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A intertemporada tem tudo para ser importante a favor do meia Wescley. O novato quer assumir a titularidade na equipe de Sérgio Guedes e já começou bem, pois nos primeiros treinamentos, ele vem atuando ao lado de Carlos Alberto entre os 11 titulares, na posição que pertencia a Raul, que deixou o clube há cerca de uma semana. 

Mesmo com o voto de confiança dado pelo técnico, Wescley mantém a humildade. “Está tudo muito recente. Vou trabalhar firme e se for uma das opções do Sérgio (Guedes), vou tentar entrar e dar o meu máximo”, disse. Apesar de ter chegado a pouco tempo, o meia enalteceu o elenco. “O grupo é muito bom. Hoje, o futebol está muito nivelado e não muda tanto de um jogador para o outro”, completou. 

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Em época de Copa do Mundo, os jogadores se tornam torcedores e o meia aprende em alguns jogos. “Dá para tirar proveito de algumas partidas. Podemos observar para desenvolver mais na carreira”, revelou. 

Cerca de 200 torcedores, em sua maioria adoleacentes, esperam pela seleção brasileira em frente ao Hotel Marina Park, em Fortaleza. A previsão é que os joagadores cheguem ao local por volta das 19h. Amanhã a seleção treina no Castelão, onde na terça-feira enfrenta o México pela segunda rodada da primeira fase da Copa do Mundo.

Desde o início da tarde, os torcedores do Sport aguardam a chegada do elenco tricampeão da Copa do Nordeste. O voo estava previsto para chegar às 16h30, mas, após problemas técnicos na aeronave, os rubro-negros devem chegar por volta das 20h. Enquanto isso, muitos leoninos esperam na entrada do terminal de cargas do aeroporto, porque, foram proibidos de ficar no saguão, após confusões entre a torcida organizada e os policiais.

De acordo com o estudante Carlos Almeida, que está aguardando a delegação do Leão desde às 14h, a festa vai ser grande com a chegada do time ao Recife. “Mesmo com todo o atraso, a torcida vai ficar aqui para festejar com os jogadores. Não podemos deixar de comemorar este título”, disse o torcedor. Entretanto, alguns leoninos não aguentaram esperar o elenco no aeroporto e seguiram para recebê-los na Ilha do Retiro. “A grande comemoração será na casa do Sport. Aqui está muito perigoso, já teve confusão. Vamos para Ilha esperar os campeões”, disse a enfermeira Isabela Vieira.

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Carreata

A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) definiu que o percurso da carreata leonina seguirá pela Avenida Mascarenhas de Morais até Afogados. Depois o comboio segue pela Estrada dos Remédios até a Ilha do Retiro.

Sem muita festa, a delegação do Santa Cruz chegou ao Arruda pontualmente às 20h30 para a disputa do quarto Clássico das Multidões desta temporada. A recepção foi feita apenas por alguns torcedores que cantaram músicas de incentivo, acenderam sinalizadores e soltaram fogos. Contudo, os jogadores passaram rapidamente em direção ao vestiário.

Assim como na entrada do vestiário tricolor, há pouco menos de uma hora para o início da partida, a movimentação é fraca nas redondezas do Arruda. Nem mesmo a escolta à Torcida Jovem, realizada no último encontro entre as duas equipes, foi feita devido ao pequeno número de torcedores.

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Desfalque
Já foi confirmado que o meia Carlos Alberto não poderá atuar neste confronto. O jogador foi vetado pelo departamento médico do Santa Cruz.

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Confira álbum de fotos com a chegada de algumas personalidades do futebol que vieram prestigiar o sorteio da FIFA para os grupos da copa do mundo de 2014, na Costa do Sauípe, Bahia.

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Começam a chegar nesta sexta-feira (20), as primeiras máquinas que formarão a linha de montagem da nova fábrica da Fiat, em Goiana, na Zona da Mata Pernambucana. Os equipamentos são duas linhas de prensa que foi produzido pela empresa japonesa Komatsu. O governador Eduardo Campos, estará no Porto de Suape para o desembarque das máquinas.

A prensa Komatsu HTL é um equipamento de alto desempenho e potência, capaz de produzir até 16 golpes, por minuto, com um impacto de 2,5 mil toneladas. É definido pelos técnicos como o coração de uma fábrica de automóveis. É utilizado para transformar chapas de aço planas em peças de um automóvel, começando pela lataria.

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Está prevista para os próximos meses a chegada da segunda linha de montagem.

Com informações da assessoria

 

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, criticou, mais uma vez, nesta terça-feira, 3, a reação negativa de parte de médicos do Brasil à chegada de profissionais de Cuba recrutados para participar do programa Mais Médicos. "Foram reações truculentas, mas isoladas", disse. O comentário foi feito quando Padilha anunciou que as Regiões Norte e Nordeste serão as principais beneficiadas com a chegada do primeiro grupo de 400 médicos cubanos ao País dentro do Mais Médicos.

Parcela de 90% dos profissionais de saúde de Cuba, na etapa anunciada nesta terça-feira, seguirá para o Norte e o Nordeste - serão 364 profissionais. Na Região Norte, eles trabalharão em 69 cidades e 12 distritos indígenas. Na Região Nordeste, serão atendidos 105 municípios e um distrito indígena. A parcela restante de 36 médicos cubanos deste primeiro grupo trabalhará em áreas carentes em 26 cidades da Região Sudeste e em seis do Sul.

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O ministro da Saúde defendeu, mais uma vez, a chegada de profissionais de saúde de Cuba ao Brasil. "Com a participação dos profissionais cubanos, já neste primeiro mês do programa, conseguiremos oferecer médicos a uma parte dos 701 municípios que não tinham sido selecionados por nenhum médico brasileiro, nem estrangeiro", disse. Padilha destacou que "este é ainda o primeiro passo, estamos no primeiro mês de chegada dos profissionais". O Ministério da Saúde anunciou que até o fim de 2013 mais 3,6 mil profissionais cubanos chegam ao Brasil. De acordo com o governo federal, os médicos cubanos ocuparão os postos remanescentes, após novas rodadas de chamamento individual de brasileiros e estrangeiros.

Na sexta-feira, 30, o ministério encerrou a segunda rodada de inscrições no programa, o que abrangerá mais 514 cidades e 25 distritos indígenas. Em relação à segunda etapa, os médicos brasileiros começam a se apresentar aos municípios no dia 1º. Os médicos estrangeiros devem desembarcar no Brasil entre 4 e 6 de outubro. Logo em seguida, entre 7 e 25 de outubro, os estrangeiros serão avaliados e recebidos nos municípios em 28 de outubro.

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Enquanto grande parte da população recifense se dedicava a passar boa parte da tarde e início de noite criando "deuses e santos do trânsito" para se livrar dos imensos engarrafamentos que congestionaram Recife nesta quarta-feira (28), alguns "abençoados" se divertiam desde cedo na Arena Pernambuco. O segredo: planejamento e astúcia.

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Sabendo que não seria missão fácil chegar à Arena Pernambuco para acompanhar o tão esperado Clássico dos Clássicos, vários torcedores apostaram em alugar vans com grupos de amigos e assim se livrar do famigerado transporte público brasileiro. Cerca de 20 veículos deste tipo foram observados pela equipe do LeiaJá somente na parte da torcida do Sport.

Claro que os motivos não param por aí. "O principal motivo era para não depender do transporte público. O segundo, não dá para negar, é para poder beber em paz. E o terceiro... É para que viesse todo mundo junto mesmo", explicou o publicitário Justino Passos, que alugou uma van por R$ 270, mais R$ de estacionamento, juntamente com mais 18 amigos.

Mas não era só de Recife que aparecia os espertos torcedores. Uma galera de Caruaru, desta vez com 18 pessoas, tiveram que desembolsar um pouquinho mais para ter o seu "Expresso Arena". No total, foram R$ 430 gastos. Mas a bronca maior foi para que os ingressos de todos pudessem ser comprados. "Dois membros do grupo vieram durante a semana. Não podíamos arriscar comprar na hora", comentou o motorista, Josenilton Spíndola.

Por parte da torcida do Náutico, alguns apostaram em fazer o percurso até a Arena de moto, como foi o caso dos amigos Paulo Roberto e Paulo José, que saíram de Beberibe. "Gastamos cerca de 40 minutos, mesmo com todo o trânsito", comentou Paulo Roberto. 

Membros de uma torcida organizada do Náutico, que saíram do Centro do Recife, afirmaram ter gasto 1h20 para chegar ao estádio.

Com informações do repórteres Victor Bastos e Thiago Augustto

 

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Com bandeirões e numa perigosa demonstração de pacifismo, a Torcida Jovem do Sport chegou à Arena Pernambuco. Curiosamente entoando apenas gritos de incentivo ao seu time, o torcedores carregavam seus bandeirões em direção ao portão de entrada do setor reservado aos rubro-negros. Como a chegada é feita através de ônibus, a divisão de grupos era eminente.

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Da mesma forma foi a chegada da "organizada" na estação Cosme e Damião, reservada apenas para a chegada dos leoninos, com os alvirubros utilizando o Terminal Integrado de Passageiros (TIP) para acompanhar de perto o tão esperado Clássico dos Clássicos.

É esperar para ver até quando irá predominar apenas o clima de festa entre a "organizada" leonina.

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Grande preocupação das autoridades de segurança, a Torcida Jovem começou a desembarcar na estação Cosme e Damião por volta das 20h30. Como é permitido apenas que torcedores do Sport tenham acesso ao estádio dessa forma (os alvirrubros são destinados ao Terminal Integrado de Passageiros/TIP), a chegada da "organizada" leonina vem sendo tranquila. O supervisor de Operação da Mob Brasil, Marcos André, comentou que o vale do ônibus que leva da Cosme e Damião para a Arena Pernambuco custa R$ 2,15.

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A estimativa é que a cada 15 minutos um ônibus saia em direção ao estádio transportando os torcedores rubro-negros. Para evitar qualquer encontro com os alvirrubros, os leoninos são encaminhados diretamente para a entrada reservada ao Sport.

Com informações do repórter Thiago Augustto

 

 

 

"Somos médicos por vocação, não nos interessa um salário, fazemos por amor", afirmou Nelson Rodrigues, 45 anos. "Nossa motivação é a solidariedade", assegurou Milagros Cardenas Lopes, 61. As afirmações foram pelos primeiros médicos cubanos a desembarcarem em solo brasileiro, em entrevista, na tarde deste sábado, no Aeroporto dos Guararapes, no Recife, em resposta aos questionamentos dos jornalistas sobre a informação de que os profissionais, contratados por meio de convênio com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), só irão receber um porcentual de 25% a 40% do salário de R$ 10 mil a ser pago pelo governo brasileiro.

"Viemos para ajudar, colaborar, complementar com os médicos brasileiros", destacou Cardenas em resposta à suspeita de trabalho escravo. "O salário é suficiente", complementou Natasha Romero Sanches, 44.

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Eles integram o grupo de 30 profissionais que ficaram no Recife. Saíram de Havana em um voo fretado, que trouxe os primeiros 200 médicos cubanos para trabalhar nos 701 municípios que não despertaram interesse de nenhum profissional do Programa Mais Médicos. De acordo com o representante do Ministério da Saúde, Mozart Sales, que os recebeu, este número pode chegar a quatro mil até dezembro.

Recepcionados de forma festiva, com faixas e gritos de boas vindas por vinte integrantes da União da Juventude Socialista (UJS) e da União Metropolitana de Estudantes Secundaristas (Umes), os médicos retribuíram a gentileza balançando as bandeiras do Brasil e de Cuba que traziam nas mãos. "Oh abre alas que os cubanos vão passar/ é mais saúde para a população/sejam bem vindos e a nossa gratidão" foi entoada pelos estudantes numa versão da música "Oh abre alas" de Chiquinha Gonzaga.

Na entrevista, realizada com quatro dos médicos, eles informaram que todos são especialistas em saúde da família e têm experiência de ajuda em outros países. Citaram Haiti, Venezuela, Paquistão, Guatemala e Honduras. Disseram que o curso de graduação de Medicina em Cuba é de seis anos e destacaram que lá eles têm tudo garantido - saúde e educação. "Nossas famílias estão seguras, com o necessário para viver", disse Natasha Romero Sanchez.

"Nós nos formamos com base na solidariedade e no humanismo", acrescentou ela, ao falar da alegria de estar no Brasil e poder "colaborar com o SUS". Ao seu ver, "o sistema de saúde brasileiro é desenvolvido".

Sobre a rejeição da classe médica brasileira à chegada dos estrangeiros isentos do exame para validar seus diplomas, ela destacou: "Não viemos mudar nenhum sistema social, viemos aprender com nossos colegas e poder ajudar o povo pobre com carência de atenção médica primária adequada".

Os profissionais vieram em número de 200, em voo fretado da empresa área "Cubana". Trinta ficaram em Pernambuco, vão se juntar aos outros médicos estrangeiros que estão em alojamentos do Exército e na segunda-feira (26) começam curso de treinamento de três semanas sobre a legislação sanitária brasileira e língua portuguesa.

Passo importante

Presidente estadual da UJS, Thiara Milhomem, 23 anos, afirmou que as mobilizações contrárias à vinda de profissionais estrangeiros pela classe médica brasileira "não deslegitima a vinda dos médicos". "A vinda deles não resolve o problema da saúde no Brasil, mas é um passo importante", afirmou.

Apesar de trabalhar no Brasil, os médicos cubanos que o Ministério da Saúde começou a "importar" num acordo entre governos, estarão sujeitos às leis trabalhistas de Cuba. De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os cubanos, que começam a chegar este fim de semana ao Brasil seguirão as normas éticas e os códigos penais e civis brasileiros, mas apenas isso.

"Parcerias como essa seguem as leis trabalhistas do país que faz a doação dos médicos e seguir o Código Civil, Penal e ético do país que recebe os médicos. Essa regra, que é uma da Organização Mundial de Saúde (OMS), está sendo seguida à risca pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas)", afirmou o ministro, depois de recepcionar, no aeroporto de Brasília, o primeiro grupo de médicos estrangeiros que chegou à cidade.

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Ao contrário dos demais contratados do programa Mais Médicos, os cubanos não receberão o salário integral de R$ 10 mil, mas apenas uma parte deles - entre R$ 2,4 mil e R$ 4 mil. O pagamento do Brasil é integral, mas os recursos são repassados à Opas, que paga ao governo de Cuba e esse sim repassa apenas uma parte às famílias - que ficam na ilha - e outra aos médicos em si.

Por causa da situação de contratação diferente dos cubanos, o Ministério Público do Trabalho (MPT) informou ontem que deve abrir uma ação contra a vinda os cubanos, cuja contratação estaria sendo feita de forma irregular, ferindo a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Padilha afirma que o convênio, feito através da OPAS, segue as mesmas regras dos demais feitos por Cuba com mais de 50 países.

"Estamos absolutamente à disposição do MPT para demonstrar que a parceria com a Opas e da Opas com outros países não é de contratação de profissionais, é de serviços de atenção primária em um termo que é mais amplo, com regras conhecidas em outras parcerias internacionais", afirmou o ministro. "A presença da Opas estabelece uma grande segurança de que todas as condições de trabalho estejam garantidas para esses profissionais."

Padilha disse ainda que o ministério acompanhará as condições de vida de todos os profissionais para garantir que possam atuar com tranquilidade nas cidades escolhidas e classificou de "preconceito" às reações à vinda dos cubanos. "Não admitimos e não faz parte da cultura brasileira ter preconceito em relação a qualquer país ou a qualquer povo. A medicina de Cuba é reconhecida, principalmente na atenção básica", afirmou. "Vamos até o fim. O que nos move é levar médicos onde não existem médicos no país. Eu sei a diferença entre um médico perto do paciente, perto da comunidade. Isso faz a diferença em qualquer situação."

Dos 244 profissionais do programa Mais Médicos que chegam do exterior ao Brasil até este sábado, 24, 47 (brasileiros radicados fora e estrangeiros vindo trabalhar aqui) serão treinados no Estado do Rio. Nesta sexta-feira, 23, 16 deles desembarcaram no aeroporto do Galeão à tarde, entre eles portugueses em busca de desafios na carreira e goianos com saudades de casa.

Aos 70 anos, o clínico geral Miguel Alpuim já estava aposentado em Portugal havia seis anos. Quando soube da oportunidade, inscreveu-se logo, e escolheu Santa Catarina por não gostar de calor. "Em Portugal não se pode trabalhar com a minha idade. Mas não me sinto com 70 anos. Acho R$ 10 mil (valor da bolsa do governo federal) justo." Também português, João Pinto, de 28 anos, que será mandado para Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, garantiu que não terá dificuldade de entender o sotaque brasileiro, pois cumpriu parte da graduação na Unifesp. "Será uma experiência profissional muito boa."

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A conterrânea Maria Teresa Aguiar, de 59 anos,que ficará em Almirante Tamandaré (SC), não teme hostilidade dos colegas brasileiros."Eu tenho acompanhado a reação dos médicos brasileiros e eles têm as razões deles, mas sei que vão mudar de opinião", disse a portuguesa. Ela tampouco acha que enfrentará dificuldades de infraestrutura. "Acho que será como em Portugal."

Brasileiros formados e radicados na Argentina, em Portugal e na Espanha vêm animados com a perspectiva de ficar perto da família e de, enfim, praticar medicina em seu país. "Vou ganhar metade do que ganhava na Portugal, mas dinheiro não é tudo. Vim com a intenção de ficar", afirmou o goiano Geslei Teodoro, que estará lotado em seu Estado natal, mas na cidade de Bela Vista, a 420 quilômetros de sua cidade, Mineiros.

"Estou fora do Brasil há 20 anos. Os médicos brasileiros não têm por que ter medo, pois fiz cinco anos de pediatria. Quando os brasileiros chegam a Portugal, nós somos preceptores deles, então não tem que ter problema aqui", ressaltou o também goiano Marcio Moura, de 37 anos, que vai morar em Pirenópolis (GO).

Eles chegaram com bastante bagagem; um trouxe até o gato de estimação. Começam o treinamento e a avaliação na próxima segunda-feira, 26. Ficarão num alojamento militar, onde assistirão a 120 horas-aula. "Não são pessoas que estavam numa situação-limite, são bons médicos", endossou o secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha.

Os primeiros médicos estrangeiros que participarão do programa Mais Médicos chegam ao Brasil na tarde desta sexta-feira, 23, informou o Ministério da Saúde. Os profissionais desembarcam em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife e Porto Alegre. No Distrito Federal, os médicos serão recepcionados pelo ministro Alexandre Padilha. Nas outras capitais, secretários do Ministério da Saúde e das pastas estaduais recebem os profissionais.

Hoje, chegam ao País os profissionais de diversas nacionalidades selecionados na primeira etapa do programa. A data de chegada dos 4 mil médicos cubanos contratados em um convênio com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) ainda não está prevista.

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A delegação do Náutico chegou à Ilha do Retiro às 17h50. Como o movimento ainda é fraco nas redondezas do estádio, o ônibus do Timbu não teve dificuldades para entrar no portão do campo auxiliar. O único problema foi o trânsito na capital pernambucana, que fica complicado neste horário diariamente.

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Enquanto os jogadores alvirrubros desciam do ônibus, os atletas do Sport saíam da concentração, que fica na Ilha do Retiro, para o vestiário. O Clássico dos Clássicos pela Sul-Americana começa às 19h30.

O papa Francisco acaba de chegar ao Hospital São Francisco de Assis, na Tijuca (zona norte do Rio), onde fará uma visita e conversará com jovens que se submetem a tratamento contra a dependência química.

Há uma lista de 1.500 convidados para uma palestra que o papa fará no hospital. Nem a chuva forte que cai no Rio nesta quarta-feira, 24, espanta os convidados. A administração do hospital distribuiu capas de chuva para todos os convidados, porque a solenidade de recepção ao papa acontece em uma área aberta.

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A seleção brasileira chegou a Belo Horizonte na noite deste domingo com muito tumulto. Em uma das cidades mais atingidas pelos protestos que ocorrem no País nos últimos dias, foi armado um forte esquema de segurança, o que não impediu que cerca de 200 torcedores fossem à frente do hotel para tentar algum tipo de contato com os jogadores.

A preocupação com a segurança era evidente e um fortíssimo esquema foi armado, com policiais militares e federais, além de profissionais contratados pela Fifa. Parte da imprensa inclusive foi barrada na entrada do hotel, o que só contribuiu para o clima tenso que envolveu a chegada.

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Até para fugir desta confusão, os jogadores e a comissão técnica evitaram a porta principal do hotel, chegando por uma entrada alternativa. Enquanto boa parte das cerca de 200 pessoas apoiavam e entoavam cantos de apoio à equipe, principalmente a Neymar, uma minoria tentava protestar, inclusive com xingamentos a esses torcedores. "Quero educação, saúde, não quero Copa", diziam.

Foi até o momento a chegada mais tumultuada da seleção brasileira a uma das cidades-sede desta Copa das Confederações. A equipe, que já enfrentou o Japão em Brasília, o México em Fortaleza e a Itália em Salvador, terá pela frente o Uruguai no estádio do Mineirão, pelas semifinais da competição, nesta quarta-feira, às 16 horas.

O primeiro treino de preparação para a partida contra os uruguaios acontecerá nesta segunda, na parte da tarde. Antes, será concedida uma entrevista coletiva no hotel.

Do Estadão Conteúdo

A delegação da Espanha desembarcou nesta sexta-feira em Fortaleza, onde enfrenta a Nigéria domingo, pela última rodada do Grupo B da Copa das Confederações. Os jogadores chegaram ao hotel por volta das 13 horas e passaram direto pelo pequeno grupo de torcedores e jornalistas que estavam no local.

O primeiro a descer do ônibus foi o treinador Vicente del Bosque, bastante ovacionado pelos torcedores. A cada jogador que se aproximava os fãs gritavam pelo nome e pediam uma foto, mas os jogadores se limitaram a acenar e passar direto. Alguns brasileiros gritaram "bem-vindos a Fortaleza, futuros vice-campeões da Copa", mas tudo num clima de paz e bom humor.

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Para Ticiane Filizola, de 27 anos, o simples fato de poder ver de perto os ídolos valeu a pena. "Só queria vê-los mesmo, Xavi, Iniesta, Sergio Ramos. Isso para mim valeu. Mas se der Brasil x Espanha na final, vou torcer para o Brasil", disse a torcedora, que vestia uma camisa de Xavi.

A segurança no hotel foi reforçada após a delegação ser furtada em Recife, mas os responsáveis pelo hotel não quiseram dar maiores detalhes sobre o esquema preparado. A delegação, preocupada com a segurança, endureceu as exigências para garantir que novos episódios não voltem a acontecer.

A Espanha fará nesta quarta um treino no complexo esportivo da Universidade de Fortaleza. A informação foi confirmada por um dos membros da delegação consultado pelos repórteres e vai contra o que estava originalmente programado pela Fifa, que dizia que o treino seria realizado no CETEN, a uma hora de Fortaleza.

Do Estadão Conteúdo

A Espanha já chegou à Arena Pernambuco. A equipe do LeiaJá conseguiu registrar com exclusividade a chegada da Fúria. O jogo está marcado para começar às 19h, com a seleção espanhola encarando o Uruguai, na estreia das duas equipes na Copa das Confederações.

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O ponteiro do relógio marcava 1h32 da manhã de quinta-feira, quando batedores da Polícia Militar fecharam a Rua Barão de Souza Leão, em Boa Viagem, zona Sul do Recife. Era a Seleção do Uruguai chegando ao hotel. Porém, enquanto jornalistas e torcedores esperavam na entrada principal, o ônibus da Celeste driblou todos e foi pela entrada lateral. Ninguém teve outra escolha a não ser correr e tentar chegar o mais próximo do ônibus. Mas de nada adiantou e pouco pôde ser visto da delegação uruguaia.

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Aos pouco mais de 20 torcedores que aguardavam no hotel, ficou a frustração. O semblante de tristeza contrastou com o sol da camisa e da bandeira Celeste. E não era para menos. Ninguém esperou mais de quatro horas à toa. O desejo em ver os ídolos foi adiado.

“Estou muito triste. Sinceramente, não sei nem o que te falar. Fiquei frustrado por não ver os atletas do meu país. A FIFA poderia facilitar, mas não, eles atrapalharam a festa dos torcedores. Fiquei quatro horas esperando para nada. Eu sei que a culpa é da FIFA”, disse o uruguaio Rodrigo Amestoy.

No meio da madrugada, ele, cabisbaixo, seguiu seu rumo para casa. “Agora vou dormir, porque amanhã acordo cedo para trabalhar”, finalizou.

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