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O prefeito do Recife, João Campos (PSB), participou do evento que aconteceu em Glasgow, cidade da Escócia, que sedia a COP26, e aproveitou para registrar o encontro que teve com o príncipe Charles de Gales, herdeiro do trono britânico, na quinta-feira (5).

"A partir de agora, nós, líderes de governos municipais e estaduais no Brasil, faremos um processo intenso de cooperação junto à Sustainable Markets Initiative (SMI). O objetivo do diálogo é apoiar e direcionar o financiamento privado e promover a transição para uma economia de baixo carbono no nosso país", revela.

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Meghan Markle afirmou ter sido alvo de uma "campanha de desprestígio" de uma família real que a levou a pensar em suicídio, enquanto Harry declarou estar "realmente decepcionado" com a falta de apoio do pai, o príncipe Charles.

Meghan e Harry, que se casaram em 2018 e deixaram a Inglaterra há um ano, abandonando seus deveres como membros da família real, concederam uma entrevista de duas horas a Oprah Winfrey, que foi exibida no domingo pelo canal CBS dos Estados Unidos, onde o casal mora.

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Meghan, de 39 anos, afro-americana, disse que a família de seu marido estava "preocupada" com o "quão escura" seria a pele de seu filho, Archie, antes de seu nascimento em 6 de maio de 2019.

"Nos meses em que estava grávida (...) tivemos uma série de conversas sobre que 'ele não receberia segurança, ele não teria um título' e também preocupações e conversas sobre o quão escura seria sua pele quando nascesse", disse Meghan.

Ela acrescentou que o Palácio de Buckingham se negou a conceder proteção à criança, apesar da tradição, e revelou que teve pensamentos suicidas na época.

"Eu não queria mais estar viva", declarou, sem conter as lágrimas. E acrescentou que quando informou à família real que estava lutando e que precisava de ajuda profissional, recebeu como resposta que "não poderia, que não seria bom para a instituição".

- "Realmente decepcionado" -

Ao mesmo tempo, Harry, 36 anos, disse que ficou "realmente decepcionado" com a falta de apoio de seu pai diante de toda a situação, "porque ele passou por algo similar. Ele sabe como se sente a dor".

"Minha maior preocupação era que a história se repetisse", afirmou, em referência à separação de seus pais e ao trágico destino de sua mãe, a princesa Diana, que morreu em 1997 em um acidente de trânsito em Paris quando o motorista do carro em que ela estava com o namorado tentava escapar dos paparazzi.

A entrevista do casal para Oprah recorda a que Diana concedeu ao canal BBC em 1995, na qual admitiu que traiu Charles com o oficial do exército James Hewitt.

Harry disse que sempre amará o pai - herdeiro do trono - e o irmão, o príncipe William, que estão "presos" às convenções da monarquia. "Não podem sair. E tenho grande compaixão por isso".

Também disse que ele e Meghan fizeram "todo o possível" para permanecer na família real. "Fico triste com o que aconteceu, mas me sinto confortável sabendo que fizemos tudo o que podíamos para que funcionasse", destacou".

"Oh, meu Deus, fizemos todo o possível para protegê-los", comentou Meghan, que revelou ter se casado com Harry três dias antes da cerimônia oficial e que o segundo filho que o casal espera é uma menina.

- "Campanha de desprestígio" -

Meghan denunciou uma "verdadeira campanha de desprestígio" por parte da monarquia, mas não atacou pessoalmente os membros da coroa.

Ela disse que, ao contrário do que informou a imprensa britânica, não foi ela que fez Kate, duquesa da Cambridge, chorar, e sim o contrário durante um incidente antes de seu casamento e que Kate pediu desculpas pouco depois.

Meghan encerrou a entrevista com um olhar de esperança para o futuro. Ao ser questionada a se a sua história tem um final feliz, respondeu: "Tem, melhor que o de qualquer conto de fadas que vocês já leram".

O jornal britânico The Times publicou na semana passada depoimentos de ex-funcionários que acusam Meghan de assédio quando ainda morava com a família real.

O Palácio de Buckingham, "muito preocupado", anunciou a abertura de uma investigação, algo incomum para uma instituição pouco acostumada a resolver suas disputas em público.

A monarquia enfrentou a ameaça da entrevista com a divulgação, horas antes da exibição do programa com Oprah, da imagem de uma família unida durante as comemorações anuais da Commonwealth.

Em um discurso pré-gravado, a rainha destacou a importância da "dedicação desinteressada e o senso de dever" demonstrado pelos profissionais da saúde durante a pandemia, algo que muitos interpretaram como uma crítica ao casal Harry e Meghan.

De acordo com uma fonte próxima à monarca citada pelo Sunday Times, Elizaheth II não assistiria a entrevista e deve estar mais presente na imprensa na próxima semana para demonstrar que a monarquia "se concentra em temas importantes".

- Milhões por uma entrevista -

Depois de confirmar à rainha a saída definitiva da família real, os duques de Sussex perderam seus últimos títulos oficiais em fevereiro.

Após uma mudança para o Canadá e em seguida para Montecito, Califórnia, os dois se mostram como um casal moderno, voltado para questões humanitárias, em um país onde a opinião pública é muito mais favorável aos dois que na Grã-Bretanha.

Desde sua saída, Meghan e Harry criaram a fundação Archewell e assinaram contratos para a produção de programas para a Netflix por 100 milhões de dólares, segundo a imprensa americana, assim como podcasts para o Spotify.

Além disso, o casal tem uma parceria com a plataforma Apple TV + em colaboração com Oprah Winfrey, que segundo o The Wall Street Journal vendeu a entrevista por entre sete e nove milhões de dólares para a CBS, mantendo os direitos internacionais.

O príncipe Charles, herdeiro da coroa britânica, e sua esposa Camila receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19 como parte da campanha de imunização em massa no Reino Unido, anunciou a Casa Real nesta quarta-feira (10).

"O Príncipe de Gales e a Duquesa da Cornualha receberam suas primeiras vacinas contra a Covid-19", disse um porta-voz da Clarence House, a residência oficial do casal.

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Charles e Camilla, com 72 e 73 anos respectivamente, unem-se assim às mais de 12,6 milhões de pessoas que já receberam a primeira dose dos imunizantes desenvolvidos pela AstraZeneca/Oxford e Pfizer/BioNTech.

Eles fazem parte dos quatro grupos prioritários - cerca de 15 milhões de pessoas que incluem todos aqueles com mais de 70 anos de idade, profissionais de saúde e doentes crônicos - que o governo propôs vacinar antes da próxima segunda-feira.

País mais atingido na Europa pela pandemia, com quase 114.000 mortes, o Reino Unido concentra sua estratégia na vacinação para poder sair do terceiro confinamento.

A rainha Elizabeth II, 94, mãe de Charles, e seu marido, o príncipe Philip, 99, receberam sua primeira dose no início de janeiro.

O príncipe Charles e seu filho mais velho, William, contraíram uma forma leve de Covid-19 na primavera de 2020.

Embora a aceitação da vacinação seja alta no Reino Unido, o governo lançou uma campanha de conscientização com celebridades.

"Quanto mais pessoas em nossa sociedade forem vacinadas, maiores as chances de erradicar a pandemia nacional de covid", disse o cantor pop Elton John, de 73 anos, em um dos vídeos.

"Como você pode ver, ainda estou de pé", diz ele, referindo-se ao seu hit de 1983 "I'm still standing" ("Ainda estou de pé").

O vídeo também mostra o astro de cinema Michael Caine, de 87 anos, sendo vacinado: "Não doeu", diz ele.

Príncipe Charles, de 71 anos de idade, foi diagnosticado com o novo coronavírus em março deste ano. Apesar de já estar recuperado da doença, o filho da rainha Elizabeth II ainda enfrenta algumas das sequelas deixadas pela doença.

De acordo com a BBC, Charles ainda não recuperou o olfato e o paladar. Ele visitou a equipe do Serviço Nacional de Saúde do Hospital Real Gloucestershire e, por lá, teria contado a sua experiência com o vírus.

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- Ele também falou sobre sua perda de olfato e paladar e, mais ou menos, que sentia que ainda tinha esses sintomas, confirmou um assistente médico, que estava no local quando o príncipe falou sobre o assunto.

Ainda segundo a emissora, Charles e a esposa, Camilla Parker-Bowles, mantiveram os cuidados durante a visita ao hospital, mantendo o distanciamento físico entre os presentes e também deixando de cumprimentar com as mãos.

Enquanto Charles esteve com a doença, os dois se isolara em uma área do palácio de Balmoral, na Escócia. Camilla não foi infectada pelo vírus e este foi o primeiro compromisso oficial do casal depois da recuperação do príncipe.

O príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, diz que se sente "sortudo" por ter sofrido levemente o coronavírus e afirma que a doença reforçou sua determinação de agir para encontrar uma solução que coloque a natureza "no centro de tudo".

"Tive sorte e me livrei dele com sintomas bastante leves", disse o príncipe de Gales, de 71 anos, em entrevista por videoconferência ao canal Sky News nesta quinta-feira (4).

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"Mas eu tive e posso entender o que os outros suportaram", acrescentou.

O filho mais velho da rainha Elizabeth II disse estar "particularmente sensibilizado por aqueles que perderam entes queridos e não puderam estar ao seu lado neste momento".

Charles deu positivo para a Covid-19 em março, mas sofreu apenas sintomas moderados. Ele se recuperou, após um isolamento de sete dias, de acordo com as diretrizes oficiais, e não precisou ser internado.

No total, o Reino Unido registrou quase 40.000 mortes confirmadas pela doença.

"Para evitar que isso aconteça com mais pessoas, estou realmente determinado a encontrar uma solução", disse o príncipe.

Para ele, "as pessoas começaram a perceber que temos que voltar a colocar a natureza no centro de tudo o que fazemos e colocá-la no centro da nossa economia".

"Quanto mais enfraquecemos o mundo natural, mais destruímos a biodiversidade, mais nos expomos a esse tipo de perigo", acrescentou este ferrenho ecologista de longa data.

O príncipe Charles, de 71 anos, está curado da Covid-19, anunciou a Clarence House nesta segunda-feira (30). De acordo com uma nota oficial, o herdeiro do trono britânico não está mais em auto-isolamento na Escócia e está "bem de saúde".

Charles deixou a quarentena obrigatória "após consultar seu médico" particular. Por conta da confirmação da contaminação pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), anunciada no dia 25 de março, o primeiro na fila de sucessão da rainha Elizabeth II havia se isolado na residência de Balmoral, na Escócia, longe da esposa, a duquesa da Cornualha, Camilla, que não contraiu o vírus.

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Segundo as informações oficiais, Charles só apresentou "sintomas leves" da doença. Assim como o sucessor real, o país tem mais dois expoentes políticos com a Covid-19: o primeiro-ministro, Boris Johnson, e o ministro da Saúde, Matt Hancock.

Ao todo, o Reino Unido registra 19.788 contaminados e 1.228 mortos.

Da Ansa

A família real do Reino Unido anunciou nesta quarta-feira (25) que o príncipe Charles, primeiro na linha de sucessão do trono britânico, contraiu o novo coronavírus (Sars-CoV-2).

Segundo o porta-voz da realeza, o príncipe de Gales, que tem 71 anos, apresenta sintomas "suaves" e "permanece em boa saúde". Sua esposa, a duquesa da Cornualha, Camilla, foi examinada, mas testou negativo para o novo coronavírus.

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O casal está isolado no Castelo de Balmoral, na Escócia, e, segundo o porta-voz, "não é possível certificar de quem o príncipe pegou o vírus". Até o momento, o Reino Unido é o 10º país mais atingido pela pandemia em termos absolutos, com 8,2 mil contágios e mais de 400 mortos.

Da Ansa

 Visando "marcar o início de uma nova década", o Palácio de Buckingham divulgou uma nova fotografia da rainha Elizabeth junto com o filho, príncipe Charles, o neto, príncipe William, e o bisneto, George.

De acordo com a família real, essa foi a segunda vez que uma foto da rainha ao lado dos três futuros monarcas é divulgada.

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O retrato foi feito no mês passado pelo fotógrado Ranald Mackechnie, na Sala do Trono do palácio. A foto anterior com as quatro gerações da família real foi divulgada em abril de 2016, no aniversário de 90 anos da rainha.

Da Ansa

O príncipe Philip de Edimburgo está sendo "muito bem" atendido no hospital onde foi internado há três dias para receber tratamento por uma doença pré-existente - informou seu filho e herdeiro do trono britânico, príncipe Charles.

"Estão cuidando muito bem dele no hospital. No momento, é tudo o que sabemos", disse Charles para um jornalista, ao ser questionado sobre a saúde de Philip, marido da rainha Elizabeth II.

Philip, de 98 anos, foi internado na sexta-feira no hospital King Edward VII de Londres, para "observação e tratamento em relação a uma condição pré-existente", informou o Palácio de Buckingham, que classificou a hospitalização como uma "medida de preventiva".

Segundo a imprensa, o duque de Edimburgo foi levado para lá de helicóptero, da residência de Sandringham, no leste da Inglaterra, onde se estabeleceu desde que abandonou suas funções públicas em 2017.

A rainha, de 93, não alterou seus planos. Na sexta, seguiu de trem, de Londres para Sandringham, onde, a cada Natal, recebe os membros da família real.

Elizabeth foi à igreja no domingo, como de costume, acompanhada do filho caçula, príncipe Edward, e de sua família.

De acordo com o tabloide "The Sun", Philip teria tido problemas de saúde no último mês, incluindo uma "queda ruim" que o obrigou a ficar de cama por alguns dias.

Nos últimos anos, Philip foi internado para fazer uma cirurgia abdominal, para tratar de infecção urinária e de uma artéria coronária bloqueada.

Em janeiro, o duque esteve envolvido em um acidente de carro perto de Sandringham. Uma mulher a bordo do outro automóvel quebrou o pulso. Depois do incidente, abriu mão de sua licença para dirigir.

A família real britânica está em festa nesta terça-feira, dia 5! A realeza está comemorando os 50 anos da coroação do príncipe Charles, pai de William e Harry.

Meghan Markle e Kate Middleton foram junto de seus maridos homenagear Charles em uma festa no palácio, que segundo a People, foi organizada pela rainha Elizabeth.

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Meghan, que espera seu primeiro filho, usava um cassaco branco de Amanda Wakeley e um vestido de na altura do joelho. Kate optou por um vestido verde-claro com mangas de babados e um decote alto com detalhes de botões. Ela usava sapatos de salto alto e carregava uma embreagem sob medida em tons pastéis.

Os dois casais reais, que falaram com os convidados na recepção do Palácio de Buckingham, foram vistos pela última vez juntos em público no Natal, enquanto se dirigiam para os cultos da igreja.

O Palácio de Kensington anunciou nesta sexta-feira (18) que o príncipe Charles será o responsável de levar a atriz norte-americana Meghan Markle ao altar durante seu casamento com Harry.

O Casamento Real acontecerá neste sábado (19), a partir das 12h (horário local), na capela St. George, no Castelo de Windsor. A cerimônia contará com a presença de 600 convidados e será transmitida ao vivo pela imprensa mundial.

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De acordo com o comunicado oficial, a própria Meghan fez o pedido a Charles para conduzir ela ao altar.

"A Sra. Meghan Markle pediu a sua alteza real, o príncipe de Gales, que a acompanhasse ao altar da capela de St. George no dia de seu casamento. O príncipe de Gales tem o prazer de poder dar as boas-vindas a Markle à família real dessa maneira", informou o Palácio.

A decisão foi tomada depois que Thomas Markle, pai da noiva, passou por uma cirurgia cardíaca e cancelou sua presença no "casamento do ano".

A mãe de Meghan, Doria Ragland, por sua vez, já está no Reino Unido, onde deve conhecer a rainha Elizabeth II. Segundo a imprensa local, a instrutora de ioga já causou boa impressão a alguns membros da Família Real que conheceu nessa quinta-feira (17).

Hoje cedo, Meghan e Harry chegaram ao Castelo de Windsor para uma espécie de inspeção final. O casal evitou contato com a imprensa, que já ocupava todo o entorno do local da cerimônia.

Da Ansa

A primeira aparição de Meghan Markle ao lado da Rainha Elizabeth ll está prestes a acontecer. De acordo com a US Magazine, a atriz de Suits irá participar de uma celebração na Abadia de Westminster, em Londres, no dia 12 de março, ao lado de seu noivo, Harry, e do casal Kate Middleton e príncipe William.

Esta será a primeira vez que Meghan vai aparecer em um evento junto em que não só a Rainha vai comparecer, mas que também contará com a presença do Príncipe Charles. Esta é a maior celebração no Reino Unido para comemorar o compromisso vitalício da Rainha com a Commonwealth. O dia ainda contará com show do ex-membro do One Direction, Liam Payne.

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O evento ocorrerá dois meses antes do casamento real, mas Harry contou à BBC em novembro que sua noiva já encontrou com a Rainha algumas vezes, chegando a dizer que ela é uma mulher incrível.

O príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, visitou neste domingo (2) a localidade italiana de Amatrice, onde verificou "a devastação terrível" casusada pelo terremoto do ano passado e abraçou sobreviventes da tragédia.

O primogênito da rainha Elizabeth II, da Inglaterra, caminhou sozinho e em silêncio por áreas da deserta "zona vermelha", onde casas foram derrubadas perto das ruínas da torre civil construída no século XIII na cidade histórica do centro da Itália.

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"É um cenário de devastação aterrador", disse Charles ao passar pelas ruínas da igreja de Santo Agostinho, onde os únicos sinais de vida eram gatos que percorriam os jardins dos prédios destruídos no terremoto de agosto de 2016.

O príncipe se reuniu com o prefeito da localidade, Sergio Pirozzi, que lhe disse que não havia retornado à zona vermelha desde o terremoto, "e que não o faria até a reconstrução da cidade".

"Oxalá eu pudesse fazer mais por vocês, sua resiliência é extraordinária", disse Charles a um habitante de Amatrice, após apertar a mão de socorristas e pessoas que participam da reconstrução da cidade após a catástrofe, que deixou cerca de 300 mortos em agosto de 2016.

O príncipe depositou uma coroa de flores brancas e amarelas em um memorial situado no parque onde os sobreviventes tiveram que dormir nos dias posteriores ao terremoto, quando muitos aguardavam notícias de entes queridos presos entre os escombros dos prédios.

A visita a Amatrice faz parte de um giro europeu do príncipe e da mulher, Camilla, para estreitar os laços com os aliados da União Europeia após o Brexit.

No último sábado (17), a família real britânica encerrou as comemorações do aniversário de 90 anos da rainha Elizabeth II ao divulgar uma foto em que a matriarca da família aparece ao lado do filho, o príncipe Charles, pai de William e Harry, ex-marido da princesa Diana.

Através das redes sociais, a equipe da família real informou que a foto foi tirada no início do ano, no Castelo de Windsor, para celebrar o aniversário da rainha. Na imagem, a rainha aparece usando um vestido azul e sentada em uma cadeira, enquanto príncipe Charles aparece em pé, olhando em direção à rainha.

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O fotógrafo que fez o clique, Nick Knight agradeceu através de seu perfil no Instagram ter a chance de fazer o clique para lá de especial: Estou muito orgulhoso e honrado por ter tirado este retrato da rainha e do Príncipe de Gales, que foi feito em comemoração aos 90 anos da nossa majestade. Agradeço à @clarencehouse e @theroyalfamily por compartilhar a imagem para marcar o final do ano de celebrações do aniversário.

O príncipe Charles leu, nesta quinta-feira (21), um trecho de Henrique VIII de William Shakespeare na rádio BBC, em homenagem aos 90 anos da rainha Elizabeth II, em uma apresentação pouco frequente do herdeiro da Coroa. O filho da rainha Elizabeth II leu um trecho do discurso do arcebispo Thomas Cranmer ao rei Henrique VIII, por ocasião do nascimento da futura rainha Elizabeth I.

"Será, para felicidade da Inglaterra, uma princesa anciã; muitos dias a verão, e no entanto não passará um sem um feito com que coroá-lo", recitou o príncipe Charles, que aos 67 anos se tornou o herdeiro ao trono britânico mais idoso.

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A rainha Elizabeth II da Inglaterra completa 90 anos nesta quinta-feira sem dar sinais de fraqueza ou de eventuais problemas provocados pela idade. O primeiro-ministro David Cameron também prestou homenagem à rainha, que chamou de "rocha a se agarrar para nossa nação".

Elizabeth II passará o dia no castelo de Windsor, onde durante a noite participará em um jantar apenas com a família. O Parlamento será iluminado com as cores vermelho, azul e branco em sua homenagem e o exército vai disparar salvas de canhão na Torre de Londres e no Hyde Park.

A celebração oficial - com desfile militar e um grande piquenique no Mall, a avenida diante do Palácio de Buckingham - só deve acontecer em junho, de acordo com a tradição dos reis britânicos, que esperavam o bom tempo para festejar o aniversário.

Na sexta-feira, a rainha vai almoçar com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a primeira-dama Michelle.

O príncipe Charles, da Inglaterra, fascinado pela região romena da Transilvânia, lançou nesta terça-feira sua própria fundação de caridade na Romênia, com o objetivo é proteger o patrimônio cultural e natural do país e promover o desenvolvimento sustentável.

"Estou realmente feliz porque depois de todos estes anos, decidi que seria uma boa decisão contar com minha própria fundação aqui na Romênia. Estou muito orgulhoso de poder inaugurá-la hoje", disse o herdeiro do trono britânico em Viscri, povoado da Transilvânia que é uma referência em matéria de turismo sustentável e preservação do patrimônio.

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"A Fundação Príncipe de Gales na Romênia" ficará baseada nesta localidade, em uma antiga casa saxã, que uma vez reabilitada poderá servir como centro de formação para acolher até 70 pessoas.

"Espero que contribua para desenvolver competências e oportunidades de emprego", declarou o príncipe de Gales, que viaja regularmente de forma privada para a Romênia.

Sua fundação dará cursos de restauração de edifícios tradicionais para moradores da região e também para aprendizes estrangeiros.

A realeza britânica está aparentemente ansiosa para o nascimento do segundo filho do casal real Kate Middleton e príncipe William. A indagação que permea entre a família real, neste momento é quanto ao sexo do bebê. O príncipe Charles, pai de William, afirmou novamente seu desejo. Se depender dele, o pequeno George ganhará uma irmãzinha.

Segundo a revista People, essa é a segunda vez que ele afirma esperar por uma garota, desde o anúncio de que Kate estava grávida. "Nós estamos esperando uma netinha", revelou Charles. 

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O novo bebê real deve nascer a qualquer momento. A data prevista para o parto de Kate era na semana passada.

O príncipe Charles e seu filho William fazem um apelo para salvar elefantes e outras espécies ameaçadas em um vídeo publicado neste domingo (9), dias antes de uma conferência internacional sobre o comércio ilegal de animais, na próxima semana em Londres.

Em pleno aumento, este comércio "gerou tal nível de matanças e violência que constitui uma ameaça não apenas para a sobrevivência das espécies mais preciosas do planeta, mas também para a estabilidade econômica e política em muitas regiões do mundo", afirma o príncipe Charles nesta mensagem de nove minutos.

"O desenvolvimento de uma demanda visivelmente insaciável, sobretudo na Ásia, oferece um incentivo econômico a uma criminalização e a uma profissionalização crescentes do tráfico. Grupos criminosos organizados roubam e massacram elefantes, rinocerontes e tigres, assim como outras espécies em uma escala sem precedentes, levando muitas delas à beira da extinção", prossegue o herdeiro da coroa da Inglaterra.

Ao seu lado, seu filho William, duque de Cambridge, também muito ativo no âmbito da proteção da natureza, acrescenta: "nós devemos ser a geração que acaba com o comércio ilegal e garante o futuro destes animais magníficos e seu habitat. Porque, se fracassarmos, será tarde demais".

A mensagem termina com a frase: "Vamos nos unir pela vida selvagem", falada em árabe, vietnamita, suaíli, espanhol e mandarim, o que seria uma tentativa de se dirigir aos países mais afetados pelo comércio ilegal de animais silvestres.

Este duplo apelo real é divulgado dias antes de uma grande conferência organizada pelo Governo britânico, que reunirá na quarta e quinta-feira em Londres autoridades de alto escalão de meia centena de países para tentar encontrar respostas a esta situação.

"Em dez anos, 62% da população dos elefantes da selva africana foi dizimada. Um rinoceronte é sacrificado a cada onze horas. Há cem anos, 100.000 tigres viviam em estado selvagem na Ásia. Seu número é estimado em menos de 3.200 atualmente", exemplifica o príncipe Charles.

De acordo com a União Europeia, o chifre do rinoceronte é hoje mais precioso que o ouro e é negociado a 40.000 euros o quilo; os ossos de tigre, também utilizados na medicina asiática tradicional, a 900 euros o quilo.

O tráfico de marfim, com uma forte demanda da China e, em menor medida, da Tailândia, é particularmente ativo, apesar da moratória sobre seu comércio internacional decidida em 1989.

O número de elefantes africanos abatidos por caçadores, 22.000 em 2012, duplicou em dez anos. A este ritmo, a sobrevivência deste animal emblemático do continente não está mais garantida.

Vários países - China, Estados Unidos, Filipinas - realizaram nos últimos meses destruições parciais de seus estoques de marfim ilegal. Na quinta-feira, aos pés da Torre Eiffel, a França triturou três toneladas de marfim procedente de apreensões para sensibilizar a opinião pública e mostrar sua determinação na luta contra este tipo de tráfico.

O príncipe Charles se tornou oficialmente um aposentado nesta quinta-feira (14), ao completar 65 anos, mais uma data importante em sua paciente espera para assumir a grande função para a qual está destinado desde o nascimento.

O herdeiro do trono da Inglaterra, filho mais velho da rainha Elizabeth II, celebra o aniversário na Índia, onde está em viagem com a esposa Camilla, a duquesa da Cornualha, antes de viajar a Colombo, a capital de Sri Lanka, à noite.

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Para celebrar a ocasião, os funcionários que acompanham o príncipe encomendaram um bolo no hotel de Kochi, sul da Índia, com o formato do passe gratuito de ônibus concedido aos aposentados britânicos.

"HRH (His Royal Highness) Príncipe Charles. Válido a partir de 14 de novembro de 2013. Viagens gratuitas financiadas pelo governo de Sua Majestade e sua autoridade local", afirma o bolo, no formato do cartão de ônibus.

O príncipe Charles viajará a Colombo para acompanhar uma recepção na Alta Comissão Britânica da cidade, onde um porta-voz afirmou que é "provável que tenhamos algumas canções e talvez um bolo".

O príncipe tem agora o direito de receber uma pensão semanal do Estado de 110,15 libras esterlinas (176 dólares), mas doará a quantia para uma organização que auxilia idosos, uma medida em acordo com seu papel de filantropo.

"Sinto que meu dever é, antes de mais nada, preocupar-me com as pessoas deste país e suas vidas, tentar encontrar um modo de melhorar as coisas", disse recentemente à revista americana Time.

Charles representará pela primeira vez a rainha, de 87 anos, na reunião de cúpula da Commonwealth (Comunidade Britânica), que acontecerá no Sri Lanka. Em uma entrevista ao jornal britânico The Daily Telegraph, Camilla revelou que o marido "gosta de torta" e comemorou o aniversário ano passado na Nova Zelândia.

As celebrações começaram na semana passada quando estudantes de Govindpuri, uma das maiores favelas de Nova Délhi, ofereceram um bolo de chocolate decorado com o número 65.O príncipe e sua esposa tiveram na quarta-feira um dia de descanso em meio ao giro de nove dias pela Índia, o que permitiu uma comemoração privada do aniversário.

O casal descansou em um balneário "new age" perto de Cochin, que a publicidade define como "um paraíso fora do tempo". O complexo de cinco estrelas Kumarakom Lake Resort está especializado em Ayurveda, uma terapia alternativa ancestral da cultura védica.

Na sexta-feira (15), o futuro rei chamará a atenção ao ocupar o lugar da rainha na reunião de cúpula dos chefes de Estado da Commonwealth em Colombo.

Elizabeth II perdeu apenas uma reunião do grupo desde que chegou ao trono em 1952. Assim, a presença de Charles em Colombo é interpretada como um sinal de sua vontade de ceder mais protagonismo ao príncipe. No Sri Lanka se reunirá com o presidente Mahinda Rajapakse, muito questionado pela comunidade internacional pelos supostos crimes de guerra cometidos na repressão da guerrilha tâmil.

Charles não deve fazer perguntas sobre este tema e sim o primeiro-ministro britânico David Cameron. O príncipe seria a pessoa mais velha a assumir o trono inglês - William IV tinha 64 anos quando se tornou rei em 1831 - e, com a rainha em aparente boa saúde, ainda deve passar um bom tempo como sucessor.

Mas o analista da realeza Jonathan Dimbleby afirma que o príncipe não se importa em esperar. "Poderiam pensar que será um dia especialmente emotivo", escreveu no jornal inglês The Guardian. "Depois de tudo, ainda tem que seguir sua herança real e a sua razão de ser constitucional. Mas estariam equivocados". "Sempre soube que seria o rei, 'este ano, ano que vem, algum dia...'", completou, citando uma canção.

O príncipe Charles ainda não começou a desempenhar as funções para as quais teria nascido, mas pretende dar entrada em breve em seu pedido de aposentadoria. Primeiro na linha de sucessão ao trono britânico, Charles completará amanhã 65 anos, o que dará a ele o direito de aposentar-se.

Charles é herdeiro direto do trono desde 1952, quando tinha três anos de idade e sua mãe, a rainha Elizabeth II, foi coroada. Funcionários do palácio real disseram que Charles doará sua aposentadoria de 110 libras, equivalente a cerca de R$ 400, a entidades que ajudam idosos. O príncipe tem direito à aposentadoria por ter servido na Marinha e ter feito contribuições voluntárias à previdência. Fonte: Associated Press.

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