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As chuvas continuam em grande parte do País, de acordo com previsão do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

A chuva mais forte se concentrará entre o Rio, leste e nordeste de Minas e o sul e centro do Espírito Santo, onde as chuvas serão de forma contínua, entre o litoral norte e nordeste de Santa Catarina, leste do Paraná, sul, leste e cone leste de São Paulo e sul de Minas o dia será com chuva isolada.

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O dia será com chuva fraca no litoral do Paraná e de São Paulo. No nordeste do Rio Grande do Sul, leste e planaltos e serras de Santa Catarina e no norte e sudeste do Paraná o dia será nublado.

Nas demais áreas do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná, em Mato Grosso do Sul, no Triângulo Mineiro, sul de Goiás e de Mato Grosso o dia será quente e pouca nebulosidade. Nas outras áreas de Goiás, no norte de Mato Grosso e de Minas e na região norte e sul do Maranhão e do Piauí ocorrerão pancadas de chuva.

No litoral sul da Bahia, haverá pancadas de chuva a partir da tarde. Entre o Recôncavo Baiano e o litoral de Pernambuco haverá possibilidade de chuva e o dia será quente. Nas outras áreas do Nordeste o dia será com variação de nebulosidade. No litoral do Rio, de São Paulo e do Paraná haverá ocorrência de ventanias.

Um deslizamento de terra provocado por fortes chuvas matou 14 pessoas e deixou dezenas de desaparecidos no noroeste da Colômbia ontem, segundo a Cruz Vermelha. Cesar Uruena, diretor de resgate da entidade, afirmou que a terra cobriu mais de 14 casas na cidade de Manizales, a 165 quilômetros da capital Bogotá.

Equipes de resgate registraram 14 mortos e 13 feridos, segundo Uruena. "Nós estamos falando sobre uma média de 60 pessoas desaparecidas. Isso pode ser um pouco especulativo, mas o número é alto", declarou Uruena. O integrante da Cruz Vermelha também afirmou que as buscas vão continuar.

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A diretora de serviços de emergência do Estado de Caldas, Sandra Lopez, disse que as chuvas atingiram a área onde fica Manizales na noite anterior e fizeram com que parte de uma montanha desabasse sobre as casas. Como medida preventiva, autoridades pediram que 35 casas próximas ao local fossem esvaziadas. As informações são da Associated Press.

O temporal que caiu sobre Teresina na noite de ontem e na madrugada desta quarta-feira causou transtornos na capital do Piauí. Segundo a Climatempo, a chuva começou por volta das 20 horas, no horário de Brasília, e prosseguiu sem trégua até por volta das 7 horas de hoje. Muitas áreas da cidade ficaram alagadas, houve queda de árvores e alguns bairros ficaram sem energia elétrica por mais de 10 horas.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou um acumulado de 92,2 milímetros de chuva, valor elevado para um período de menos de 24 horas, especialmente em Teresina, onde novembro ainda é mês de seca, de acordo com a Climatempo.

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A frente fria que chegou ao Nordeste vai permanecer sobre a região por mais 48 horas, mudando o tempo também em Sergipe e Alagoas. Até sábado ainda há risco de chuvas volumosas em muitas áreas do Nordeste. Pode chover forte na Bahia, Sergipe, Alagoas, Maranhão, Piauí e em áreas do sertão nordestino.

O Ministério da Integração Nacional liberou para o Estado de Santa Catarina e alguns municípios catarinenses o repasse de R$ 66,2 milhões que serão usados para execução de obras de reconstrução e recuperação de municípios atingidos pelas chuvas do mês passado.

O valor liberado para o estado é de R$ 50 milhões e para os nove municípios beneficiados serão R$ 2,1 milhões para Brusque, Laurentino (R$ 1 milhão), Rio do Sul (R$ 4 milhões), Agronômica (R$ 414 mil), Presidente Getúlio (R$ 1,9 milhão), Aurora (R$ 950 mil), Taió (R$ 1,5 milhão), Lontras (R$ 1,4 milhão) e Ituporanga (R$ 2,8 milhões).

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O anúncio do repasse será feito hoje pelo ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho. As portarias (nºs 729 a 738) referentes às liberações foram publicadas no Diário Oficial da União de ontem.

O município de Nova Friburgo, um dos mais atingidos pelos temporais de janeiro, quando 916 pessoas morreram na Região Serrana, voltou a ter chuva forte nesse fim de semana. O índice pluviométrico chegou a 58 milímetros - longe, no entanto, dos 200 mm registrados no início do ano. Bairros como o Centro e Olaria ficaram alagados, mas não há informações sobre feridos ou mortos.

O Corpo de Bombeiros foi chamado para fazer o resgate de pessoas isoladas, mas não contabilizou o número de desabrigados. Na sexta-feira, a Secretaria Nacional de Defesa Civil fez um Simulado de Preparação para Desastres (SPD), para treinar a retirada de moradores de áreas de risco no bairro Village, em Friburgo. Em janeiro, o município registrou o maior número de mortes no Estado - 428.

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Toda a Grande São Paulo está em estado de atenção no início da tarde de hoje por causa da chuva que cai por toda a região, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Segundo a CGE, esse estado é acionado quando as chuvas têm potencial para causar alagamentos, o que já acontece em vários pontos da capital. Neste momento, há registro de seis pontos alagados em São Paulo, todos ainda transitáveis.

Na zona Oeste, a Praça Jorge de Lima, próximo à Avenida Vital Brasil, e a Avenida Engenheiro Billings, região da ponte do Jaguaré, possuem alagamento desde as 11h40. A Avenida Nações Unidas também tem trecho de alagamento nas imediações da Ponte Eusébio Matoso, nos dois sentidos.

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Na zona Sul da cidade, há alagamento na Avenida Pedro Álvares Cabral, na região da Vila Mariana. Em Perus, na zona norte, um alagamento começou na madrugada na Estrada de Taipas e durou até por volta das 9h desta manhã.

De acordo com a CGE, em boletim publicado às 12h35, a chuva começa a diminuir na Região Metropolitana de São Paulo e é mais forte nas zonas Norte (Jaçanã e Tremembé) e Leste (Penha), assim como nos municípios ao norte da cidade, como Mairiporã, Franco da Rocha e Francisco Morato. No extremo Sul da cidade, já não há registros significativos de chuvas. A chuva deve diminuir ainda mais durante a próxima hora.

A chuva que atinge Guadalajara, somada à aproximação do furacão Jova, na costa mexicana do Pacífico, está preocupando os organizadores do Pan-Americano. Os dirigentes temem que o mau tempo prejudique a cerimônia de abertura dos Jogos, que será realizada no Estádio Omnilife, na quinta-feira.

"O que mais preocupa no momento é a abertura, que poderia ser prejudicada", admitiu Bernardo de la Garza, presidente da Comissão Nacional de Cultura Física e Desporte (CONADE), que descartou mudar a data da cerimônia.

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O dirigente, contudo, admitiu que a organização poderá alterar alguns eventos programados para a abertura. "Por ser realizada em um estádio aberto, algumas das atrações programadas poderiam ser alteradas, mas acredito que a abertura continuará sendo espetacular".

De la Garza também afirmou que o mau tempo poderá afetar os treinos do triatlo, da vela e do vôlei de praia, no balneário de Puerto Vallarta. "O triatlo pode ser realizado com chuva e vento. Mas, no vôlei de praia, poderemos cancelar alguns treinos. Quanto à vela, também poderá ser prejudicada, caso as condições climáticas fiquem complicadas", declarou.

O vôlei de praia terá início no domingo. A vela está agendada para começar no dia seguinte. Já o triatlo será disputado a partir do dia 23.

Noventa e uma cidades de Santa Catarina já enviaram à Defesa Civil estadual a Notificação Preliminar de Desastre (Nopred) em consequência das chuvas dos últimos dias, aguardando a confirmação para a decretação de situação de emergência.

Os temporais da última semana atingiram 96 municípios, afetando 978.070 pessoas. Deste total, 162.237 ficaram desalojados e outros 15.357 ficaram desabrigados. Três pessoas morreram.

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Dez municípios catarinenses decretaram estado de calamidade pública em consequência das chuvas que atingiram o Estado na semana passada. Outros 51 decretaram situação de emergência. Ao todo, 91 cidades foram atingidas pelos alagamentos e enxurradas, afetando 978.070. Deste total, 162.237 ficaram desalojadas e outras 15.357 ficaram desabrigadas. Três pessoas morreram e 170 ficaram feridas, segundo dados da Defesa Civil estadual.

Entre as várias rodovias federais que ficaram interditadas devido às quedas de barreiras ou alagamentos, apenas a Rodovia BR-280 apresentava bloqueios nesta terça-feira. Em Corupá, nos kms 93 a 94, o trânsito permanece interditado devido a queda de barreira. A rodovia liga Jaraguá do Sul a São Bento Sul.

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Subiu para 65 mil o número de desalojados (pessoas que tiveram suas residências atingidas e foram para casa de parentes ou amigos) por conta das fortes chuvas que atingiram o Estado de Santa Catarina, segundo o último boletim divulgado pela Defesa Civil na tarde deste sábado, 10. Trinta e seis municípios continuam em estado de emergência e outros três (Agronômica, Brusque e Rio do Sul) em estado de calamidade pública.

Ao todo, mais de 800 mil pessoas foram afetadas pelas tempestades. Há mais de 9 mil desabrigados (pessoas que tiveram suas residências atingidas e necessitam de abrigo temporário). Mais de 11 mil casas foram danificas.

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Em Guabiruba, um homem de 66 anos morreu. Ele estava trabalhando no telhado de sua casa quando a estrutura desabou. Outra pessoa também morreu no Estado, eletrocutada após o rompimento de um cabo de alta tensão.

Diminuição das chuvas

As chuvas que castigaram Santa Catarina nesta semana devem diminuir nos próximos dias, prevê o Centro de Informações de Recursos Ambientais e Hidrometeorologia (Epagri). A Defesa Civil e o governo do estado informam que continuarão, no entanto, monitorando a situação devido aos alagamentos, às enchentes e aos deslizamentos.

Na região metropolitana de Florianópolis, no Alto, Médio e Baixo Vale do Itajaí, litoral norte e planalto norte, o acumulado de chuva neste sábado deve ficar abaixo de 10 milímetros. Segundo o Centro de Operações do Sistema de Alerta da Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí-Açu (Ceops), com a melhora no tempo as águas começam a baixar, mas a comunidade ainda vai levar algum tempo para perceber essa redução já que demora algumas horas para o rio seguir o seu leito.

A medição de hoje de manhã mostra o nível do rio em 11 metros. A projeção do Ceops é que tenha chegado aos 10,50 metros às 14h10 e que atinja 10 metros às 20 horas deste sábado.

A Defesa Civil de Santa Catarina apela à população para que, por enquanto, não saia dos abrigos nem recoloque móveis no lugar, principalmente em Itajaí, devido à localização geográfica do município - no final da bacia hidrográfica -, onde a água ainda pode subir nas próximas horas.

Chuvas fortes e constantes já afetaram 446.082 pessoas em Santa Catarina, de acordo com levantamento da Defesa Civil. Segundo o órgão, dez municípios do Estado estão em situação de emergência. Há 975 desabrigados (aqueles que perderam tudo e necessitam de abrigos públicos) e 17.510 desalojados (aqueles que podem contar com a ajuda de familiares e vizinhos).

Ainda de acordo com a Defesa Civil, 48 cidades foram afetadas. Uma das mais atingidas foi Blumenau, com 15 mil desalojados, seguida de Brusque, com 105 mil afetados. Os municípios de Angelina, Ituporanga, Leoberto Leal, Caçador, José Boiteux, Pouso Redondo, Rio das Antas, Rio dos Cedros, Tijucas e Witmarsum também estão em situação de emergência.

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Por causa das chuvas, que provocaram deslizamentos de terra, várias rodovias estaduais e federais tiveram trechos totalmente interditados, entre elas a BR-470. No quilômetro 114 há risco iminente de queda de barreira, com precipitação atingindo o acostamento. Na BR-282, em vários pontos existem quedas de barreiras que estão atingindo parte do acostamento.

Já na BR-280, no km 91 e 93, o trânsito está totalmente interrompido devido à queda

de barreiras. Não há previsão de liberação. A BR-116, no km 99,5 (Monte Castelo), encontra-se com inundação, com cerca de 30 centímetros de lâmina de água sobre a pista numa extensão de aproximadamente 50 metros. O trânsito flui lentamente no local. Na BR-116, no km 304,8 (Serra do Pelotas), há risco iminente de queda de barreira, com precipitação já atingindo o acostamento.

Cancelado o serviço de manutenção nas Avenidas Conde da Boa Vista e Norte, programada para iniciar na noite desta quinta-feira (25). O cancelamento das trocas de placas de concreto se deu por causa das chuvas. A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) informou que aguardará a melhoria no tempo para fazer os serviços.

A manhã foi de chuva na Região Metropolitana do Recife (RMR) nesta quinta-feira (25). A previsão, segundo o Inmet, é que o dia seja nublado com chuvas esparsas no Litoral e na Zona da Mata, com chuva fraca no Agreste. Já no Sertão do Pajeú o tempo deverá permanecer de nublado a parcialmente nublado, com chuvas isoladas e possibilidade nas demais áreas.
A temperatura permanece estável no Estado e a máxima pode registrar 31ºc e a mínima 15ºc. No Recife, os termômetros variam com máxima de 27ºc e mínima de 21ºc.

O trânsito flui normalmente pelas principais vias do Recife, com exceção da Rua do Espinheiro, que apresenta trânsito lento por causa de um ponto de alagamento no trecho entre as ruas 48 e João de Barros.

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Não foi registrado nenhum chamado ou incidente na Defesa Civil em decorrência das chuvas na Região Metropolitana do Recife, porém as equipes permanecem em alerta. Para quem precisar de socorro o telefone do plantão da Defesa Civil é 0800.081.3400.

As chuvas que caíram na madrugada de ontem para hoje interromperam os serviços de desvio de rede que a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) vinha executando na rua Ernesto de Paula Santos, no bairro de Boa Viagem, no Recife. Com isso, a Compesa informou que os trabalhos serão retomados nesta segunda-feira (15). Segundo o órgão , equipes técnicas estiveram no local e verificaram que não existia possibilidade de executar os serviços.

Após as chuvas que cairam em algumas partes do estado de Pernambuco neste final de semana,  a previsão para está segunda-feira (15), segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), é que as chuvas voltem a precipitar em algumas partes do Estado. No litoral e Zona da Mata pernambucana, a previsao é que  o tempo fique nublado a parcialmente nublado com pacadas de chuvas isoladas. A temperatura nessas áreas poderá a chegar à máxima de 32ºc e a mínima de 14ºc. No Agreste pernambucano, a previsão é de tempo nublado a parcialmente nublado com possibilidades de chuvas isoladas.  No Sertão do Pajeú, do São Francisco e do Araripe, a previsao é de tempo nublado a claro. Já em Fernando de Noronha, o tempo poderá ficar nublado com possibilidade de chuva fraca. Lá, a temperatura poderá chegar aos 28ºc. 

O curta documentário Sob o Olhar da Esperança apresenta o drama das pessoas prejudicadas pelas fortes chuvas que atingiram o sul de Pernambuco no último ano. Os desafios da reconstrução e a solidariedade dos voluntários servem de fio condutor para narrar essa história.

O vídeo foi produzido e dirigido por alunos da Faculdade Maurício de Nassau, com a supervisão de professores e o apoio do Instituto Maurício de Nassau.

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As ruas dos bairros de Pau Amarelo e Janga, em Paulista, Região Metropolitana do Recife, que não têm calçamento, estão mais cheias de buraco e nos dias de chuva eles deixam a população ilhada. Para quem mora ou tem que passar pela rua Feira Nova, localizada no bairro do Janga, os dias de chuva são sempre um transtorno. A dificuldade para sair e entrar na rua sempre existiu, mas de acordo com os moradores, desde que a rua foi rebaixada há mais de um ano para receber o calçamento, a situação ficou ainda pior.

Verônica Vieira de Souza, morada da rua há quase 10 anos, conta que nos dias de chuva tem que sair de casa de carro, do contrário terá que colocar os pés na lama. “Às vezes até de carro fica complicado sair de casa, pois é arriscado atolar. Tem pessoas que deixam os carros nas ruas próximas daqui”, diz Verônica.  Para quem não tem automóvel o jeito é arriscar driblando as poças de água e por vezes o jeito é colocar os pés na lama. “Quando volto para casa de ônibus venho pelas outras ruas, mas para entrar em casa tenho sujar os pés nesse lamaçal”, conclui.

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A obra de calçamento da rua foi iniciada há cerca de dois anos. Paralelepidos da construção interrompida impedem a passagem da população. Outro problema são os buracos deixados pela Compesa por causa da paralização da obra de saneamento.

As chuvas persistentes que começaram na primeira semana de junho varreram as zonas central e sul da China. Chen informou que mais de dez grandes rios estavam prestes a romper barreiras. O escritório nacional de meteorologia previa tempestades por mais três dias, e a temporada de tufões de verão está se aproximando. Em algumas áreas, mais de 200 milímetros de chuva caíram em pouco tempo, disse o ministro.

Mais de 1 milhão de pessoas em oito províncias, regiões e municípios deixaram suas casas, entre os dias 9 e 16, segundo o jornal Beijing News. Mais de 6 milhões de pessoas foram afetadas pelas chuvas nas províncias de Hubei e Jiangxi, enquanto 2,65 milhões foram afetadas na província costeira de Zhejiang. As chuvas deixaram pelo menos 168 pessoas mortas ou desaparecidas na semana passada, afirmou o Ministério da Defesa Civil anteriormente. As informações são da Dow Jones.

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