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O funkeiro carioca Dornelles criou uma ação um tanto inusitada para promover sua nova música, o single ‘Kama Sutra Remix’. Ele decidiu sortear entre seus fãs nada menos que uma noite de sexo com ele mesmo, e intitulou a campanha como  “Um fã para o Dornelles comer“. 

Para participar, é necessário ter mais de 18 anos e preencher um formulário disponível nas redes sociais do artista. Também é necessário ser residente do Rio de Janeiro ou ter fácil acesso à cidade. “Vocês vivem me pedindo isso, então vam’bora”, disse em um vídeo no Instagram. Em menos de 24 horas de lançamento, o sorteio já contava com mais de duas mil inscrições. O resultado sairá na próxima segunda (21). 

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Nas redes sociais, o público reagiu à campanha e transformou a ação em um viral. “Me inscrevendo mesmo não sendo do Rio, e seja o que Deus quiser“, comentou um fã. “Isso é real?“, questionou um outro. 

 

O vice-governador do Rio, Francisco Dornelles (PP), assumirá o governo do Estado após a prisão do governador Luiz Fernando Pezão (MDB), confirmou, nesta quinta-feira (29) a assessoria de imprensa do Palácio Guanabara, sede do governo do Estado.

Dornelles já havia assumido o cargo em 2016, quando Pezão se afastou do cargo para tratar um câncer. Na ocasião, o governo do Estado do Rio decretou "estado de calamidade financeira", às vésperas dos Jogos Olímpicos de 2016.

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A 49 dias do início dos Jogos Olímpicos, o Rio de Janeiro decretou estado de calamidade pública em razão de sua grave crise financeira. A medida inédita foi acertada durante jantar realizado quinta-feira (16) no Palácio do Jaburu, em Brasília, com o presidente em exercício Michel Temer, o governador do Rio, Francisco Dornelles, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi.

A medida foi discutida com Temer como caminho para justificar o socorro financeiro da União sem necessidade de cumprimento das exigências do Ministério da Fazenda. Com dificuldades em cumprir obrigações assumidas para realização do evento esportivo, o governo do Estado pleiteia emergencialmente pelo menos R$ 3 bilhões.

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O governo fluminense não detalhou as consequências práticas do decreto. Segundo Dornelles, a decisão abre caminho para que o Rio tome "medidas duras na área financeira". Questionado se fornecedores deixarão de receber, disse que "não se pretende dar calote".

A intenção do governador é chamar atenção das autoridades federais para as dificuldades enfrentadas pelo Estado nas áreas de saúde, segurança e também na obtenção de financiamento para obra do metrô.

A crise financeira do Rio já resultou no fechamento de algumas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e outras estão negando atendimento. O atraso no pagamento dos funcionários fez o Hemorio (banco de sangue estadual) suspender a coleta de sangue em abril e o Instituto Médico Legal (IML) deixar de receber corpos em sua unidade principal, no centro, em 7 de junho, por falta de condições de trabalho. A Polícia Civil também restringiu o uso de combustível: um terço da frota de viaturas teve o abastecimento diário cortado.

Efeitos

Líder do PSDB na Assembleia Legislativa, o ex-vice-governador do Estado Luiz Paulo Corrêa da Rocha disse que, na prática, a calamidade pública financeira desobriga o Estado a cumprir exigências legais, como limite de endividamento e gastos mínimos em serviços essenciais, e impede a União de suspender repasses para o Rio, mesmo que esteja inadimplente. Também permite a captação emergencial de recursos, a suspensão unilateral de contratos e a realização de contratos curtos e emergenciais, sem licitação.

"(A medida) serve para proteger os gestores em caso de descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal", disse o economista Mauro Osório, presidente do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), lembrando que o decreto permite à União repassar recursos ao Rio na frente de outros Estados. "Estão usando a Olimpíada como pretexto para montar uma engenharia financeira para o Rio sobreviver a este ano."

O ponto central da crise é a combinação de gastos crescentes com pessoal com a recessão econômica, que fez derreter as receitas tributárias. O Rio sofre mais, por duas particularidades: a dependência dos royalties de petróleo, cuja remuneração encolheu por causa da queda na cotação internacional; e a dificuldade de cortar muito os investimentos públicos diante da urgência de entregar obras para a Olimpíada.

Liberação de recursos

A União estuda a edição de medidas provisórias para dar agilidade à obtenção de recursos. O estado crítico das finanças seria uma das justificativas para a ajuda ao Rio por meio de Medidas Provisórias, além da proximidade da Olimpíada.

O Rio não conseguiu aval do Tesouro para fechar empréstimo de R$ 990 milhões do BNDES, dos quais R$ 500 milhões seriam usados para conclusão do trecho principal da linha 4 do metrô, entre a Barra da Tijuca (zona oeste) e Ipanema (zona sul),um dos compromissos assumidos para sediar os Jogos Olímpicos. Sem a contratação do financiamento, as obras poderiam parar, às vésperas da Olimpíada, pois o consórcio da Linha 4 do Metrô teria recursos em caixa apenas até meados deste mês.

Atual vice-governador do Rio de Janeiro, o ex-senador, ex-deputado e ex-ministro Francisco Dornelles (PP) disse nesta segunda-feira (5) que não indicou Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje presidente de Câmara, para a diretoria comercial da Petrobras, em março de 1996, como relata o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) no livro "Diários da Presidência". Na anotação do dia 23 de março de 1996, Fernando Henrique conta que recebeu um grupo de deputados do PPB, liderados por Dornelles, e que os parlamentares levaram o nome de Cunha para a Petrobras. O tucano diz ter recusado a indicação.

Dornelles disse não ter intenção de desmentir Fernando Henrique. Mas afirmou ao jornal O Estado de S.Paulo: "Tenho certeza que nunca fiz essa indicação. Não por Eduardo Cunha, gosto muito dele e o considero muito competente. Mas nunca fiz qualquer indicação para a Petrobrás. Eu não tinha nenhuma relação com a Petrobras, nem nesta época, nem antes, nem depois, nem nunca. Eu poderia até fazer indicação para Furnas, por exemplo, mas, para a Petrobras, nunca".

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Por meio do Twitter, Cunha afirmou não ter conhecimento de que tenha sido indicado para o cargo. "Se houve algum movimento feito, foi sem meu conhecimento, até porque não teria lógica pela experiência minha em telecomunicações."

A assessoria do senador Francisco Dornelles (PP-RJ) informou neste domingo (7), que ele rejeitou o convite do presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), e não será o relator da questão de ordem dos governistas contra a proposta de CPI da Petrobras formulada pela oposição e nem da questão de ordem dos oposicionistas contra a CPI proposta por senadores governistas.

A oposição quer uma CPI no Senado para investigar exclusivamente a Petrobras. Os governistas protocolaram um pedido de CPI para investigar, além da Petrobras, o metrô de São Paulo, o porto de Suape (PE) e a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), todas empresas de Estados administrados pela oposição. Uma e outra CPI foram alvos de questionamentos pelos que se opõem a cada uma das propostas.

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Na semana passada, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu transferir para a Comissão de Constituição e Justiça a decisão sobre se as questões de ordem serão aceitas ou rejeitadas.

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Vital do Rêgo (PMDB-PB), escolheu nesta sexta-feira, 4, o senador Francisco Dornelles (PP-RJ) para relatar os recursos que questionam a abrangência da CPI da Petrobras. A comissão vai se reunir extraordinariamente na próxima terça-feira para apreciar as questões de ordem apresentadas por base e oposição sobre a comissão. A expectativa é que o plenário da Casa decida no dia seguinte ao encontro da CCJ o destino da CPIs.

A senadora e ex-ministra Gleisi Hoffmann (PT-PR) apresentou ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), um pedido para impugnar a CPI apresentada pela oposição na última terça-feira por ausência de fato determinado. A alegação de Gleisi era de os oposicionistas não poderiam incluir quatro fatos que envolvem a estatal em um único requerimento.

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Ao mesmo tempo, o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), também questionou a CPI apresentada pela base aliada, que, além de copiar o pedido de CPI da oposição, pediu a apuração de casos referentes ao PSDB, de Aécio Neves, e ao PSB, de Eduardo Campos. O presidente do Senado negou os dois recursos, mas, por conta própria, encaminhou os pedidos para análise da CCJ. Vital do Rêgo disse que está contente com a escolha, após sondar líderes partidários. "Eu tenho tranquilidade com a condução dele", afirmou. A reportagem procurou Dornelles, mas não teve sucesso.

Ex-presidente do PP, Dornelles não assinou a nenhum dos quatro pedidos de CPIs. No PP do Senado, apenas subscreveram os requerimentos Ana Amélia (RS) e Ivo Cassol (RO) nos pedidos apresentados pela oposição e pela base, respectivamente.

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