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 O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e o Centro Regional de Ciências Nucleares do Nordeste (CRCN-NE) desenvolveram um robô capaz de desinfetar ambientes de grande circulação de pessoas, tornando o local livre de diversos micro-organismos, inclusive o novo coronavírus.

Nomeado de Aurora, o robô tem um mecanismo de gravação de ambiente e faz a limpeza por meio de radiação. A máquina está sendo testada, de forma experimental, no Hospital das Clínicas da UFPE e já foram desenvolvidas dez unidades dele, que poderão ser utilizadas em outros locais como escolas, hospitais, entre outros.

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O Aurora faz uma varredura do local, que fica gravado em sua memória para futuras limpezas, e é controlado por uma Interface Homem Máquina (IHM), onde o operador dá as coordenadas iniciais para que o aparelho faça a higienização do local sozinho. Por ser utilizada a radiação ultravioleta na banda C (UVC) no processo de desinfecção, é fundamental que o ambiente esteja vazio.

Segundo Frederico Duarte, um dos professores responsáveis pelo projeto que começou a ser idealizado no início da pandemia, o robô se une a outras iniciativas no combate ao novo coronavírus. “Esperamos que seja usado para diminuir o risco de contaminação das pessoas por outros agentes patológicos, como fungos e bactérias, principalmente em ambientes hospitalares”, ressaltou.

 

O Cristo Redentor vai reabrir para o público neste sábado (15), depois de passar cinco meses fechado por causa da pandemia de Covid-19. Nesta quinta-feira (13), o local passa por uma desinfecção para receber os visitantes.

O trabalho começou às 7h, em uma parceria da Arquidiocese do Rio de Janeiro, do Parque Nacional da Tijuca e do Comando Conjunto Leste. Também serão desinfectados o Trem do Corcovado e o Centro de Visitação das Paineiras.

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O reitor do Santuário Cristo Redentor, Padre Omar, destaca que o monumento é um dos locais mais procurados e visitados na cidade e símbolo do Brasil. “O Cristo Redentor, que sempre acolhe todos de maneira especial, merece o nosso melhor, o melhor de nossas instituições para o bem dos nossos visitantes”, diz ele.

A ação integra o trabalho que os militares da Marinha, do Exército e da Força Aérea Brasileira vêm fazendo de forma conjunta no combate, controle e prevenção à Covid-19 desde o início da pandemia, em março. Já foram feitas mais de 400 desinfecções em locais públicos como: rodoviárias, aeroportos, estações de trens, metrôs e barcas, hospitais e unidades de saúde e asilos.

O Comando Conjunto Nordeste, formado por militares da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira, está fazendo a desinfecção das estações de metrô do Recife. A ação teve início nesta quarta-feira (22) e segue até a próxima sexta (24).

Estão envolvidos na atividade cerca de 80 militares capacitados em Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear. O primeiro local desinfectado foi Estação de Metrô do Recife, na área central da capital.

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O Comando Conjunto Nordeste foi ativado pelo Ministério da Defesa contra a Covid-19. Desde março, o grupo tem realizado ações integradas de segurança e prevenção. 

Além de Pernambuco, esses militares estão atuando em Alagoas, Ceará, Piauí e Sergipe.

Tentando amenizar a proliferação do novo coronavírus no Recife, a Prefeitura da cidade completou, neste sábado (18), 10 mil visitas para sanitização de espaços públicos através do processo de desinfecção química, reconhecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A ação da Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife faz parte do Plano Municipal de Contingência Covid-19 e teve início no mês de março.

"Os estudos sobre o tempo de sobrevivência do vírus em ambientes e superfícies ainda não são concretos, por isso não queremos arriscar. Estamos higienizando os locais onde há mais público, como equipamentos de saúde, assistência social ou outros ambientes onde há pessoas que exercem serviços essenciais e precisam trabalhar", informou o secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia.

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Terminais Integrados, paradas de ônibus, unidades de acolhimento da assistência social, todas as policlínicas e unidades de saúde do município são alguns dos espaços beneficiados. No total, 10 mil litros da solução desinfetante com ação viricida de alto nível, cujo efeito residual atua por 24 horas, estão sendo empregados. O cronograma das atividades é dividido em três turnos, de segunda a sexta-feira, e também nos fins de semana, em regime de plantão. 

 "Mesmo com a comprovada eficiência do produto, é importante que as pessoas estejam atentas e não descuidem das orientações de higiene pessoal e recomendações de isolamento social”, reforça o secretário, que é médico infectologista.

A lavagem e desinfecção do Reservatório Fortaleza – 01, em Guarulhos, irá interromper o abastecimento do bairro na próxima segunda-feira (12), das 9h às 15h. O procedimento é anual e obrigatório e será realizado pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae).

O órgão estima que aproximadamente 17 mil pessoas serão afetada pela interrupção. A normalização do abastecimento deverá começar às 15h do mesmo dia e durar cinco horas.

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O Saae informa que situações emergenciais em que seja necessário algum tipo de atendimento especial devem ser comunicadas pelo telefone 0800-101042 ou pelo WhatsApp (11) 99983-4217.

A cidade de Roma anunciou nesta quarta-feira a implementação de um plano de desinfecção extraordinário após uma série de casos suspeitos ou comprovados de chikungunya, uma medida considerada tardia pela ministra de Saúde.

"A prefeita de Roma, Virginia Raggi [Movimento 5 estrelas, antissistema] assinou a ordem para lutar contra a emergência sanitária devido aos casos suspeitos e comprovados de chikungunya transmitida pelo mosquito" Aedes albopictus, anunciou a prefeitura em um comunicado.

Será implementado "em todas as zonas urbanas nas que foram verificados casos clínicos notificados pelas autoridades sanitárias locais", detalhou a prefeitura.

Um total de 17 casos de chikungunya foram detectados nos últimos dias na região de Lácio (centro), seis deles em Roma, segundo os dados do Serviço Regional de Vigilância de Doenças Infecciosas (Seresmi).

Uma dezena de casos ocorreram em casas de pessoas que vivem ou que se hospedavam na comuna de Anzio, a 50 km da capital, onde já foram realizados trabalhos de desinfecção.

É provável que essas zonas tenham sido infectadas por um mosquito contaminado presente no local, segundo o Seresmi.

A ministra italiana da Saúde, Beatrice Lorenzin, considerou que a prefeita de Roma reagiu tarde demais.

"Passou tempo demais desde o pedido de intervenção das autoridades sanitárias locais", em 7 de setembro, lamentou a ministra na quarta-feira.

Lorenzin advertiu, ainda, que é "muito provável" que se decida "interromper as doações de sangue" na capital italiana.

Em 2007, foram detectados cerca de 250 casos de chikungunya na região de Emília-Romanha (norte), provavelmente transmitidos por um viajante que tinha sido infectado na Índia, onde havia uma epidemia.

A chikungunya é uma doença tropical que provoca dores intensas nas articulações e que ameaça a Europa, onde se instalou o Aedes albopictus, que transmite o vírus.

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