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A vitória dramática por 2-1 da Inglaterra sobre a Tunísia na Copa do Mundo da Rússia foi o programa de maior audiência em 2018 na televisão no Reino Unido, superando o casamento do príncipe Harry, informou a BBC.

A partida disputada em Volgogrado teve pico de audiência de 18,3 milhões de espectadores, com um share 69,2%, acima dos números registrados no casamento do príncipe com a atriz americana Meghan Markle em maio.

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Além disso, três milhões de pessoas assistiram o jogo na internet, a maior audiência de uma transmissão on-line da BBC.

A Inglaterra venceu por 2-1, com gols de Harry Kane, o segundo deles marcado aos 46 minutos do segundo tempo.

O casamento real do Príncipe Harry com a atriz americana Meghan Markle, na manhã deste sábado (19), agitou as conversas no mundo pelo Twitter. Desde o início da manhã, pessoas de diversos países engajaram na plataforma sobre o assunto. No total, mais de 3,4 milhões tuítes sobre o matrimônio foram publicados globalmente. O balanço foi divulgado pelo microblog.

No Brasil, as conversas começaram a esquentar às 6h (horário de Brasília), duas horas antes de o casamento começar na capela de S. Jorge, no Castelo de Windsor. O momento mais comentado, segundo o Twitter, foi quando o bispo Michael Curry fez um emocionante sermão durante a cerimônia.

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O segundo pico de conversas foi durante a apresentação da "Ave Maria" de Franz Schubert pelo violoncelista britânico Sheku Kanneh-Mason. E o terceiro foi logo após o anúncio de que o Príncipe Harry e Meghan Markle estavam oficialmente casados.

Além de Harry e Meghan, as pessoas mais mencionadas em conversas no Twitter no Reino Unido foram o ex-jogador de futebol David Beckham e sua esposa Victoria, a apresentadora americana Oprah Winfrey, a Princesa Diana, mãe de Harry, Amal Clooney (esposa de George Clooney) e o ator inglês Idris Elba.

"Comovente e feliz": o pai de Meghan Markle, que está na Califórnia e acompanhou o casamento de sua filha com o príncipe Harry pela televisão, manifestou neste sábado (19) o seu orgulho, mas também o seu pesar por não poder comparecer.

"Minha bebê está linda e vê-se que está muito feliz. Queria estar lá e desejo a eles todo o meu amor e toda a felicidade", disse Thomas Markle, de 73 anos, que se recupera de uma cirurgia no coração esta semana, de acordo com o TMZ, um site americano de celebridades.

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Diante da ausência do pai, a ex-atriz americana foi conduzida ao altar pelo príncipe Charles, agora seu sogro.

Inclusive antes do anúncio de sua operação, a presença de Thomas Markle no casamento havia sido colocada em dúvida por conta de uma polêmica pela publicação de fotografias nas quais aparecia se preparando para o casamento.

Ele teria reconhecido que foi pago por essas fotos, embora, ao mesmo tempo, tenha se queixado do assédio dos paparazzi.

Realizado na manhã deste sábado (19), em Windsor, na Inglaterra, o casamento do príncipe Harry e da atriz americana Meghan Markle "parou o mundo". A transmissão da cerimônia mostrou a cidade histórica, situada ao Oeste de Charing Cross, em Londres, tomada por admiradores da família real.

Além da presença de Chelsy Davy, ex-namorada de Harry, moradores de Windsor e os turistas acompanharam a união do casal nas ruas próximas à capela de São Jorge, e presenciaram um desfile de famosos. Astros, como Elton John e Oprah Winfrey, compareceram ao enlace. 

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Após mais de 170 dias de expectativa, o príncipe Harry e Meghan Markle, agora duques de Sussex, finalmente se casaram. No matrimônio mais aguardado do ano, o sexto na linha de sucessão do trono britânico e a atriz norte-americana juraram fidelidade e oficializaram uma união que deve levar novos ares à monarquia.

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    Foi no já distante dia 27 de novembro de 2017 que a família real anunciou o noivado entre Harry, um dos mais populares da monarquia, e uma atriz divorciada, negra e feminista - uma personagem inédita em um ambiente até então pouco afeito a mudanças drásticas em sua composição.

    A cerimônia foi realizada na capela de St. George e teve a presença de 600 convidados, incluindo celebridades como George e Amal Clooney, David e Victoria Beckham e Elton John, mas nenhum político atualmente no poder.

    Além disso, outras 2,6 mil pessoas, entre jovens, membros de associações beneficentes e funcionários da casa real, acompanharam a cerimônia dos jardins do Castelo de Windsor, na cidade homônima, cujas ruas foram tomadas pelos súditos em busca de um simples aceno da realeza.

    Harry, segundo filho de Charles e Diana, chegou na capela a pé, acompanhado de seu irmão mais velho, William. Em um dia ensolarado, surgiu de uniforme militar escuro do regimento "Blues and Royals", da cavalaria do Exército do Reino Unido.
    Sorridente e aparentemente tranquilo, conversou com William durante todo o trajeto e acenou para os fãs. Já Meghan, contrariando a previsão de atraso, entrou na igreja pontualmente ao meio-dia (horário local). Ao deixar o carro, exibiu seu vestido de noiva da estilista britânica Clare Waight Keller, atual diretora criativa da Givenchy.
    A peça, marcada pela simplicidade, colada ao corpo e com decote canoa, era acompanhada por um longo véu decorado e carregado por 10 pajens, incluindo o príncipe George e a princesa Charlotte, filhos de William e Kate Middleton. O véu, com uma delicada composição floral, homenageou os 53 países da Commonwealth, a "Comunidade das Nações".

    "Você está incrível", disse Harry ao receber Meghan no altar, sem evitar que caíssem algumas lágrimas. Emocionado, o príncipe falou o aguardado "sim" antes mesmo que o arcebispo da Cantuária, Justin Welby, terminasse de ler a fórmula nupcial.

    A aliança da noiva, feita com ouro de Gales, foi presenteada pela rainha. Já o anel de Harry é de platina decorada. Ambos são criações da Cleave and Company, tradicional joalheria do Reino Unido.

    Famílias - A atriz norte-americana chegou em St. George em um Rolls Royce junto com sua mãe, Doria Ragland, que manteve os dreadlocks, apesar dos rumores de que poderia tirá-los para o casamento.

    Sem seu pai, Thomas Markle, recém-operado e que se envolvera em uma suposta venda de fotos para tabloides, Meghan entrou sozinha na capela, mas foi levada até o altar pelo príncipe Charles, o futuro rei.

    O sermão foi proferido pelo bispo norte-americano Michael Curry, primado da Igreja Episcopal, braço do anglicanismo nos Estados Unidos. A homilia, feita em tom caloroso, citou até Martin Luther King. "Devemos descobrir o poder do amor, o poder salvador do amor. E quando o fizermos, seremos capazes de transformar este mundo velho em um novo mundo. O amor é o único caminho", disse.

    Em outro fato inédito do casamento de Harry e Meghan, um coral gospel dos EUA interpretou a célebre "Stand By Me". A atriz é, sem dúvida, um sopro de modernidade para a tradicional monarquia britânica.

    Meghan é a primeira mulher divorciada a ser plenamente aceita na realeza (ao contrário da esposa de Charles, Camilla), chefiada por uma soberana que impedira sua própria irmã, Margaret, de se casar com um capitão divorciado.
    Além disso, a atriz leva suas origens negras para o seio de uma monarquia já envolvida em episódios anteriores de racismo e preconceito étnico, além de um notório apego a causas sociais e feministas. Mas sua pequena "revolução" tem limites. Meghan terá de abandonar a carreira de atriz e certamente precisará moderar seu ativismo, embora Harry não tenha tantas amarras quanto seu irmão. 

Da Ansa

A cidade de Windsor, na Inglaterra, serviu de palco para o casamento do príncipe Harry e da atriz americana Meghan Markle na manhã deste sábado (19). Londrinos e turistas lotaram as ruas, nas imediações do Castelo de Windsor, para prestigiar a cerimônia da família real.

Enquanto os noivos não chegavam à capela de St. George para a troca de alianças, a ex-namorada de Harry, Chelsy Davy, foi uma das convidadas. Ao lado de amigos, a advogada de 32 anos conheceu o filho da Diana em 2004 durante uma viagem à África do Sul.

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Chelsy, nascida no Zimbábue, namorou o príncipe por quase sete anos. Sempre ao lado do ex-namorado nas principais festas fora do ambiente clássico da realeza, a loira não aguentou o assédio da imprensa enquanto era vista publicamente. Em 2011, Chelsy Davy marcou presença no casamento do príncipe William com Kate Middleton. 

Conheça os principais protagonistas do casamento do príncipe Harry da Inglaterra com Meghan Markle:

- Príncipe Harry

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O noivo, 33 anos

Aos 12 anos sofreu o golpe da morte de sua mãe, Diana, um fato que, segundo ele, o levou a viver uma juventude agitada. Após uma década nas Forças Armadas e duas idas ao Afeganistão, o príncipe parece mais estável e divide seu tempo entre os compromissos oficiais e os "Jogos Invictus" (Invictus Games), uma competição para feridos de guerra.

- Meghan Markle

A noiva, 36 anos

Criada em Hollywood, Markle se formou em Teatro e em Relações Internacionais na Universidade americana de Northwestern, perto de Chicago. Fez seu nome como atriz vivendo a advogada Rachel Zane na série de televisão americana "Suits" entre 2011 e 2017. Também se dedicou a causas em prol das mulheres. Já foi casada por dois anos, até 2013, com o produtor de cinema Trevor Engelson.

- A rainha Elizabeth II

Avó do noivo, 92 anos

Monarca desde 1952. Durante o seu reinado, o país viveu uma transformação radical - perdeu o Império, se tornou multiétnico, entrou e saiu da União Europeia -, o que a converteu em uma presença constante e tranquilizadora.

- O príncipe Philip, duque de Edimburgo

Avô do noivo, 96 anos

O príncipe Philip esteve ao lado da rainha desde que os dois se casaram, em 1947, mas pode ser que não compareça ao matrimônio porque ainda está se recuperando de uma operação no quadril. Oficial das Forças Armadas, serviu na Segunda Guerra Mundial e foi testemunha da rendição japonesa. Se aposentou dos compromissos oficiais em 2017, nos quais "brilhou" por seus comentários inapropriados e por sua sinceridade.

- O príncipe William, duque de Cambridge

O padrinho

O irmão mais velho, William, devolve o favor a Harry, que foi o padrinho de seu casamento em 2011. Segundo na linha de sucessão ao trono, logo depois de seu pai, Charles, renunciou ao seu trabalho como piloto de helicópteros-ambulância para se dedicar aos compromissos oficiais em tempo integral. É pai de três filhos que, ao longo do tempo, foram deslocando Harry na ordem de sucessão, que agora ocupa o sexto lugar.

- O príncipe Charles

Pai do noivo

O herdeiro do trono, de 69 anos, continua na recâmara já tendo superado a idade de aposentadoria. Seu conto de fadas com Diana evaporou e acabou em divórcio. Combina seus trabalhos de caridade com seu interesse pela Arquitetura e pelo Meio Ambiente.

- Doria Ragland

Mãe da noiva

Assistente social e professora de ioga, com tranças rastafári e um piercing no nariz, é "um espírito livre", nas palavras de sua filha Meghan. Conheceu o pai da noiva quando trabalhava como maquiadora na TV. Em 2017 correu a maratona de Los Angeles.

Meghan Markle entra na família real britânica em circunstâncias radicalmente diferentes da última americana a fazê-lo, Wallis Simpson, um nome que ainda provoca calafrios no Palácio de Buckingham.

O rei Edward VIII se viu obrigado a abdicar em 1936, poucos meses depois de chegar ao trono, para se casar com Simpson, um feito que atingiu a estabilidade nacional nos anos anteriores à Segunda Guerra Mundial.

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A sombra de 1936 é difícil de ignorar diante do casamento de Markle e Harry, em 19 de maio, na Capela de São Jorge, no Castelo de Windsor, a mesma onde aconteceram os funerais de Simpson, em 1986.

Aquela que foi a duquesa de Windsor está enterrada junto ao seu marido no cemitério real de Frogmore House, a mansão na qual Harry e Meghan celebrarão uma festa na noite de seu casamento.

Para o escritor especialista na monarquia Andrew Morton, o breve rei Edward VIII deve estar "se revirando no túmulo" diante deste matrimônio: em circunstância similares, o seu lhe custou a coroa.

Morton, que publicou biografias de Wallis e Markle, comparou a integrante da alta sociedade de Baltimore com a atriz de Los Angeles.

"A família de Wallis teve escravos, ao invés de terem sido escravos", disse Morton à AFP, fazendo referência aos antepassados maternos de Markle.

Edward e Wallis "teriam ficado atônitos com a transformação da monarquia britânica nos últimos 80 anos".

- Uma recepção glacial -

O poder de Wallis sobre Edward inquietou profundamente a família real. Ela era considerada inaceitável como rainha de todos os pontos de vista, desde o social e moral ao religioso.

Se Edward tivesse se casado com ela desconsiderando o conselho do primeiro-ministro, o governo teria que demiti-lo e teria sido aberta uma crise constitucional.

Finalmente, Edward abdicou e os dois se casaram em um castelo da França em 1937.

Naquele ano, sua visita à Alemanha nazista e seu encontro com Adolf Hitler causaram ainda mais inquietação e alimentaram a ideia de que simpatizavam com aquele regime.

Sua vida nos arredores de Paris, animada pelas festas de seus amigos milionários, foi uma aposentadoria de ouro.

As relações com a família real nunca foram completamente recuperadas, e as visitas ao Reino Unido foram escassas.

A resposta da monarquia à abdicação de Edward ajudou a moldar essa instituição.

Onde muitos viam uma história de amor, a família real considerou a abdicação um gesto egoísta e uma forma de fugir de suas obrigações.

Seu sucessor, o rei George VI, buscou que a monarquia fosse o total oposto, um trabalho duro e terminado a tempo, e uma filosofia herdada por sua filha, a atual rainha, Elizabeth II, de 92 anos, para quem a palavra "abdicação" é um insulto.

Aos 36 anos, Markle já sabe o que é o serviço público, pois foi embaixadora da ONU para os direitos das mulheres e embaixadora da agência de cooperação internacional canadense, além de ter feito um estágio na embaixada americana em Buenos Aires.

"Podia ter sido diplomata, política, advogada", explicou Morton.

"Sem dúvidas, Meghan está preparada para a família real. Demonstrou isso".

- Era de mudanças -

A sociedade britânica mudou muito desde os tempos de Simpson, e agora é multiétnica e moralmente mais relaxada, como demonstra o fato de que quatro em cada 10 casamentos acabem em divórcio.

De fato, três dos quatro filhos da rainha se divorciaram, incluindo o pai de Harry, o príncipe Charles, de Diana de Gales.

A aristocracia é agora menos petulante com os americanos e mais propensa a se casar fora de sua classe.

"A enorme mudança nas atitudes sociais que ocorreram nas últimas décadas se viu refletida no entusiasmo com o qual foi recebida a notícia do noivado de Harry e Meghan", constatou o comentarista de temas da monarquia Richard Fitzwilliams ao jornal Daily Express.

O Palácio de Kensington anunciou nesta sexta-feira (18) que o príncipe Charles será o responsável de levar a atriz norte-americana Meghan Markle ao altar durante seu casamento com Harry.

O Casamento Real acontecerá neste sábado (19), a partir das 12h (horário local), na capela St. George, no Castelo de Windsor. A cerimônia contará com a presença de 600 convidados e será transmitida ao vivo pela imprensa mundial.

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De acordo com o comunicado oficial, a própria Meghan fez o pedido a Charles para conduzir ela ao altar.

"A Sra. Meghan Markle pediu a sua alteza real, o príncipe de Gales, que a acompanhasse ao altar da capela de St. George no dia de seu casamento. O príncipe de Gales tem o prazer de poder dar as boas-vindas a Markle à família real dessa maneira", informou o Palácio.

A decisão foi tomada depois que Thomas Markle, pai da noiva, passou por uma cirurgia cardíaca e cancelou sua presença no "casamento do ano".

A mãe de Meghan, Doria Ragland, por sua vez, já está no Reino Unido, onde deve conhecer a rainha Elizabeth II. Segundo a imprensa local, a instrutora de ioga já causou boa impressão a alguns membros da Família Real que conheceu nessa quinta-feira (17).

Hoje cedo, Meghan e Harry chegaram ao Castelo de Windsor para uma espécie de inspeção final. O casal evitou contato com a imprensa, que já ocupava todo o entorno do local da cerimônia.

Da Ansa

O convite para o casamento entre Meghan Markle e o príncipe Harry não chegou? Em Washington, um bar "efêmero" oferece um bom consolo: propõe assistir a cerimônia, com coquetéis e decoração reais, sem sair dos Estados Unidos.

Na capital americana, neste bar destinado a desaparecer em poucos dias, os amantes da família real britânica poderão celebrar a união entre sua compatriota e o príncipe Harry em uma réplica da Capela São Jorge, onde, no sábado, o casal fará seus votos.

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O local, equipado com falsos vitrais coloridos e com uma sala do trono, oferece um cardápio variado de coquetéis: o "God Save the Queen", um gin martini, ou o "Kensington Garden Party", composto por Pimm's, a bebida do verão no Reino Unido.

Existem 10 coquetéis temáticos no total: o "Markle Sparkle" e suas lantejoulas comestíveis, e o "Put a Ring on It", uma referência à cantora pop americana Beyoncé, servido com um falso anel de noivado, são alguns exemplos.

Os presentes também poderão brindar com os "wedding cake shots", uma vodca aromatizada com manteiga com flor de sabugueiro, limão e chá. Cervejas britânicas e vinhos da Califórnia, estado de origem da noiva, também estarão disponíveis.

Os fãs da família real têm aproveitado este bar desde 4 de maio e poderão continuar até o dia 20. No sábado (19) as festividades começam às 07h00 locais, pouco antes do início oficial da cerimônia na Inglaterra, a quase 6.000 quilômetros de distância, no Castelo de Windsor.

Usando um chapéu, Dorothy Skrincosky celebra antecipadamente o futuro casamento e planeja chegar cedo no sábado para ver Meghan Markle caminhar até o altar.

"A vida toda eu tenho adorado a família real", disse à AFP. "Me fascinam, talvez seja um desejo interior de ser integrante da realeza".

Megan Passafaro, uma advogada que mora em Washington, também divide a alegria por esta americana que se tornará parte da realeza britânica. O momento dos votos será "emocionante demais", declara.

O bar "parece bastante real", acrescenta, graças ao luxuoso trono púrpura e dourado feito à imagem do que fica no Palácio de Buckingham.

"Meghan, te desejo o melhor de tudo com o seu belo príncipe", exclama Dorothy Skrincosky. "Tenham muitos bebês e saúde para o casal real".

O casamento do príncipe Harry com a  atriz Meghan Markle é um dos eventos mais esperados e comentados de 2018. O casal vai oficializar a união no próximo sábado (19) e, até lá, muito ainda vai se falar sobre a cerimônia e, também, sobre o relacionamento dos dois. A sensitiva Márcia Fernandes consultou 'o oráculo' e fez algumas previsões acerca do casal real. Em uma delas, a médium afirmou que o príncipe tem 'encosto'.

Márcia é conhecida por fazer previsões no rádio e na TV e, também, ensinar como se livrar de mau agouro e até encosto. À revista Quem, a sensitiva afirmou que este último problema é certeiro na vida do príncipe Harry e que sua noiva, Meghan, é alvo de muitos inimigos: "O Harry tem encosto e a Meghan sofre de muita inveja. Ela não tem papas na língua e se posiciona nas situações, o que pode incomodar".

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Porém, pelas previsões da médium, nada disso será problema e o casal deve ter uma vida bastante feliz com um casamento duradouro. A família real deverá crescer após esse casamento pois Meghan terá dois filhos, segundo Márcia. Ela também assegurou que todo o tradicionalismo da família real é algo positivo para a relação dos dois, pois atrai o amor sincero dos súditos, e que o ingresso da atriz na realeza é uma questão de carma: "Ela veio mudar o carma da família real e trazer mais da nobreza para o povo, popularizar. Essa é a missão dela".

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À sombra do castelo de Windsor, Bianca Louzado escolheu um lenço violeta com as fotos do príncipe Harry da Inglaterra e Meghan Markle, e dois bonés de beisebol com motivos monárquicos.

"Somos grandes fãs!", disse essa indiana, dando um boné para seu filho de 10 anos.

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Bianca chegou de Mumbai com sua família para assistir ao casamento do príncipe com a atriz americana, no sábado, e aproveitou para comprar algumas lembrancinhas da data.

"Meus pais vieram ao casamento de Charles e Diana em 1981. Eu tinha apenas dois anos. Desde então, acompanhamos [a família real]", disse seu marido, Alan.

"Pensamos 'que momento melhor para vir do que o casamento?'", completou.

Do outro lado da rua, Carole Ferguson, uma executiva californiana de 63 anos, toma sol na varanda de um café, enquanto calcula a melhor posição para ver os noivos no trajeto de carruagem que farão pela cidade.

Espera-se que mais de 100.000 pessoas passem pelas ruas de Windsor por ocasião do casamento. Carole e seu namorado, Carl, já estão hospedados na cidade - mudando de hotel várias vezes por conta dos preços - e planejam começar o dia cedo.

"Será o último casamento real em um bom tempo", justificou.

Carole disse gostar dos rituais e da história da monarquia britânica, acrescentando: "adoro Harry, parece muito feliz. E Meghan parece uma boa garota".

Harry é um dos membros mais populares da família real. Seus deslizes de juventude e a perda trágica da mãe, Lady Di, tocaram fundo no coração de muita gente.

"Acho que Harry precisa de um pouco de sorte na vida", afirmou Matty De Bruyn, uma sul-africana de 68 anos, da Cidade do Cabo.

De Bruyn se aproximou do Windsor para ver o clima, mas não estará no dia da cerimônia: "acho que será uma loucura".

- Atenção midiática -

Windsor é uma atração turística o ano todo, e muita gente já tinha planejado sua visita antes do anúncio do do casamento.

"Não me interessa. Estamos apenas de férias", explicou Martin Kirchner, um engenheiro alemão de 48 anos.

"Mas é interessante ver todas essas equipes de televisão", disse ele, enquanto se divertia observando os repórteres esperando sua vez para entrevistar uma mulher com uma coroa.

Muitos moradores constataram a transformação de sua cidade, tomada pelas redes americanas de televisão e por policiais fortemente armados.

"Não tem lixo, o que é bom", observou Steve Bradley, de 59 anos.

Alguns brasileiros amigos dele foram visitá-lo para ver o casamento, entre eles Consuelo Almeida, que está muito feliz.

"É diferente para nós. Não temos uma rainha, nem nada disso. E Meghan é uma pessoa normal. Dá a impressão de que qualquer um podia ser ela", comentou a brasileira.

"Esperava vê-los fazer um aceno da sacada, mas só ontem descobri que não haverá sacada", disse Consuelo, referindo-se a uma cena que costuma acontecer no Palácio de Buckingham em Londres, e não na residência real do castelo de Windsor.

"Mas tudo bem. E, claro, quero ver o vestido", acrescentou.

- 'Pra frente, garota!' -

Os turistas de Londres também pretendem celebrar o casamento.

Eric Márquez, de 40 anos, de Ohio (leste dos Estados Unidos), é um dos passageiros de um ônibus turístico que oferece ao clientes tomarem o chá, enquanto passeiam por lugares emblemáticos da monarquia britânica, como a casa de Harry no Palácio de Kensington.

"Desde que tinha 11 anos, sou esse tipo de garoto americano superfascinado pela realeza", contou Márquez.

"É a tradição... e, claro, o brilho e as joias. Para um gay, é superinteresante", completou.

Sua companheira de viagem, Christiane Jennings, elogia a noiva efusivamente.

"Eu a adoro. Estou muito orgulhosa dela. Mestiça, divorciada, sim! Pra frente, garota!", incentivou.

Os britânicos são grandes fãs da família real e cada casamento no clã da rainha costuma gerar, além de muitas notícias, a comercialização de alguns souvenirs. Para o enlace matrimonial do príncipe Harry com a atriz Meghan Markle não poderia ser diferente. O casório já gerou inúmeras lembrancinhas como pratos estampados, ímãs, livros de desenhos e, até mesmo, camisinhas musicais.

As camisinhas vêm em uma caixa com fundo azul e uma foto do casal estampando o produto. Dentro da embalagem, quatro unidades de preservativos que, segundo a descrição do site da fabricante, "são feitos na medida para um encaixe majestoso" e oferecem uma "experiência patriota única". Além disso, ao abrir o pacote, os consumidores ouvirão um arranjo exclusivo do hino da Inglaterra, God Save The Queen, e do hino dos EUA, The Star Spangled Banner.

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As lembrancinhas podem ser adquiridas através da internet pelo valor de 10 libras, cerca de R$ 50, ou ainda, pela promoção de três unidades pelo valor de duas. A edição é limitada.

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A provável ausência do pai de Meghan Markle no casamento dela com o príncipe Harry, da Inglaterra, transformou o que se antecipava como um dia feliz em uma crise familiar que volta a pôr sobre a mesa o papel da imprensa sensacionalista.

Nesta segunda-feira (14), o Palácio de Kensignton anunciou que Meghan Markle estava atravessando "um momento profundamente pessoal", sem chegar a confirmar a ausência do pai, anunciada pouco antes pela imprensa.

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Se a informação for confirmada, Thomas Markle renunciaria a participar do casamento no castelo de Windsor e a levar sua filha até o altar. Isso levanta agora a questão sobre quem assumirá o posto, em uma cerimônia que deve ser acompanhada por milhões de pessoas no mundo todo.

Segundo o portal de notícias sobre os famosos TMZ, Thomas Markle alegou que teve um infarto e que também não quer envergonhar a filha, nem a família real, após aceitar ser fotografado em situações bastante prosaicas: olhando fotos de Meghan com Harry, lendo um livro sobre o Reino Unido, ou tirando as medidas para o terno.

- Abatido fisicamente -

O pai não tem notícias da filha desde que se soube que ele não iria ao casamento, relatou o TMZ nesta terça-feira. Thomas Markle anunciou à imprensa americana que voltaria a ser internado por dores no peito e que sentia abatido com toda essa história.

Markle, de 73 anos, considera ainda que a mãe de Meghan, sua ex-mulher Dora Ragland, é uma boa opção para levá-la ao altar.

Não há muitas outras opções, na verdade, já que nenhum de seus três tios, entre eles um ex-diplomata americano e um bispo, foi convidado para a cerimônia. Seu meio-irmão - aquele que chegou a aconselhar Harry publicamente a não se casar com Meghan - também não foi convidado.

O príncipe ainda não conhece seu sogro pessoalmente e lhe pediu a mão de sua filha por telefone.

Thomas Markle é um diretor de iluminação de televisão aposentado - ganhou um Emmy em 2011 por seu trabalho na série "General Hospital" - que vive no México, perto da fronteira com os Estados Unidos.

- O palácio pede 'respeito' -

"É um momento profundamente pessoal para a Sra. Markle nos dias prévios a seu casamento", afirmou na segunda-feira um porta-voz do Palácio de Kensington, residência oficial do príncipe Harry, em um breve comunicado.

"Ela e o príncipe Harry pedem, de novo, compreensão e respeito por [Meghan] Markle nessa difícil situação", acrescentou.

Ao ser questionado, o palácio não confirmou se o pai de Meghan Markle estará presente no sábado.

As imagens de Thomas Markle foram feitas por uma agência de Los Angeles e vendidas por 100.000 dólares, segundo o tabloide "Daily Mirror".

De acordo com os familiares de Thomas Markle, citados pelo jornal, ele se sente "traído" e "um idiota".

A meio-irmã de Meghan por parte de pai, que tampouco foi convidada para o casamento, assumiu a culpa pelo episódio. Samantha Grant explicou no Twitter - segundo o jornal "The Times", já que sua conta é privada -, que a imprensa transmitiu uma imagem ruim de seu pai. Diante disso, ela o aconselhou a tirar algumas fotos para melhorá-la.

O episódio levou o Palácio de Kensignton a advertir contra qualquer publicação de fotos roubadas de Thomas Markle e a pedir que se respeite sua vida privada.

O Palácio de Kensington anunciou, nesta segunda-feira (14) à noite, que Meghan Markle está atravessando "um momento profundamente pessoal" depois que a imprensa informou que o pai da ex-atriz americana pode não ir ao casamento da filha com o príncipe Harry.

De acordo com o site de notícias sobre celebridades TMZ, Thomas Markle não conduzirá sua filha até o altar, no sábado, no Castelo de Windsor (oeste de Londres), como estava previsto, para não envergonhá-la após uma sessão de fotos feita apesar dos pedidos de discrição feitos.

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O site acrescenta que Thomas Markle também infartou há alguns dias.

"É um momento profundamente pessoal para a senhora Markle nos dias anteriores ao seu casamento", indicou um porta-voz do Palácio de Kensington, residência oficial do príncipe Harry, em um breve comunicado.

"Ela e o príncipe Harry pedem novamente compreensão e respeito com Markle nesta difícil situação", acrescentou.

Ao ser questionado, o palácio negou esclarecer o sentido das declarações e indicar se o pai de Meghan Markle estará presente ou não no sábado.

As imagens de Thomas Markle, que teriam sido vendidas por 100 mil dólares por todo o mundo, segundo o tabloide Daily Mirror, mostram o pai de Meghan tirando as medidas ou olhando fotos do futuro casal real em um computador.

De acordo com os parentes de Thomas Markle, citados pelo jornal, o homem teria se deixado convencer diante da insistência dos paparazzi e agora se sente "traído" e "idiota".

O episódio levou o Palácio de Kensignton a fazer advertências contra qualquer publicação de fotos roubadas de Thomas Markle e a pedir que respeitem sua vida privada.

Os britânicos puderam ver neste sábado o consentimento formal da rainha Elizabeth II da Inglaterra para o casamento de seu neto, o príncipe Harry, e Meghan Markle, publicado uma semana antes da cerimônia.

O Instrumento de Consentimento, escrito à mão em um velino ilustrado, é o documento, exigido por lei, pelo qual a rainha dá sua autorização à união.

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Harry é o sexto na linha de sucessão da coroa, e os seis primeiros precisam da autorização da rainha para se casar. Caso não obtenham esse consentimento, eles e seus descendentes ficariam inabilitados para herdar o trono.

O Palácio de Buckingham publicou fotos do documento que Elizabeth II assinou em março. A monarca assinou o documento com um "R" na parte superior, a primeira letra de "regina", rainha em latim. No texto, utilizou o plural majestático.

"Por meio da presente consentimos o casamento entre nosso queridíssimo neto o príncipe Henry Charles Albert David de Gales KCVO e Rachel Meghan Markle".

A sigla KCVO se refere ao status de Harry, Cavaleiro Comandante da Real Ordem Vitoriana (Knight Commander of the Royal Victorian Order), que premia o serviço pessoal à monarquia.

O documento, que será entregue ao casal após o casamento, está decorado com pinturas que representam o noivo e a noiva.

Com a proximidade para o grande dia, os convites para o casamento de Harry e Meghan Markle já foram divulgados!

O Palácio de Kesington que havia publicado por meio do Twitter a foto dos convites, revelou:

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Os convites seguem muitos anos da tradição da realeza e foram feitos por Barnard Westwood. Eles apresentam o Distintivo de Três Penas do Príncipe de Gales impresso em tinta dourada.

Porém, diferente daqueles usados para o casamento de William e Kate distribuídos em nome da Rainha, os convites de Harry e Meghan foram nomeados pelo príncipe Charles, pai de Harry, com os dizeres:

Sua alteza, príncipe Charles, solicita a honra da companhia de, e em seguida o nome dos convidados.

Parece que o Príncipe Harry já sabe a data em que pedirá a amada, Meghan Markle, em casamento. Segundo informações do site Radar Online, o irmão de Willian quer comprar um anel de noivado para a atriz no dia 4 de agosto. O motivo? É bem o dia do aniversário de 36 anos de idade da morena! Romântico, não é mesmo?

Mesmo com o pedido rápido, os dois ainda terão um bom tempo para planejar a cerimônia, que só deve acontecer em 2018. No final deste ano, o Rei e a Rainha da Inglaterra comemorarão os 70 anos de seu casamento, fazendo com que a equipe de eventos do Palácio Real não tenha muito tempo para montar um casamento grandioso como este.

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Uma fonte ainda afirmou que Harry está muito feliz ao lado de Meghan, mas que alguns membros de sua família estão com dificuldades em aceitar o relacionamento. Príncipe Charles, o pai do ruivo, já teve uma briga séria com o filho pela atriz não ser alguém da realeza e não ser britânica. Será que isso atrapalhará os planos dos dois de se casarem?

O príncipe Leka, único descendente de Zog I, o último rei da Albânia, casou-se neste sábado (8) com uma atriz, Elia Zaharia, celebrando o primeiro casamento real desde 1938 neste país que pertenceu ao bloco comunista.

Mais de vinte representantes de monarquias europeias assistiram à cerimônia, entre elas a rainha Sofia, da Espanha, a ex-imperatriz Farah, do Irã, o príncipe Miguel, da extinta Iugoslávia, e a princesa Margarita, da Romênia.

Zog foi proclamado rei em 1938, mas teve que deixar a Albânia, quando o país foi invadido pelas tropas da Itália fascista em 1939, um ano depois de seu casamento com a princesa húngara Geraldina Apponyi.

O rei deposto e sua família não puderam voltar ao seu país desde a queda do comunismo, em 1990, cinco após após a morte do ditador Enver Hoxha. Durante estas décadas, nas quais o país permaneceu isolado do mundo exterior, os descendentes de Zog foram considerados traidores pelo regime.

Elia Zaharia, de 33 anos, é uma atriz conhecida na Albânia. Ela nasceu em uma família de artistas e estudou teatro em Paris. O príncipe Leka, de 34 anos, formou-se na academia militar britânica de Sandhurst e foi conselheiro do ministério albanês das Relações Exteriores.

Apesar de sua presença na vida pública, a família real albanesa não tem estatuto particular e o partido monarquista não tem qualquer peso na vida política do país.

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