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O presidente Jair Bolsonaro chegou a Brasília no início da tarde desta quarta-feira (5) após ter recebido alta hospitalar em São Paulo. O chefe do Executivo entrou no Palácio da Alvorada sem dar declarações. Não havia apoiadores no local. Bolsonaro ficou dois dias internado no Hospital Vila Nova Star, na zona sul da capital paulista, com um quadro de obstrução intestinal.

O retorno de Bolsonaro a Brasília estava programado para o início da semana. No domingo (2), contudo, o presidente se sentiu mal após o almoço em São Francisco do Sul (SC), onde passou o réveillon. Com dores abdominais, foi levado a São Paulo, onde realizou tratamento clínico por meio de uma sonda nasogástrica.

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O médico-cirurgião Antônio Luiz Macedo, que acompanha Bolsonaro desde que o presidente sofreu uma facada em 2018, durante a campanha eleitoral, descartou ontem a necessidade de um novo procedimento cirúrgico. O chefe do Executivo manterá agora uma dieta especial e realizará caminhadas, com acompanhamento de uma equipe médica assistente.

Após receber alta, Bolsonaro afirmou que é "maldoso" dizer que ele estava de férias. A passagem do presidente pelo litoral catarinense foi marcada por passeios de moto aquática e uma visita ao parque temático Beto Carrero World.

O chefe do Palácio do Planalto foi criticado por não ter ido sobrevoar as regiões da Bahia afetadas por fortes chuvas, que causaram mais de 20 mortes e deixaram milhares de pessoas desabrigadas. Ele chegou a São Francisco do Sul em 27 de dezembro, depois de ter passado o Natal no Guarujá (SP).

O primeiro bebê a nascer na rede estadual de maternidades do Rio de Janeiro foi o menino Samuel. Ele veio ao mundo no Hospital Estadual da Mãe, em Mesquita, na Baixada Fluminense, pesando 3,29 quilos e medindo 52 centímetros, aos 11 minutos de 2022. A dona de casa Jackeline Cristina Ventura, moradora de Nilópolis, e o filho passam bem.

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde do Rio (SES), Jackeline Cristina chegou à unidade às 22h33, acompanhada da mãe, Jaciara da Fonseca Ventura de Oliveira. Já com 41 semanas de gravidez, foi internada e realizou exames de rotina, que indicaram a urgência de uma cesárea. 

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De acordo com a SES, o nascimento de Samuel ocorreu em um momento em que a segurança dos bebês e das mães são prioridade na gestão do estado, com ações de conscientização e investimentos no parto seguro.

Capital

Já o primeiro carioca a chegar  em 2022  na rede municipal da capital nasceu no Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, Zona Oeste do Rio. O menino Arão nasceu à 0h03 com 2,860 quilos e 49 centímetros, também por cesariana. Os pais Priscila Araújo da Silva e Luciano Freitas receberam o filho com muita alegria e emoção. 

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Foram meses de organização, ‘vaquinhas’ e preparo físico, mas a família da menina Beatriz Angélica finalmente chegou ao Recife na manhã desta terça-feira (28). Em busca de justiça e respostas para o assassinato da criança, o grupo enfrentou 23 dias de uma caminhada liderada pela mãe da menina, Lúcia Mota, e que atravessou o estado de Pernambuco. A família Mota saiu de Petrolina, município do Sertão e localidade do crime, percorrendo 700 quilômetros até a capital. 

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A parada final será o Palácio do Campo das Princesas, na região central da cidade, onde funciona a sede do Governo do Estado. 

Lucinha, como é conhecida a mãe de Beatriz, chegou à Praça do Derby, ponto de concentração do protesto, às 11h45. A mãe foi recebida com aplausos, palavras de apoio e gritos de justiça. 

"Das outras vezes eu fui respondida com violência pelo governador Paulo Câmara. O senhor tem uma dívida comigo e ela vai ser paga hoje. Eu não arredo o pé desse palácio. Estou sendo movida pelo meu amor por Beatriz. Eu não quero promessa, quero um documento. Um parecer favorável à federalização do caso. O inquérito só será imparcial quando a Polícia Federal assumir", disse Lucinha, emocionada.

Conheça o caso

Em 10 de dezembro de 2015, a menina Beatriz Angélica Mota Ferreira da Silva foi assassinada por 42 golpes de faca, aos sete anos de idade. A menina atendia à uma festa de formatura no colégio Auxiliadora, instituição católica tradicional de Petrolina, e onde seu pai, Sandro, trabalhava como professor veterano de inglês. No dia, cerca de três mil pessoas circularam pelas dependências do colégio, que concentrou o evento na quadra de esportes. A última vez que Beatriz foi vista ela estava no bebedouro próximo à quadra e aos fundos da escola, por volta das 21h59. O momento foi registrado pelas câmeras de segurança.

Como Beatriz não retornou após pedir para beber água, com cerca de 20 minutos, os familiares anunciaram o desaparecimento da criança e uma busca geral foi iniciada. Momentos depois, o corpo da vítima foi encontrado atrás de um armário em uma sala de material esportivo desativada após um incêndio provocado por ex-alunos do colégio.

Um homem é apontado como possível assassino da menina, mas a Polícia Civil trabalha com a hipótese de que um grupo de cinco pessoas esteja envolvido no crime. O local exato da morte da criança também não foi descoberto. A família de Beatriz questiona a demora no caso e a ausência de respostas para algumas perguntas, como a localização dos DNAs encontrados na cena do crime; a reforma feita na sala de balé – que não foi periciada – próxima à sala onde a vítima foi encontrada; a demora para o isolamento do prédio; dentre outras questões.

Os familiares solicitaram ao Ministério Público Federal a federalização do caso e pede, por mais um ano, a ajuda do Governo de Pernambuco para a concretização do pedido.

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Mais 172.250 doses de vacinas contra Covid-19 da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz chegaram a Pernambuco no início da noite desse sábado (23). Foi o segundo lote recebido apenas ontem. Pela manhã, desembarcaram no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre outras 68.200 unidades da Coronavac/Butantan. Ainda na noite de sexta-feira (22), o Estado recebeu uma remessa de vacinas da Pfizer/BioNTech com 449.280 doses, o maior quantitativo desse fabricante entregue em apenas um dia. Com as três entregas, foram recebidas 689.730 doses de vacinas para a população. 

As 172.250 novas unidades da Astrazeneca, destinadas à aplicação de segundas doses na população em geral a partir dos 18 anos de idade, foram encaminhadas à sede do Programa Estadual de Imunização (PEI-PE), na Zona Norte do Recife, para divisão por municípios e armazenamento, e já seguiram para as 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres) na madrugada deste domingo (23), junto com o lote da Coronavac.

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“Sabemos da importância do esquema vacinal completo para maior eficácia do imunizante contra a doença. Por isso, os municípios devem organizar a logística e as estratégias para convocar a população que está no período de tomar a segunda dose da vacina para que vá aos pontos de vacinação concluir a imunização”, reforçou o secretário estadual de Saúde, André Longo. 

Desde o início da campanha, em janeiro deste ano, Pernambuco já recebeu 14.580.330 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 4.879.420 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 4.549.920 da Coronavac/Butantan, 4.977.180 da Pfizer/BioNTech e 173.810 da Janssen.

*Da assessoria de imprensa

A campanha de imunização em Pernambuco e o Dia D da mobilização para aplicação da segunda dose, que ocorre neste sábado (25) em todos os municípios do Estado, serão reforçados com a chegada de mais 177.840 doses da Pfizer/BioNTech. As vacinas devem ser utilizadas para aplicação da primeira e também da segunda dose em quem precisa completar o esquema vacinal.

“Mais de 65% da nossa população já está completamente imunizada, mas somente com todo mundo vacinado teremos condições de retomar as nossas atividades de forma completa em Pernambuco. Por isso, mais uma vez pedimos a colaboração de todos que estão com a vacinação atrasada, para que aproveitem a mobilização desse Dia D e compareçam aos postos de saúde”, reforçou o governador Paulo Câmara.

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Os imunizantes da Pfizer chegaram na noite desta sexta-feira (24), por volta das 21h25, ao Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre, e foram encaminhadas à sede do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) para checagem, armazenamento e separação por município. Na tarde de ontem outra remessa, com 43.250 doses de vacinas da Astrazeneca/Fiocruz, também chegou a Pernambuco, totalizando, apenas nesta sexta, 221.090 unidades de imunizantes.

Ambos os lotes recebidos foram, segundo o Governo, encaminhados às Gerências Regionais de Saúde (Geres) na madrugada deste sábado e servirão para reforçar a campanha de mobilização para aplicação da segunda dose nos municípios pernambucanos.

Desde o início da campanha, em janeiro deste ano, Pernambuco já recebeu 12.481.090 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 4.360.020 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 4.481.720 da Coronavac/Butantan, 3.465.540 da Pfizer/BioNTech e 173.810 da Janssen.

Acompanhado pela primeira-dama, Michele Bolsonaro, e do seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), o presidente da República, Jair Bolsonaro chegou, na manhã desta terça-feira (21), à sede da Organização da Nações Unidas (ONU), onde, por volta das 10 horas, pelo horário de Brasília, fará o discurso de abertura da 76ª Assembleia-Geral da entidade. Os três utilizavam máscaras de proteção contra a Covid-19.

A cena foi exibida ao vivo no canal do YouTube da ONU.

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O chefe do Planalto chega ao evento pressionado por pares internacionais por ser o único líder do G-20, o grupo das 20 maiores economias do mundo, a recusar publicamente a imunização contra o novo coronavírus.

De acordo com a agenda oficial de Bolsonaro, antes do discurso, ele se reúne com o presidente da Polônia, Andrzej Duda, e com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, entrou pela porta dos fundos do Hotel Intercontinental Barclay, em Nova York, onde irá participar da Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU). Alguns poucos manifestantes contra o governo aguardavam Bolsonaro com faixas na porta do hotel. Não havia apoiadores do presidente no local.

Em 2019, última vez que esteve em Nova York para participar presencialmente da Assembleia-Geral, Bolsonaro encontrou à sua espera manifestantes a favor e contra seu governo. Na ocasião, ele entrou pela porta da frente do hotel.

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O avião presidencial pousou em Nova York às 16h30 do horário local.

Diplomatas e seguranças esperavam o presidente na entrada, mas informaram à imprensa já perto das 18 horas que a comitiva presidencial havia entrado por uma porta traseira por determinação do Serviço Secreto americano.

A outros hóspedes que entravam no hotel, o pequeno grupo de manifestantes gritava em português e inglês "Bolsonaro genocida" e "criminoso".

O presidente fará o discurso de abertura da Assembleia-Geral da ONU na terça-feira (21). Nesta segunda (20), ele se reúne com o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson.

O furacão Ida chegou à costa da Louisiana, nos Estados Unidos, na tarde deste domingo (29). Com ventos de até 240 km/h, ele já causa estragos na cidade de Grand Isle, localizada em conjunto de ilhas no Golfo do México e a 80 km de Nova Orleans.

No arquipélago, o furacão derrubou o fornecimento de energia e elevou o nível do mar.

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De acordo com a pressão atmosférica da tempestade, Ida está entre os 10 furacões mais fortes de que se tem notícia a atingirem os Estados Unidos.

O furacão Ida se fortaleceu no período da manhã e foi reclassificada para a categoria 4, de um total de 5, conforme a velocidade dos ventos.

Em comparação, o furacão Katrina, que atingiu o Estado há 16 anos, pertencia à categoria 3 quando chegou à costa da Louisiana.

Segundo as autoridades, a intensificação da tempestade Ida em pouco menos de três dias não permitiu a evacuação obrigatória dos 390 mil residentes que estão no caminho do furacão.

Além de atingir uma região responsável pela extração de petróleo e refino de derivados, o furacão Ida atinge o Estado no momento em que há o recrudescimento das infecções por covid-19, impulsionadas pela baixa taxa de vacinação na Louisiana e disseminação da variante Delta.

Neymar é, atualmente, o principal jogador do Paris Saint Germain. Apesar de não ser o mais decisivo, posto que atualmente é ocupado pelo francês Mbappe, o brasileiro exerce um papel de liderança importante no vestiário da equipe. E quem corrobora isso é Sergio Ramos, zagueiro espanhol que assinou com o clube francês por duas temporadas após deixar o Real Madrid.

Todo jogador que chega em um clube precisa dialogar com quem está nele. Como em um passo a passo para depositar na bet365 e conhecer as melhores chances de acerto na plataforma, o atleta que é contratado por uma equipe precisa fazer as escolhas certas quando o assunto é o relacionamento dentro do elenco. Sérgio Ramos parece ter entendido isso, ainda que sua trajetória também seja repleta de títulos.

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Em entrevista à TNT Sports, o zagueiro elogiou o atacante brasileiro e fez questão de pôr fim a qualquer tipo de rivalidade. Vale lembrar que ambos foram rivais diretos há algumas temporadas, quando Neymar vestia as cores do Barcelona e formou, ao lado de Messi e Suárez, o trio MSN, um dos mais letais na história do futebol.

"Sim, com Ney tenho uma relação muito boa há muitos anos, apesar de ele jogar no Barcelona e eu no Real Madrid, em todos esses anos em que ele viveu esse vai e vem de sair do Barça ou de não sair, nós sempre estivemos em contato", disse Ramos à repórter Isabela Pagliari.

O zagueiro de 36 anos revelou ainda que manteve contato com Neymar quando as negociações estavam em andamento e comemorou a aprovação do atacante para que o acerto fosse consolidado. "A mensagem foi de me animar por ter vindo para Paris e, claro, eu me alegro de que as pessoas no time tenham me incentivado para tomar uma decisão assim", afirmou o espanhol.

Neymar assinou com o PSG em agosto de 2017, em uma transferência de 222 milhões de euros, até hoje a negociação mais cara do futebol mundial. O atleta de 29 anos apostou no projeto esportivo da equipe francesa, sendo ele a principal referência técnica de uma equipe que sonha em conquistar o título inédito da Liga dos Campeões.

Nas primeiras temporadas, Neymar teve desentendimentos públicos com Cavani, atacante uruguaio que já estava no PSG. O atleta acabou preterido pelo clube e passou a amargar o banco de reservas. Posteriormente, foi negociado com o Manchester United e deixou caminho livre para Neymar.

Atualmente, o brasileiro reina absoluto no vestiário parisiense. É apoiado pelo brasileiro Marquinhos, atual capitão da equipe, e mantém proximidade com diversos jogadores, como os argentinos Paredes e Di María, além do goleiro costarriquenho Keylor Navas.

Apesar dos elogios, as movimentações do PSG no mercado de transferências podem desagradar o brasileiro, justamente porque os reforços que chegaram impactam alguns de seus amigos. Segundo o L'Equipe, a contratação do meia Georginio Wijnaldum, ex-Liverpool, pode tirar a titularidade de Paredes no meio-campo.

Outro que deve ser afetado é Navas, já que o PSG acertou a contratação do goleiro italiano Gianluigi Donnarumma, de 22 anos, escolhido o melhor jogador da última Eurocopa. O mais provável é que Navas perca a titularidade e, com isso, o vestiário do PSG pode virar o caos. Tudo vai depender de Neymar.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) informou hoje (4) que aguarda remessas de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) da Índia para o Brasil, entretanto a fundação ainda aguarda a confirmação do voo que trará o IFA ao Brasil para divulgar a data e o quantitativo de insumo. De acordo com a Fiocruz, cada remessa de IFA contém insumo, em geral, para a produção de 5 milhões a 6 milhões de doses de vacina.

No dia 1º, a Fiocruz anunciou ter assumido com a AstraZeneca novo compromisso para aquisição de IFA adicional suficiente para a produção de mais 20 milhões de doses da vacina contra a Covid-19. A Fiocruz informou também que assinou com a farmacêutica contrato para aquisição de IFA adicional para produzir cerca de 50 milhões de doses, que farão parte das entregas do segundo semestre, juntamente com a produção nacional. 

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“Com o novo compromisso, a Fiocruz poderá então produzir 70 milhões de doses adicionais ao longo do segundo semestre, adicionalmente às doses que serão produzidas com o IFA produzido no Brasil”, informou a fundação.

Segundo o cronograma divulgado anteriormente pela Fiocruz, as remessas estavam previstas para agosto e setembro. O compromisso firmado com a AstraZeneca estabelecia que “as novas remessas de IFA para a produção de 20 milhões de doses têm previsão de serem enviadas ao longo dos meses de agosto e setembro”. Isso garantiria uma “produção contínua no segundo semestre”, eliminando risco de interrupção por falta de insumo, disse a fundação. Os demais lotes, necessários para a produção das 50 milhões de doses restantes, serão enviados nos meses seguintes, de outubro a dezembro.

No total, já foram entregues 65,9 milhões de doses da vacina AstraZeenca ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), incluindo 4 milhões de doses prontas da vacina do Instituto Serum, da Índia. Com o IFA disponível na fundação, estão garantidas entregas semanais até o dia 23 de julho. 

O ministério da Saúde confirmou na tarde deste sábado (12) que a Food and Drug Administration (FDA), a agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos, aprovou o envio de 3 milhões de doses de vacina da Janssen, a empresa farmacêutica da Johnson & Johnson, ao Brasil.

Em entrevista à imprensa no final da tarde deste sábado, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que as vacinas chegarão em São Paulo na terça-feira (15) pela manhã.

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Queiroga também falou na entrevista sobre a Copa América e afirmou que a abertura do evento, neste domingo (13), não será adiada: "Acontecerá a partida normalmente", disse nesta tarde.

Após 12 integrantes da seleção da Venezuela testarem positivo para covid-19, a Conmebol alterou o regulamento para permitir a convocação de outros jogadores a qualquer momento, informou o Ministério da Saúde. Já sobre casos de covid na seleção da Bolívia, a pasta disse que a grande maioria são assintomáticos.

Os primeiros 30 brasileiros deportados dos EUA pelo presidente Joe Biden desembarcaram ontem no Aeroporto Internacional de Confins, região metropolitana de Belo Horizonte. Todos viajaram algemados, por determinação dos americanos, a exemplo do que ocorreu em outros voos fretados pelo governo de Donald Trump, que tinha uma posição abertamente hostil aos imigrantes ilegais. A informação de que Biden retomaria os voos de deportação de brasileiros foi antecipada pelo Estadão.

Inicialmente, autoridades americanas e brasileiras chegaram a divulgar que 106 imigrantes presos nos EUA embarcariam de volta ao Brasil. Procurado para explicar a diferença nos números, o Itamaraty informou, em nota, que "a organização do voo é de responsabilidade do governo americano".

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"Segundo informações das autoridades migratórias americanas, alguns deportados obtiveram judicialmente a suspensão da ordem de deportação e outros teriam sido submetidos, nas instalações de detenção onde se encontravam, a testes de antígeno para detecção de covid, em vez dos testes RT-PCR exigidos pela legislação brasileira para ingresso em território nacional. A Embaixada dos EUA em Brasília poderá dispor de informações adicionais", dizia a nota do Itamaraty.

Uma fonte do governo americano confirmou ontem que o problema foram os exames de covid. A Polícia de Imigração e Alfândega (ICE, na sigla em inglês), ligada ao Departamento de Segurança Interna dos EUA, não conseguiu ter os exames prontos 72 horas antes do embarque para todos os deportados, por isso despacharam apenas 30 pessoas. Um passageiro deportado, que não quis se identificar, disse que 18 pessoas foram retiradas de dentro do avião no Estado da Louisiana, de onde o voo partiu.

O sonho do mineiro Régis Paulo Pacheco de buscar uma vida melhor nos EUA durou apenas 75 dias. Na tarde de ontem, ele estava entre os deportados que desembarcaram em Belo Horizonte. Todos eles, que estavam detidos após entrarem ilegalmente em território americano, viajaram com mãos e pés acorrentados por determinação das autoridades dos EUA.

"É um sonho que ainda pretendo realizar um dia", disse Pacheco ao Estadão, visivelmente abatido, logo após desembarcar. Mesmo viajando algemado, o mineiro de São João do Manteninha, a 500 quilômetros de Belo Horizonte, não reclama do tratamento que recebeu da imigração.

"Foram muito educados", disse. Ele trabalhava em uma fábrica de roupas íntimas em Minas Gerais, antes de se arriscar na fronteira do México.

A jornada do carpinteiro e pedreiro Raulisson, de 44 anos, foi bem mais longa - e sofrida. Ele viveu ilegalmente 17 anos nos EUA até ser preso, 7 meses atrás, quando morava na rua. "Eu trabalhava na construção civil em Everest (Estado do Kansas) e sofri um acidente. Tive traumatismo craniano, várias fraturas e fiquei sem condições de trabalhar. Tive de morar na rua. Há sete meses, fui preso", conta o brasileiro, nascido em Belo Oriente, a 253 quilômetros da capital mineira.

Decepção

Com lágrimas nos olhos, ele parecia sem rumo ao desembarcar em Confins. "Eu estava em processo de legalização nos EUA quando fui preso. Quero tentar seguir com isso", sonha o carpinteiro. Logo após desembarcar, ele já perguntava onde poderia comprar passagem de ônibus para Belo Oriente. O alívio para tanto sofrimento seria reencontrar os pais e o filho.

Nem Raulisson nem Pacheco foram vacinados contra covid pelo governo americano, diferentemente de outros deportados. "Não sei qual foi o critério que adotaram", afirmou Pacheco. Os dois saíram de cidades que ficam no Vale do Rio Doce, próximo a Governador Valadares, conhecida por ser um centro de ação dos coiotes, criminosos que chegam a cobrar mais de R$ 20 mil para viabilizar a travessia ilegal para os EUA.

O cabeleireiro Sueverson Guimarães, de 22 anos, pagaria R$ 23 mil para os traficantes. No entanto, como foi preso ao cruzar a fronteira, não precisou desembolsar o valor. Ele ficou 91 dias detido e não hesita em dizer que voltará o mais rápido possível. "Na semana que vem, estou indo de novo. No Brasil, não há condições de ficar."

Guimarães é de Vale do Paraíso, em Rondônia. No voo com ele, a conterrânea Adailsa dos Santos, de 24 anos, criticou o tratamento recebido pelas autoridades migratórias dos EUA. "Fiquei 25 dias presa e fui cruelmente maltratada. Não entendi o porquê. Só queria trabalhar", lamentou.

Os 30 brasileiros que chegaram ontem a Belo Horizonte fazem parte do primeiro grupo de imigrantes ilegais deportados em voos fretados pelo governo Biden. A maioria é do leste mineiro, mas também havia pessoas do Espírito Santo, de Goiânia e de Rondônia. (Colaborou Beatriz Bulla)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Chega neste domingo (2) ao Brasil uma remessa com 3,8 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca. Os imunizantes foram obtidos no âmbito do mecanismo Covax Facility, consórcio que conta com governos e fabricantes e é coordenado pela Organização Mundial da Saúde(OMS)

As doses chegam em voo que aterrissará no aeroporto de Guarulhos. O voo está previsto para às 16h e será recebido pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e a representante da OMS no Brasil, Socorro Gross.

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Ontem, um novo voo já havia entregado 220 mil doses do imunizante da Oxford/AstraZeneca. O Brasil tem direito a mais de 10 milhões de doses pelo mecanismo da Covax Facility.

Segundo balanço do Ministério da Saúde, considerando essa nova carga, foram disponibilizados, por meio de fabricação no país ou importação, 17,1 milhões de doses em um intervalo de seis dias, contando a partir do dia 28 de abril. Nesse dia, o ministério recebeu 5,2 milhões. 

No dia 29, chegou ao Brasil 1 milhão de doses da Pfizer. No dia 30, foram entregues 6,5 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), além de 420 mil da vacina CoronaVac, parceria entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac.

O Aeroporto Internacional de Guarulhos recebeu na tarde desta sexta-feira, 22, os 2 milhões de doses da vacina contra covid-19 desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, vindas da Índia em voo comercial da companhia Emirates.

Acompanham o recebimento dos lotes o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, junto com os ministros Ernesto Araújo e Fábio Faria - das pastas de Relações Exteriores e Comunicações, respectivamente -, além do embaixador da Índia no Brasil, Suresh Reddy.

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O terceiro lote da Coronavac, com 2 milhões de doses prontas da vacina contra a Covid-19, chegou a São Paulo na manhã desta sexta-feira (18). O Instituto Butantan, que desenvolve o imunizante em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, deve pedir autorização de uso emergencial da Coronavac à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no dia 23 de dezembro. De acordo com o Governo de São Paulo, com a chegada do novo lote o Butantan totaliza 3,12 milhões de doses da Coronavac prontas para uso imediato após aprovação da Anvisa, que estabeleceu dez dias para a avaliação do pedido.

Segundo Dimas Covas, diretor do Butantan, 9 milhões de doses da vacina devem estar disponíveis a partir do dia 15 de janeiro, antes da data divulgada anteriormente pelo governo de São Paulo, que previa iniciar a vacinação em 25 de janeiro.

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As 3,12 milhões de doses já prontas são suficientes para imunizar o primeiro grupo prioritário definido pelo Estado de São Paulo, formado por profissionais de saúde, indígenas e quilombolas, num total de 1,5 milhão de pessoas. A vacina é aplicada em duas doses, com intervalo de 21 dias entre elas.

A primeira remessa chegou ao Brasil em novembro, com 120 mil doses da vacina. No início deste mês, o Butantan recebeu 600 litros de insumos para fabricação da Coronavac no País. Cerca de 40 milhões de doses devem ser produzidas pelo instituto até o fim de janeiro.

Os resultados da fase 3 de estudos clínicos da Coronavac, que determinam a eficácia do imunizante, ainda não foram divulgados. As etapas anteriores mostraram que a vacina é segura e capaz de produzir respostas imunes.

Em audiência no Senado nesta quinta-feira, 17, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que o governo federal está "partindo para um contrato" com a Sinovac e o Butantan para garantir 9 milhões de doses da vacina em janeiro. A estimativa é de que a vacinação deve começar em "meados" de fevereiro.

O meia Thiago Neves, principal contratação do Sport para a temporada 2020, chegou à capital pernambucana no fim da noite desta quinta-feira (17). Mesmo sob o risco da propagação do novo coronavírus, torcedores se aglomeraram para receber o atleta que tem a missão de comandar o meio campo leonino. Confira como foi a chegada do reforço:

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“Tenho certeza de que vou ser feliz junto com o torcedor e com a camisa do Sport”, disse Thiago Neves, ao desembarcar no Aeroporto Internacional do Recife. Mais cedo, o atleta também comemorou a oportunidade de vestir a camisa do Leão, bem como prometeu empenho dentro de campo.

“Primeiro quero agradecer a Deus pela oportunidade. Mais um gigante do futebol brasileiro, vai ser uma honra vestir esta camisa, poder defender um clube tão grande, tão gigante. Sport, pode ter certeza que vou fazer o possível e impossível dentro de campo para que a gente consiga bons resultados e que a gente consiga fazer um grande campeonato”, disse o jogador de 35 anos.

De acordo com o Sport, o contrato com Thiago Neves segue até o fim do Campeonato Brasileiro da Série A, com preferência de renovação para o clube recifense. A diretoria rubro-negra também garantiu que a transação está dentro do orçamento do Leão.

O presidente Jair Bolsonaro desembarcou em Sergipe, nesta segunda-feira (17), para inaugurar uma usina termoelétrica no Estado nordestino. O chefe do Planalto foi recebido no aeroporto de Aracaju por apoiadores.

Sem máscara, equipamento individual obrigatório em Sergipe para prevenção à Covid-19, Bolsonaro cumprimentou simpatizantes, tirou fotos e colocou chapéu de cangaceiro, assim como fez em viagens anteriores para a região.

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Pesquisa do Datafolha divulgada na semana passada mostrou aumento de popularidade e queda da rejeição a Bolsonaro no Nordeste.

A investida do presidente da República na região ocorre após a distribuição do auxílio emergencial a trabalhadores informais e enquanto vem ocorrendo articulação do Palácio do Planalto para realizar obras fora do teto de gastos.

A chegada do presidente Jair Bolsonaro a Bagé foi a tônica do que tem ocorrido em cada aparição pelo País. Ainda no Aeroporto Internacional Comandante Gustavo Kraemer, Bolsonaro, de máscara, foi recebido por apoiadores e cumprimentou rapidamente algumas pessoas que o esperavam no estacionamento.

No primeiro evento do dia, visitou a Escola Municipal Cívico Militar de Ensino Fundamental São Pedro, acompanhado do prefeito Divaldo Lara (PTB), do deputado estadual Luís Augusto Lara (PTB), do vice-governador do estado, Ranolfo Vieira Jr, e do deputado federal Afonso Hamm (PP).

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As ruas do perímetro da escola foram bloqueadas para o trânsito de veículos e a circulação de pessoas limitada. No entanto, não impediu que os apoiadores do presidente Bolsonaro - muitos com máscara - procurassem espaço para vê-lo. Os ruralistas eram os mais entusiasmados, e alguns estacionaram tratores colocados nas ruas próximas.

A aglomeração de pessoas era uma das preocupações das autoridades de saúde do município. Uma equipe da Vigilância em Saúde e de profissionais de saúde foi deslocada para o local para cobrar a obrigatoriedade, prevista em decreto municipal, do uso da máscara. Os agentes também distribuíram álcool em gel e checaram a temperatura dos presentes.

Sem máscara, Bolsonaro subiu na soleira do carro e acenou para o público. Recomendado, o presidente colocou uma máscara e se aproximou dos seguidores gerando uma aglomeração. Bolsonaro apertou a mão de apoiadores, o que, inclusive, provocou empurra-empurra. O presidente não falou com a imprensa, mas trocou algumas palavras com alguns de seus apoiadores e dirigiu-se para o ato de inauguração da escola.

Bolsonaro ainda visitou o 3º Regimento de Cavalaria Mecanizado e participou do ato de entrega do Condomínio Residencial Nossa Senhora Auxiliadora, na zona oeste da cidade.

O Ministério da Defesa informou neste sábado (8) que os dois aviões com os 31 brasileiros que estavam em Wuhan, na China, devem pousar em Anápolis às 3 horas da madrugada deste domingo, 9. Em nota, o ministério diz que esta é uma previsão inicial e que divulgará o horário exato assim que for possível.

Ontem, o governo fez uma apresentação da base de Anápolis que servirá para manter os brasileiros em quarentena por 18 dias como medida de prevenção à infecção do novo coronavírus da China. Os voos com os brasileiros saíram de Wuhan na tarde de ontem. Dentre os repatriados, estão crianças de 1, 2, 3, 7 e 12 anos.

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Além dos 31 resgatados em Wuhan, outras 27 pessoas que compõem a tripulação, médicos e equipe de comunicação também deverão ficar em quarentena pelo prazo de 18 dias. Três vezes ao dia, cada pessoa terá de passar por exames médicos, a fim de verificar sinais vitais e demais sintomas que possam surgir. O protocolo determina que, caso uma pessoa apresente qualquer tipo de comportamento que indique a manifestação do vírus, ela será imediatamente levada para o Hospital das Forças Armadas, em Brasília, a 140 km de Anápolis.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta sexta-feira (24), que o "campo está aberto" para investimentos na Índia. Ele desembarcou na manhã desta sexta-feira em Nova Délhi para sua primeira viagem oficial ao país. Ele é convidado de honra do Dia da República da Índia, no domingo (26).

"(O convite) demonstra interesse deles para com o Brasil. Aqui está na casa de 1 bilhão e 200 milhões de habitantes, então por si só você vê que o potencial de comércio com o Brasil é muito grande. Eles têm interesse em nós e nós temos interesse neles", disse o presidente.

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A cidade de Nova Délhi está com cartazes e outdoors de boas vindas a Bolsonaro escritos em português e no idioma local, ao lado do primeiro-ministro Narendra Modo.

O presidente também comentou sobre o etanol, um dos principais assuntos a serem discutidos nas reuniões dos próximos dias. "Se eles agregarem mais etanol na gasolina, o açúcar se equilibra no mundo. Então, tem um campo muito largo para a gente negociar aqui na Índia".

Convidado de honra do governo indiano para os festejos da República no domingo, em Nova Délhi, Bolsonaro também deverá ir a Agra para conhecer o Taj Mahal, um dos principais pontos turísticos do país.

Os compromissos oficiais só começam no sábado (25) e o desembarque em Brasília está marcado para a terça-feira (28).

No sábado, Bolsonaro se reúne com os três principais líderes de Estado e governo da Índia. Há previsão de reunião com o primeiro-ministro Modi e com o presidente Kovind, que deve ser acompanhado pelo vice Venkaiah Naidu.

Acordos

Bolsonaro foi convidado por Modi para acompanhar o Dia da República em novembro do ano passado, quando o primeiro-ministro indiano esteve em Brasília para o encontro de cúpula dos líderes do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

Na oportunidade, Bolsonaro e Modi tiveram uma reunião no Palácio do Planalto. Bolsonaro apontou o desejo de ampliar a parceria nas áreas de biocombustíveis e ciência e tecnologia, enquanto Modi ressaltou interesse fortalecer parceria no processamento de alimentos e na área agropecuária.

Com a ida de Bolsonaro à Índia e a nova reunião entre os presidentes, há previsão de assinatura de atos entre os dois países, seguida de declaração à imprensa.

Entre as áreas com maior potencial está o agronegócio. Os indianos pretendem direcionar parte da produção de cana - que hoje vira açúcar - para aumentar a porcentagem de álcool na gasolina. Hoje, essa mistura não passa de 7%. O objetivo é chegar a 10%, até 2022, e a 20%, em 2030. A redução da oferta de açúcar teria um impacto nos preços internacionais do produto. Segundo o governo indiano, para atingir a marca, a experiência do Brasil no setor de biocombustíveis é fundamental.

Antes do embarque, Bolsonaro falou sobre a expectativa para a viagem durante uma rápida entrevista na saída do Palácio da Alvorada. O presidente declarou que o Brasil gostaria de ver a Índia utilizar mais etanol em seus combustíveis. "É um grande interesse nosso que eles usem mais etanol no combustível deles, que daí, entre a lei da oferta e da procura, eles produzem menos açúcar e ajudam a equilibrar o mercado", afirmou o presidente.

Já os indianos, que são referência em tecnologia e inovação, podem oferecer soluções em áreas como análise de big data, inteligência artificial, internet das coisas e segurança cibernética. Hoje, a Índia é o segundo país com mais startups de tecnologia no mundo.

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