeito, quando Jeivison tentou defendê-la, informou o coletivo Jornalistas Livres. 

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Em um vídeo, o fotógrafo do PT tem o rosto empurrado contra as grades da escola e tem o celular roubado pelo fiscal de Guti (PSD). Testemunhas preencheram uma ata de registro do fato e seguiram para a delegacia do município, onde um boletim de ocorrência foi protocolado, aponta o Jornalistas Livre.

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A atriz Mariana Ximenes assumiu o namoro com Victor Collor, sobrinho do ex-presidente e senador Fernando Collor de Mello. Segundo informações do jornal Extra, o casal iniciou o romance durante o período de quarentena do novo coronavírus, mas decidiu assumir a relação apenas agora compartilhando imagens de uma viagem que fizeram nas redes sociais.

Mariana ficou solteira em abril, após anunciar o término com Felipe Fernandes com quem viveu 2 anos de relacionamento. Já em julho, começaram os boatos de um affair entre ela e Victor Collor, após uma maior interação do casal nas redes sociais. 

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De acordo com Extra, o casal viajou juntos duas vezes para São Francisco Xavier, no interior de São Paulo, em agosto e depois em setembro. A atriz estrelou uma sessão de fotos do fotógrafo. Uma das imagens foi compartilhada por Victor em seu perfil no Instagram, mas sem marcar a atriz.

Ainda de acordo com o jornal, Mariana e Victor se conheceram em Fernando de Noronha, em 2019. Victor tem 25 anos e trabalha como fotógrafo e é sócio em um restaurante, o Cozinha 212.

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Na última segunda-feira (18), um fotógrafo resolveu processar Sônia Abrão. Na ação, Gil Rodrigues alega que o seu nome esteve ligado a uma fake news veiculada no programa A Tarde é Sua, da RedeTV!. O vespertino afirmou que Gil havia seguido o repórter Marcelo Cosme para buscar explicações por ele ter furado a quarentena.

Segundo informações do site Notícias da TV, de Daniel Castro, Gil declarou no processo movido contra Sônia que o vídeo em que mostra Cosme sendo chamado de "lacrador de merda" lhe rendeu problemas. Quem fez as imagens do âncora do GloboNews foi uma outra pessoa. A equipe de defesa do fotógrafo informou que Gil estava em isolamento social, no dia que o conteúdo da ofensa foi gravado, após apresentar sintomas da Covid-19.

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"Debilitado e angustiado, se viu obrigado a suportar pelas semanas seguintes um verdadeiro linchamento moral realizado por telefone e redes sociais, em decorrência da notícia exibida nos programas do dia 7 e 8 de abril", afirmou os advogados no processo. Em seguida ao imbróglio, a atração negou que Gil tenha sido o responsável pelas imagens. Além da indenização de R$ 41,8 mil, Gil Rodrigues quer um pedido de desculpas no A Tarde é Sua, com duração de dez minutos. 

Na semana passada, o fotógrafo Jeremy Cohen, que mora em Nova Iorque, Estados Unidos, comoveu a internet ao utilizar um drone para convidar sua vizinha, Tori, para sair. A atitude inusitada deu certo e o rapaz encontrou uma maneira de criativa de vê-la pessoalmente sem desrespeitar as medidas de isolamento social em prevenção à covid-19 que estão sendo adotadas em todo o mundo. Jeremy foi ao encontro de Tori dentro de uma espécie de bolha gigante.

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"Queria vê-la, mas também tinha que respeitar o distanciamento social", escreveu Jeremy, que documentou tudo em suas redes sociais. O casal passeou pelas ruas da cidade e chegou a ser interceptado por um policial. O agente, então, reconheceu Jeremy, com quem até pediu para tirar algumas fotos. Antes da saída de casa, os dois ainda jantaram juntos. Jeremy acomodou-se na varanda, enquanto Tori fez a refeição no terraço.

De acordo com os dados em tempo real da Universidade John Hopkings, até a tarde desta quarta (1), os Estados Unidos tinham 199.092 casos confirmados da covid-19. Só a cidade de Nova Iorque já havia registrado 1.139 óbitos em decorrência da doença. 

Muita gente provavelmente ficaria aterrorizada se estivesse na água rodeada por tubarões-tigres. No entanto, isto não é nada especial para o mergulhador Dante Weston, que foi filmado alimentando um predador perto da ilha Grand Bahama.

O fotógrafo Szilard Janko conseguiu filmar o mergulhador Dante Weston em um momento assustador nas águas da ilha Grand Bahama.

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Dá para ver no vídeo o mergulhador Weston se preparando para pegar um peixe, que se encontra dentro de uma caixa. Enquanto isso, um tubarão enorme se aproxima com toda a vontade de comer.

"Cada tubarão tem uma personalidade. Esse, por exemplo, abocanhou o peixe da mão muito gentilmente, e saiu nadando muito tranquilamente", afirmou Janko ao portal Yahoo.

Tubarões-tigres são considerados agressivos, porém há tubarão que seja mais curioso do que voraz, como foi o caso deste tubarão "gentil".

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O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, negou nesta quarta-feira (4) estar evitando aparecer nas fotos com o presidente Donald Trump, que visita Londres para a reunião de cúpula da Otan e que na véspera foi alvo das risadas indiscretas de vários líderes.

O Reino Unido se encontra em plena campanha para as eleições legislativas da próxima semana e o Partido Conservador de Johnson, que lidera as pesquisas, parece temeroso de que a associação com Trump, muito impopular no país, os prejudique eleitoralmente.

Em sua chegada à cúpula da Otan em Watford, ao norte de Londres, Johnson afirmou que não tem evitado ser visto com o presidente americano.

"Vou ser fotografado com todos os líderes possíveis", afirmou, antes de posar com Trump durante as boas-vindas oficiais conjuntas com o secretário-geral da Aliança, Jens Stoltenberg.

Entretanto, na noite de terça-feira, Johnson não foi receber Trump e sua esposa Melania quando eles chegaram, acompanhados pelo francês Emmanuel Macron, a uma recepção em sua residência oficial de Downing Street.

Ele manteve uma reunião com o presidente dos Estados Unidos longe das câmeras, driblando a cobertura midiática habitual nesse tipo de encontro.

"Aproveitei meu encontro com o primeiro-ministro Boris Johnson na noite passada, quando falamos de numerosos temas incluindo Otan e o comércio", comentou Trump em um tuíte.

Aparentando estar consciente do delicado momento que coincide com sua visita ao país, Trump prometeu na véspera permanecer à margem da campanha eleitoral britânica: "Este é outro país, não quero complicar as coisas", afirmou.

Ele não se esquivou de afirmar, contudo, que "Boris é muito capaz e fará um bom trabalho".

Também lembrou ter sempre sido "um fã do Brexit", que o primeiro-ministro britânico espera poder efetivar em janeiro caso vença as eleições, depois de três adiamentos causados pelo bloqueio parlamentar.

Todos se perguntam nesta quarta-feira se Trump conseguirá se conter na coletiva de imprensa prevista para o fim da cúpula. Especialmente depois que na véspera uma câmera de televisão flagrou outros líderes aparentemente rindo dele em um coquetel no Palácio de Buckingham.

Nas imagens, pode-se ouvir Johnson perguntando a Macron por que chegou tarde.

O canadense Justin Trudeau intervém para explicar em tom de brincadeira que a coletiva de imprensa do francês com Trump "durou 40 minutos".

Macron parece contar uma piada sobre o encontro, diante dos olhares da princesa Anne e do primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, embora suas palavras não possam ser ouvidas porque ele está de costas para a câmera.

Reynaldo Gianecchini falou recentemente sobre sua sexualidade e revelou já ter se relacionado com homens - e após fazer o pronunciamento, parece que o ator está pronto para embarcar em um novo romance.

De acordo com o programa A Tarde é Sua, uma fonte revelou que Giane está namorando, há três meses, um fotógrafo que, ao contrário do ator, ainda não está pronto para assumir o relacionamento. Por esse motivo, eles pretendem viajar juntos após o fim das gravações de A Dona do Pedaço para, então, resolverem se tornarão o romance público.

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Além disso, a fonte também revelou que um ator da Globo teria ficado com ciúmes ao descobrir do affair de Reynaldo, já que seria interessado nele há tempos.

O suíço-americano Robert Frank, um dos maiores fotógrafos do mundo e documentarista, morreu na segunda-feira no Canadá, segundo o New York Times, citando o proprietário da galeria nova-iorquina Pace-MacGill nesta terça-feira.

Robert Frank ficou famoso com seu álbum "The Americans" (1958), um livro de fotos em preto e branco tiradas durante suas viagens pelos Estados Unidos, um verdadeiro manifesto que influenciaria profundamente as gerações americanas subsequentes.

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Nascido em 9 de novembro de 1924 em Zurique, na Suíça, ele cresceu em uma família de industriais judeus alemães e se apaixonou por fotografia aos 12 anos.

Treinou como assistente de fotografia em Zurique e Basileia de 1940 a 1942.

Após a Segunda Guerra Mundial, Frank se mudou para os Estados Unidos, e passou a fazer fotos de moda, além de colaborar com revistas como Fortune, Life, Look e Harper's Bazaar.

Mas ele ficou "cansado do romantismo" e, armado com seu instinto e um par de câmeras, começou a gravar cenas da vida cotidiana.

Seu livro seminal - publicado na França em 1958 e nos Estados Unidos um ano depois - surgiu de uma série de viagens pelos Estados Unidos com sua família em meados da década de 1950, uma jornada semelhante às feitas por seu amigo e escritor Jack Kerouac e outros da "Beat Generation".

As técnicas fotográficas clássicas foram de pouca utilidade para Frank, que se destacou ao apresentar vinhetas, produzindo 28.000 imagens que foram reduzidas a 83 para um livro que reescreveu as regras do fotojornalismo.

Nos balcões de lanchonetes e nos cinemas drive-in, ao longo da Rota 66, seu estilo corajoso e subjetivo revelava uma ampla gama de emoções e relacionamentos, principalmente raciais, que raramente eram encontrados nas populares revistas ilustradas da época.

Como Kerouac escreveu no prefácio da edição americana do livro, Frank "sugou um poema triste da América e transfomrou num filme".

O fotógrafo badalado das celebridades Mert Alas surpreendeu seus seguidores ao postar duas fotos onde a segunda irmã mais nova do clã Kardashian-Jenner, Kendall Jenner, aparece colocando tanto os seios quanto o bumbum para jogo!

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Os cliques compartilhados são de um ensaio que a Jenner fez e, além do clima em preto e branco, as imagens chamaram a atenção dos internautas pelo corpo escultural da modelo. Acompanhando as fotos nas redes sociais, ele declarou que a modelo é uma deusa e também, em inglês, fez uma referência a uma fala do filme Meninas Malvadas:

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Kendall também postou as fotos em suas redes sociais e, nos comentários de ambas as publicações, choveram elogios, incluindo um de sua irmã Khloé Kardashian:

Olá, amor!

Mulher mais linda do mundo hoje, declarou o próprio fotógrafo.

É uma linda escultura humana, declarou um internauta.

Amei!, disse outra.

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