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Um novo campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) deve começar a ser construído no início do ano que vem no Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O terreno de 20 hectares para a construção do prédio foi doado pela prefeitura da cidade na tarde desta segunda-feira (19).

O campus vai abrigar cinco cursos de engenharia para três mil alunos, inicialmente, e deve começar a funcionar em 2014. Cerca de 370 servidores, entre professores e técnicos administrativos, vão trabalhar no local.

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O novo campus foi anunciado pela presidenta Dilma Rousseff em agosto do ano passado, mas dependia da doação de um terreno para instalação da Instituição. Todo o campus deverá custar R$150 milhões e deverá circular na região mais de R$25 milhões/ano entre salários e custeio da Unidade Acadêmica. 

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) terá um novo campus, que ficará na cidade do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife. Segundo a Coordenadoria de Comunicação Social da instituição de ensino, o anúncio do local foi divulgado pela presidente Dilma Rousseuff, em agosto do ano passado. Na próxima segunda-feira (19), haverá a assinatura da doação do terreno onde o prédio será construído e a solenidade será oficializada pelo prefeito do município, Lula Cabral.

Segundo a coordenadora da UFRPE, Maria José de Sena, primeiramente o novo local abrigará cinco cursos diurnos de engenharia, com três mil alunos e 367 servidores, entre professores e técnicos administrativos. Engenharias civil, elétrica, eletrônica, mecânica e de materiais são as possíveis áreas dos cursos.

Depois da doação do terreno, será iniciada a fase do processo licitatório para a escolha da empreiteira que vai erguer o novo campus da UFRPE. O valor estimado pela instituição para a construção da primeira etapa é de R$ 35 milhões. A obra deverá começar no início do próximo ano. “Todo o campus deverá custar R$ 150 milhões e deverá gerar uma circulação na região de mais de R$ 25 milhões/ano, entre salários e custeio da Unidade Acadêmica. E ainda terá a marca da sustentabilidade em todos os projetos do futuro campus”, frisa o pró-reitor de Planejamento, Romildo Morant, de acordo com a Coordenadoria de Comunicação Social da UFRPE.

Com a nova unidade, a UFRPE passará a ter quatro campi, uma vez que já existe as unidades de Dois Irmãos, no Recife, além de Serra Talhada e Garanhuns. Através da BR-101 Sul e a PE-60 o público poderá chegar ao futuro prédio. Segundo a UFRPE, a perspectiva é que, quando do final da construção, dez mil vagas sejam oferecidas em cursos.

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) vai cancelar o ingresso de novos alunos no início de 2013 no câmpus de Guarulhos. O motivo é a greve dos alunos daquela unidade, que durou cinco meses, e as dificuldades para garantir adequações físicas a todos os alunos no próximo semestre.

Ainda existe a possibilidade de ingresso no segundo semestre do ano que vem, mas, conforme o reitor Walter Albertoni, a melhor opção seria adiar a entrada de novos estudantes para 2014. "Os alunos que entraram neste ano tiveram apenas duas semanas de aula, o mais lógico é pular um ano. Pode até fazer processo seletivo agora, mas para ingressar mais tarde", disse.

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A decisão de cancelar a entrada de novos alunos ainda deve ser oficializada pelo Conselho Universitário. A reitoria tem até 31 de outubro para decidir por alterações no processo seletivo. Para o adiamento de ingresso por um ano há ainda a necessidade de autorização do Ministério da Educação (MEC).

O retorno às aulas no campus está marcado para o dia 10. Os professores terão de repor todas as aulas perdidas durante a paralisação dos estudantes - que, no período entre 25 de maio e 17 de agosto, também contou com a participação dos professores, estes na campanha nacional de greve das federais.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O futuro do câmpus Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), no Bairro dos Pimentas, começa a ser decidido nesta segunda-feira. Um ciclo de debates que segue até quarta-feira discutirá a localização da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH), nome oficial da unidade. Lideranças estudantis do câmpus reclamam que não terão espaço e representatividade suficientes no evento.

A programação foi promovida por uma comissão especial, com representantes dos seis cursos e estudantes. A comissão foi criada por decisão da congregação do câmpus, para debater a permanência ou não da unidade nos Pimentas depois que um grupo de professores encaminhou à reitoria um dossiê exigindo a saída da instituição do local.

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O documento, com 18 páginas, diz que a unidade é isolada geográfica e culturalmente, além de não acrescentar nada ao carente Bairro dos Pimentas, como revelou em agosto o Estado. Além de dificultar o acesso a funcionários e alunos, colaborando para os altos índices de abandono dos cursos, a localização prejudicaria as pretensões de excelência do câmpus.

O desconforto com a localização já havia surgido entre docentes, mas foi a primeira oficialização da proposta à reitoria. O documento sugere a ida para o centro de São Paulo, onde a Unifesp abrirá uma faculdade de Direito.

O reitor Walter Albertoni descartou a saída da Unifesp de Guarulhos, mas disse que a unidade poderia decidir sobre a necessidade da transferência de alguns cursos. Por isso, docentes aprovaram a criação da comissão, e o ciclo de debates e discussões foi marcado para esta semana.

Além de professores, estudantes do câmpus e lideranças comunitárias, também participam dos encontros acadêmicos e intelectuais de outras instituições. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Os técnico-administrativos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizam neste momento um ato na frente do campus da instituição. Os servidores fecharam a entrada para a Cidade Universitária, proibindo a entrada de veículos. Segundo informações do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federais de Pernambuco (Sintufepe), apenas a passagem de pedestre está sendo permitida. “O poder de ir e vir está garantido. Só não poderá trafegar veículos dentro do campus”, afirmou o coordenador de comunicação com a Imprensa, Guilherme Costa Neto. 

De acordo com Sintufepe, o ato é em protesto a proposta apresentada pelo Governo Federal de 15% de aumento de forma parcelada em seis vezes, quando a reivindicação da classe é de 22,8%, além da redução da jornada semanal de trabalho de 40h para 30h e a implantação de planos de cargos e carreiras. “Foi um proposta indecorosa. Eles (Governo Federal), estão brincando com o servidor administrativo”, diz o coordenador e comunicação, que ainda contou que a classe possui o pior piso salarial da União. 

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Assembleia

Os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizaram nesta quarta-feira (8), às 9h30, uma assembleia na própria Cidade Universitária, mas especificamente na Avenida dos Reitores, para decidir o futuro do movimento. 

As aulas deste segundo semestre do Instituto Federal no Agreste do estado, que seriam iniciadas na próxima segunda-feira (6), foram canceladas. O motivo foi a adesão do Campus do IFPE em Garanhuns à greve dos servidores federais, iniciada em maio deste ano.

Apenas um campus do IFPE ainda permanece com atividades normais, localizado no município de Afogados da Ingazeira, no Sertão do estado. Mas a estimativa é que o campus também entre no movimento, já que o Sindicato Nacional dos Servidores Federais de Educação Básica, Profissional e Tecnológica de Pernambuco (Sinasefe-PE) vai na próxima semana à instituição mostrar a professores e técnicos as reivindicações da categoria.

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Os docentes reivindicam carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, com variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20h, correspondente ao salário mínimo do Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35).

Já os servidores pedem a garantia de carga horária de 30h (atualmente é de 40h), melhores condições de trabalho, democracia e reajuste salarial de 22,8% para os professores.

Na tarde desta terça-feira (10), representantes de gestores, estudantes e membros do comando grevista do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), Campus Recife, se reuniram com a reitora da instituição, Cláudia Sansil, para discutirem sobre a paralisação. Entre os assuntos do encontro, uma das preocupações foi o anúncio do governo nesta última sexta-feira (6), que expediu ordem de cortar ponto dos servidores federais paralisados - mas, sobre isso, a reitora garantiu que não haverá corte de ponto por causa de greve na unidade.  

“Os cargos são passageiros. Somos também trabalhadores. Gostaríamos de estar do lado de lá, mas, circunstancialmente, estamos do lado de cá. Já recomendamos à Diretoria de Gestão de Pessoas (DGPE) que não faça descontos dos dias parados na próxima folha de pagamento, que fecha dia 19”, afirmou a reitora, referindo-se aos servidores que estão efetivamente em greve.

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Cláudia Sansil também falou sobre a manutenção dos serviços essenciais da Instituição, a exemplo do setor de compras, licitações e recursos humanos, e solicitou aos grevistas a cautela com projetos de cunho social, como o Pronatec, que qualifica pessoas carentes em aulas que vem acontecendo durante o turno da noite.

O grupo também trouxe em pauta a inquietação com o término do semestre no Campus Recife, que se encerra na próxima sexta. “Sabemos que alguns estudantes dependem somente da nota para obterem o certificado e conquistarem o emprego. Não é justo penalizá-los”, advertiu a reitora. Devido ao apelo, o Comando de Greve se comprometeu em garantir um movimento pacífico.

Estão em greve os campi do IFPE, no Recife, Caruaru e Vitória de Santo Antão. Já o campus de Ipojuca se reúne nesta quarta-feira (11) em assembleia para decidir se também aderem ao movimento.

Estão abertas as inscrições para o vestibular da Faculdade Boa Viagem (FBV), que acontece no dia 21 de julho, nos campus da Imbiribeira, localizado na rua Jean Émile Favre, 422, no bairro da Imbiribeira; Campus Boa Vista, na avenida Conde da Boa Vista, 1410; e Campus Paço Alfândega, na rua da Alfândega, 35, Recife Antigo. As inscrições devem ser feitas até as 18h do dia 20 de julho através do site da instituição, com valor de R$ 40,00 para cursos de bacharelado e R$ 30,00 para superiores de curta duração. 

A prova conta com 50 questões de múltipla escolha, envolvendo as áreas de Ciências Naturais, Ciências Humanas, Matemática e Linguagens (incluindo inglês ou espanhol) e uma redação.

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São treze cursos de graduação, sendo onze no Campus Imbiribeira e dois no Campus Paço Alfândega. Os cursos sequenciais ou de curta duração, onde o aluno se forma em dois anos, abrangem as áreas de logística, gestão de negócios, hospitalar, de marketing, de pessoas e financeira. Esses cursos são ideais para quem quer alavancar a carreira de forma mais rápida.

“Os cursos de curta duração têm sido bem aceitos no mercado de trabalho, pois dão a oportunidade para o profissional de obter conhecimento teórico em um curto espaço de tempo”, comenta a professora Renata Wanderley, coordenadora do Campus Boa Vista, onde ficam localizados esses cursos.

Serviço:

Vestibular 2012 da Faculdade Boa Viagem

Informações pelo telefone 3081-4444

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