Tópicos | Geração de empregos

A governadora Raquel Lyra recebeu, nesta sexta-feira (29), no Palácio do Campo das Princesas, o CEO da Mondelēz Brasil, Liel Miranda, e o presidente da Mondelēz América Latina, Mariano Lozano. Os diretores da companhia anunciaram a expansão da fábrica localizada no município de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata, e a ampliação das linhas de chocolates produzidas em Pernambuco.

"Recebemos a boa notícia de que a Mondelēz fará novos investimentos na fábrica localizada no nosso Estado. Essa expansão chega em um momento muito oportuno, garantindo a geração de novos empregos tanto na construção quanto permanentes, a partir do funcionamento da nova operação. São iniciativas como essa que colaboram para a retomada da nossa economia", ressaltou Raquel Lyra.

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Um novo prédio começa a ser construído já nesta semana dentro da planta da Mata Sul. A previsão da companhia é aumentar em 50% a capacidade de produção, lançando cinco novas linhas de chocolates nos próximos três anos. A expansão deverá garantir a geração de 500 novos empregos diretos e indiretos.

"Serão investidos R$ 300 milhões para trazer, inicialmente, duas novas linhas na nossa produção. Dentro dos próximos anos também temos o planejamento de incluir outras três linhas. Isso vai proporcionar uma importante expansão. Em 2025 já teremos ampliado em 50% a capacidade de produção", destacou o CEO da Mondelēz Brasil, Liel Miranda.

O projeto de investimento inclui a otimização das linhas já existentes e será 70% maior que o valor aplicado pela companhia no ano passado. Esta será a sexta ampliação da fábrica, que foi inaugurada em 2011. A companhia ainda tem fábricas em Curitiba, no Paraná.

"A Mondelēz é uma grande empregadora no nosso Estado e uma formadora de capital humano da região onde atua. Com esse anúncio, teremos em curto prazo mais de 500 empregos na construção das novas linhas e a partir da operação serão garantidas a geração de emprego contínuo", destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Guilherme Cavalcanti.

"Quando uma empresa como a Mondelēz reafirma seu investimento no nosso Estado, é sinal de que estamos no caminho certo. A indústria já conta com incentivos fiscais do Programa de Desenvolvimento de Pernambuco, o Prodepe, e continuará com o suporte da Adepe nesta nova ampliação", Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe).

Também participaram da reunião a diretora da planta de Vitória de Santo Antão, Cibele Souza, e a responsável pelas relações governamentais da Mondelēz, Daniela Teixeira.

*Da assessoria de imprensa

No último mês de novembro, foram registrados 6.034 novos postos de trabalho formais em comparação a outubro, no Recife, fazendo com que a cidade entre no oitavo mês seguido de alta na geração de postos de trabalho formais. Os dados foram anunciados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED/Ministério da Economia) na última quinta-feira (23).

De acordo com os dados do CAGED, o total de vínculos ativos no mês de novembro foi de 501.473, ultrapassando pela primeira vez a marca de 500 mil empregos formais, quantidade superior ao do melhor momento pré-pandemia.

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Recife se destaca no Nordeste 

A caminho da retomada econômica, a cidade pernambucana ocupa o primeiro lugar, entre as capitais do Nordeste, no total de postos de trabalho formais por número de habitantes. Os 6. 034 empregos ocupados em novembro representam um taxa de novos postos de trabalho de 3,6 por mil habitantes, enquanto Fortaleza teve uma taxa de 2,8 por mil habitantes e Salvador de 2,3.

Recife criou, de janeiro a novembro, 29.694 novos empregos, equivalente a uma taxa de 17,9 por mil habitantes. No mesmo período, Fortaleza teve uma taxa de 13,7 e Salvador de 10,4 novos postos de trabalho, na taxa proporcional aos habitantes. Além de avançar no plano municipal de vacinação contra a Covid-19, a Prefeitura do Recife está promovendo políticas públicas que visam à empregabilidade por meio das ações do Recife Virado, a fim de oferecer um ambiente apropriado à retomada do ritmo da produção econômica.

“Neste mês de novembro, Recife registrou um saldo de mais de seis mil novos empregos com carteira assinada. Esses números são animadores e refletem as várias ações da Prefeitura para expandir investimentos públicos e estimular novos investimentos privados. Essas ações do Recife Virado ajudam a impulsionar a economia local e abrangem desburocratização, incentivos fiscais, crédito popular e uma carteira ampla de investimentos”, ressalta o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife, Rafael Dubeux, de acordo com a assessoria da pasta.

Em novembro, os dados apresentaram número positivo no nível de emprego em quatro áreas de atividades econômicas analisadas. Os segmentos que tiveram melhores resultados foram os de Serviços, com 10.244 empregos gerados (+2.997); e Comércio, com 4.909 postos de trabalho (+2.614). A maior variação relativa foi no segmento de comércio, com 2,61%. Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife (SDECTI).

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Como aproveitar o período de festas para buscar um emprego 

Pernambuco atingiu um saldo de 8.931 empregos gerados em julho deste ano. De acordo com o Governo do Estado, com base no levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), esse foi o melhor resultado do sétimo mês do ano desde 2012.

Em 2020, o saldo em julho foi de 5.570 postos de trabalho. De janeiro a julho de 2021, o Estado obteve um total de 28.165 empregos, um crescimento em relação ao mesmo período do ano passado, que contou 22.071 postos ocupados.

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Recife foi destaque de crescimento no comparativo dos anos, por ter obtido um saldo negativo de -2.052 em julho de 2020, devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus, alcançando, depois, um total de 2.216 empregos este ano, tornando-se o município com o melhor resultado em Pernambuco. No acumulado de janeiro a julho, a capital gerou 12.473 postos de emprego.

No Nordeste, os destaques vão para o Ceará, que alcançou a marca de 46.129 novos empregos, enquanto a Bahia ficou com o primeiro lugar, com 81.449.

Alberes Lopes, secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação de Pernambuco, destaca que a variação entre os meses se dá por motivos externos, como a safra e entressafra da cana-de-açúcar, que passa por altos e baixos ao longo do ano. “Agora, com o Plano de Retomada anunciado pelo governador Paulo Câmara, começamos a ter esperanças. Até o próximo ano, a expectativa é de geração de 130 mil empregos, sendo 20 mil ainda neste ano com o Programa Emprego PE, que vai subsidiar a contratação de novos trabalhadores e deve começar a funcionar a partir da próxima quinzena de setembro”, declarou.

Os setores que mais tiveram crescimento foram serviços, com 3.281 postos gerados, comércio, com saldo de 2.770, agropecuária, com 1.455, e indústria, 1.422. “O setor de serviços pôde respirar, bem como o comércio, depois de serem os mais afetados pela pandemia”, afirmou Lopes.

No Estado, além de Recife, outras cidades alcançaram saldos positivos na geração de empregos, como Petrolina (1.628), Caruaru (876), Jaboatão (684) e Olinda (381). No Brasil, o crescimento de contratações conforme a consolidação das leis do trabalho (CLT) atingiu o saldo de 316.580 postos de trabalho. Foram 1.656.182 admissões e 1.339.602 desligamentos em julho deste ano.

O Ministério da Economia divulgou, nesta quinta-feira (1º), os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que aponta Recife como a capital do Nordeste com o maior saldo positivo entre contratações e demissões no mês de maio. Segundo o levantamento, a cidade gerou 2.844 empregos.

Na listagem regional, Fortaleza e Salvador ocupam as posições seguintes, com 2.491 e 2.303 postos de trabalho, respectivamente. Na perspectiva do Estado, Pernambuco teve saldo de 7.864 empregos gerados no mês, sendo os setores mais desenvolvidos a indústria, com saldo de 3.421 cargos novos, serviços, com 2.513 postos, e comércio, que teve saldo positivo de 1.433.

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Mesmo com as medidas restritivas impostas pelo Governo para combater a pandemia do novo coronavírus, o governador Paulo Câmara vê os números do Caged como um bom sinal. “A pandemia e as medidas necessárias para enfrentá-la impactaram todos os setores da economia. Os resultados de abril e maio mostram uma reação do mercado que deve se consolidar com a retomada das atividades produtivas”, analisou.

O secretário estadual do Trabalho, Emprego e Qualificação, Alberes Lopes, observa os resultados como consequência do plano de imunização. “Com o crescimento do número de pessoas vacinadas, depois de tanta pressão, temos esperança de que o cenário da geração de empregos em Pernambuco vai melhorar ainda mais, seja por conta das parcerias com a iniciativa privada, seja pelas políticas públicas adotadas pelo Governo do Estado, que criou um plano de convivência para lidarmos com essa pandemia. Com a vacinação, a área de serviços tende a crescer a partir dos próximos meses”, pontuou.

Com informações da assessoria

A Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação (Stqe) divulgou, nesta quinta-feira (29), que Pernambuco conquistou, pelo segundo mês consecutivo, o maior desempenho do Nordeste na geração de empregos com carteira assinada. O mês de setembro, segundo o órgão, foi o melhor dos últimos seis anos, mesmo em meio à pandemia da Covid-19.

De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), 45.481 pessoas foram admitidas e 23.680 desligadas, gerando um saldo positivo de 21.801 postos de trabalho no mês passado. Foi quase o dobro de agosto (12.321).

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A maior geração de postos de empregos em Pernambuco se deu, respectivamente, nos setores da indústria (10.015), agropecuária (4.521), serviços (3.182) e construção (1.640). Na área de Jovem Aprendiz, o saldo também foi positivo, contabilizando 62 vagas. O setor que mais contratou nessa faixa etária, de 14 a 24 anos, foi o comércio.

O saldo acumulado no ano, de janeiro a setembro, ainda tem um impacto de -28.963 postos de trabalho, pesando ainda os meses de março e abril, no auge da pandemia. No Brasil, houve 1.379.509 admissões e 1.065.945 desligamentos, gerando um saldo positivo de 313.564 no mês de setembro contra 244.024 de agosto. No acumulado do ano, o País teve um saldo de -558.597 empregos com carteira assinada.

Depois de firmar alianças com o PSB em diversos Estados do país, o candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, espera reciprocidade da legenda e um apoio oficial na disputa pelo segundo turno contra Jair Bolsonaro (PSL). Na ótica do petista, a “recomposição” do campo progressista é essencial para a próxima etapa do pleito. A Executiva Nacional do PSB se reúne na tarde desta terça-feira (9) para alinhar o posicionamento.

“Hoje o PSB está reunido, conseguimos eleger governadores importantes do PSB com a ajuda do nosso partido, tem outros concorrendo no segundo turno, sempre fomos favoráveis ao campo progressista democráticos, essa recomposição de campo é importante para nós”, salientou, em entrevista coletiva veiculada também nas redes sociais do candidato. Já com o PSOL no palanque, Haddad disse que, além do PSB, também está em contato com Ciro Gomes (PDT) e sua equipe.

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Quanto ao eventual apoio do PSDB, ventilado por alguns setores da imprensa, o candidato observou ter ouvido “declarações contraditórias” e não saber “qual é a real”. Na manhã de hoje, o Partido Novo, que ficou em quinto lugar na corrida presidencial com João Amoêdo, divulgou uma nota declarando neutralidade na disputa, mas ressaltando ser “totalmente contrário ao PT”.

Promessa de gerar novos empregos e garantir poder de compra

Na entrevista, Fernando Haddad também aproveitou para detalhar sobre o que pretende fazer para melhorar a economia do país. Ele traçou três pilares: retomada do poder de compra, reforma bancária e reforma fiscal. Na avaliação do petista, “a economia vai ser recuperada garantindo o poder de compra dos trabalhadores e não cortando direitos”.

“O corte de direitos vai nos levar a mais recessão. Se garantirmos o poder de compra do salário, reduzindo a carga tributária de quem trabalha, compensando a queda de arrecadação cobrando dos ricos, vamos aumentar o poder de compra e isso vai gerar consumo, aumento da produção e de contratação”, salientou o candidato.

Outro ponto considerado pelo candidato como importante é a “diminuição drásticas dos juros”. “O enquadramento dos bancos a realidade internacional para que o empresário possa pegar emprestado, produzir e ficar com o lucro”, detalhou. “Um terceiro ponto, uma reforma fiscal. Não podemos comprometer o investimento público, as obras paradas vão ser retomadas porque isso gera emprego e aumenta a competitividade da nossa economia. Esse é o tripé da nossa retomada da geração de emprego e desenvolvimento do país”, acrescentou.

Durante caminhada pela feira pública Carpina, na Mata Norte de Pernambuco, nesse domingo (16), o candidato a governador Armando Monteiro (PTB) prometeu que investirá na modernização das feiras públicas e no apoio às atividades dos pequenos produtores rurais como forma de estimular a geração de emprego e renda no Estado. O petebista destacou que investimentos do governo estadual são essenciais para a retomada do crescimento desse setor. 

“Nós vamos fazer um programa para requalificar esses espaços. A feira é um canal de distribuição para o pequeno produtor, ela tem proximidade com a base agrícola da região. Portanto, quando você estimula a feira, você está apoiando o produtor”, afirmou Armando. “O produtor precisa de apoio, precisa do crédito e da assistência técnica. Por isso é que nós vamos reestruturar o IPA (Instituto Agronômico de Pernambuco), para que possa oferecer mais assistência técnica e fazer a extensão rural”, completou. 

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Acompanhado dos candidatos a senador, Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB), Armando também assumiu o compromisso de investir na duplicação da PE-90, que liga os municípios de Carpina e Surubim, estimulando o desenvolvimento econômico de um novo eixo dentro da região. 

Antes disso, o candidato a governador esteve em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. Durante um ato na cidade, ele reforçou que pretende finalizar as obras do Estado que estão inacabadas na Marim dos Caetés, como o Canal do Fragoso e a requalificação da Avenida Presidente Kennedy. 

À imprensa, Armando salientou que vai realizar uma avaliação de quanto já foi investido na obra inacabada do canal e incluí-la na lista de propriedades no ano que vem. "Precisamos ver ainda como essas obras estão com relação aos órgãos de controle. Portanto, será necessária uma articulação para garantir esses recursos. Esse é um compromisso que assumimos", disse.

Nesta segunda (17), o candidato apresenta propostas de incentivos para o trade turístico em encontro com empresário do setor no Pina, às 9h, e ao meio-dia debate propostas para retomada do desenvolvimento econômico com empresários do setor financeiro. 

Até o ano de 2021 o Estado do Espírito Santo receberá 536 projetos para obras em áreas como energia, comércio, agropecuária, transporte, infraestrutura, construção e indústria, totalizando R$ 52,5 bilhões em investimentos e gerando 20 mil empregos. A estimativa de empregabilidade é do Instituto Jone dos Santos Neves (IJSN) e da Secretaria de Estado de Desenvolvimento (Sedes) do Espírito Santo.

O IJSN, que usa a metodologia do IBGE para avaliar a distribuição de investimentos, apontou a indústria, o comércio, serviços e administração pública e agropecuária como sendo os principais responsáveis pelos empreendimentos. 

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“O Estado tem uma vocação industrial elevada, e acredito que isso irá se fortalecer com o desenvolvimento desses negócios, que vão abrir empregos de alto nível.”, destaca o presidente da Federação das Indústrias do Estado (Findes), Marcos Guerra, ressaltando a importância do setor industrial por seu volume de negócios e geração de postos de trabalho. 

Confira a lista de empreendimentos do Estado do Espírito Santo até 2021 de acordo com o IJSN: 

Shell

(Indústria extrativa)

Atividade: Desenvolvimento e produção dos campos no Litoral Sul capixaba.

Investimento: R$ 5,08 bilhões.

Municípios beneficiados: Anchieta, Piúma, Itapemirim, Marataízes e Presidente Kennedy

ECO101

 

(Construção)

Atividade: Duplicação da BR 101, num total de 443,2 km atravessando o Estado

Investimento: R$ 3,17 bilhões

Beneficiados: municípios por onde a rodovia passa

 

Infraero

(Construção)

Atividade: Nova pista de pouso e decolagem, terminal de passageiros, ampliação do pátio de aeronaves e terminal de cargas.

Investimento: R$ 523,5 milhões

Município: Vitória

 

Imetame

(Construção)

Atividade: Implantação de terminal voltado para a fabricação de módulos para plataformas de petróleo.

Investimento: R$ 609 milhões

Município: Aracruz

 

Vale

(Construção)

Atividade: Atualização do parque industrial de Tubarão, com a revitalização do sistema elétrico do porto.

Investimento: R$ 2,4 bilhões

Município: Vitória

 

Petrobras

(Indústria extrativa)

Atividade: Desenvolvimento dos campos de Baleia Azul, Baleia Anã, Baleia Franca, Cachalote e Jubarte

Investimento: R$ 4 bilhões

Municípios: Anchieta, Piúma, Itapemirim, Presidente Kennedy e Marataízes

 

Em oportunidade

Termelétrica

(Eletricidade de gás)

Atividade: Implantação de uma usina termelétrica movida a gás natural.

Investimento: R$ 2,05 bilhões

Município: Presidente Kennedy

EF 118

 

(Construção)

Atividade: Construção da ferrovia ligando Vitória ao Rio de Janeiro

Investimento: R$ 4 bilhões

Beneficiados: municípios

Por onde a ferrovia passa

 

Porto Central

(Construção)

Atividade: Construção de um porto-indústria para atender setores como petróleo e gás, granito, agricultura, entre outros.

Investimento: R$ 6 bilhões

Município: Presidente Kennedy

 

Carta Fabril

 (Indústria de transformação)

 Atividade: Instalação de uma fábrica de papel higiênico e toalha de papel

 Investimento: R$ 614,3 milhões

 Município: Linhares

 

Itaoca Offshore

 (Construção)

 Atividade: Implantação de um terminal privativo para atender a indústria de petróleo e gás

 Investimento: R$ 614,1 milhões

 Município: Itapemirim

 

Wartsila

 (Eletricidade e gás)

 Atividade: Implantação de uma usina termelétrica UTE São Geraldo I (Potência 224 MW)

 Investimento: R$ 543,6

 Município: Vila Velha

A perda de empregos da região Nordeste, e especificamente de Pernambuco, foram alguns dos assuntos tratados pelo governador Paulo Câmara (PSB) e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy durante reunião em Natal (RN), nesta sexta-feira (8). Diante da presença de outros governadores do Nordeste, o socialista também abordou a unificação do ICMS.  

Demonstrando preocupação em relação a geração de empregos, o chefe do Executivo descreveu dados atuais. “O Nordeste está sendo a região mais prejudicada este ano com a perda de empregos. Foram 78 mil empregos a menos, nos três primeiros meses. Para se ter uma ideia do que isso representa, no Brasil todo diminuiu menos de 70 mil. Ou seja: a concentração do desemprego está na Região Nordeste”, alertou contabilizando que Em Pernambuco foram fechados cerca de 35 mil postos de trabalho, principalmente na construção civil e na indústria de transformação. 

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Câmara revelou que o ministro Joaquim Levy prometeu realizar encontros individuais com cada um dos nove governadores do Nordeste, a partir do próximo dia 19. “A gente tem uma preocupação muito grande com a geração de emprego. Isso envolve as obras em andamento, envolve a conclusão da Refinaria Abreu e Lima, envolve a necessidade de avançarmos em projetos estruturadores”, descreveu.

Sobre a conversa com o ministro da Fazenda, o socialista disse que o Governo de Pernambuco quer contribuir para a melhoria da renda e do emprego para que o Brasil possa voltar a crescer. E garantiu ser discutida a questão da liberação dos Estados para realizarem novas operações de crédito. “O ministro sabe muito bem que operação de crédito não se faz da noite para o dia. Então, o que a gente precisa fazer é um planejamento, para que se possa iniciar as tratativas, e, a partir de 2016, ter a possibilidade de desembolso”, cobrou. 

Ele também comentou sobre a importância de se ter previsibilidade. "Precisamos ter a previsão do que pode ser feito em 2015 e quais são as sinalizações para 2016. E dizer para a população que é possível este ano fazer isso, que no próximo ano vamos avançar mais naquilo", pontuou Câmara.

ICMS - Outro tema tratado pelos governadores do Nordeste com o ministro Joaquim Levy foi a unificação do ICMS, o que acabaria com a chamada “guerra fiscal”, mas dificultaria a atração de empreendimentos privados por parte dos Estados nordestinos. Quatro Estados ainda resistem à unificação: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará.

Câmara disse que os Estados necessitam ter mais segurança sobre essa questão. “A gente precisa ter uma clara condição de ter uma política de desenvolvimento regional. O ICMS, pela ausência desse política, instalou a ‘guerra fiscal’ no Brasil”, argumentou, acrescentando que essa política de concessão de incentivos via ICMS que levou o Nordeste a crescer muito nos últimos anos.

“O investidor tem vindo a Pernambuco porque sabe da clareza das regras. E, hoje, no Brasil, o ambiente é de incerteza, de insegurança. Isso tem realmente atrapalhado o desenvolvimento”, critico. “O Nordeste precisa ter um instrumento de desenvolvimento regional que faça a região tenha um mínimo de atração. Nossa região é notadamente desigual. Tem uma população que corresponde a 28% da população do País, mas detém apenas 14% do Produto Interno Bruto brasileiro”. 

Governadores – Estiveram presentes no encontro, além de Paulo Câmara, os governadores Robinson Faria (Rio Grande do Norte), Camilo Santana (Ceará), Rui Costa (Bahia), Wellington Dias (Piauí), Renan Filho (Alagoas), Ricardo Coutinho (Paraíba) e Flávio Dino (Maranhão). De Sergipe, foi o vice-governador Belivaldo Chagas. O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência, Mangabeira Unger, também compareceu.

A presidente Dilma Rousseff exaltou nesta quinta-feira a criação de 4,8 milhões de empregos durante seu governo e afirmou que o desafio é garantir melhor qualificação profissional ao trabalhador e "empregos decentes". "Sabemos que a redução da desigualdade só é possível se a transformarmos em uma redução permanente da desigualdade, se garantirmos aos trabalhadores cada vez mais uma maior qualificação para gerar uma apropriação maior da renda", disse.

Dilma aproveitou o momento para assumir um tom de campanha eleitoral, alfinetando indiretamente o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP). "Sabemos que em épocas passadas do nosso País, nós não tínhamos de fato trabalho decente aqui no Brasil. Em épocas passadas qualquer emprego bastava, qualquer ocupação servia, e as pessoas viviam do trabalho informal, aquilo que se chama no nosso País de 'bico'", comparou. "Desemprego era um ameaça constante. Felizmente nosso país virou essa página", disse.

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A crítica foi acompanhada pela afirmação de que o País atingiu uma "marca rara" de 20 milhões de empregos nos últimos 12 anos, a partir do governo do ex-presidente Lula. "Junto com o crédito e a valorização de políticas sociais, como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida", disse. "Esse é um processo que funciona como uma onda (aumento do emprego e renda). Todos no Brasil tiveram sua ascensão social, mas quem teve o maior crescimento de renda foram os mais pobres. Isso é importante sinalizar, porque a desigualdade no Brasil não foi conseguida com umas pessoas contra as outras", afirmou. "Enquanto no resto do mundo priorizava a redução da jornada de trabalho e dos direitos trabalhistas (nos anos 90), aqui temos uma situação diferenciada, temos as menores taxas de desemprego e a cultura da negociação (trabalhista)", exaltou.

As declarações fizeram parte do discurso de Dilma durante o lançamento da Campanha de Promoção do Trabalho Decente na Copa do Mundo de FIFA Brasil 2014, em cerimônia no Palácio do Planalto. "Colocamos no centro da Copa do Mundo a questão do trabalho decente não é porque a gente só faz isso na Copa. É porque a Copa é um momento especial em que você mostra ao mundo passos da sociedade brasileira no que há de mais importante para milhares de homens e mulheres", disse.

Copa das Copas

A presidente reconheceu, contudo, que falta melhorar as condições de trabalho das mulheres. "No caso das mulheres, nós sempre lembramos da necessidade de lutar por salário igual e trabalho. Essa é a base do trabalho decente para mulheres", avaliou. Dilma também colocou o fim do trabalho infantil como desafio para o País. "Não aceitamos que crianças e adolescentes em idade escolar tenham a obrigação de entrar no mercado de trabalho", disse.

Ela defendeu a Copa ao afirmar que o que ficaria para o País não são as obras, mas o esforço enorme de "transmitir energia" de povo hospitaleiro. "Ninguém que vem assistir a copa leva aeroporto, porto, estádio, obras", disse. "É a certeza de que esse é um país hospitaleiro", considerou. "Agora, os estádios, os aeroportos e as obras ficam para nós. Nós, sem dúvida, faremos a Copa da Copas", concluiu.

JOÃO PESSOA (PB) - O estado da Paraíba teve o melhor desempenho na criação de empregos do país, na relação percentual, levando em consideração o número de habitantes. O aumento foi de 5,94% nas vagas de emprego formal, nos últimos 12 meses.

Neste último ano, 22,3 mil novas oportunidades de trabalho surgiram, sendo o mês de fevereiro de 2014 o melhor dos últimos 11 anos, com um aumento de 0,35% em relação a janeiro. Segundo a pesquisa realizada pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), anunciados pelo Governo Federal, os setores de serviço e comércio foram os responsáveis pelos resultados.

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O secretário executivo de Indústria e Comércio do Estado, Marcos Procópio, informou que as empresas de Call Center foram as que mais criaram empregos. O estado tem se destacado na abertura de escritórios deste tipo nos últimos meses.

“Historicamente, a Paraíba registrava queda no número de empregos em janeiro e fevereiro, por causa das demissões dos empregos temporários no fim do ano e das sazonalidades da agricultura e da indústria. No entanto, agora, quebramos esse ciclo negativo e começamos o ano com crescimento e um desempenho que é destaque no País”, analisou Procópio.

No saldo entre admitidos e demitidos em fevereiro de 2014, a Paraíba ficou na terceira melhor colocação do Nordeste em números absolutos. Foram 15.335 registros de pessoas admitidas e 13.950 demitidas, com um saldo positivo de 1.385, ficando atrás da Bahia (7.420) e do Ceará (7.231), que possuem uma população maior.

JOÃO PESSOA (PB) - Está tramitando na Câmara Municipal de Campina Grande, um Projeto de Lei (PL) que pretende criar a Central de Empregos para Pessoas Portadoras de Deficiência Física. O PL é de autoria do vereador Hércules Lafite (PSC).

O objetivo é beneficiar aos deficientes físicos, devido às dificuldades encontradas por estas pessoas. “Apresentar minha preocupação e o afã de ajudar centenas de portadores de deficiência física e motora no que tange ao ingresso ao mercado de trabalho”, declarou o vereador em sua apresentação.

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Lafite salientou ainda que estes cidadãos precisam de uma atenção especial. O texto do Projeto diz que as vagas destinadas a deficientes seriam encaminhadas a uma agência específica e procuradas por quem busca um emprego. O PL ainda será votado pela Casa.

Nesta quarta-feira (3), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) divulgou que as micro e pequenas empresas foram as responsáveis pela totalidade de contratações do mês de maio deste ano. Os pequenos negócios geraram 80.277 vagas de emprego, enquanto as médias e grandes diminuíram seu efetivo em pouco mais de 11 mil pessoas. De acordo com a instituição, o crescimento de geração de empregos é de 28%, se comparado ao mesmo período do ano passado.

A região Sudeste foi a que teve mais vagas criadas, com 48.863 novas ofertas. O Nordeste brasileiro apareceu na segunda posição, com aproximadamente 13 mil novas contratações. Para o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, a chegada da Copa das Confederações pode ter impulsionado as contratações nessas regiões.

Ainda segundo o Sebrae, os novos postos de trabalho foram criados por pequenos negócios oriundos de diferentes segmentos da economia. O setor de serviços foi o principal responsável pela geração de empregos, com quase 35 mil vagas. O número representou 43% do total de vagas criadas por esses empreendimentos. Juntas, as  atividades de comercialização e administração de imóveis, de transportes e comunicações e de alojamento e alimentação criaram 27,5 mil novos cargos.

A instituição também mostrou que o setor de agropecuária foi o segundo responsável pelas contratações do período. O segmento gerou quase 21 mil novos empregos. Já a construção apareceu na terceira posição, com 13.491 vagas geradas. O levantamento do Sebrae é realizado mensalmente, levando em consideração a base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.



Com informações da Agência Sebrae de Notícias



Mais de 140 mil pessoas entraram no mercado formal de trabalho, gerado pelas empresas de micro e pequeno porte, no mês de abril deste ano. O resultado, oriundo de um estudo realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), representa um aumento de 120% na oferta de vagas, em comparação ao mês de março. Por dia, foram geradas 4,6 mil vagas, em que os pequenos negócios foram responsáveis pela criação de 71% dos empregos gerados em abril.

De acordo com o estudo, as empresas de serviço foram as que mais realizaram contratações, com 59,5 mil novos postos de emprego. Comercialização e administração de imóveis, que responderam por 18,4 mil vagas, bem como as empresas de transportes e comunicações, que disponibilizaram 17,3 mil postos de trabalho, somaram as maiores contratações no período.

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O aumento do consumo, para o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, é um dos fatores que fizeram o setor de serviço gerar tanto empregos. “O crescimento do emprego no setor de Serviços é diretamente impulsionado pela alta do consumo, principalmente da classe C, que demanda cada vez mais serviços diferenciados e de qualidade. Também verificamos contratações expressivas na construção civil e na indústria de transformação, reflexo dos investimentos promovidos pelo governo e das medidas de estímulo à produção industrial, como a desoneração da folha de pagamento e a redução da tarifa de energia”, disse Barretto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

O segundo maior saldo na geração de empregos, com aproximadamente 32 mil vagas de trabalho, ficou com os pequenos negócios da construção civil. Segundo o estudo, as micro e pequenas indústrias de transformação contrataram mais de 20 mil trabalhadores formais, com destaque para a indústria têxtil, com 3.642 vagas preenchidas. A pesquisa também constatou que a indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico gerou 2,9 mil postos de trabalho e a indústria mecânica empregou 2,4 mil pessoas.

Mais números

Em abril, o saldo total de empregos gerados, levando em consideração as vagas ocupadas nas micro e pequenas, médias e grandes empresas e na administração pública, somou 196.913 vagas. As empresas médias e grandes tiveram um aumento de 25,4%.

Ainda de acordo com o estudo, São Paulo foi o estado que mais realizou contratações, com a entrada de 43.298 profissionais no mercado formal. O estudo do Sebrae é realizado mensalmente, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (TEM).

Com informações da Agência Sebrae de Notícias  

Recife fechou seu primeiro semestre em alta, com um saldo de 10.631 empregos formais gerados. Isso resulta, mais uma vez, o destaque da cidade no ranking de geração de postos de trabalho com carteira assinada dentre as demais capitais nordestinas e os municípios pernambucanos, reafirmando sua importância sobre o mercado de trabalho regional. Esses dados fazem parte do Boletim Informativo Mensal do Mercado de Trabalho do Recife, lançado nesta quinta-feira (26). 

A fonte utilizada para elaboração da publicação foi proveniente do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego do mês de junho, comparado as informações ao mês e anos anteriores.

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De acordo com o Boletim, o saldo computado na capital pernambucana superou os resultados obtidos por Salvador, com 8.470 vagas; Fortaleza, 8.020; e Aracaju, 4.499. Na lista dos dez municípios de Pernambuco com maior saldo de empregos, o desempenho do Recife também ultrapassou o de Petrolina (8.211), Jaboatão dos Guararapes (4.966) e Ipojuca (3.767).

A capital pernambucana foi responsável por 25,9% dos empregos gerados na economia nordestina nos últimos seis meses, ocupando assim o primeiro lugar no ranking. O Boletim Informativo é um dos produtos elaborados pelo Observatório do Trabalho, projeto do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) que visa subsidiar Governos Municipais e Estaduais na produção e acompanhamento de indicadores sobre o mercado de trabalho. 

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