Tópicos | Carol Nakamura

Fausto Silva anunciou no último domingo, dia 20, que precisará de um transplante no coração. Ele está internado no Hospital Albert Einstein desde o dia 5 de agosto devido a uma insuficiência cardíaca.

Carol Nakamura, que foi bailarina do Domingão quando comandado por Faustão, decidiu prestar uma homenagem ao apresentador.

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"Nem sei por onde começar, sempre que penso no Faustão meu coração se enche de gratidão, meus olhos ficam cheios de lágrimas não dá nem para explicar. Devo minha vida a esse cara, tanto profissionalmente quanto no pessoal. Minha carreira nunca teria acontecido se ele não acreditasse em mim, na verdade ele acreditou mais em mim do que eu mesma, e com muita generosidade que é uma das maiores qualidades dele, me ensinou tudo o que sei, me fez brilhar e isso mudou toda minha vida. Em 2009 eu fiquei muito doente, fiz seis cirurgias e fiquei quase um ano internada entre idas e vindas do hospital. Eu fui tão cuidada por essa família que me acolheu com muito amor, carinho e respeito. Ele realmente se importa com os seus funcionários, me indicou o melhor médico e meu caso foi resolvido em uma semana. Agora eu nem sei como ser tão incrível e brilhante como ele, me sinto muito triste por conta da situação delicada. Por isso estou aqui com todo o meu amor, respeito e carinho para pedir orações para que ele fique saudável o mais rápido possível. Você merece toda saúde, felicidade, amor e respeito do mundo. Te considero como um pai, nada do que eu escreva aqui vai expressar o que sinto e o quanto eu sou agradecida por sua vida e da sua família. Conte sempre comigo. O Brasil te ama, te admira e quer te ver bem o mais rápido possível. Obrigada por tanto!."

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Na última terça-feira (31), a atriz e ex-bailarina do Faustão, Carol Nakamura, usou as redes sociais para expor a situação de Wallace, de 12 anos, garoto que abrigou pelos últimos três anos, que decidiu voltar a morar com a mãe biológica. De acordo com Nakamura, ela e o marido, Guilherme Leonel, tinham a guarda provisória do adolescente.

O caso ganhou grande repercussão. Em uma série de vídeos no Instagram, a atriz falou sobre a situação e usou termos, questionados por internautas, como “safado” e “sem vergonha” ao relatar episódios com o garoto. Ao informar a volta de Wallace para a família biológica, Carol Nakamura abriu precedentes para a discussão sobre o processo ser de fato adoção ou caridade.

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Ao LeiaJá, a fundadora do Grupo de Estudo e Apoio à Adoção do Vale do Ipojuca, Conselheira da Associação Pernambucana de Grupos de Apoio à Adoção (APEGA) e professora do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), campus Belo Jardim, Tatiana Valério, que é mãe por adoção, ressalta Wallace nunca esteve disponível para adoção, logo, não poderia ser adotado.

“A criança que vem sendo exposta e julgada nunca esteve disponível para adoção, nunca passou por um processo de destituição do poder familiar, não morava sob proteção do Estado ou instituição de acolhimento e, provavelmente, tinha vínculos afetivos com sua família biológica, logo, nunca houve adoção legal”, expõe.

Para ela, a situação se configura como caridade já que a chegada do menino na família da ex-bailarina foi através de uma ação social realizada, há três anos, pelo casal em Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro. “ O que ocorreu foi um caso típico de caridade. Um casal, durante uma ação social que fazia, fica tocado com a situação de privação que uma criança de 9 anos se encontrava, principalmente sem frequentar uma escola, e resolve intervir”, analisa.

E complementa: “ Segundo relatos da própria mulher, em suas redes sociais, ela vai à casa do menino e em comum acordo com a família biológica, passa a ser a responsável por cuidar da educação dele, mas sendo necessário ele ir morar com ela. As responsabilidades aumentam. Isso foi uma adoção? Não!”, aponta.

A docente salienta à reportagem que o caminho correto para quem deseja adotar é por meio da Vara da Infância e habilitar-se para o processo. “[A adoção] implica um processo com várias etapas: participar de reuniões mensais de grupos de apoio à adoção, exatamente para aprender sobre essa forma de filiação, é uma delas. [Lá] Vai aprender sobre os desafios e possibilidades dessa forma linda, legal e autêntica de tornar-se pai ou mãe”, explica.

Impactos emocionais

Em entrevista ao LeiaJá, a psicóloga Suzana Schettini também afirma que o processo do casal não deve ser interpretado como adoção. Além disso, ela pontua os impactos emocionais causados pela exposição nas redes sociais. “Esta criança, provavelmente, pode se sentir, agora, exposta demais. Então, talvez ela [Nakamura] vá gerar culpa nele. Porque ele não conseguiu ficar com ela. E outras coisas que nem tem como mensurar”, analisa.

E reforça: “Ela [ Carol Nakamura] não fez as coisas no caminho correto e quem não segue o caminho correto está sujeito a sofrer essas frustrações. A adoção tem que ser feita pelas vias legais, tem que ser feita através do juizado, seguindo o processo de adoção. Tem que haver um processo adequado de adoção para que não aconteça em situações dessas”.

Na noite da última quarta-feira, dia 1, Carol Nakamura gravou uma série de vídeos esclarecendo as polêmicas com o filho adotivo, Wallace. Após ser criticada por ter compartilhado um registro antigo do menino ao lado de seu irmão mais novo, ela começou os Stories do Instagram explicando os motivos de ter exibido o clipe.

- Hoje eu vi uma postagem de um dos juízes da internet sobre o fato de eu ter postado um vídeo do Wallace com meu irmão de três anos orando para ele não fazer xixi na cama. Isso daí foi simplesmente porque, como eu falei do Wallace, eu senti falta do Wallace. Tenho a autorização dele sim para postar. Tenho a autorização da mãe biológica dele sim. Que fique muito claro, porque as pessoas falam o que elas não sabem.

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E continuou:

- Wallace fez xixi na cama, o que é normal para qualquer criança, toda mãe sabe disso. Até eu grande às vezes mijo na cama se eu estiver com muito sono. Acontece, raramente porque eu estou grande, mas acontece. Criança é super comum, eu não vejo problema nisso. Você vê? Enfim, por ter três anos de idade, de ser uma criança e muito amigo do Wallace, ele teve a ideia de orar para o Wallace não fazer xixi na cama. Esse foi um dos vídeos que eu postei com vários outros, porque eu sinto falta dele, normal, e ele sempre apareceu na minha rede social, normal, e a gente se fala todos os dias, normal, e a mãe dele me autoriza a fazer as coisas, normal.

Em seguida, ela negou estar expondo a criança, pois o vídeo em questão foi gravado em um hotel durante o seu casamento há dois anos.

- O que tinha que estar sendo dito é que antes ele não estudava e agora estuda. Isso ninguém fala. Quem gosta do Wallace deveria estar feliz, porque ele não sabia ler e nem escrever. Ele está tão preocupado comigo, e sabe que estou triste, que ele fez um Instagram e uma live. Ele me chamou várias vezes, eu atendi ele e falei: Wallace, vamos falar por telefones porque daqui a pouco o povo vai falar e por favor apaga esse Instagram. Porque eu não quero que ninguém fale de você.

Carol também esclareceu a polêmica fala sobre ele não ter futuro.

- Dificilmente vai ter um futuro. Sim, porque um futuro é difícil, não vai ser fácil nem para você, nem para mim, nem para o Wallace, nem para ninguém. Cada um sofre uma dificuldade diferente, uns mais, outros menos, mas todo mundo tem uma dificuldade na vida. Então o futuro realmente é muito difícil, até isso incomodou as pessoas.

A famosa ainda falou sobre a guarda e autorização da mãe biológica.

- Não existe salvador, não existe caridade. Existe sim empatia e muito amor. Uma das coisas superimportantes é: realmente a guarda do Wallace, eu não tenho. Agora, a autorização da mãe biológica dele para que ele fosse à escola e estivesse na minha casa e para eu estar falando dele aqui, eu tenho.

E voltou a ressaltar a questão da escolaridade, explicando porque não seguiu com o processo de adoção.

- Uma criança de nove anos de idade nunca foi à escola, analfabeto. A avó pede minha ajuda, se eu digo não, vocês iam me criticar da mesma forma. A avó não tinha condição de levar. Eu disse sim à educação e ao amor. Ah Carol, mas porque você não pegou a guarda e adotou essa criança? Simples, porque ele tem uma mãe biológica, ele tem nove anos de idade e convívio com a família biológica. No início realmente não existia essa ideia de adoção, existia tentar ajudar. Depois de um tempo começou a nos chamar de pai e mãe, ele gostava muito de ficar aqui. A mãe biológica do Wallace tem um problema de saúde muito sério, ela se interna com muita frequência. Em uma dessas internações, ela expressou a vontade de me passar a guarda porque estava preocupada com o futuro dele. A gente estava alinhando essas coisas. Só que numas dessas voltas do hospital, talvez o Wallace deve ter ficado sensibilizado ou talvez seja a rotina de uma nova família, eu não sei porque ele não me disse.

Por fim, Nakamura exibiu mensagens de carinho que recebeu de Wallace.

Uma situação familiar exposta pela atriz e ex-bailarina do Programa do Faustão Carol Nakamura retoma nas redes sociais o debate sobre o tema da adoção. A atriz conta que um menino, de 12 anos, de quem ela cuidava e chamava de filho, decidiu voltar a viver com a família biológica. No relato, Carol diz que a criança estava "safada" e "sem vergonha" e cresceu sem regras, o que motivou críticas. O caso relatado abre o debate sobre se, afinal, crianças adotadas podem voltar para a família biológica.

O menino foi levado para a casa de Carol Nakamura e o marido, Guilherme Leonel, em 2019. Ela conta que conheceu o garoto durante trabalho social na região do lixão do Jardim Gramacho, região metropolitana do Rio. Apesar de a atriz chamá-lo de filho, não se trata de uma adoção concluída. Carol não tinha a guarda da criança ou outra documentação relativa ao menino, conforme ela mesma afirma nas redes sociais. "Ele (o garoto) começou a entender que eu só tinha uma guarda provisória, que foi vencida, e só tinha a promessa de uma guarda de fato efetiva, a guarda que eu deveria ter desde o início. Eu pedi e foi prometido várias vezes e nunca foi concluído de fato."

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Especialistas em adoção afirmam que o caso parece com "apadrinhamento": quando uma família quer proporcionar oportunidades a uma criança que ela não teria em seu lugar de origem. O Estadão tentou contato com Carol pelas redes sociais e por e-mail, mas não obteve resposta.

Os processos legais de adoção, no entanto, são muito mais complexos do que isso, justamente para evitar que as crianças sejam expostas a novas situações de violência e desamparo. "Defendemos que as adoções devem ser legais, seguras e para sempre", diz Sandra Sobral, presidente do Instituto Geração Amanhã, organização voltada à garantia do direito de convivência familiar de crianças e adolescentes.

Desde a Constituição de 1988, a adoção passou por mudanças no Brasil. Antes disso, era comum que crianças fossem inseridas em famílias adotivas por intermédio de hospitais: a chamada "adoção à brasileira". Ou que fossem tratadas como "filhos de criação", geralmente crianças já conhecidas e com as quais as famílias adotivas estabeleciam algum vínculo afetivo, como filhos de empregados domésticos. Hoje, a adoção à brasileira é considerada crime. Já a conclusão da adoção de "filhos de criação", sem passar pelo procedimento legal mais comum, é complexa e envolve riscos e inseguranças jurídicas, como a desistência da família biológica. Sandra explica que o procedimento legal para a adoção começa com um cadastro dos pretendentes no Sistema Nacional de Adoção (SNA), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Quem quer adotar deve passar por cursos de capacitação e avaliações socioemocionais. Isso demora de seis meses a um ano.

A vinculação entre o pretendente e a criança é outra etapa sensível. Nem toda criança que vive em abrigos está apta para ser adotada: é preciso, antes, que ela esteja desvinculada da família de origem. Viver em situação de pobreza, por si só, não indica que uma criança precisa ser adotada.

"Para a colocação em família substituta, o Judiciário já exauriu as tentativas de reinserção na família natural e de inserção na família extensa", explica Silvana do Monte Moreira, presidente da Comissão de Adoção do Instituto Brasileiro de Direito de Família (Ibdfam). Casos de devoluções de adoções concluídas pelas vias legais, seguindo todos esses trâmites, são bastante raros, diz ela, justamente porque foram tomados cuidados prévios para verificar se as crianças estavam aptas à adoção e os pretendentes, preparados.

Essas situações de devolução podem levar, inclusive, a sanções para os pais adotivos, já que a adoção é um processo irrevogável. Também ocorrem, com baixa frequência nas adoções legais, as chamadas desistências: quando a criança já está morando com a família que pretende adotar, mas a sentença de adoção ainda não saiu. Dados do Conselho Nacional de Justiça mostram 521 desistências no ano passado, número 29% superior ao registrado em 2020. Neste ano, o CNJ já relata 123 desistências.

Em qualquer tipo de desistência ou devolução, a criança fica sujeita à instabilidade emocional, mas no caso de adoções informais o problema pode ser mais grave, já que falta acompanhamento profissional. "É uma grande frustração, porque ele experimentou uma vivência totalmente diferente em uma casa com todos os recursos", diz Jadete Calixto, psicóloga especializada no tema.

Outro problema é a sensação de culpa. "A criança sofre e se culpa", aponta Sandra Sobral. O caso de Carol provocou reações de grupos de defesa da adoção legal. "Induz que adoção é caridade, que não é necessária a inscrição no SNA", diz a advogada Cecília de Albuquerque Coimbra, vice-presidente do grupo de apoio à adoção Acolher, de Mairiporã.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na última terça (31), Carol Nakamura fez um verdadeiro desabafo em suas redes sociais a respeito do seu filho adotivo Wallace, de 12 anos. O menino decidiu voltar para a casa da mãe biológica após passar três anos sob os cuidados da apresentadora e de seu marido, o ator Guilherme Leonel. 

Com os olhos marejados, Carol contou que após três anos com a guarda provisória de Wallace, o menino optou por voltar para a casa de suagenitora. Por já ter 12 anos, a vontade do menino prevalece frente ao juiz. "Se a gente brigasse ou colocasse de castigo ou chamasse a atenção, ele queria ir pra casa da mãe. E se a mãe fizesse o mesmo, ele vinha pra cá. E nisso, faltando na aula. Sem vergonha. Eu amo o Wallace, mas ele tem 12 anos. Perante a Justiça, a palavra dele já vale. Não tenho a guarda dele. Me prometeram várias vezes e não me deram. Eu tinha acabado de renovar a lista de material, fiz ele escolher os cadernos. Quando eu era mais nova, não tinha grana, era tudo muito básico. Deixei ele escolher tudo e foi isso... Comprei uniforme... É triste", explicou.

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Carol disse, também, que o assunto a machuca muito e pediu que seus seguidores parassem de perguntar sobre o garoto. “A gente sempre sentou e conversou demais, mas infelizmente, foi isso. Já chorei, fiquei sem entender, mas não adianta. O que me resta é aceitar. É um assunto que me incomoda muito. Fiquei me perguntando: onde errei, o que fiz de errado?", disse.

A atriz e modelo Carol Nakamura, usou suas redes sociais no último domingo (2), para compartilhar com os fãs uma foto ousada. Posando apenas com uma blusa e de calcinha, Carol aparece mostrando uma tatuagem íntima na imagem e arrancou elogios dos fãs.

A ex-assistente de palco do Domingão do Faustão usou a imagem para parabenizar o amigo, o fotógrafo Erik Glauber. Nos comentários, os seguidores ficaram enlouquecidos e elogiaram bastante Nakamura. "Tá faltando beleza no planeta pois você pegou todinha!", “Uma Deusa”, “Lindíssima”, escreveram alguns seguidores.

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A atriz Carol Nakamura recebeu diversos elogios pela homenagem ao filho Juan, de 19 anos. Em um texto publicado no começo da madrugada desta sexta-feira (11), Carol não poupou elogios ao celebrar o aniversário do primogênito.

“Você veio ao mundo e me tornou uma mulher mais forte, quase uma leoa, para ser sincera rs. Me fez agir, a me posicionar, me ensinou a brigar por você e pela vida. Me fez entender que eu precisava dar certo, e a cima de tudo, que eu precisava garantir o seu futuro”, legendou a carioca na foto publicada.

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No registro em que aparecem abraçados, e bem à vontade, a semelhança de mãe e filho chamou bastante atenção dos seguidores da ex-bailarina do Faustão. “Filhoooo? Não creio! Mentira! É sério!?”, escreveu um fã. “Achei que eram irmãos. Benza Deus”, comentou outro.

Após boatos, a assessoria da ex-dançarina e atriz Carol Nakamura confirma o término do noivado com o jogador de futebol Aislan Lottici. A informação foi dada à Caras Digital nesta quinta-feira (10). "Eles continuam amigos e o término foi natural, apenas motivado pela distancia por estarem morando em Estados diferentes", disse a assessoria da atriz.

O jogador foi transferido do Rio de Janeiro para o Recife, o que teria motivado o fim do relacionamento. O casal estava junto desde dezembro de 2015 e anunciaram o noivado no ano seguinte. No entanto, Nakamura e Aislan já estavam morando juntos.

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