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Um motociclista de 33 anos sofreu um acidente, nesta sexta-feira (20), ao ser atropelado por um ônibus da Empresa Metropolitana, na Avenida Conde da Boa Vista, no centro do Recife. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado pelo motorista do coletivo para socorrer a vítima, que foi encaminhada para o Hospital do Exército, no bairro do Derby, área central da cidade. 

Segundo informações preliminares, fornecidas pela Empresa Metropolitana, responsável pelo veículo envolvido no ocorrido, o motociclista tentou passar entre um BRT e o ônibus, que operava na linha 101 - Circular / Cde. da Boa Vista, e colidiu nos dois.  

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Imagens da câmera de monitoramento da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) registraram os momentos em que o trânsito ficou bloqueado, com agentes de tráfego e policiais militares no local auxiliando a circulação dos demais veículos. Em uma das imagens captadas, a moto estava debaixo do coletivo. 

Foto: Reprodução/CTTU 

A Empresa Metropolitana enviou uma nota lamentando o ocorrido, e se colocou “à disposição das autoridades competentes a fim de prestar todos os esclarecimentos necessários e colaborar com a investigação sobre o caso”.  

O Samu chegou para socorrer a vítima. Foto: Reprodução/CTTU

 

Com oportunidades para diversos cargos na área de operação e manutenção, a empresa pernambucana de serviços de transportes urbanos Metropolitana está recebendo currículos para preenchimento de vagas para pessoas com deficiência.

Segundo informações, os candidatos precisam entregar o currículo na portaria da empresa, juntamente com as cópias dos seguintes documentos: CPF, RG, ficha 18 e laudo médico. O quantitativo das vagas nem até quando o processo de seleção vai estar aberto não foi informado. A Metropolitana fica na rua Dr. Vilas Lobas, número 630, Barro, no Recife.

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Amigos e familiares do jovem que teve a perna esmagada após ser atropelado por um ônibus em Jaboatão dos Guararapes, na última sexta-feira (12), pedem ajuda na Internet para a compra de uma prótese para o estudante. Após o acidente, Jonathan Wergilyds, de 18 anos, precisou passar por uma amputação e o seu quadro de saúde ainda inspira cuidados, mas é estável. 

A contribuição monetária pode ser feita através do site “vaquinhas” virtuais. A meta de arrecadação é de R$ 10 mil e, nesta segunda-feira (15), mais de mil reais já haviam sido doados. De acordo com familiares, a amputação foi em uma altura que dará para adaptar a prótese sem muitos problemas. 

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"Somos um grupo de amigos da Faculdade UNIBRA onde no dia 12/05/17, um dos nossos amigos de sala ao ir a faculdade sofreu um acidente e perdeu a perna. Estamos fazendo essa campanha para ajudá-lo a comprar uma prótese", diz o texto postado no site Vaquinhas Virtuais. 

O acidente aconteceu dentro do Terminal Integrado de Passageiros de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Jonathan teria se distraído ao atravessar em uma das pistas do TI e acabou sendo atingido por um coletivo. 

Passageiros que estavam no local fizeram um "torniquete" para estancar o sangramento, enquanto esperavam o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O jovem foi socorrido para o Hospital Otávio de Freitas, no Recife. 

O ônibus rodava pela Empresa Metropolitana, que até a publicação desta reportagem não se pronunciou sobre o caso.

Um homem teve a perna esmagada após ser atropelado por um ônibus dentro do Terminal Integrado de Passageiros de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na manhã desta sexta-feira (12). O acidente aconteceu por volta das 8h30 e passageiros que estavam no local fizeram um "torniquete" para estancar o sangramento, enquanto esperavam o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

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De acordo com o Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco, a vítima ficou com a perna bastante machucada e chegou a falar que teria errado em atravessar sem olhar. O homem foi socorrido para o Hospital Otávio de Freitas, em Tejipió, Zona Oeste do Recife, e ainda não há informações sobre o estado de saúde dele. A Empresa Metropolitana não se pronunciou sobre o caso. 

A morte da estudante Camila Mirele Pires da Silva, que caiu de um ônibus em movimento no último sábado (9), ainda ecoa no sentimento de revolta compartilhado por amigos, familiares e mesmo desconhecidos da vítima. O incidente reacendeu o debate sobre superlotação e insuficiência no transporte público oferecido pelo Estado. 

Em meio à situação, a Empresa Metropolitana, responsável pelo ônibus da linha Barro/Macaxeira envolvido no fato, não se posicionou publicamente até o momento. Através da assessoria de imprensa, a Metropolitana confirma que só após a conclusão do laudo pericial irá se pronunciar. Enquanto familiares lidam com o luto da perda prematura de uma jovem de 18 anos, amigos prometem um protesto na BR-101, na Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife, para exigir justiça e respostas dignas sobre o acontecimento.

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Sob incumbência da Delegacia de Delitos de Trânsito, o caso ainda está nas diligências iniciais, de acordo com o comissário Cavalcante, coordenador setorial da unidade policial. “Nossa equipe já está na rua. Estamos tentando localizar testemunhas para realizar as ouvidas e solicitar perícias. Não temos ainda riqueza de detalhes, há informações desencontradas, por isso precisamos apurar melhor para delinear a trajetória dos acontecimentos”, garantiu Cavalcante. 

O caso está com o delegado Nilson Mota. Há versões distintas: uma diz que a jovem caiu na via, quando a porta do meio do ônibus abriu, e foi atropelada por outro veículo. Há quem diga que a vítima foi arremessada perto da calçada, o que impossibilitaria o atropelamento por outro ônibus. 

A morte de uma estudante da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) comove alunos, professores e a sociedade recifense ao longo deste sábado (9). Camila Mirele Pires da Silva, de 18 anos, cursava biomedicina. Por volta das 19h desta sexta (8), voltava da instituição num ônibus da linha Barro/Macaxeira, da empresa Metropolitana. Segundo testemunhas, o motorista do coletivo teria aberto a porta do meio com o veículo ainda em movimento; a vítima estava de costas para a porta e acabou caindo na BR-101.

No chão da rodovia, outro ônibus teria atropelado a estudante, de acordo com informações da Polícia. O motorista do ônibus só percebeu o incidente quando outros passageiros começaram a gritar e pedir para parar. Estudantes que viram o incidente afirmaram que Camila ainda estava consciente, após o acidente. Ela chegou a ser socorrida para o Hospital Getúlio Vargas, no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife, mas faleceu na unidade de saúde. O velório e enterro serão realizados na tarde deste sábado, no cemitério do Barro, em Jaboatão.

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Indignação e sentimento de incapacidade tomam conta dos familiares e conhecidos da garota. O acidente reacende o debate sobre os serviços problemáticos do transporte público na Região Metropolitana do Recife (RMR). Estudantes da UFPE prometem que realizarão uma manifestação, na segunda-feira (11), em protesto contra o fato. A assessoria do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana-PE) afirmou que um posicionamento sobre o caso é incumbência da Metropolitana, responsável pela linha em questão.

Até o momento, apenas a UFPE emitiu uma nota oficial. No texto, a entidade afirma que cobrará das autoridades responsáveis uma “rigorosa apuração dos fatos”. Confira, abaixo, na íntegra:

A Universidade Federal de Pernambuco manifesta seu profundo pesar pela morte da estudante Camila Mirele Pires da Silva, vítima de acidente de ônibus na BR 101, na Cidade Universitária, por volta das 19h de ontem. Camila tinha 18 anos e era aluna do terceiro período do curso de Biomedicina. A UFPE colocou assistentes sociais e psicólogos para prestar apoio à família da estudante. A Universidade cobra das autoridades responsáveis pelo transporte público na Região Metropolitana do Recife uma rigorosa apuração dos fatos que levaram à morte da aluna.

A Empresa Metropolitana foi condenada a indenizar em R$ 40 mil, por danos morais, um passageiro que caiu de um ônibus após a porta traseira ter sido aberta enquanto o veículo estava em movimento. As partes ainda podem recorrer da decisão.

O acidente ocorreu no dia 7 de julho de 2011, em frente à entrada do bairro da Muribeca. O homem, por causa da superlotação, estava imprensado à porta traseira do ônibus que fazia a linha Curado IV/Barra de Jangada. Quando a porta abriu de repente, a vítima caiu do veículo e sofreu diversas lesões pelo corpo, ficando impossibilitada de trabalhar durante cinco meses. 

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Segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), a empresa de transporte alegou que os fatos não foram narrados de forma lógica, pois a vítima não informou o número de ordem do coletivo, nome do motorista e cobrador, nem a placa do veículo envolvido no acidente. A Empresa Metropolitana afirmou também que não havia registros internos sobre o fato.

A decisão foi divulgada nesta semana e proferida no dia 14 de março pelo juiz da 27ª Vara Cível do Recife, Carlos Gonçalves de Andrade Filho. Na sentença, o juiz respondeu à defesa da empresa: “Não é possível uma pessoa buscar informações sobre o veículo o qual se acidentou, estando estendida no chão, com sérias lesões pelo corpo”. 

Sobre o valor da indenização, incidirão juros de mora, a contar da citação, e atualização monetária, a partir da data da sentença. A empresa ré ainda deverá arcar com os honorários advocatícios fixados em 20 % sobre o valor da condenação.

 

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