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O saldo líquido de empregos formais gerados em setembro foi de 150.334, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O resultado é fruto de admissões de 1.664.747 empregados com carteira assinada e desligamentos de 1.514.414 pessoas.

O volume ficou dentro do intervalo das estimativas de 16 analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, de 120.000 a 220.000 vagas com carteira assinada e abaixo da mediana, de 167.500 postos formais.

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No acumulado do ano até setembro, o saldo liquido de empregos ficou em 1.574.216.

O volume de empregos gerados em agosto com carteira assinada foi 56,23% menor do que o do igual mês do ano passado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Em agosto deste ano, o saldo líquido de criação de postos, já descontadas as demissões do período, ficou em 100.938. No mesmo período de 2011, o resultado foi de 230.619, levando-se em conta os dados ajustados, ou seja, que já incluem as informações do mercado de trabalho formal enviadas pelas empresas fora do prazo.

Já na comparação sem ajuste, que considera o primeiro dado divulgado pelo MTE sem a compilação das informações enviadas com atraso pelas empresas, foi constatada uma queda de 46,99% na geração de empregos com carteira em agosto ante agosto de 2011, quando o saldo foi de 190.446. Esta é a forma de comparação defendida pelo MTE.

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Considerando a série do MTE sem ajuste, o resultado do mês de agosto foi o pior para o mês desde 2003, quando a geração líquida de empregos com carteira assinada foi de 79.772.

Segundo os dados do Caged, a Agricultura foi a principal responsável pelo número abaixo do esperado de criação de empregos com carteira assinada em agosto. O setor encolheu o mercado de trabalho em 16.615 postos. Conforme o MTE, a queda deve ser atribuída a motivos sazonais.

O setor de Serviços seguiu liderando a abertura de vagas no mês passado, já que registrou um saldo líquido, já descontadas as demissões, de 54.323 postos. O volume de emprego no comércio no período foi de 31.347 e, da indústria da transformação, de 16.438. Já a construção civil registrou expansão de 11.278 postos, enquanto os serviços industriais de utilidade pública, 2.205.

O setor de serviços criou 39.060 postos de trabalho com carteira assinada no mês de julho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgados nesta quinta-feira. A construção civil Respondeu pela geração de 25.433 postos e a indústria de transformação, por 24.718.

Na agricultura, o saldo de emprego formal no mês passado foi de 23.951 vagas, enquanto no comércio foi de 22.847 postos. A extrativa mineral absorveu 1.717 mais trabalhadores do que demitiu, enquanto os serviços industriais, 1.598.

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Pela primeira vez no ano todos os Estados e o Distrito Federal registraram expansão do mercado de trabalho formal, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Entre os destaques positivos em volume estão São Paulo (47.837), Minas Gerais (19.216), Rio de Janeiro (13.439), Pará (6.759) e Ceará (6.695). O documento do Ministério enfatizou também que, relativamente, merecem atenção Mato Grosso (5.927), Mato Grosso do Sul (1.896), Amapá (806) e Roraima (760).

Também em julho, a região Sudeste criou 83.093 postos formais de trabalho. Em seguida, veio a região Nordeste, com a geração de 21.184 postos. Enquanto o Sul foi responsável por 13.060 vagas no mês passado, o Norte criou 12.883 vagas. No Centro-Oeste, o saldo foi de 12.276 postos.

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Segundo os dados do Caged, a criação de postos de trabalho em julho no interior do País foi de 69.382. Já nas áreas metropolitanas, o saldo no período ficou em 38.865 vagas. A área metropolitana do Recife (PE) foi a única a apresentar retração do mercado de trabalho com carteira assinada no mês passado. Na ocasião, o volume de desligamentos superou as contratações em 1.792 vagas. O desempenho deve ser atribuído, conforme o MTE, ao setor de serviços, que ficou negativo em 1,4 mil postos no mês passado na região.

Os destaques das áreas metropolitanas em julho foram São Paulo (13.835 postos), Rio de Janeiro (9.249), Belo Horizonte (8.625) e Fortaleza (3.008). Já no interior, merecem atenção São Paulo (34.002), Minas Gerais (10.591), Paraná (5.536) e Pará (4.876).

O Estado de São Paulo sozinho foi responsável pela abertura de 47.837 postos de trabalho formais em julho. O resultado foi positivamente influenciado pelos setores agropecuária (16.127), Serviços (13.411) e Comércio (9.372).

O volume de empregos formais criados em julho com carteira assinada, com a série ajustada, ou seja, incluídas as informações passadas pelas empresas fora do prazo, foi 19,62% menor do que em igual período de 2011, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgados nesta quinta-feira. Em julho do ano passado, com a série ajustada, o resultado ficou em 177.282 novas vagas.

O saldo líquido de empregos formais criados no mês de julho foi de 142.496 postos, segundo informou, nesta quinta-feira, o Ministério do Trabalho e Emprego, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O resultado corresponde à admissão de 1.753.241 empregados com carteira assinada e ao desligamento de 1.610.745 trabalhadores. As 142.496 vagas criadas no mês passado também representam uma alta de 1,37% sobre o resultado apurado em julho de 2011, de 140.563 vagas formais. No acumulado do ano até julho, o saldo liquido de empregos ficou em 1.232.843 postos. Os dados são sem ajuste, ou seja, não incluem as informações passadas pelas empresas fora do prazo.

Recife fechou seu primeiro semestre em alta, com um saldo de 10.631 empregos formais gerados. Isso resulta, mais uma vez, o destaque da cidade no ranking de geração de postos de trabalho com carteira assinada dentre as demais capitais nordestinas e os municípios pernambucanos, reafirmando sua importância sobre o mercado de trabalho regional. Esses dados fazem parte do Boletim Informativo Mensal do Mercado de Trabalho do Recife, lançado nesta quinta-feira (26). 

A fonte utilizada para elaboração da publicação foi proveniente do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego do mês de junho, comparado as informações ao mês e anos anteriores.

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De acordo com o Boletim, o saldo computado na capital pernambucana superou os resultados obtidos por Salvador, com 8.470 vagas; Fortaleza, 8.020; e Aracaju, 4.499. Na lista dos dez municípios de Pernambuco com maior saldo de empregos, o desempenho do Recife também ultrapassou o de Petrolina (8.211), Jaboatão dos Guararapes (4.966) e Ipojuca (3.767).

A capital pernambucana foi responsável por 25,9% dos empregos gerados na economia nordestina nos últimos seis meses, ocupando assim o primeiro lugar no ranking. O Boletim Informativo é um dos produtos elaborados pelo Observatório do Trabalho, projeto do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) que visa subsidiar Governos Municipais e Estaduais na produção e acompanhamento de indicadores sobre o mercado de trabalho. 

A indústria de transformação foi positiva para os trabalhadores em junho, mas contratou apenas 9.968 a mais do que demitiu no período. O "resultado modesto", como admitiu o próprio Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em seu site, é fruto de um saldo positivo em apenas seis de seus 12 ramos de atividade.

Conforme os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na manhã desta segunda-feira, os principais saldos positivos do setor ocorreram na indústria de produtos alimentícios (9.349 postos) e na indústria química (2.676 vagas). Já os negativos foram observados na indústria metalúrgica (-1.785) e na indústria de material de transporte (-1.064).

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A agricultura voltou a liderar a geração de postos de trabalho formais em junho, conforme dados do Caged. No setor, o saldo líquido de contratações - já descontadas as demissões do período - foi de 60.141. De acordo com o MTE, o resultado foi fortemente influenciado pelo cultivo de café (24.079).

Já o setor de Serviços, que era o que mais vinha criando vagas com carteira assinada no primeiro semestre, foi responsável pela geração de 30.141 postos no mês passado.

Conforme o Caged, houve expansão do mercado de trabalho no setor em cinco dos seis ramos de atuação, com destaque para alojamento e alimentação (14.718 postos) e serviços médicos e odontológicos (8.215). Já ensino registrou queda de 3.089 vagas em junho - conforme o ministério, por questões sazonais. O comércio contratou 11.026 mais pessoas do que demitiu no mês passado. O resultado deriva das admissões líquidas no varejo (8.469) e no atacado (2.557).

A agricultura foi responsável pela criação de 46.261 vagas formais em maio, figurando como destaque da geração de empregos com carteira assinada e superando o setor de serviços, que costuma liderar as contratações, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

De acordo com o MTE, o bom dinamismo do setor está associado a fatores sazonais que incidiram sobre a Região Sudeste em maio, principalmente em relação ao cultivo de café e de cana-de-açúcar. O resultado geral do mercado, porém, foi influenciado negativamente pela indústria, que desacelerou as contratações.

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Apenas a plantação de café foi responsável pela criação de 25.995 postos de trabalho em maio, com destaque para Minas Gerais (17.338), São Paulo (4.187) e Espírito Santo (2.909). Já a cana-de-açúcar contratou 12.250 trabalhadores com carteira assinada no mês passado, dos quais 8.893 postos foram em São Paulo. No cultivo de laranja, a absorção de mão de obra ficou positiva em 5.281 postos, a maioria também em São Paulo (4.218).

Por outro lado, o cultivo de frutas de lavouras permanentes demitiu 2.932 pessoas a mais do que contratou. Os estados que mais sentiram o movimento foram Rio Grande do Sul (-2.076) e Santa Catarina (-1.866).

A criação de postos de trabalho com carteira assinada apresentou uma queda de 51,62% em maio na comparação com igual mês de 2011, quando considerada a série ajustada, que leva em conta as declarações de contratações e demissões pelas empresas fora do prazo.

No mês passado, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram criadas 139.679 vagas formais ante 288.749 de um ano antes. Os dados constam do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira pelo MTE.

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O saldo líquido de empregos criados com carteira assinada no País foi de 216.974 postos em abril, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira pelo Ministério do Trabalho. O número é a diferença entre 1.798.101 contratações e 1.581.127 demissões no período.

O saldo líquido ficou levemente acima da mediana encontrada pelo AE Projeções, de 210.150 vagas, com base no intervalo das estimativas de 190 mil a 270 mil. O resultado também ficou acima do verificado no mês anterior, quando foram abertas 111.746 vagas. No mesmo período do ano passado, haviam sido criadas 272.225 vagas.

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No acumulado do ano, na série ajustada (que incorpora as informações declaradas fora do prazo), houve acréscimo de 702.059 empregos formais. Nos últimos 12 meses, foram criados 1.713.410 postos, dado também com ajuste.

O saldo de 111.746 empregos gerados em março considera um total de 1.881.127 admissões e 1.769.381 desligamentos. Com isso, o estoque de empregos celetistas (regidos pela CLT - Consolidação das Leis do Trabalho) alcançou 38.282.411 postos em março, ante 38.170.665 em fevereiro, considerando a série de dados sem ajustes. É um salto de aproximadamente 0,29%.

Nesse cenário de ligeira expansão, agricultura e indústria da transformação, entretanto, apresentaram retração na oferta de emprego em março. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta segunda-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

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No mês passado, a indústria de transformação registrou 361.693 admissões e 366.741 desligamentos, o que resultou em retração de 5.048 postos de trabalho. A indústria de produtos alimentícios e bebidas, sozinha, admitiu 85.381 trabalhadores e dispensou 110.592, o que resultou em um corte de 25.211 vagas.

Também reduziram postos de trabalho no mês as indústrias de materiais de transporte (-143 vagas) e de papel, papelão e editoração (-354 vagas). Outros segmentos, contudo, tiveram saldo positivo, como o de borracha, fumo e couros (geração de 5.460 vagas), evitando retração ainda maior no conjunto da indústria de transformação.

A agricultura, em março, registrou 94.138 admissões e 111.222 desligamentos, o que representou um corte de 17.084 vagas.

O setor da construção civil, por sua vez, gerou 35.935 novos postos de trabalho no mês passado, saldo de 251.018 admissões e 215.083 desligamentos. O setor de serviços gerou 83.182 postos de trabalho, resultado de 718.938 admissões e 635.756 desligamentos.

Balanço trimestral

No primeiro trimestre do ano, o Brasil gerou um saldo positivo de 442.608 empregos, saldo de 5.503.929 admissões e 5.061.321 desligamentos, conforme o balanço do Caged. A maior expansão na quantidade de empregos foi registrada na construção civil, com saldo positivo de 122.662 postos de trabalho (752.269 admissões e 629.607 desligamentos). O comércio apresentou retração de 26.732 vagas no período (1.220.997 admissões e 1.247.729 desligamentos). A agropecuária também apresentou enxugamento de 1.025 vagas (300.278 admissões e 301.303 desligamentos).

Balanço em 12 meses

Os dados do ministério indicam que nos últimos 12 meses (abril de 2011 a março de 2012) foi gerado um total de 1.761.455 postos de trabalho. O número é a diferença entre 21.717.262 admissões e 19.955.807 desligamentos, e considera valores ajustados do Caged. Em relação ao volume de vagas nesse período, os melhores desempenhos foram nos setores da construção civil, comércio e serviços. A construção civil gerou 260.190 empregos, o comércio contribuiu com 416.155 vagas e os serviços, com 878.234 empregos.

Já a indústria da transformação teve 4.013.095 admissões e 3.879.754 demissões, com saldo de 133.341 vagas nos últimos 12 meses. Dentro da indústria de transformação estão os casos de saldo negativo na geração de emprego. A indústria de borracha, fumo e couros reduziu 1.911 vagas. A indústria têxtil e de vestuário enxugou 16.719 empregos. Já a indústria de calçados cortou 11.945 vagas em 12 meses.

O ano de 2011 foi positivo para os trabalhadores da Região Metropolitana do Recife (RMR), pois registrou a menor taxa de desemprego da história. Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada nesta quinta-feira (26) pelo IBGE, a capital pernambucana apresentou uma taxa de desocupação de 4,7% no mês de dezembro, o menor índice desde que o levantamento começou a ser realizado, em 2002. O índice é 2,2 pontos percentuais abaixo do registrado em dezembro de 2010.

No levantamento, o Grande Recife foi o terceiro menor entre as seis regiões metropolitanas pesquisadas, atrás apenas dos de Porto Alegre (3,1%) e Belo Horizonte (3,8%) e empatado com o de São Paulo (4,7%). Salvador (7,7%) e Rio de Janeiro (4,9%) registraram os maiores índices, segundo o IBGE.  “Considerando o desempenho histórico e o tamanho das economias de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, vemos que Pernambuco está gerando proporcionalmente bem mais empregos que os grandes estados do Sudeste”, compara o secretário de Desenvolvimento Econômico, Geraldo Júlio.

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Para o secretário, os dados da pesquisa reforçam as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados esta semana, que apontam Pernambuco como o estado que mais criou oportunidades de emprego com carteira assinada no Nordeste. Nele, o Recife é assinalado como a capital que apresentou o maior crescimento percentual do País na oferta de postos formais de trabalho (8,29%). “Os números refletem o bom momento vivido por Pernambuco e o esforço do Governo do Estado para que as oportunidades fiquem com os pernambucanos”, ressalta.

Outra boa novidade para o trabalhador registrada pelo levantamento do IBGE é o crescimento da renda média anual do trabalhador durante o ano de 2011, que ficou em R$ 1.141,07 na Região Metropolitana do Recife. O valor supera em 2,3% a média registrada em 2010 e é o maior desde o início da série histórica, iniciada em 2003, o que mostra que o crescimento econômico além de gerar mais emprego está melhorando a remuneração paga aos pernambucanos.

A abertura de vagas formais no Brasil em novembro, de 42.735, foi a menor de todos os meses de 2011, segundo a série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Em novembro do ano passado, a abertura líquida de vagas formais foi 138.247. Segundo o Ministério do Trabalho, o "modesto desempenho" no mês passado decorreu da conjugação de fatores sazonais e conjunturais.

"Os efeitos da crise internacional parecem estar repercutindo com maior intensidade no setor da Indústria de Transformação, que, nesses últimos meses, vem demonstrando sinais de perda de dinamismo", afirma o documento.

Em novembro, a expansão do emprego foi positiva em quatro entre os oito setores de atividade econômica. Os setores que contrataram mais do que demitiram foram comércio (107.920 postos), serviços (53.999), administração pública (250 postos) e extrativa mineral (129).

As demissões líquidas ocorreram nos setores da Indústria de Transformação (-54.306 postos), Agricultura (-42.297), Construção Civil (-22.789) e serviços industriais de utilidade pública (-171).

Os dados mostram ainda a elevação do emprego em 21 unidades da Federação. Os destaques foram os estados do Rio de Janeiro (+24.867), Rio Grande do Sul (+12.875), Santa Catarina (+12.089), Minas Gerais (+5.825) e Paraná (+5.663). Em São Paulo, as demissões superaram em 29.145 as contratações realizadas em novembro de 2011.

O setor de serviços foi, mais uma vez, o que apresentou o maior saldo de empregos no mês passado, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Conforme os números, houve geração de 77.201 vagas acima das demissões no mês passado. O comércio foi responsável pela criação de 60.878 postos no período e a construção civil, por 10.298.

Como havia destacado o ministro Carlos Lupi, a indústria da transformação foi responsável por apenas 5.206 postos líquidos em outubro, tendo sido influenciada negativamente pela crise externa. O setor de extrativismo mineral criou 1.224 vagas no mês passado, a administração pública, 869, e os serviços industriais, 380 postos.

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A agricultura foi o único setor a apresentar dados negativos para o mês, com a perda de 29.913 postos. De acordo com o ministério, a redução se deve à sazonalidade do setor.

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, salientou hoje que a geração de empregos já sofre influência da turbulência externa. "Sentimos a crise internacional, principalmente na área da indústria", disse. Segundo ele, no entanto, o impacto não tem sido tão grande quanto o de 2008. "Aquela crise era mais forte do que a que estamos vivendo agora", comparou.

A indústria da transformação criou apenas 5.206 postos com carteira assinada em outubro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado mais cedo pelo Ministério do Trabalho. "Apesar de não termos números não tão robustos do emprego, temos recorde de contratados e demitidos", afirmou.

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Segundo o Caged, o número de admissões de trabalhadores com carteira assinada foi de 1.664.566 no mês passado, enquanto o de demissões, de 1.538.423 - ambos maiores para meses de outubro.

O saldo líquido de empregos criados com carteira assinada em outubro, no Brasil, somou 126.143, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em outubro de 2010, o dado equivalente sem revisão apontou um total de 204.840 novas vagas, já descontadas as demissões do período. Com isso, houve uma diminuição de 38,4% do saldo líquido em relação a outubro do ano passado.

As estimativas do mercado colhidas pela Agência Estado iam de 125.000 a 193.397 vagas para o mês passado em relação a setembro, sem ajuste sazonal. Com base neste intervalo, a mediana encontrada no levantamento foi de 153.050 - bem inferior à criação de 209.078 postos de trabalho com carteira assinada no Brasil em setembro.

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No acumulado do ano até outubro, as contratações de trabalhadores com carteira assinada superaram as demissões em 2.241.574 postos. Em idêntico período do ano passado, o saldo das efetivações de vagas formais foi de 2.742.001. No acumulado dos 10 primeiros meses do ano houve uma redução na criação de empregos da ordem de 18,3% na comparação com janeiro a outubro de 2010.

A meta inicial do governo para 2011 era atingir 3 milhões de novos empregos formais no País, considerando os trabalhadores do âmbito da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e servidores públicos, já descontadas as demissões do período. Lupi, porém, já vem admitindo que dificilmente essa meta será atingida este ano.

Foram criadas 209.078 novas vagas de trabalho com carteira assinada no País em setembro, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje pelo Ministério do Trabalho. No mês, a admissões somaram 1,763 milhão e os desligamentos totalizaram 1,553 milhão. O saldo no mês foi superior às 190.446 vagas criadas em agosto, mas ficou abaixo dos 246.875 postos de trabalho gerados em setembro do ano passado.

O resultado ficou dentro do intervalo previsto pelo mercado, entre 150 mil e 240 mil postos, mas superando a mediana das estimativas, de 175 mil vagas formais.

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No acumulado do ano até o mês passado, as contratações superaram as demissões formais em 1.593.527 postos. Em idêntico período do ano passado, o saldo das efetivações com carteira assinada foi de 1.655.116, sem ajuste. Após a revisão, o número subiu para 1.856.143, o melhor volume de criação de empregos para o período. No acumulado dos sete meses do ano, houve uma redução na criação de empregos da ordem de 14% na comparação com janeiro a julho de 2010.

A meta do governo para 2011 é atingir 3 milhões de novos empregos com carteira assinada no País, já descontadas as demissões. O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, vem dizendo que a criação de postos no segundo semestre será maior do que a no primeiro, ao contrário do que ocorreu no ano passado.

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