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Até o dia 14 de setembro, estão abertas as inscrições para o curso de "Auxiliar de Operações Logísticas", em Guarulhos (SP). A formação é oferecida pelo Senac, junto a Prefeitura do município. Há 50 vagas.

Os interessados devem entrar em contatos pelos telefones: (11)2475-9715, (11) 2441-0931, (11) 2472-6940, (11) 2475-9724 ou (11) 2425-2847 ou comparecer ao Centro de Qualificação Profissional (CTMO), na Vila Augusta.

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Para participar, é necessário: ter no mínimo 15 anos e ensino fundamental 2, cursando ou completo. As aulas presenciais estão previstas para iniciar no dia 26 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 13h30 às 17h30, no CTMO.

Os temas abordados serão: processos de reposição, suprimentos, armazenagem, produção, distribuição e transporte de produtos e materiais, otimização de recursos, e estoque.

Centro de Qualificação Profissional (CTMO)

Endereço: Avenida Antônio Iervolino, número 225 - Vila Augusta, Guarulhos, São Paulo/SP

 

A Santos Brasil ampliou sua capacidade para operar cargas gerais no Porto de Imbituba, em Santa Catarina, com a instalação de um armazém lonado de 7,5 mil m2. A estrutura ampliou a área total coberta do Terminal de Cargas Gerais (TCG) de 8,55 mil m2 para 16,05 mil m2. Os investimentos são da ordem de R$ 3 milhões.

Em operação desde o início de janeiro, o novo espaço abriga 9 mil toneladas de big bags de fertilizantes, sendo indicado também para a armazenagem de produtos siderúrgicos e de celulose, entre outros, protegendo contra agentes externos como chuva e umidade.

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"A medida foi adotada para atender à alta demanda de cargas gerais na região Sul do País", afirmou, em nota, o diretor de Operações Portuárias, Roberto Teller. O Porto de Imbituba movimentou 7,1 milhões de toneladas em 2022, alta de 3,6% no volume ante 2021.

Até o dia 20 de outubro é possível se inscrever para o cargo de Auxiliar de Logística em Guarulhos. Há cerca de 40 vagas, também destinadas para pessoas com deficiência (PCD). O emprego é de início imediato

Os interessados devem se candidatar em um dos Centros Integrados de Emprego, Trabalho e Renda (CIET) da cidade. Entre as funções do cargo estão: recebimento, conferência, pesagem, etiquetagem e expedição de mercadorias. Tudo com auxílio do sistema.

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Como requisitos, é necessário ter ensino fundamental completo e experiência comprovada em carteira de trabalho. O valor do salário é de R$ 1.436,41, com refeição no local, convênio médico e odontológico, transporte fretado e Programa de Participação nos Resultados (PPR).

Confira os endereços dos CIETs do município:

Centro: Avenida Monteiro Lobato, número 734 - Macedo

Pimentas: Estrada do Capão Bonito, número 65 - Conjunto Marco Freire

Cumbica: Avenida Atalaia do Norte, número 544 

Ponte Alta: Rua Pernambuco, número 836 - Jardim Ponte Alta

Na última quinta-feira (22), o Ministério da Educação (MEC) realizou o Encontro Técnico de Alinhamento Operacional do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022. Na ocasião, juntamente com autoridades e técnicos de instituições envolvidas no processo operacional de aplicação do exame, a pasta definiu todo o processo de segurança, armazenamento e distribuição das provas.

No encontro, também foram alinhados os processos tanto do certame regular, previsto para os dias 13 e 20 de novembro, quanto do Enem destinado à pessoas privadas de liberdade e jovens sob medida socioeducativa (Enem PPL), que será aplicado nos dias 10 e 11 de janeiro de 2023.

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Participaram do encontro técnico o secretário-executivo do MEC, José de Castro Barreto Junior; o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Carlos Eduardo Moreno Sampaio; Ministério da Defesa, Ministério da Justiça e Segurança Pública, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Correios e Telégrafos, assim como representantes da gráfica responsável pela impressão das provas, a Plural Indústria Gráfica LTDA., e das aplicadoras do exame, Fundação Cesgranrio e Fundação Getúlio Vargas.

Em parceria com o Governo Estadual, a Prefeitura de Guarulhos abriu vagas para cursos de Logística, Operador de Empilhadeira e Almoxarife por meio  do programa Via Rápida. As inscrições vão até o dia 26 de agosto no site www.cursosviarapida.sp.gov.br.

Os interessados devem preencher as informações solicitadas na inscrição até a data limite ou o preenchimento das vagas. As aulas começam presencialmente no dia 31 de agosto no seguinte endereço: Rua Celso Rodrigues Salgueiro, sem número, Jardim Novo Portugal - Guarulhos/SP.

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Além disso, os inscritos ganharão um bolsa-auxílio no valor de R$ 210 reais. 

Logística: conceitos relacionados como, curvas de custos, trade-off, cadeias logísticas, fluxos, atividades primárias e ciclos críticos

Período: Noite

Requisitos: Ter 16 anos ou mais e ensino fundamental completo

Vagas: 25

Operador de Empilhadeira: conduzir as empilhadeiras com segurança, atendendo à legislação vigente e aperfeiçoando as manobras críticas, além das técnicas de carga e descarga

Período: Tarde e noite

Requisitos: Ter 18 anos ou mais e o ensino fundamental completo; possuir Carteira Nacional de Habilitação, categoria B. Apresentar cópia da CNH ou do RG e CPF.

Vagas: 50

Almoxarife: preparar profissionais para gerir produtos e/ou materiais quanto a recebimento, conferência, armazenagem e distribuição, mantendo atualizados os registros de localização, conforme normas ambientais, de qualidade e de higiene e segurança

Período: Noite

Requisitos: Ter 16 anos ou mais e ensino fundamental completo.

Vagas:25 vagas

Serviço

Cursos Profissionalizantes

Inscrições: http://www.cursosviarapida.sp.gov.br

Início da aulas: 31 de agosto de 2022

Endereço: Rua Celso Rodrigues Salgueiro, sem número, Jardim Novo Portugal - Guarulhos/SP.

Palavras-chave: Guarulhos, Cursos, Logística, Almoxarifado, Qualificação profissional

 

Há cerca de 100 vagas

Em parceria com o Governo Estadual, a Prefeitura de Guarulhos abriu vagas para cursos de Logística, Operador de Empilhadeira e Almoxarife, através do programa Via Rápida. As inscrições vão até o dia 26 de agosto no site www.cursosviarapida.sp.gov.br.

Os interessados devem preencher as informações solicitadas na inscrição até a data limite ou o preenchimento das vagas. As aulas começam presencialmente no dia 31 de agosto no seguinte endereço: Rua Celso Rodrigues Salgueiro, sem número, Jardim Novo Portugal - Guarulhos/SP.

Além disso, os inscritos ganharão um bolsa-auxílio no valor de R$ 210 reais. 

Logística: conceitos relacionados como, curvas de custos, trade-off, cadeias logísticas, fluxos, atividades primárias e ciclos críticos

Período: Noite

Requisitos: Ter 16 anos ou mais e ensino fundamental completo

Vagas: 25

Operador de Empilhadeira: conduzir as empilhadeiras com segurança, atendendo à legislação vigente e aperfeiçoando as manobras críticas, além das técnicas de carga e descarga

Período: Tarde e noite

Requisitos: Ter 18 anos ou mais e o ensino fundamental completo; possuir Carteira Nacional de Habilitação, categoria B. Apresentar cópia da CNH ou do RG e CPF.

Vagas: 50

Almoxarife: preparar profissionais para gerir produtos e/ou materiais quanto a recebimento, conferência, armazenagem e distribuição, mantendo atualizados os registros de localização, conforme normas ambientais, de qualidade e de higiene e segurança

Período: Noite

Requisitos: Ter 16 anos ou mais e ensino fundamental completo.

Vagas:25 vagas

Serviço

Inscrições: http://www.cursosviarapida.sp.gov.br

Início da aulas: 31 de agosto de 2022

Endereço: Rua Celso Rodrigues Salgueiro, sem número, Jardim Novo Portugal - Guarulhos/SP.

O frete rodoviário das principais rotas de grãos subiu em média 13% no acumulado deste ano e mais de 30% na comparação com igual período do auge da safra 2020/21 (fevereiro a abril). As estimativas são do Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial da Esalq/USP (Esalq-Log) e se referem à média de preços do mercado interno. O aumento do custo do transporte foi puxado pelas altas consecutivas do óleo diesel e pela maior demanda para escoamento da safra de verão. A tendência é de que os preços recuem no último trimestre do ano, mas ainda permaneçam elevados na comparação com os valores do ano passado, segundo especialistas em logística.

Nas principais rotas de exportação (fazenda/porto), o incremento do frete é ainda maior. Dados do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostram que o custo para transporte de soja de Sorriso (MT) para Santos (SP) subiu 16% de janeiro a 7 de outubro deste ano, atingindo a média de R$ 331,84 por tonelada. De Sorriso para Miritituba (PA), o frete subiu 40% no ano, alcançando em média R$ 182,57 por tonelada no último dia 7.

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Estes trechos são considerados referência no mercado porque Sorriso é o maior município produtor de soja e milho do Brasil; são trechos com mais de 2 mil quilômetros; são rotas realizadas com modal misto (rodoviário/ferroviário e rodoviário/hidroviário) e porque Santos e Miritituba são os principais portos utilizados para exportação de grãos do Centro-Oeste.

Os especialistas atribuem a inflação do frete a três fatores: o atraso na janela da soja da safra 2020/21, que levou à concentração de grãos no mesmo período para escoamento; a valorização dos grãos diante do dólar apreciado ante o real, que aumentou a demanda para transporte fazenda-porto; e aos sucessivos aumentos do diesel. "Tivemos uma safra de soja em volume normal, apesar da menor produção de milho. Isso se refletiu em fretes muito altos até julho, em virtude do escoamento da soja, e depois declinaram, porque a necessidade de cargas era menor, mas se mantiveram acima dos valores do ano passado", explicou o diretor executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz Ferreira.

Indignados pelo desinteresse do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, em manter a extensão da Transnordestina até o Porto de Suape, os 25 deputados federais de Pernambuco se reúnem às 10h, desta terça-feira (27), para discutir as vantagens logísticas da vinda da ferrovia até o Litoral do Estado. A bancada alega interesses pessoais na decisão.

"Esperamos que o governo reconsidere essa decisão e que não opte por uma condução desastrosa que deve prejudicar milhões de pernambucanos e nordestinos a partir de um mero interesse pessoal e financeiro do concessionário, que opera no terminal de Pecém", aponta o comunicado assinado pelos líderes da bancada, os deputados Augusto Coutinho (Solidariedade) e Wolney Queiroz (PDT).

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Além dos parlamentares, o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, o ex-prefeito Geraldo Julio, e o presidente do Porto de Suape, Roberto Gusmão, devem participar do encontro para trocar informações técnicas com objetivo de mobilizar o Governo Federal para que a ligação férrea vá além do plano da Concessionária de conclui-la até o Porto de Pecém, no Ceará.

Os pernambucanos ressaltam que o trecho da ferrovia até Suape é 100 km mais curto do que até Pecém, o que resultaria na economia de R$ 1,5 bilhão em obras. Para os congressistas, o Executivo e a Concessionária ignoram as vantagens do Porto do Estado, que também “é indiscutivelmente a alternativa ambientalmente mais sustentável e pode encurtar as distâncias, causando menores emissões de gases de efeito estufa”.

Antes de ser nomeado assessor da Diretoria de Logística do Ministério da Saúde pelo então ministro Eduardo Pazuello, o general da reserva Ridauto Lúcio Fernandes chegou a indicar que mataria e faria coisas que não podem ser listadas para defender sua Pátria. Mesmo após indícios de superfaturamento e propina na compra de vacinas pelo governo Bolsonaro, o militar reforçou apoio ao presidente e vai assumir a direção do setor responsável pela aquisição de imunizantes no combate à pandemia.

"[...] Por minha Pátria em morro. E também mato e faço coisas que não vou listar aqui, para não provocar chiliques", escreveu Ridauto, que criticava um artigo publicado pelo ex-deputado federal Fernando Gabeira. "Acha que o Exército mudou em 50 anos? Adoraria mostrar que não mudou”, acrescentou em tom ameaçador.

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A posição contra o texto "O perigoso esporte de humilhar generais", publicado pelo O Globo, foi exposta em uma mensagem compartilhada em listas de WhatsApp com oficiais e policiais militares. O material desenvolvido por Gabeira em novembro do ano passado sugeria que o próprio presidente Jair Bolsonaro (sem partido) rebaixava o alto escalão das Forças Armadas ao desautorizar Pazuello em negociações das vacinas.

O general da reserva vai ser nomeado para o posto de Roberto Dias na Diretoria de Logística da Saúde. O ex-diretor foi exonerado no último dia 29 após ser denunciado por Luiz Paulo Dominguetti Pereira, representante da empresa Davati Medical Supply, que relatou ter sido pressionado para pagar a propina de US$ 1 - equivalente a R$ 5,21 - por vacina comprada de um lote com 400 milhões de doses do imunizante da AstraZeneca. 

Em maio do ano passado, período de maior atrito entre o Executivo e o Supremo Tribunal Federal (STF), marcado por manifestações antidemocráticas com a participação de Jair Bolsonaro, Ridauto defendeu a decretação de estado de sítio, quando o presidente centraliza o poder e suspende temporariamente a atuação dos Poderes Legislativo (deputados e senadores) e do Judiciário.

Confira a íntegra da mensagem de Ridauto Fernandes à lista de oficiais e PMs publicada pelo O Globo:

"Militares de carreira são escravos de seus valores. Isso é o que a sociedade não entende. E, como seres humanos, são diferentes uns dos outros. Inclusive quanto à escala de valores, que varia de um para o outro. De um modo geral, varia pouco. O que quero dizer com isso, em relação ao tema abordado pelo ex-MR-8 Gabeira, é que, por alguns valores, um militar passa (facilmente) por cima de muita coisa. Desculpem os que se sentirem ofendidos, mas por minha Pátria em morro. E também mato e faço coisas que não vou listar aqui, para não provocar chiliques. Se eu achar que minha Pátria estiver precisando, aceito de cabeça erguida humilhações e cusparadas. E, se achar que minha Pátria estiver precisando, providenciarei para que aquele que a esteja agredindo seja neutralizado. Adoro essa palavra, neutralizado. Que ideia essa, Gabeira. Pensar que a imagem do Exército e das Forças Armadas será arranhada, triscada sequer, porque o Presidente da República mandou um de seus ministros, que também é militar, fazer algo com que não concorda e o ministro, DISCIPLINADO, aceitou. Que ideia, Gabeira. Essa convivência próxima que vc mesmo diz que teve com certas lideranças militares não lhe ensinou nada? Mas não sou ingênuo de achar que vc apenas se enganou. Ah, não. Cada palavra sua é medida e pensada. E visa colocar integrantes das Forças Armadas, os menos experientes e menos preparados, contra seus Chefes. Tem coisa bem mais perigosa que humilhar generais, posso te assegurar. Quando vc diz que derrotará Bolsonaro e quantos militares estiverem a seu lado, estou imaginando que será pelo voto e pela via legal. É isso? Porque, se a ideia for outra forma QUALQUER, confesso que teria um grande prazer em estar ao lado do Presidente. Nem sempre cumprir o dever é algo sacrificante. Acha que o Exército mudou em 50 anos? Adoraria mostrar que não mudou. Gen Ridauto."

A Log-In, empresa de logística com foco em movimentação portuária, está com as inscrições abertas para seu Programa de Estágio 2021. Os interessados devem estar cursando administração, ciências contábeis, comércio exterior, economia e engenharias, de preferência no 4º ou 5º período, para concorrer a um dos cargos disponíveis. As vagas a serem preenchidas são localizadas na cidade do Rio de Janeiro (RJ) e em Vila Velha (ES). As inscrições serão recebidas até o dia 18 de julho.

Os cargos oferecidos são nas áreas de produto, operações, controladoria, frota, suprimentos, gestão, novos projetos e desenvolvimento organizacional. A bolsa auxílio proposta é no valor de R$ 1.200,00, e entre os benefícios estão programa de apoio psicológico, orientação financeira e assistência jurídica. A carga horária de trabalho é de 6 horas diárias e a contratação é por dois anos.

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O processo seletivo será realizado em três etapas após a inscrição, e todas serão no formato virtual, como forma de evitar a transmissão do novo coronavírus. Os selecionados na análise curricular serão submetidos a um teste de lógica, em seguida a entrevistas. A última etapa antes da aprovação consiste em uma conversa com a diretoria responsável pela area preterida pelo candidato.

Para se candidatar a uma das vagas, basta acessar a plataforma de recrutamento da empresa.

A pandemia de Covid-19, que até o momento matou 331 mil pessoas no Brasil, obrigou a população a permanecer em casa o máximo possível, tornando grande parte das nossas vidas ainda mais digital. As compras, que já passavam por um forte processo de virtualização, não ficaram de fora: segundo uma pesquisa realizada pela Mastercard, o e-commerce cresceu 75% em 2020 se comparado ao ano anterior, com boas projeções para 2021.

O aumento das vendas faz crescer uma outra preocupação constante quando se fala de comércio virtual: segurança na entrega dos produtos ao consumidor. Questões logísticas, como o rastreio dos carros e também dos produtos que estão em transporte, podem dar mais tranquilidade tanto a vendedores como a seus fregueses.

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Confira, a seguir, algumas dicas de Fábio Garcia, CEO da '+Envios', empresa de inteligência logística, que pontuou os dois principais problemas de segurança logística nas entregas das lojas on-line. Garcia dá sugestões de como solucioná-los.

Coleta e pré-postagem

A fase entre a coleta e a postagem da mercadoria geralmente é descoberta, ou seja, o caminho que o produto percorre da loja até a transportadora muitas vezes é permeado por alguns riscos que envolvem sua segurança. Ao fazer uma compra em um site, no momento de escolher o frete, o cliente tem a opção de adicionar um seguro.

Contudo, este seguro protege a mercadoria somente a partir do momento em que ela está em posse da transportadora e não neste trajeto da loja até a transportadora. A maioria das empresas que faz a pré-postagem, ou seja, a coleta nas lojas e postagem da mercadoria nas transportadoras, não costuma ter um sistema de segurança eficiente e é aí que acontecem os roubos.

“Na + Envios, nós registramos o objeto por meio de um scanner e o inserimos no sistema. A partir daí o cliente já consegue acompanhar o status da mercadoria que, nesta etapa, aparece como ‘embarcado’. Assim, a segurança é garantida em todo o trajeto do produto, desde a loja até o cliente final”, disse Fábio.

Sistemas de segurança

O CEO destaca: “Na +Envios, usamos um software que funciona por telemetria, ou seja, um sistema de monitoramento remoto, ligado ao celular do motorista. Desta forma toda a rota é monitorada em tempo real, o que deixa os clientes muito mais tranquilos. Além disso, contamos com um sistema de isca eletrônica: são componentes disfarçados de mercadorias que são despachados no nosso veículo junto com os produtos a serem entregues. É um aparelho que funciona tanto com a tecnologia GSM (a mesma do celular), como por radiofrequência”, disse ele. Fábio Garcia explicou que a eficiência do sistema se dá porque para fazer roubo de carga, os assaltantes usam uma tecnologia para bloquear o sinal do celular. “Por isso usamos também a radiofrequência, que consegue localizar tanto o veículo, quanto a carga e o motorista (por conta do celular)”.

Para finalizar, ele lembra que quando o cliente final tem controle de seus produtos, a tendência é que confie mais na loja, na entrega e, possivelmente, aconteça a fidelização.

Com informações da assessoria 

Foram prorrogadas até o dia 12 de março as inscrições para estágios de pós-graduação na Log-In Logística Intermodal, empresa de logística, movimentação portuária e navegação. Para participar, o candidato precisa preencher um pré-requisito obrigatório: ser a primeira pessoa da família a ter um diploma universitário e que a formação tenha ocorrido nos últimos quatro anos.

As oportunidades são para atuar nos escritórios da empresa no Rio de Janeiro e em São Paulo, além do terminal portuário de Vila Velha (ES). A iniciativa faz parte do pilar Social da agenda de ESG (Environmental, Social e Governance), que acaba de ser implementado na companhia, e inclui outros projetos que contribuem para a construção de negócios sustentáveis.

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O programa existe em parceria com o  Instituto Primeira Geração (IPGer), startup social que apoia graduados do ensino superior a ingressarem no mercado de trabalho. Mais informações podem ser conferidas no site da empresa.

Nesta quarta-feira (24), ao invés de receber 2,8 mil doses das vacinas contra a Covid-19, o Amapá recebeu 78 mil unidades do imunizante da Astrazeneca - mesma quantidade que estava prevista para ser entregue para o Amazonas. 

Segundo publicado pelo deputado federal Marcelo Freixo (PSOL), o Ministério da Saúde errou os destinos e as vacinas que deveriam ser entregues ao governo amazonense foram direcionadas para o governo do Acre. 

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"A equipe de Pazuello trocou os Estados. Só num desgoverno como o de Bolsonaro um sujeito incompetente como esse pode ser ministro da Saúde", escreveu o parlamentar.

O próprio governador do Amapá havia dito em suas redes sociais que, na tarde desta quarta-feira (24), desembarcaria 2.800 doses da vacina, sendo 2 mil da Astrazeneca e 800 da CoronaVac na capital Macapá. 

À Rede Amazônica, o Ministério da Saúde informou que o Amazonas e o Amapá irão receber, ainda nessa madrugada, as quantidades de doses corretas dos imunizantes. 

Todos os anos, os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) sabem o que acontece até o momento em que a última pessoa deixa a sala de aplicação das provas. Mas, muitas pessoas podem se perguntar: o que acontece depois? 

Com o fim da aplicação, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), inicia-se a etapa de logística reversa quando o último estudante deixa o local no segundo dia de aplicação do Exame e o chefe de sala inicia o procedimento de checagem e segurança que garante o sigilo da prova. 

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Na primeira “missão”, os cartões-resposta, folhas de redação e rascunho de candidatos presentes e ausentes são conferidos pela equipe e postos em malotes que são recolhidos e organizados em ordem alfabética. 

Tudo é enviado às centrais de correção do consórcio aplicador junto com as atas de ocorrências preenchidas. O translado do material é feito com escolta militar e monitoramento por sistema de satélite nos veículos utilizados para o transporte dos materiais. 

Desde 2016, o Inep ampliou uma parceria com a Polícia Federal e passou a contar com o Serviço de Inteligência da PF, que trabalha em estratégias de investigação e combate a tentativas de fraude. Além disso, a estrutura e segurança do Enem envolvem grupos de policiamento e segurança: Exército, Polícia Civil, Polícia Militar, Bombeiros, Polícia Federal, secretarias de Segurança e Polícia Rodoviária Federal. 

Correção

Depois que o material chega às centrais do consórcio aplicador, tudo é separado e digitalizado sob a segurança de câmeras de vigilância. Os arquivos digitalizados das redações são repassados às equipes responsáveis pela correção dos textos sem a identificação dos participantes, para assegurar a isonomia na correção que contará com dois ou três corretores por texto. 

Já o cálculo das notas por meio do sistema de Teoria de Resposta ao Item (TRI) é feito pelo consórcio aplicador e pelos pesquisadores do Inep, que também são responsáveis pela conferência e a solução de eventual discrepância. 

*Com informações do Inep

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--> Gabaritos do Enem serão divulgados nesta quarta-feira (27)

O general da reserva Ridauto Lúcio Fernandes, nomeado nesta sexta-feira, 22, pelo ministro da Saúde e general da ativa, Eduardo Pazuello, para assessorar a logística da pasta, já defendeu medidas como "intervenção federal" e "Estado de Defesa ou de Sítio" na pandemia da covid-19.

Em publicação nas redes sociais, em maio de 2020, Fernandes lançou o desafio: "Vamos intervir, Presidente?". "Acho que está na hora do Presidente da República utilizar uma daquelas tais "medidas extremas" e... INTERVIR NOS ESTADOS CUJOS GOVERNANTES ESTEJAM EM DESCUMPRIMENTO DA LEI FEDERAL (sic)", escreveu o militar.

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Nesta quarta-feira, 20, Pazuello citou que outros países, como o Reino Unido, também exige esse tipo de termo de consentimento da população que será vacinada.

Fernandes será assessor do Departamento de Logística em Saúde da Secretaria Executiva da pasta. Sob Pazuello, o ministério acumula uma série de erros de logística, planejamento e gestão, áreas que seriam especialidades do ministro. Desde maio, quando o médico Nelson Teich deixou a Saúde, a gestão da pasta passou a ser ocupada por militares.

No mesmo texto publicado nas redes sociais, o novo auxiliar do general Pazuello defendeu que o presidente Jair Bolsonaro mandasse suspender decretos estaduais que determinavam o fechamento de estabelecimentos apontados como essenciais pelo governo federal.

"Os proprietários reabrem seus estabelecimentos e qualquer ato de autoridade que se opuser, seja pela aplicação de multas, seja pelo fechamento forçado, será considerado sem valor e abuso de autoridade. A partir daí, é só a justiça federal colocar em fila os que se opuserem e começar a processar. E aí, essa ferramenta é "exagerada", "autoritária" ou é apenas a SOLUÇÃO CERTA PARA O CASO CORRETO?", escreveu Fernandes.

A publicação de Fernandes ocorreu no momento em que Bolsonaro boicotava medidas de Estados e municípios para enfrentar a covid-19. O presidente chegou a colocar academias e salões de belezas entre serviços essenciais. O Supremo Tribunal Federal (STF) acabou reafirmando o poder de prefeitos e governadores para decidir sobre medidas locais, decisão que não isentou o governo federal de coordenar o Sistema Único de Saúde (SUS). No auge do embate, Bolsonaro chegou a participar de atos pró-governo que pediam golpes, além do fechamento do Congresso e do STF.

Para ilustrar o seu texto, ele publicou uma imagem de um jogo de boliche em que governadores como o de São Paulo, João Doria (PSDB), do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), entre outros, eram os pinos. A bola seria o governo federal, conforme a montagem.

Semanas antes, em abril, Fernandes havia publicado um artigo no site "SAGRES - Política e Gestão Estratégica Aplicadas" afirmando ser "perfeitamente admissível" a "adoção de quaisquer das medidas estudadas, tanto a Intervenção Federal, quanto o Estado de Defesa ou de Sítio". "Por fim, salienta-se que a opção pela decretação de tais medidas em nada se relaciona a dar ao Estado poderes ditatoriais", afirmou o militar.

Os estados de defesa e de sítio ampliariam os poderes do presidente da República e poderiam retirar direitos da população. Na história política, o estado de sítio sempre foi considerado pela opinião pública uma face de regime ditatorial. Comum no tempo da República Velha e decretada em 1935, quando ocorreu a insurreição comunista, e em 1955, durante uma crise política provocada por adversários do presidente eleito Juscelino Kubitschek, a medida prevista na Constituição permite ao Executivo assumir funções do Legislativo e do Judiciário. Por sua vez, o estado de defesa, criado pela Constituição de 1988, é previsto em casos de calamidade de grande proporção e também acaba com garantias, como a exigência do flagrante para uma prisão.

Fernandes ingressou no Exército Brasileiro em 1981, concluiu o Curso de Infantaria da Academia Militar das Agulhas Negras e graduou-se bacharel em Ciências Militares no ano de 1987. Ao longo de sua atividade, realizou cursos militares na área de operações especiais e paraquedismo e comandou tropas na Amazônia, no Planalto Central, no Nordeste, na Região Sudeste e no Sul do País.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, levou mais um militar para sua equipe, o general da reserva Ridauto Lúcio Fernandes, que atuará como assessor do Departamento de Logística em Saúde da Secretaria Executiva da pasta.

O ministério vem acumulando erros sucessivos de logística, planejamento e gestão, que são áreas de especialidade de Pazuello, durante a pandemia do novo coronavírus no País, com destaque para o atraso na aquisição de vacinas contra a Covid-19 e na lentidão de ações que poderiam ajudar a evitar o colapso na saúde em Manaus. A nomeação do general foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (21).

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Ridauto ingressou no Exército Brasileiro em 1981, concluiu o Curso de Infantaria da Academia Militar das Agulhas Negras e graduou-se bacharel em Ciências Militares no ano de 1987. Ao longo de sua atividade, realizou cursos militares na área de operações especiais e paraquedismo e comandou tropas na Amazônia, no Planalto Central, no Nordeste, na Região Sudeste e no Sul do País.

Em seu perfil no Twitter, Ridauto se descreve como "militar da reserva e patriota da ativa, graças a Deus... interessado em defesa, segurança pública e tudo o que for bom para o Brasil!".

Programada para decolar nessa quinta-feira (14), a aeronave da Azul que vai buscar dois milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca na Índia teve o voo  atrasado em um dia por um entrave logístico. O representante do Ministério das Relações Exteriores, Anurag Srivastava, indicou que a incerteza é decorrente do choque entre as intenções do Ministério da Saúde do Brasil e a campanha de vacinação indiana.

Ainda nessa quinta (14), a imprensa indiana noticiou que o porta-voz disse que ainda 'é muito cedo' para garantir a saída das doses, visto que a campanha nacional de imunização na Índia só deve começar no sábado (16). Com o avião estagnado no Aeroporto do Recife, em nota, o Ministério da Saúde reforçou que a decolagem para Mumbai foi "reprogramada em algumas horas por questões logísticas internacionais".

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A desorganização fez com que a viagem em busca da carga de aproximadamente 15 toneladas do imunizante do laboratório indiano Serum fosse remarcada para às 23h desta sexta-feira (15). Anteriormente, a expectativa era que o avião já retornasse carregado ao Rio de Janeiro no sábado (16) e, dessa forma, iniciar a coordenação em solo brasileiro do plano de vacinação.

A nova previsão indica o domingo (17) como prazo para a chegada das doses ao Brasil. No mesmo dia, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai avaliar os pedidos de autorização emergencial tanto da vacina da Oxford/AstraZeneca, quanto dos seis milhões de doses da CoronaVac, desenvolvida junto ao Instituto Butantan.

Com 303.512 casos e 7.339 mortes por covid-19 no Estado, segundo boletim da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), veja detalhamento aqui, o governador Helder Barbalho garante que o Pará está pronto para começar a vacinação. Na quinta-feira (7), Helder visitou a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, para conhecer as instalações e o processo de fabricação da vacina desenvolvida pela biofarmacêutica AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, da Inglaterra. 

O governador assegurou que o governo do Estado já preparou a logística de transporte e armazenamento para receber as vacinas, de acordo com o plano nacional de vacinação da covid-19. Durante a visita, a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, mostrou o trabalho da fundação em diversas áreas, e apresentou as ações desenvolvidas desde o começo da pandemia. Ela reforçou que o encontro foi importante para estreitar laços com o Pará. 

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Da Agência Pará.

Enquanto esperam aprovação de alguma vacina contra a covid-19 no Brasil, Estados e municípios correm contra o tempo para garantir que a campanha de imunização comece assim que for dado o aval. Planos especiais preveem desde transformar escolas, igrejas ou quartéis em salas de vacinação a investir em sistema de drive-thru. Em alguns locais, a logística inclui transportar doses de barco ou avião e até armazená-las em frigorífico de peixe.

Governos estaduais dizem que as seringas e agulhas em estoque já seriam suficientes para as primeiras fases de imunização. Ao menos 15 das 27 unidades federativas - entre elas, São Paulo, Pará e Bahia - também fecharam contrato com farmacêuticas, assinaram memorando ou reservaram orçamento para compra direta de vacina.

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Um dos objetivos dessas negociações é não depender exclusivamente das doses que devem ser distribuídas pelo Ministério da Saúde. O governo Jair Bolsonaro apresentou o Plano Nacional da Vacinação Contra a Covid-19 no dia 16 de dezembro, mas ainda sem data oficial de início da campanha.

Professor de Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde da FGV, Walter Cintra analisa que o cenário destoa do histórico de campanhas anteriores. "A grande diferença é a condução desastrosa do governo federal. Em vez de coordenar um programa integrado e dar credibilidade às vacinas, como sempre foi, ele fez o contrário", diz. "Isso forçou Estados a se mobilizar para garantir o mínimo."

Em São Paulo, o acordo com um laboratório chinês é para produzir a Coronavac, que aguarda autorização de uso emergencial da Anvisa. A gestão João Doria (PSDB) prevê começar a vacinar no dia 25, com meta de 9 milhões de pessoas até o fim de março. Para cumprir o cronograma, precisa tirar do papel uma operação de guerra. Só na proteção de estoques e escolta de veículos refrigerados, que levam vacinas aos municípios, foram empenhados 25 mil agentes de segurança pública - mais de 20% dos 113 mil homens e mulheres que compõem as tropas paulista.

O governo estadual também se prepara para dobrar o número de salas de vacinação, passando das atuais 5,2 mil para até 10 mil. Entre as alternativas há farmácias, terminais de transportes públicos e quartéis da PM. Até clubes de futebol, como Corinthians e São Paulo, colocaram seus estádios à disposição.

No Rio, caso necessário, o plano prevê postos em escolas, instituições religiosas, associação de moradores, shoppings, aeroportos e unidades do Detran. Já Minas aposta em vacinação à noite e nos fins de semana. Ginásios e condomínios são outras alternativas citadas no País. Pelos programas, equipes de saúde devem ir, ainda, a pacientes acamados e centros de idosos.

Contra aglomerações, o mais comum é a vacinação por drivethru: modalidade em que não é preciso sair do carro. Além de São Paulo, o sistema foi sugerido por Maranhão, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Goiás. Neste último, o governo também diz que desenvolve aplicativo para agendamento por celular.

Logística

Em Rondônia e no Amazonas, algumas comunidades só podem ser acessadas por barco. O Acre também vai precisar de aeronaves e embarcações para o transporte de doses.

Para evitar que estraguem, a gestão Gladson Cameli (PP) comprou novas câmaras frias e, como retaguarda, deve usar um frigorífico de peixes que estava fechado desde 2018. "Sairemos de uma capacidade de armazenamento de doses de vacina de 600 mil para 1,6 milhão de doses", diz Renata Quiles, coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI) no Acre.

Imunizantes elaborados com o vírus atenuado, a exemplo da Coronavac e da vacina da AstraZeneca e Oxford, devem ficar conservados entre 2ºC e 8ºC. Por sua vez, a da Pfizer, feita com base em extração de RNA, precisa de temperaturas ainda mais baixas, caso o armazenamento dure mais de cinco dias.

A infraestrutura necessária fez o governo de Sergipe repensar as alternativas no mercado. "Exceto a vacina da Pfizer, que exige armazenamento a - 70º, todas as demais vacinas atendem a nossa logística", diz, em nota. Já Ceará e Rio Grande do Sul negociam usar ultra-freezers de universidades.

"Se a vacina da covid chegar agora, podemos usar a rede da influenza (gripe), que já é boa", diz diretora Cynthia Bastos, do Centro Estadual de Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul. Para acelerar a logística, o governo estuda alugar mais caminhões refrigerados e incluir farmácias na rede de aplicação.

"Em 6 horas, conseguimos fazer o deslocamento pelo Estado inteiro. Podemos vacinar até com a Pfizer, sem estocar", afirma. "Se os municípios deixarem as pessoas organizadas, chegamos vacinando."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Caminhões e aviões de carga estão prontos para a distribuição das doses da vacina contra a Covid-19 nos Estados Unidos, uma complexa operação logística comandada por um general, cujo ritmo deve ser mais lento do que o esperado durante os primeiros meses.

O General do Exército Gus Perna, diretor da Operação Warp Speed, passou semanas treinando suas tropas - militares do Departamento de Defesa e especialistas do Departamento de Saúde - antes do sinal verde da Agência de Medicamentos americana (FDA) para as vacinas Pfizer/BioNTech e Moderna, o que deve ocorrer logo após 10 e 17 de dezembro, respectivamente.

O plano é entregar o primeiro lote de 6,4 milhões de doses da vacina Pfizer em 24 horas a todos os hospitais e outros locais que o solicitarem. Nenhum soldado distribuirá a carga. O governo federal paga as doses e dá ordens à iniciativa privada, que vai cuidar de toda a logística. As doses da Pfizer estão em sua fábrica em Kalamazoo, Michigan.

Seis caminhões sairão carregados diariamente com contêineres com 975 frascos e gelo seco para atingir -70 ° C - necessários para a conservação da vacina - rumo aos aeroportos onde serão distribuídos pela Fedex, UPS e outros empresas de logística. A Pfizer estima que 20 aviões transportarão suas vacinas por dia.

No caso da Moderna, o "envasamento" ocorre em sua subcontratada Catalent em Bloomington, Indiana, para onde a Moderna envia grandes bolsas de 50 litros da vacina, fabricados em New Hampshire.

O objetivo é "ter os caminhões literalmente esperando ao lado da fábrica para carregá-los e partir assim que a FDA aprovar", disse à AFP Stéphane Bancel, chefe da Moderna.

A lista de locais de entrega (hospitais, clínicas, depósitos de redes de farmácias parceiras, consultórios médicos, etc.) é compilada em 64 jurisdições (estados, territórios, cidades) e enviada para Warp Speed.

A função do general Perna é entregar o que está disponível em proporção à população, sem esquecer de enviar as mesmas quantidades das segundas doses, três semanas (Pfizer) ou quatro (Moderna) após a primeira.

“Queremos manter um ritmo voluntário, planejado e coordenado”, disse Perna.

- Detalhes práticos -

A partir da primavera, os planos do governo Trump era ter centenas de milhões de doses até o final de 2020. Os Estados Unidos finalmente receberão 40 milhões de doses em dezembro, o suficiente para vacinar 20 milhões de pessoas.

A Pfizer prometeu 100 milhões de doses em todo o mundo até o início de novembro, mas cortou sua previsão pela metade devido a um problema com os componentes.

"O componente de produção acabou sendo mais complicado e difícil do que esperávamos", admitiu Moncef Slaoui, cientista-chefe da Warp Speed, à CNN.

Nos últimos dias, as previsões ficaram ainda piores: enquanto as autoridades anunciaram na quarta-feira que haveria doses suficientes para imunizar 100 milhões de pessoas até o final de fevereiro, Slaoui adiou no domingo este prazo para "final ou meados de março".

Finalmente, uma vez que as embalagens de doses tenham sido entregues, como garantir a administração correta da vacina?

“Não vimos um plano detalhado sobre como tirar as doses das embalagens, colocá-las em uma seringa e injetá-las nos braços”, disse o presidente eleito Joe Biden.

Esses detalhes práticos não são triviais para os técnicos, farmacêuticos e enfermeiras que terão que administrar duas, depois três e talvez seis vacinas no próximo ano.

A vacina Pfizer pode ser armazenada em sua caixa congelada por 30 dias, desde que o gelo seco seja reabastecido a cada cinco dias. “Eles deverão saber qual vacina deve permanecer no freezer, qual chega em um recipiente, qual deve permanecer a -80° C ou -20° C”, disse Prashant Yadav, especialista em logística de saúde do Centro de Desenvolvimento global.

"Essa complexidade torna tudo mais difícil, porque sabemos que os procedimentos não são respeitados até que entrem na memória muscular de quem deve realizá-los, e não quando é necessário ler um manual."

Tudo isso será testado em oito dias. Em seu quadro branco, o general Perna escreveu uma data provisória para as primeiras entregas: 15 de dezembro.

Será lançado nessa sexta-feira (27), em Belém, o livro “Logística Reversa - Práticas no Varejo”, obra dos pesquisadores João Augusto Rodrigues, Maria do Socorro Flores e Norbert Fenzl. A cerimônia será no auditório Jerônimo Rodrigues, na rua dos Pariquis, 1056, às 16 horas.

  Medidas de segurança para prevenção do novo coronaírus serão tomadas durante o lançamento, como o uso de máscaras por todos presentes no ambiente, uso de álcool em gel ao entrar no local e distância segura entre os participantes dentro do auditório para evitar aglomerações.

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  De acordo com o autor João Rodrigues, o livro trata do processo de planejamento e implementação da logística reversa nas empresas de varejo. “A Logística Reversa é o processo destinado à coleta e à restituição dos resíduos sólidos produzidos na empresa para seu reaproveitamento em novo ciclo produtivo ou outra destinação final ambientalmente adequada. A obra vem em um momento de maior conscientização da população sobre a importância do meio ambiente e do tratamento adequado de resíduos, além da implementação da Política Nacional de resíduos sólidos”, disse.

  João Rodrigues também comentou sobre os desafios enfrentados no processo de criação do livro. “Este livro é o resultado de um estudo de caso exploratório. Portanto, foi necessário implementar e analisar os resultados do programa de logística reversa das empresas do Grupo Líder, para poder formatar o livro de uma forma que também sirva como um manual para outras empresas que ainda não possuam implementadas suas próprias práticas de logística reversa e alertá-las dos riscos de sua falta”, finalizou.

Clique no ícone abaixo e ouça entrevista de João Augusto Rodrigues para a Rádio Unama FM 105.5.

Por Henrique Herrera.

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