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Os interessados em participar do 1º Seminário de Comércio Eletrônico de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste de Pernambuco, já podem fazer as inscrições gratuitamente. O evento será realizado no dia 21 de agosto, das 14h às 18h, no Teatro Municipal.

O evento terá quatro palestras: “Tendências, Desafios e Logística do E-commerce” com o consultor e especialista em gestão da informação, Flamarion Cysneiro; “Da integração ao relatório”, com o Analista de sistemas, Jefferson Alex; “Vendas pela internet (experiência do usuário)” com a especialista em Planejamento Estratégico e Comportamento Organizacional, Andrea Moraes; e “Marketing Digital” com a especialista em Marketing Estratégico e Vendas, Evelyn Siqueira.

O Seminário exibirá para as empresas da cidade as funcionalidades do comércio eletrônico, além de esclarecer sobre logística, pagamento, vendas e marketing do e-commerce para empresas e usuários. A proposta é fazer com que os empreendedores saiam do evento estimulados a implantar o comércio eletrônico em seus negócios. As inscrições devem ser realizadas pelo telefone (81) 3731.8401.
 
SERVIÇO

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1º Seminário de Comércio Eletrônico de Santa Cruz do Capibaribe
Quando: Dia 21 de agosto, das 14h às 18h
Onde: Teatro Municipal de Santa Cruz do Capibaribe - Rua José Belarmino Gomes, 131, Bairro Novo
Informações e inscrições: (81) 3731.8401
 

Os preços no comércio eletrônico caíram 0,02% em julho em relação ao mês anterior, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé), divulgado nesta segunda-feira (4). No acumulado de 12 meses, o índice apresentou queda de 1,31%.

Essa redução anual, destacam as instituições responsáveis pela pesquisa, contrasta com os aumentos nos índices de preços aos consumidores gerais, como o IPCA do IBGE e o IPC-Fipe, que tiveram aumento de preço em 12 meses de 6,52% e 5,05%, respectivamente.

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Dos dez grupos de produtos que compõem o índice, seis registraram redução de preço em julho na comparação com junho: Telefonia (-1,70%), Moda e Acessórios (-1,51%), Casa e Decoração (-0,66%), Informática (-0,47%), Esportes e Lazer (-0,29%) e Fotografia (-0,15%). Entre os grupos que registraram elevação de preço no período, destaque para Brinquedos e Games, com variação de 1,21%.

O comércio eletrônico brasileiro teve faturamento de R$ 16 bilhões no primeiro semestre de 2014, segundo divulgou nesta quarta-feira, 30, a E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico. O faturamento do setor teve crescimento nominal de 26% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

A E-bit reiterou sua expectativa de crescimento de 21% nas vendas do comércio eletrônico no acumulado de 2014, chegando a R$ 35 bilhões.

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Neste primeiro semestre, o número de pedidos chegou a 48,17 milhões contra 35,54 milhões nos seis primeiros meses de 2013. Um fator que explica este crescimento, na avaliação da E-bit, é a entrada de novos consumidores no varejo online. Até junho, os ingressantes no comércio eletrônico foram 5,06 milhões, fatia importante do total de 25,05 milhões de consumidores que fizeram compras pela internet no primeiro semestre.

A E-bit identificou impacto da Copa do Mundo nas vendas. Cresceu a participação de TVs no total de vendas de eletrônicos no varejo online nos meses que antecederam o evento. Em janeiro, a fatia dos aparelhos de TV no total de eletrônicos vendidos era 39% e em junho esse porcentual chegou a 48%. Apesar desse impacto, apenas 11% dos consumidores entrevistados em pesquisa da E-bit disseram ter sido motivados a comprar algum produto por causa da competição de futebol.

Mesmo com o estímulo à venda de eletrônicos, a categoria de Moda e Acessórios manteve a liderança conquistada há um ano nas vendas do comércio eletrônico brasileiro. Com participação de 18% no volume total de pedidos, é seguida por Cosméticos, Perfumaria e Saúde (16%), Eletrodomésticos (11%), Livros, Assinaturas e Revistas (8%), Telefonia e Celulares (7%) e Informática (7%).

Preços

Os preços no comércio eletrônico caíram em média 0,34% ao mês no período de março a junho de 2014, segundo o Índice FIPE/Buscapé, divulgado pela E-bit com apoio da FecomercioSP, Camara-e.net e ABComm.

Dos dez grupos de produtos analisados pelo indicador durante o primeiro semestre de 2014, seis apresentaram redução nos preços e quatro registraram alta. O grupo com a maior queda foi Moda & Acessórios, que registrou redução de 8,61% nos preços.

Na tentativa de melhorar a logística de um comércio que cresceu 400% nos últimos cinco anos, o de produtos adquiridos em sites estrangeiros, os Correios pretendem instalar dois armazéns internacionais: um em Hong Kong e outro em Miami (EUA). Para a empresa, são pontos estratégicos onde já há um fluxo grande de importação e, por isso, demanda por serviços de logística. A ideia é estimular também a mão inversa, com empresas brasileiras exportando para esses mercados.

"O grosso do nosso tráfego advém do comércio eletrônico", disse o chefe do Departamento Internacional dos Correios, Alberto de Mello Mattos, referindo-se ao serviço postal "cross border", ou seja, entre países. A estatal, disse ele, tem interesse em incrementar as duas mãos do comércio internacional.

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O armazém em Hong Kong terá, segundo explicou, duas finalidades. Por um lado, servirá de ponto de apoio para vendas de produtos brasileiros no exterior. Será possível estocar lá os produtos ofertados no mercado chinês, o que tornará mais curto o prazo de entrega ao consumidor.

Esse lado exportador, porém, ainda não existe. Precisará ser estimulado, segundo informou o diretor.

O uso mais provável é o inverso, o de facilitar o trabalho do exportador chinês para o Brasil. A ideia é que os procedimentos burocráticos de importação, como a checagem de documentos e a tributação, seja feita antes de a mercadoria ser embarcada para cá.

Isso deverá encurtar um pouco o tempo de espera do consumidor brasileiro, em alguns casos. Não acontecerá, por exemplo, de um produto chinês viajar ao Brasil para só então se descobrir que faltam documentos, ou que se trata de um produto com entrada proibida.

Impostos. Porém, entre os procedimentos burocráticos a serem antecipados, está o pagamento de impostos. Assim, as pessoas que hoje compram na China pagando uma fração do que é cobrado nas lojas brasileiras deixarão de ter uma vantagem tão grande. Ao contrário do que se pensa, as compras no exterior são, como regra geral, tributadas - independentemente do valor. Isso não é feito hoje por falta de estrutura do governo. As fiscalizações ocorrem por amostragem.

"Vamos universalizar o tratamento aduaneiro", disse o diretor. Hoje, admite ele, "vale a pena o risco" de comprar no exterior pela internet, porque poucas mercadorias pagam impostos para ingressar no País. Mas isso deverá mudar.

Um memorando de entendimentos assinado há cerca de dez dias com a gigante chinesa do comércio eletrônico Alibaba prevê que uma série de informações sobre as compras dos brasileiros serão transmitidas para o governo por meio eletrônico. Assim, a fiscalização poderá começar antes mesmo de o produto chegar aqui. A médio prazo, disse Mattos, a ideia é que o Alibaba cobre os impostos e taxas de serviços no ato da compra, como já ocorre em alguns sites americanos.

"Esse memorando de entendimentos é uma forma de dar passos para facilitar que empresas e pessoas no Brasil tenham acesso às nossas várias plataformas", informou o grupo Alibaba. Em dezembro do ano passado, eles tinham 2 milhões de usuários cadastrados no Brasil - o que representou um crescimento de 200% sobre o ano anterior. Os clientes brasileiros, informou o grupo, estão entre os mais ativos de sua base.

EUA. Também com o armazém em Miami, a ideia dos Correios é aumentar a venda de serviços de logística. "Lá, tem um grande potencial para aumentar o fluxo, mas temos de eliminar alguns gargalos", disse Mattos. Hoje, explicou ele, alguns sites americanos não vendem para o Brasil por problemas de logística reversa. Eles não querem arcar com o custo de levar a mercadoria de volta para os Estados Unidos, caso o consumidor brasileiro não concorde em pagar os impostos aqui.

O armazém, disse Mattos, funcionará como um endereço americano para ser usado por brasileiros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os preços no comércio eletrônico caíram 0,34% em junho em relação ao mês anterior, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé), divulgado nesta sexta-feira (4). No acumulado de 12 meses, o índice apresentou queda de 1,66%.

Essa redução anual, destacam as instituições responsáveis pela pesquisa, contrasta com os aumentos nos índices de preços aos consumidores gerais, como o IPCA-IBGE e o IPC-Fipe, que tiveram aumento anual de preço de 6,37% e 5,35%, respectivamente.

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Dos dez grupos de produtos que compõem o índice, seis registraram redução de preço em junho: Eletrônicos (-1,52%), Telefonia (-0,91%), Fotografia (-0,66%), Moda e Acessórios (-0,66%), Casa e Decoração (-0,34%) e Eletrodomésticos (-0,13%). Já dos grupos que registravam elevação de preço no período, o destaque foi Informática, com variação de 0,77%.

Os preços no comércio eletrônico brasileiro recuaram 0,19% em maio, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé). Em abril, o indicador havia registrado queda de 0,32%. Em 12 meses, o indicador acumula queda de 1,27%.

Seis dos dez grupos analisados apresentaram queda de preço em maio: eletrônicos (-0,45%), telefonia (-0,32%), casa e decoração (-0,31%), fotografia (-0,16%), informática (-0,16%) e brinquedos e games (-0,10%). A maioria (52%) das 204 categorias pesquisadas teve queda média de preço de 0,37%.

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Apresentaram alta os grupos cosméticos e perfumaria (0,14%), eletrodomésticos (0,09%), moda e acessórios (0,03%) e esporte e lazer (0,01%).

Nesta quarta-feira (21) o eBay, varejista do comercio eletrônico, anunciou que foi vítima de um ataque cibernético que comprometeu um “pequeno” número de credenciais de login de seus funcionários, o que deu aos criminosos o acesso não autorizado à rede da companhia. Através de comunicado, a gigante afirmou que está investigando o caso e aconselhou todos os usuários a trocarem suas senhas de acesso. Se você nunca fez isso no site, aprenda agora em poucos passos:

1- Acesse o eBay e faça login em sua conta. Na página inicial do site, clique em “Entre”, no canto superior esquerdo da tela;

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2 – Depois de realizar o login, clique sobre o seu nome, que está localizado no canto esquerdo superior da tela e selecione as “Configurações de Conta”;

3 – Nesta tela, clique na opção “Dados Pessoais”, localizada no canto esquerdo da tela. No campo senha, basta clicar em “Editar”. Será necessário confirmar sua identidade digitando seu e-mail no campo em branco. Faça isso e clique em “Continuar”;

4 – O eBay enviará para o seu e-mail cadastrado uma mensagem com um link para que, enfim, a redefinição de senha possa ser concluída;

5 - Após clicar no link, basta digitar a nova senha e clicar em “Enviar”;

O site eBay, varejista do comercio eletrônico, anunciou, nesta quarta-feira (21), que foi vítima de um ataque cibernético que comprometeu um “pequeno” número de credenciais de login de seus funcionários, o que deu aos criminosos o acesso não autorizado à rede da companhia. Através de comunicado, a gigante afirmou que está investigando o caso e aconselhou todos os usuários a trocarem suas senhas de acesso.

A base de dados, que foi comprometida entre fevereiro e março deste ano, inclui: nome dos usuários, senhas criptografadas, endereço de e-mail, endereço físico, número de telefone e data de nascimento.

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Segundo a empresa, durante testes feitos em suas redes, não foram detectadas evidências de que os cibercriminosos tiveram acesso não autorizado a informações financeiras ou de cartões de crédito dos seus usuários. No entanto, a alteração de senhas é uma prática recomendada e vai ajudar a aumentar a segurança dos internautas que utilizam o eBay.

Os que utilizam o PayPal como forma de pagamento no eBay, por sua vez, estão seguros, garante a varejista. Os dados do sistema de pagamento eletrônico são armazenados em uma rede segura que criptografa todas as informações.

“O eBay lamenta qualquer inconveniente ou preocupação que esta redefinição de senha pode trazer aos nossos clientes. Sabemos que os nossos clientes confiam em nós com suas informações, e nós levamos a sério o nosso compromisso com a manutenção de um mercado global seguro  e confiável”, afirmou a empresa em comunicado oficial.

A partir desta quarta-feira, os usuários serão notificados via e-email e através de outros canais para que sejam alertados sobre a alteração de senha.  Neste mês de maio, o eBay iniciou suas operações no Brasil. Atualmente, o serviço conta com 2,8 milhões de clientes brasileiros.

Os preços no comércio eletrônico caíram 0,32% em abril em relação ao mês anterior, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé). No acumulado de 12 meses, o índice apresentou queda de 1,36%.

Entre os 10 grupos analisados, 7 registraram queda no mês de abril: Eletrônicos (-0,63%), Casa e Decoração (-0,50%), Telefonia (-0,39%), Fotografia (-0,32%), Informática (-0,22%), Moda e Acessórios (-0,19%) e Eletrodomésticos (-0,13%). No mesmo período, a categoria de Cosméticos e Perfumaria apresentou maior aumento de preços, de 0,23% em relação ao mês anterior. As outras categorias que registraram aumento de preços foram Esporte e Lazer (0,07%) e Brinquedos e Games (0,02%).

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As instituições responsáveis pela pesquisa destacam que a deflação nos preços do comércio eletrônico vem diminuindo no acumulado em 12 meses "devido à desvalorização cambial que impacta diretamente os preços dos produtos importados, que por sua vez têm importante participação no e-commerce".

O eBay, um dos sites de comercio eletrônico mais populares do mercado, começou a funcionar no Brasil - com site e aplicativos totalmente em português. O País é o primeiro da América Latina a receber as operações da página de e-commerce, que também traz ofertas direcionadas para o público brasileiro.

De acordo com a empresa, nos três primeiros meses de atuação, apenas um número limitado de itens estará disponível para venda. Apesar disso, o site do eBay para o Brasil já nasce com um sistema de tradução para o português das descrições de produtos originalmente publicadas em outros idiomas.

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Os pagamentos, por sua vez, são realizados através do PayPal, plataforma que pertence ao grupo do eBay. Atualmente o serviço conta com 2,8 milhões de clientes brasileiros.

Outro destaque para as vendas no Brasil é a inclusão do País no programa de entregas global do eBay, que permite que uma compra feita no exterior seja totalmente paga em reais. Por enquanto, apenas produtos vindos dos Estados Unidos serão incluídos no programa. A logística será feita pela empresa Fedex, que deverá entregar o produto em um prazo de 7 a 10 dias.

Na última Copa do Mundo, em 2010, a África do Sul registrou aumento de 53% em perdas relacionadas à fraude com cartões de crédito. Para evitar que o problema se repita no Brasil - o País já é o quinto no ranking mundial de golpe com cartões -, a Serasa Experian lançou, nesta terça-feira (1), o Safety, ferramenta que promete às empresas identificar ações suspeitas em compras online.

Segundo a Serasa, ao realizar compra ou transação online o usuário não perceberá que a loja possui a ferramenta. Mas o Safety estará monitorando a compra. Por ser uma plataforma de decisão, a ferramenta avalia, em tempo real, fatores de risco que podem indicar fraude, como a reputação do computador que o consumidor está utilizando, o comportamento do usuário que está fazendo a proposta e diversos outros sinais de atividades não usuais.

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São mais de 450 regras que podem ser configuradas para detectar riscos nas transações. Ao desconfiar da transação, o Safety bloqueia a compra e avisa o usuário sobre o problema. No serviço de internet banking, a solução identifica se há algum fraudador que aproveita a conexão do usuário e entra com o correntista na conta, em uma página espelho.

Segundo Ori Eisen, fundador da 41st Parameter, empresa do grupo Serasa, há quatro passos na navegação do usuário: a abertura de conta; a autentificação (quando se coloca o login); a apropriação da conta; e a transação, quando o dinheiro se movimenta.

"O preparo da fraude acontece nos três primeiros passos. Não basta olhar para a transação, onde a indústria já atua", afirma Eisen.

Seis governadores entrarão felizes no feriado do carnaval. Entre eles estão os líderes dos poderosos Estados de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. Uma disputa federativa dramática, com possibilidade de perdas bilionárias para os seis Estados, foi resolvida por uma liminar concedida, na semana passada, pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em ação solicitada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens e Serviços (CNC), o ministro do STF decidiu que a tributação de comércio eletrônico pelo Imposto de Circulação sobre Mercadorias e Serviços (ICMS), o principal tributo estadual, deve permanecer como está - ou seja, com a cobrança do imposto na origem do produto negociado, e não no destino.

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Essa decisão faz com que apenas São Paulo deixe de perder R$ 2,1 bilhões por ano - caso a mudança na tributação do ICMS solicitada por 20 Estados, além do Distrito Federal (DF), fosse acatada pelo Supremo.

"O ministro Fux disse muito bem: um conjunto de Estados não pode alterar a Constituição", disse o coordenador adjunto da Coordenadoria de Administração Tributária do Estado de São Paulo, Osvaldo Santos. "Essa é uma questão delicada, e deveria ser resolvida após uma discussão maior, que envolva toda a legislação do ICMS", disse Santos, evocando o eixo principal da tese defendida pelas administrações de Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Sérgio Cabral (PMDB-RJ), Antônio Anastasia (PSDB-MG), Tarso Genro (PT-RS), Renato Casagrande (PSB-ES) e Raimundo Colombo (PSD-SC) desde 2011.

Surpresa

Segundo o Estado apurou, tanto governadores quanto o Ministério da Fazenda, Guido Mantega, que acompanha de perto a "guerra fiscal" entre os Estados da Federação, foram pegos de surpresa pela liminar.

A guerra entre os Estados sobre o comércio eletrônico se acirrou nos últimos 10 anos, com o avanço do uso da internet e o desenvolvimento do sistema de pagamentos eletrônicos Brasil afora. Pela Constituição Federal de 1988, o recolhimento do principal tributo dos Estados - o ICMS - no comércio eletrônico deveria recair integralmente sobre o Estado de origem.

No caso do Estado de São Paulo, origem da maior parte dessas operações, a alíquota do ICMS é de 18%. Assim, a arrecadação de cada operação feita pela internet tendo São Paulo como origem rende 18% aos cofres estaduais - ou R$ 2,1 bilhões por ano. Os municípios ficam com 25% de cada operação registrada pelo ICMS. No caso da capital paulista, por exemplo, o comércio eletrônico rende R$ 125 milhões por ano. A cidade de Campinas, no interior paulista, fica com R$ 19,8 milhões anuais.

A história ganhou mais dramaticidade em 2011, quando 20 Estados e o DF assinaram um acordo, denominado Protocolo 21, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que permitia um entendimento distinto.

Prejuízo

Segundo esse acordo, os Estados poderiam cobrar no destino a diferença entre as alíquotas interestaduais de ICMS nas operações de comércio eletrônico. Assim, considerando a alíquota interna de 18%, o contribuinte deveria recolher de ICMS ao Estado de origem apenas 7% (ou 12%, a depender do caso) e o diferencial ao Estado de destino (11% ou 6%). "Este seria um prejuízo enorme para São Paulo. Teríamos de encontrar essa receita em outro alvo", disse Santos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O comércio eletrônico movimentou R$ 28,8 bilhões em 2013, alta nominal de 28% na comparação com 2012, quando o faturamento chegou a R$ 22,5 bilhões, de acordo com a E-bit, empresa especializada em informações do varejo online. O resultado superou expectativas de crescimento nominal de 25%.

"Muitas pessoas das classes C e D, que não tinham acesso à internet, passaram a se conectar através de modelos mais simples de smartphones. E se tornaram, além de internautas, consumidoras online", avalia o diretor executivo da E-bit, Pedro Guasti, em nota. Além disso, Guasti aponta que o evento conhecido como Black Friday rendeu R$ 770 milhões ao e-commerce, resultado que bateu recorde de faturamento em um único dia.

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A expectativa é de que, em 2014, o comércio eletrônico registre crescimento nominal de 20%, com faturamento de R$ 34,6 bilhões, puxado pela venda de materiais esportivos e de televisores de grandes proporções com tela fina por conta da Copa do Mundo.

Os preços dos produtos vendidos pelo comércio eletrônico caíram em média 0,77% em 2013, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé) divulgado nesta terça-feira (7). Em dezembro, foi registrada deflação de 2,44%, a segunda maior queda nos três anos de cálculo do índice.

No ano, dos dez grupos pesquisados, seis apresentaram aumento de preço e quatro, redução. Das 151 categorias de produtos, 96 tiveram aumento médio de preços de 3,2% e 55 registraram queda de 4%. O grupo com a maior recuo foi o de moda e acessórios (-7,92%), puxado principalmente por tênis (-13,3%). Já o grupo Casa e Decoração teve o maior aumento anual de preços (4,82%), influenciado especialmente pelos itens cama (6,19%) e colchão (4,09%).

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O grupo de maior peso no cálculo da inflação no comércio eletrônico é o de eletrodomésticos. Seu aumento médio no ano foi de 3%, impactado pelos itens geladeira (3,40%), fogão (2,39%), freezer (5,46%), micro-ondas (3,85%) e aspirador de pó (6,34%).

As vendas do comércio eletrônico atingiram um recorde de R$ 4,3 bilhões entre os dias 15 de novembro e 24 de dezembro - período considerado de compras natalinas -, alta de 41% ante os R$ 3,05 bilhões do Natal de 2012, segundo dados da E-bit, empresa especializada em informações do varejo online. A movimentação superou a estimativa inicial de alta de 25% entre os períodos.

Segundo a E-bit, as vendas no período tiveram a contribuição da Black Friday, no dia 29 de novembro, quando o comércio eletrônico movimentou R$ 770 milhões, recorde de faturamento em um único dia de vendas. Segundo Pedro Guasti, diretor-geral da E-bit, os consumidores aproveitaram os descontos na Black Friday para antecipar a compra dos presentes.

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Neste Natal, 10 milhões de pessoas compraram online e gastaram, em média, R$ 300 em cada pedido. A categoria mais vendida foi moda e acessórios, seguida por eletrodomésticos, telefonia e celulares, livros e informática.

As compras eletrônicas relacionadas ao Natal de 2013 devem movimentar R$ 3,85 bilhões, de acordo com estimativas da E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico. A expectativa representa um crescimento nominal (sem descontar a inflação) de 25%, na comparação com o mesmo período de 2012, quando o faturamento foi de R$ 3,06 bilhões.

De acordo com a E-bit, entre 15 de novembro e 24 de dezembro, 10,3 milhões de compras devem ser feitas via internet. O tíquete médio estimado é de R$ 368. "O Natal é a data sazonal mais importante para o e-commerce e corresponde entre 15% a 20% do total das vendas do ano. Dessa vez, com a Black Friday, prevemos um peso ainda maior", afirmou o diretor-geral da E-bit, Pedro Guasti, em nota, referindo-se à quarta edição da Black Friday Brasil, que começa nesta sexta-feira, 29, e vai até domingo, 1, tanto para compras em lojas virtuais como no varejo tradicional.

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O levantamento aponta que itens da categoria Moda e Acessórios devem ser os mais vendidos no Natal, seguidos por Eletrodomésticos; Telefonia/Celulares; Casa e Decoração; Saúde, Cosméticos e Perfumaria, e Informática. Guasti reforça que a realização da Black Friday deve ser importante para que os consumidores antecipem as compras, principalmente no comércio eletrônico. "A antecedência nas compras é uma recomendação importante na época do Natal. O consumidor deve fazer suas aquisições pelo menos 20 dias antes da data. Dessa forma, ele garante que seus produtos cheguem a tempo para a comemoração", afirma.

As vendas do comércio eletrônico devem crescer 60% durante a Black Friday, evento que ocorre em 29 de novembro e concentra promoções e descontos aos moldes do comércio norte-americano. Segundo a E-bit, empresa especializada em informações do setor, a Black Friday deve movimentar R$ 390 milhões para o varejo digital este ano ante um faturamento de R$ 243,8 milhões no mesmo período do ano passado.

A previsão é de que um milhão de pedidos sejam feitos via internet e o tíquete médio das compras fique em R$ 390. As categorias de maior valor agregado, como "Informática", "Eletrônicos" e "Eletrodomésticos", devem ser as mais vendidas. Segundo a E-bit, os descontos nestes produtos podem chegar a até 70%. "Moda e Acessórios" e "Telefonia/Celulares" completam a lista das cinco categorias mais procuradas na data.

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A E-bit afirma que o setor vem se preparando para a data, reforçando suas operações e negociando boas condições com os fabricantes. Apesar disso pede para os consumidores terem cautela, verificarem se a loja é idônea e checarem as condições de compra e entrega.

As vendas do comércio eletrônico no período que antecedeu o Dia das Crianças cresceram 29% este ano na comparação com os mesmos dias de 2012, de acordo com a E-bit, empresa especializada em informações do setor. A companhia anunciou que, entre os dias 28 e 11, as lojas on-line do Brasil faturaram ao todo R$ 1,154 bilhão.

No período, foram realizados 2,93 milhões de pedidos via internet e o tíquete médio ficou em R$ 394. Apesar de a data comemorativa ser voltada ao público infantil, as categorias mais vendidas foram "Moda & Acessórios" (12%), "Eletrodomésticos" (11%), "Telefonia/Celulares" (9%), "Informática" (8%) e "Casa & Decoração" (8%). Os brinquedos e jogos eletrônicos ficaram na sexta posição, com 7% de participação.

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Em nota, o diretor-geral da E-bit, Pedro Guasti, avalia que os números reafirmam as expectativas para todo o ano. "O segundo semestre é, normalmente, a época de maior consumo", afirmou, lembrando que, além do Natal, o comércio eletrônico ainda tem o Black Friday pela frente. "O que vimos até aqui nos faz esperar bons resultados em relação a essas datas, mantendo a previsão de R$ 28 bilhões em faturamento ao final de 2013", conclui.

As vendas do comércio eletrônico brasileiro no Dia das Crianças devem ter crescimento nominal de 28% em 2013 na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a E-bit, empresa especializada em informações do setor. Entre 27 de setembro e 11 de outubro, a expectativa é que o faturamento chegue a R$ 1,15 bilhão.

O tíquete médio das compras deve ficar em torno de R$ 390, segundo estudo da E-bit. Apesar de a data ser voltada para o público infantil, os brinquedos não serão os produtos que mais vão ser vendidos no período, de acordo com o levantamento. Eletrodomésticos devem liderar as vendas, seguidos por itens de moda e acessórios. Telefonia e celulares compõem a terceira categoria de produtos mais vendidos, seguida por informática. Os brinquedos e games ficam com o quinto lugar.

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Em nota, o diretor geral da E-bit, Pedro Guasti, avalia que os consumidores devem aproveitar o fato de os preços no e-commerce continuarem competitivos para comprarem produtos não necessariamente relacionados à data. As categorias de moda e assessórios e eletrodomésticos já são tradicionalmente relevantes para as vendas online. No primeiro semestre deste ano, itens de moda assumiram o primeiro lugar como os mais vendidos pelo e-commerce, seguidos pelos eletrodomésticos. Já a categoria de brinquedos e games normalmente não está entre as maiores, ressalta Guasti, mas ganha relevância na data comemorativa.

Os preços dos produtos vendidos por meio do comércio eletrônico caíram em média 0,34% em setembro, na comparação com agosto, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé), divulgado nesta quarta-feira (02).

Dos dez grupos de produtos analisados pelo índice, oito registraram queda de preço em setembro, com destaque para eletrônicos (-1,50%), telefonia (-1,13%) e esportes e lazer (-1,01%). Das 151 categorias de produtos pesquisadas, 78 tiveram baixa média de preço de 1,22%, enquanto 73 registraram aumento médio de 1%.

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Os produtos com as quedas mais expressivas de preço foram leitor de e-book (-3,82%), chuteira (-2,55%), skate (-2,50%), bicicleta ergométrica (-2,33%) e toner para impressora (-2,15%). Já os produtos com as maiores altas foram memória para PC (9,41%), colchão (3,59%), climatizador (3,37%), ar-condicionado (2,65%), cartão de memória (1,48%), máquina de lavar roupa (1,45%), processador (1,45%) e geladeira/refrigerador (1,36%).

Na comparação com igual mês de 2012, setembro registrou queda de 2,78%, com 6 dos 10 grupos apresentando redução de preços. Das 151 categorias de produtos pesquisadas, 89 apresentaram alta média de 2,56%, enquanto 62 registraram recuo médio de preço de 6,20%.

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