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Um dos grandes nomes da atualidade no Jiu-Jitsu, Lucas Pinheiro, chega ao Recife, no dia 17 de junho, para seu primeiro seminário no Nordeste, com técnicas do esporte com kimono e sem kimono. As inscrições já estão abertas.

Campeão Mundial sem kimono, Europeu, Pan-Americano e Brasileiro de Jiu-Jitsu, o faixa-preta da equipe Atos está animado para o encontro. “Já estive no Nordeste algumas vezes, mas essa será a primeira vez que terei a oportunidade de compartilhar os meus conhecimentos com atletas de Pernambuco e passar um pouco do que tenho aprendido nos últimos anos”, comemora o atleta.

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História - Campeão Mundial No Gi (2022), Europeu No Gi (2022),  tricampeão Pan-Americano No Gi (2017, 2018, 2020), além de campeão Pan-Americano (2020) e Brasileiro (2023) de kimono, Lucas Pinheiro é um dos atletas mais experientes da sua geração. Faixa-preta de Jiu-Jitsu desde 2015, graduação recebida das mãos de seu antigo professor Carlos Holanda, o Esquisito, Lucas, que atualmente representa a equipe Atos Jiu-Jitsu do multicampeão André Galvão, vem subindo no pódio das principais competições da arte suave.

Nascido em Manaus, no Amazonas, Lucas começou no Jiu-Jitsu aos 9 anos de idade. Na academia do Mestre Pina ele treinou da faixa-branca à faixa-roxa. Aos 17 anos ele se mudou para São Paulo à convite de Cícero Costha, mestre dos irmãos Miyao e de Leandro Lo. Após receber a faixa-marrom de Cícero, ele disputou o Mundial, ficando com o vice-campeonato, foi quando recebeu uma oferta para dar aulas nos Estados Unidos.

Depois de passar alguns anos vivendo e dando aulas em Dallas, no Texas, o manauara decidiu, em 2018, se mudar para San Diego e se juntar à equipe Atos, liderada por André Galvão. Na equipe Atos ele faturou seus principais títulos. Também foi campeão do American Nationals, do Abu Dhabi Grand Slam e do Brasileiro de Jiu-Jitsu com e sem kimono.

Serviço

Seminário de Jiu-Jitsu com Lucas Pinheiro - Kimono e sem kimono

17 de junho - 10h 

Rua Tenente Domingos de Brito, 293, Recife - PE. CEP 51021100

Mais informações e inscrições @thebrothersbjj

Da assessoria

Vítima de um infarto fulminante, morreu, nesta terça-feira (25), o capitão do tricampeonato mundial pela seleção brasileira na Copa do Mundo de 1970, Carlos Alberto Torres. O ex-lateral tinha 72 anos e atualmente atuava como comentarista de futebol em uma emissora de televisão.

O ‘Capita’, como era mais conhecido defendeu ao longo da sua carreira de jogador clubes como Fluminense, Santos, Botafogo e Flamengo e conquistou os mais diversos títulos, campeonatos cariocas, paulistas, torneio Rio-São Paulo e Taça Brasil (65 e 68, equivalente ao campeonato brasileiro da época). Depois de se aposentar tornou-se técnico de futebol e passou por diversos times do Brasil e de fora dele como Corinthians, Atlético-MG, Náutico, Fluminense, Queretáro-MEX, Tijuana-MEX, Once Caldas-COL, entre outros.

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Também esteve presente na carreira política entre 1989 e 1983, quando foi eleito vereador pelo PDT e ocupou a vice-presidência da câmara dos vereadores do Rio de Janeiro. Essa foi sua única experiência no meio. Carlos Alberto era casado e tinha dois filhos Andréa e Alexandre Torres.

Jairzinho Furacão, campeão mundial pela seleção brasileira em 1970, se mostra otimista quando o assunto é o atual time do técnico Tite. No início da tarde desta quinta-feira (6), o ex-ponta do Brasil conversou com o LeiaJá, no hotel onde está hospedado em Natal, e destacou aspectos interessantes sobre a equipe verde e amarela. Para ele, Tite trouxe esperança para o torcedor brasileiro que sonha em ver a seleção jogando um futebol vistoso.

De acordo com Jairzinho, a chegada de Tite incentivou os atletas da seleção e despertou no povo brasileiro interesse pelo Brasil. “Quando você tira um treinador e outro assume, existe uma motivação muito grande entre os jogadores. Eles podem ter oportunidades que não tinham antes, principalmente para aqueles que não estavam jogando. E isso aconteceu com o Tite e houve uma transformação do modo de jogar. É um time mais solto, mais veloz taticamente, além de ter uma posse de bola muito rápida e ser forte agressivamente”, avaliou o ex-jogador.

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Jairzinho reconheceu que a torcida brasileira estava distante da seleção na época de Dunga, mas pelo que o Brasil vem mostrando sob o comando de Tite, ele acredita que é preciso dar crédito à equipe e valorizar os atletas. “Se o Brasil perde, perdem todos nós, porque o futebol é o que te dá expectativa. A introdução da forma de jogar criada pelo Tite deu uma alegria maior, o brasileiro voltou a acompanhar e vibrar com o Brasil”, declarou Jairzinho Furacão.

O campeão mundial pelo Brasil é embaixador da CBF atualmente. Em Natal, onde a seleção de Neymar enfrenta a Bolívia às 21h45, na Arena Dunas, Jairzinho participa de inúmeras atividades de cunho social, promovidas pela própria Confederação. Otimista com o grupo de Tite, ele já projeta bons resultados para a equipe brasileira. 

“Vamos torcer que hoje possamos estar comemorando a liderança nas Eliminatórias. Está começando uma nova fase, mas espero que muitas coisas boas aconteçam, como os campeonatos regionais e nacionais revelando novos jogadores para dar uma boa dor de cabeça ao Tite. Acredito que nós vamos nos classificar para a Copa da Rússia e consequentemente evoluir cada vez mais o futebol brasileiro”, finalizou Jairzinho. 

O programa de informática AlphaGo conquistou nesta terça-feira (15) a vitória final com quatro partidas no campeonato do jogo Go entre homem e máquina, no qual competia com o campeão sul-coreano Lee Se-Dol.

A vitória do programa AlphaGo, criado pela DeepMind, representa um êxito para esta companhia do Google que assegura ter criado uma nova forma de inteligência artificial (AI) com pensamento intuitivo. Esse programa poderá ser aplicado a outros campos.

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"Fico sem palavras, foi a experiência de jogo mais incrível que já vivi", declarou o presidente do DeepMind, Demis Hassabis. Por sua parte, Lee Se-Dol, campeão sul-coreano deste jogo de tabuleiro de origem chinesa, estava visivelmente frustrado com sua derrota depois de cinco horas de partida.

"Comecei a partida achando que tinha vantagem, mas o fato de que tenha me derrotado demonstra meus defeitos", afirmou o jogador de 33 anos. "Acho que o AlphaGo ainda está em um nível no qual pode ser derrotado por um humano e, neste sentido, estou um pouco decepcionado", acrescentou.

Lee tem 18 títulos internacionais e é considerado um dos melhores jogadores de Go da era moderna. A disputa foi acompanhada por cerca de dez milhões de torcedores deste jogo muito popular no leste a Ásia e que requer grandes doses de estratégia.

Até agora, a vitória mais famosa de uma máquina frente ao homem aconteceu em 1997, quando o computador da IBM Deep Blue derrotou o então campeão mundial de xadrez, Garry Kasparov. O desafio parecia mais complicado no jogo Go, em que dois adversários tentam ocupar o maior espaço possível em um tabuleiro quadriculado, colocando, alternadamente, bolas pretas e brancas.

Para vencer no nível mais alto é necessário ter intuição e criatividade, dois quesitos em que se acreditava que o homem fosse superior à máquina.

A Google DeepMind, criadora do AlphaGo, havia apresentado o jogo Go como o Everest da inteligência artificial. O programa AlphaGo se tornou famoso ao vencer, em outubro passado (5 a 0), um primeiro torneio de cinco partidas contra o campeão europeu de Go, Fan Hui.

O objetivo maior da inteligência artificial é realizar tarefas gerais com diversos propósitos, mais do que operações simples e de precisão. Ou seja, um comportamento complexo, mais parecido com o raciocínio humano, baseado em uma série de motivações e na aprendizagem.

No caso do jogo Go, os engenheiros do Google perceberam que sua criação poderia vencer adotando um enfoque mais humano, em vez de se concentrar apenas na potência matemática da máquina.

O AlphaGo usa dois jogos de redes neutras, que lhe permitem processar dados de uma forma semelhante à do homem, descartando milhões de potenciais movimentos inúteis. Outra de suas grandes novidades é que ele emprega algorítimos que lhe permitem aprender e melhorar com experiências passadas.

Um programa concebido pelo Google derrotou novamente nesta quinta-feira (10) o campeão mundial do jogo Go, no segundo dia da disputa de cinco partidas entre homem e máquina. No dia seguinte de sua primeira vitória contra o mestre sul-coreano da disciplina, Lee Se-Dol, o supercomputador AlphaGo demonstrou, em quatro horas e meia, que seu triunfo anterior não foi devido à sorte.

DeepMind, a filial do Google que desenvolveu este programa, comparou o jogo Go, inventado há 3.000 anos na China, com o Everest da inteligência artificial. Em outubro passado, o supercomputador havia derrotado por 5 a 0 o campeão europeu, Fan Hui.

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Os criadores do AlphaGo afirmam que sua criatura, que utiliza algoritmos que permitem aprender com a experiência, está ainda melhor do que em outubro. "Estou impressionado com o resultado", admitiu Lee Se-Dol após a primeira partida. "O AlphaGo fez alguns movimentos que nenhum ser humano jamais faria. E isso realmente me surpreendeu", continuou, antes de acrescentar que o computador fechou perfeitamente o jogo.

Em caso de vitória final do AlphaGo, os receios de alguns cientistas e empresários sobre os riscos de inteligência artificial serão reforçados, quando o poder da computação dobra a cada cerca de dois anos. E vai aumentar o entusiasmo daqueles que esperam grandes progressos.

A supremacia do computador já foi demonstrada no xadrez, quando em 1997 o supercomputador Deep Blue da IBM derrotou o então campeão de xadrez, Garry Kasparov. Mas os especialistas acreditavam que a máquina teria mais dificuldades no Go, muito mais complexo e com uma enorme quantidade de opções e combinações em relação ao xadrez.

Neste jogo, os dois adversários alternadamente colocam seus peões pretos e brancos em intersecções de um tabuleiro quadriculado, chamado goban. O objetivo é ocupar o maior espaço, bloqueando lentamente os peões do oponente e os capturando.

O tamanho do tabuleiro (19x19 linhas) oferece inúmeras configurações possíveis - diz-se que mais do que os átomos no universo. O que significa que a intuição e criatividade são essenciais para ganhar ao mais alto nível.

"Estamos muito animados com este momento histórico e muito, muito felizes com a maneira como o AlphaGo jogou", disse após o jogo inaugural Demis Hassabis, CEO da DeepMind, a empresa que desenvolveu o computador.

O AlphaGo utiliza a aprendizagem profunda, método de aprendizagem automático concebido com base em camadas de neurônios artificiais que imitam o cérebro humano. Estas vitórias da AlphaGo aumentam o suspense deste duelo que acontece até 15 de março. Se vencer, Lee Sedol levará um prêmio de um milhão de dólares.

Um supercomputador desenvolvido pela Google causou sensação nesta quarta-feira (9) ao derrotar o campeão mundial de Go na primeira partida de um torneio para determinar quem é melhor, homem ou máquina.

Depois de três horas e meia de partida em um grande hotel em Seul, Lee Se-Dol, o maior especialista neste jogo de origem oriental há uma década, decidiu abandonar o jogo quando percebeu que não teria chances de bater o computador AlphaGo. Em outubro passado, o supercomputador havia derrotado por 5 a 0 o campeão europeu, Fan Hui.

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Depois da partida, Lee Se-Dol, de 33 anos, retirou-se sem fazer comentários. Os comentaristas observaram que Lee Se-Dol cometeu alguns erros no final do jogo. A partida foi assistida por centenas de especialistas, jornalistas e personalidades em uma sala de imprensa, onde havia uma grande tela.

O jogo despertou tanto interesse que foi transmitida ao vivo na internet e por emissoras de televisão da Coreia do Sul, China e Japão. Esta batalha de cinco partidas irá demonstrar o progresso da Inteligência Artificial (IA) nos últimos dez anos.

A supremacia do computador já foi demonstrada no xadrez, quando o supercomputador Deep Blue da IBM derrotou o então campeão de xadrez, Garry Kasparov. Mas os especialistas acreditavam que a máquina teria mais dificuldades no Go, muito mais complexo e com uma enorme quantidade de opções e combinações que o xadrez.

AlphaGo utiliza a aprendizagem profunda, método de aprendizagem automático concebido com base em camadas de neurônios artificiais que imitam o cérebro humano. Esta primeira vitória da AlphaGo aumenta o suspense deste duelo que acontece até 15 de março. Se vencer, Lee Sedol levará um prêmio de um milhão de dólares.

Aos 45 anos, Edilson da Silva Ferreira, o Edilson Capetinha, vai jogar em 2016 pelo Clube Atlético Taboão da Serra, da quarta divisão do Campeonato Paulista. Edilson é campeão mundial pelo Brasil em 2002 e já passou por grandes clubes como Palmeiras, Corinthians, Flamengo e Cruzeiro.

O CATS, como é conhecido o Atlético Taboão da Serra, está oficialmente na Segunda Divisão do Campeonato Paulista, mas busca o acesso à série A3. É que a primeira divisão do estadual de São Paulo é dividida em três níveis: A1, A2 e A3, antes da Segunda Divisão. Assim, a Segunda é conhecida popularmente como a Quarta Divisão paulista.

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Não é a primeira vez que o clube decide trazer um jogador em fim de carreira. Neste ano, o Taboão da Serra contratou o atacante Viola, de 46 anos. 

A última vez que Edilson Capetinha apareceu na mídia não foi por causa do futebol. O pentacampeão está entre os denunciados pelo Ministério Público em Goiás (MPF-GO) por fraude de loterias. O MPF chegou a pedir a prisão preventiva do atleta, que foi negada pela Justiça Federal.

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