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Hoje (5) é comemorado o Dia Mundial da Reciclagem. Em decorrência do crescente número da população, cresce também o número de indústrias que produzem material plástico- o que acarreta maior número de residuos deste tipo, gerando trabalho a catadores e cooperativas locais. Confira a seguir, como funciona este processo em Guarulhos, segundo maior cidade do estado de São Paulo e uma das mais ricas do país. 

Todos os dias a cidade produz mais de mil toneladas de resíduos, segundo site da Prefeitura. Em outubro de 2022 as cooperativas e indústrias receberam uma consultoria para aperfeiçoar o serviço. Seis cooperativas de reciclagem receberam certificação de uma consultoria com foco no crescimento institucional das entidades, oferecidas pela Prefeitura.

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Algumas das cooperativas locais participam do programa Coleta Seletiva Solidária, que recolhe e destina corretamente os resíduos recicláveis separados pela população a fim de gerar trabalho e renda. Após as pesquisas e o aumento das indústrias, também foram crescendo os projetos socioambientais e cooperativas locais voltados para os catadores.  

Jaqueline Luiza Conceição, que está à frente dos projetos socioambientais de Guarulhos, como o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), explica que a atuação poder público em relação às cooperativas e a reciclagem é para criar o programa da coleta seletiva que tem um local que vai descartar - o aterro sanitário. "O poder público tem uma parte da indústria que vai reprocessar, então, todos eles são responsáveis por essa embalagem e a política nacional de resíduos sólidos, todos os entes da Federação Municipal Estadual, da sociedade e toda a economia”, enfatiza.

O Aterro Sanitário é um local destinado a decomposição final de resíduos sólidos gerados pela atividade humana. Neles são resíduos também retirados do esgoto. Com isso, várias tentativas de estimular a reciclagem e diminuir o lixo são direcionados ao aterro. 

Pesquisa 

De acordo com o site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do levantamento do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), em 2021, existem cerca de 800 mil catadores e catadoras em atividade no Brasil, sendo 70% do gênero feminino. Segundo dados do Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana (SELURB), 13,5% de 79 milhões de toneladas de resíduos sólidos são plásticos produzidos no país. Estudos apontam que aproximadamente 45% dos resíduos em Guarulhos são recicláveis, ou seja, são resíduos que podem ser separados e transformados em novos produtos, diminuindo a retirada de matéria prima da natureza e possibilitando a sobrevivência. 

Catadores de materiais recicláveis  

O homem é o ser que atua na conservação da natureza de forma indireta, pois recolhe o lixo e recicla. O descontrole dessa reutilização do material plástico gera a ação da indústria em terceirizar o trabalho dos catadores. “Ser catador é uma profissão onde os catadores se ajudam entre si para crescer esse tipo de comércio. Eu tenho os meus clientes. Tem muita gente que está vindo agora por necessidade. Isso é diferente de um catador que nem eu, não estou pela necessidade, eu estou porque sou profissional”, disse o catador de material reciclável Ronei da Silva, de 61 anos, que vive da reciclagem desde os 14 anos e recolhe os materiais no Centro de Guarulhos.

A Prefeitura de Olinda, através do Cadastro Único (CadÚnico), faz um alerta para quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC) da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). Muitos beneficiários já estão tendo seu cadastro bloqueado e a partir de 25 de julho serão suspensos por falta de cadastramento no CadÚnico. 

Os aniversariantes de janeiro a março fazem parte do primeiro lote e deveriam ter feito a inscrição até o final do mês de março, para que não houvesse prejuízo no pagamento do benefício. Essas pessoas precisam procurar urgentemente o Centro de Referência de Assistência Social mais próximo da sua residência.

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Em Olinda, no BPC idoso existem 2.247 e no BPC pessoa com deficiência 3.483. Os usuários do LOAS precisam procuram o Centro de Referência em Assistência Social  da sua região e realizar a inclusão do novo cadastro.

*Da assessoria

As pessoas que frequentam o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Itaquera, na Zona Leste de São Paulo, reclamam da longa fila para conseguir atendimento. Os usuários precisam chegar de madrugada para pegar senha e renovar o cadastro que permite a participação em programas assistenciais como Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida e Passe Livre estudantil.

Na madrugada desta quarta-feira (25) o porteiro Benedito dos Santos foi uma das primeiras pessoas a chegar no local, por volta das 3h, e diz que até dormiu arrumado para sair cedo de casa. Ele conta que na última sexta-feira (20) chegou ao Cras às 7h25 e que a fila já tinha mais de 120 pessoas e não havia mais senhas.

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Em nota, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social informou que até o final de julho deve ser realizado o cadastro para ter acesso aos programas assistenciais, o que pode gerar aumento da procura.

Segundo a pasta, ainda será lançado um aplicativo de celular para fazer agendamentos on-line. “É importante frisar que não há a necessidade de se formar fila para atendimento no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Itaquera. O atendimento prioritário para idosos, gestantes e crianças de colo é respeitado. O equipamento conta com seis entrevistadores, que fazem o atendimento ao público no período das 8h às 18h. Diariamente, o Cras Itaquera distribui, em média, 150 senhas para a realização desse tipo de cadastro, incluindo outros serviços”.

Um funcionário do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da Sé, na avenida Tiradentes, região central de São Paulo, foi assassinado no estacionamento do prédio da instituição.

Segundo a Polícia Militar, o assassino é um gari que no momento do crime estava vestido com o uniforme de trabalho. Ele entrou no Cras armado e atirou ao menos quatro vezes contra o supervisor dos motoristas Wilson Silva Teles, de 41 anos, que morreu no local. Os parentes da vítima informaram que Teles trabalhava há seis anos no órgão vinculado à prefeitura.

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A vítima teve um relacionamento com uma colega de trabalho que era casada com o assassino, que conseguiu fugir, e ela ficou grávida. De acordo com a PM, os desentendimentos causados pelo reconhecimento da paternidade teriam motivado o crime.

O caso foi registrado no 2º Distrito Policial (DP), no Bom Retiro, mas até o momento o autor do crime não foi preso. A Prefeitura de São Paulo ainda não comentou sobre o ocorrido.

Na última semana, Erica Thawany Adelino Leal, de 28 anos, se tornou a primeira moradora de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste de Pernambuco, a conseguir ter seu nome social em todos os documentos. Apesar da conquista, a jovem sente que sua voz nunca foi ouvida como deveria. Foram cinco anos de perseguição no local de trabalho por ser transexual, ela acusa.

No Diário Oficial do dia 14 de julho, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) publicou uma portaria, com assinatura de 20 de junho de 2017, sobre a abertura de inquérito civil para investigar a denúncia de discriminação sofrida por ela em seu ambiente de trabalho. Erica nem tem certeza da origem desse processo.

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Foram anos tentando ser ouvida. Delegacia de Polícia, Disque 100 [Disque Direitos Humanos], Centro de Referência de Assistência Social (Cras), o próprio MPPE e o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). “Eu desisti. Preferi parar com isso, de correr atrás da Justiça”, conta.

Erica passou pouco mais de sete anos trabalhando como costureira em uma fábrica e loja de roupas de Santa Cruz do Capibaribe. Diz que nos primeiros anos não notava preconceito. “Acho que porque eu era novata não percebia o que acontecia”, diz. 

Nos anos seguintes, ela conta que começou a ser constrangida por outra costureira e pela própria chefe. Em um dos primeiros conflitos, Erica lembra que a costureira tentou furar sua perna com uma tesoura. “Ela começou a me agredir verbalmente. ‘Fresco safado’, ‘vai aprender a ser homem’. Foram palavras que me machucaram muito”. 

Quando a patroa soube do ocorrido, ficou do lado da outra funcionária. “Eu aceitaria a suspensão das duas, porque discutiram em local de trabalho, mas ela veio para mim e disse ‘você quer que ela te chame de quê? Você não é mulher’”, recorda Erica.

Anos de sofrimento e o começo de pequenos avanços

A mulher lembra ainda que chegou a ser ameaçada de agressão pela funcionária e pelo marido dela. Diz que no dia em que cogitou se matar viu uma propaganda na televisão do Disque 100. Desde então, seguiu-se uma luta de anos para conseguir alguma resposta efetiva contra as perseguições. Na delegacia, por exemplo, ela prestou queixa, mas a funcionária e a patroa nunca foram intimadas. Ao longo dos anos, houve agressões verbais, suspensões e constrangimentos.

Houve avanços. O Creas fez um seminário na fábrica. A advogada que Erica conseguiu fez uma visita ao local e conversou com a proprietária. A funcionária chegou a pedir desculpas para a transexual. A chefe, porém, nunca se desculpou e dizia ainda que a jovem estava atrapalhando o trabalho.

“Os direitos humanos querem combater o preconceito, mas quando recorrem a outros órgãos, acho que eles não dão importância a isso”, hoje a jovem avalia. Em fevereiro, Erica deixou o emprego com o auxílio do sindicato das costureiras da cidade, que conseguiu sua demissão. 

Inicialmente, a trans queria alguma punição para a patroa. “Alguma cesta básica ou doação para instituição. Não queria nem para mim, queria justiça. Outra pessoa vai entrar no meu lugar e ela vai fazer a mesma coisa”, complementa. Erica agora diz ter desistido, sem querer mais se envolver. Os documentos assinados com seu nome, entretanto, vêm como um suspiro após as lutas travadas. “Significa o fim de todas as questões e situações de constragimento que passava no dia a dia por ter o meu nome masculino. É o fim de todo esse constrangimento que passei”. 

Os beneficiários do Programa Bolsa Família, residentes da cidade de Paulista, no Grande Recife, devem realizar o recadastramento da ajuda até 12 de dezembro, para continuar recebendo o dinheiro. Caso o procedimento não seja realizado até a data prevista, o benefício será cancelado. 

De acordo com a Prefeitura de Paulista, a atualização é feita a cada dois anos e serve para constatar se o perfil socioeconômico dos beneficiários continua obedecendo aos critérios exigidos pelo Governo Federal. Atualmente, cerca de 1.150 famílias em Paulista recebem o benefício. 

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A renovação deve ser feita em um dos cinco Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) existentes no município. No dia, é necessário levar RG, CPF, Título de Eleitor, Carteira de Trabalho, comprovante de residência, certidão de nascimento dos filhos, além de declaração escolar. O atendimento nos CRAS é realizado de segunda a quinta-feira, das 8h às 14h.

Endereços dos CRAS:

CRAS I – Rua Carpina, 45, Arthur Lundgren I

CRAS II – Av. Ministro Marcos Freire, 45, Jardim Paulista Baixo.

CRAS III – Rua Dourado, 88, Janga.

CRAS IV – Rua 32, 671, Maranguape II.

CRAS V – Rua Funilândia, 3, Nossa Senhora da Conceição.

 

 

Os beneficiários do Programa do Bolsa Família que residem na cidade do Paulista, situada na Região Metropolitana do Recife (RMR), devem ficar atentos. Quem ainda não recebeu o cartão do Programa Bolsa Família (PBF) em casa precisa comparecer a agência da Caixa, pegá-lo e efetuar o primeiro saque, caso isso não aconteça o usuário pode perder o benefício. 

A partir desta segunda-feira (1), a Secretaria de Políticas Sociais, Esportes e Juventude do município vai disponibilizar nos cinco Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), uma lista com os nomes dos paulistenses que não receberam os cartões. Outra lista será fixada na sede da secretaria, no bairro da Aurora.

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Já foram entregues 287 cartões nas residências. Antes de comparecer em um dos centros, o cidadão precisa entrar em contato com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), através do número 0800.707.2003, e deve ter em mãos CPF e RG, para identificar se o benefício já foi concedido.

A comunidade do Córrego da Fortuna, no bairro de Dois Irmãos, Zona Norte do Recife, receberá nesta terça-feira (20) o novo Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). O prefeito João da Costa participará da cerimônia de inauguração do centro, localizado na Rua Professor Cláudio Selva, 99. O CRAS recebeu investimento de R$ 44.800,00 para reforma da estrutura física e aquisição de materiais, com o objetivo de prestar um melhor atendimento à população.
 
O centro atenderá, também, às comunidades de Sítio dos Pintos e Dois Irmãos beneficiando, em média, mil famílias por ano. Dentre os serviços oferecidos estão o atendimento e acompanhamento psicossocial junto a famílias das áreas de abrangência do Centro, por meio do Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (PAIF); Orientações/encaminhamentos a Programas e Benefícios Sociais como Bolsa Família, BPC, Carteira de Livre Acesso, Carteira Interestadual do Idoso, PETI, Projovem e para outros serviços socioassistenciais existentes na comunidade.
 
A secretária de Assistência Social, Niedja Queiroz, ressaltou a importância do novo Centro para o atendimento à população daquela área. “É de grande importância a instalação do CRAS nessa área, que será uma referência para atender às famílias em situação de vulnerabilidade social. A partir do CRAS é que nós assistimos as comunidades, dentro da política da assistência social do município”, disse.
 
Em seguida, João da Costa entrega, às 19h30, obras de pavimentação, drenagem, contenção de encostas e construção de escadarias realizadas nos bairros de Dois Irmãos e Sítio dos Pintos. O total investido nos serviços foi de mais de R$ 1 milhão, beneficiando 304 famílias que vivem na região. As obras foram escolhidas pela população por meio do Orçamento Participativo (OP). O ato acontece na Rua das Fronteiras, em Dois Irmãos. O gestor ainda realiza a entrega das obras executadas no Alto Bom Jesus, Sítio dos Pintos.
 
No bairro de Dois Irmãos, cinco ruas receberam intervenções da Prefeitura do Recife. Na Rua das Fronteiras e nas suas 1ª e 2ª Travessas foram feitos serviços de pavimentação (746m²), contenção (236m²), drenagem (235m), além de construção de calçada (446m²) e de escadaria (42m), recebendo um investimento de R$ 421.774,21, beneficiando 90 famílias. Já nas 1ª e 2ª Travessas da Rua João Limoeiro foram investidos R$ 246.645,78 para a realização de obras de pavimentação totalizando 763m², beneficiando 14 famílias.
 
Na sequência, às 20h30, na comunidade do Alto Bom Jesus, Sítio dos Pintos, o prefeito entrega as obras de contenção (319m²), drenagem (271m) e escadaria (205m).  Com um investimento de R$ 342.733,58, as obras trarão melhorias para a qualidade de vida de 200 famílias.
 

Serviço

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CRAS Córrego da Fortuna
Endereço: Rua Prof. Cláudio Selva, 99, Sítio dos Pintos (próximo à UFRPE)
Funcionamento: De segunda a sexta, das 8h às 18h.

 

 

A nova sede do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) será inaugurada nesta quinta-feira (8), às 10h. O novo local é situado na avenida Norte, número 1271, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife, e fica próximo ao viaduto que corta a avenida Agamenon Magalhães. Segundo a Prefeitura do Recife, foram investidos R$ 45 mil na reforma da estrutura física e na aquisição de materiais, visando prestar um melhor atendimento à população.

Os CRAS têm a função de prestar serviços à população com o objetivo de apoiar famílias e pessoas em situação de vulnerabilidade, bem como garantir os direitos de cidadania, fortalecendo os vínculos familiares e prevenindo situações de risco social. Os centros oferecem serviços socioassistenciais, como atendimento social e entrevista familiar, e socioeducativos, a exemplo da inclusão em núcleos de convivência geracionais.

Há também atendimento e acompanhamento psicossocial junto à famílias das áreas de abrangência do Centro, por meio do Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (PAIF), encaminhamento à programas e benefícios sociais como o Bolsa Família, BPC, carteira de livre acesso, carteira interestadual do idoso, PETI e Projovem.

O CRAS Santo Amaro atende às comunidades de Sítio do Céu, Ilha Santa Terezinha, rua dos Casados e Campo do Onze, beneficiando, em média, mil famílias por ano.

SERVIÇO
C
Centro de Referência da Assistência Social (CRAS)

Endereço: avenida Norte, 1271 – Santo Amaro

Telefone: 3355-3255 / 3355-3254

Horário de atendimento: segunda à sexta, das 8h às 17h

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