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Um resort no Colorado, nos Estados Unidos, se prepara para receber mais de duas mil mulheres adeptas ao naturismo para praticar esqui na neve. O evento Boot Tan Fest ocorre entre os dias 29 e 30 de março.

O festival chega a sua 4º edicão depois de fazer sucesso nas redes sociais e recebeu mais de duas mil inscrições. A reunião ocorre no Sunlight Mountain Resort, em Glenwood Springs.

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Em 2021, o Boot Tan contou com apenas 27 participantes. O número subiu para 200 no ano seguinte e dobrou no ano passado.

Além do corpo nu, uma das fundadoras, Jenny Verrochi, explicou que a intenção é oferecer um ambiente seguro onde as mulheres possam se sentir fortalecidas.

"Você se sente apoiada porque cada corpo é diferente e cada personalidade é diferente. Mas quando você está lá fora e fica exposta assim e não há homens por perto para julgá-la, é o sentimento mais poderoso de todos os tempos", disse Verrochi.

Os advogados de Terry Sanderson, o optometrista aposentado que processa Gwyneth Paltrow por um acidente de esqui em 2016, pediram uma indenização de US$ 3,2 milhões (cerca de R$ 16,3 milhões) durante as alegações finais do julgamento que durou uma semana.

Sanderson e a atriz de Hollywood sofreram uma colisão enquanto esquiavam no luxuoso complexo de Deer Valley, no estado de Utah, há sete anos.

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O homem de 76 anos afirma que o impacto o deixou com quatro costelas quebradas e danos cerebrais permanentes que mudaram sua personalidade e afetaram sua capacidade de se relacionar com sua família e de aproveitar a vida. Portanto, em 2019, iniciou uma ação legal contra Paltrow por uma compensação financeira.

O cálculo apresentado pela defesa de Sanderson nesta quinta-feira (30), no encerramento do julgamento em Park City, Utah, é de que ele merece US$ 33 (R$ 168) por cada hora que passa acordado desde o acidente até a sua morte, que segundo os advogados pode ocorrer em 10 anos.

"US$ 3,276 milhões pelos 17 anos em que Terry tem que lidar com danos cerebrais permanentes", disse o advogado Lawrence Buhler.

"Podem dizer que [o dano] não tem preço (...) Mas este é o tempo mais valioso de sua vida", declarou Buhler ao júri. "Estes são seus anos dourados, (...) quando ele poderia desfrutar de sua aposentadoria e fazer coisas como viajar."

O advogado negou que estejam perseguindo Paltrow por ser uma celebridade e pediu para desconsiderar os problemas médicos relatados de Sanderson, que antes do acidente já havia sofrido um ataque cardíaco, perdido a visão de um olho e lidado com problemas psicológicos por anos.

"O ponto é que ele estava saudável o suficiente para esquiar, e agora não esquia", argumentou.

Paltrow, de 50 anos, contradiz Sanderson e afirma que foi ele quem a atingiu por trás enquanto esquiava com seus filhos e seu parceiro, Brad Falchuk. A atriz o contra-processou por um valor simbólico de um dólar e as despesas de representação.

Em seus argumentos finais, seu advogado, Stephen Owens, reiterou a posição de especialistas médicos que indicaram durante o julgamento que o declínio físico e psicológico de Sanderson era resultado do envelhecimento natural e não do acidente.

"Ele a golpeou, ele a feriu, e agora está pedindo que ela lhe pague US$ 3 milhões só porque sim", disse Owens referindo-se a Sanderson. "Não é justo".

"O mais fácil para minha cliente seria ter assinado um cheque e sair disso, mas que mensagem isso passaria para seus filhos? Que é o preço a pagar [por ser famosa]", prosseguiu Owens. "Isso está errado, ele a feriu, e agora quer seu dinheiro."

O julgamento, que começou na terça-feira da semana passada, capturou a atenção do público e gerou uma avalanche de memes e comentários nas redes sociais.

A paranaense Aline Rocha, 31, é a mais nova campeã mundial na prova rápida (sprint) de esqui cross-country paralímpico. Nesta terça-feira, 24, a atleta completou a distância de 1 km em 3min10s38 e conquistou a medalha de ouro em Ostersund, na Suécia. O pódio foi completado pela norte-americana Kendall Gretsch (3min11s67) e pela alemã Anja Wicker (3min13s35).

Essa foi a segunda medalha de Aline no Mundial. No último domingo, ela foi bronze na prova de 18 km. Nesta prova, o Brasil ainda foi representado por Elena Souza, 19, que encerrou sua participação em nono lugar na classificatória.

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Já na prova masculina, o Brasil subiu ao pódio com o rondoniense Cristian Ribera, 20, que terminou o trajeto de 1 km em 2min45s34 e ficou na terceira posição, atrás de Yerbol Khamitov, do Cazaquistão (2min44s23), e do ucraniano Taras Rad (2min45s07). Os outros brasileiros que estiveram na disputa não passaram da fase classificatória. Guilherme Rocha terminou em 14º lugar, enquanto Wesley Vinícius dos Santos ficou na 18ª posição.

A delegação do Brasil é a maior da história do país no Mundial de esqui cross-country paralímpico. São nove pessoas: cinco atletas e quatro profissionais da comissão técnica.

Dos cinco esquiadores brasileiros que estão na Suécia, Elena Souza é a única que não esteve nos Jogos Paralímpicos de Inverno de Pequim 2022. Ela fez sua estreia em uma competição internacional na Escandinávia e foi a segunda mulher brasileira a disputar um torneio oficial paralímpico na neve. A primeira foi a própria Aline.

Com informações da assessoria de comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro

Petter Northug, ex-esquiador e lenda do esporte norueguês, foi condenado, nesta segunda-feira, por um tribunal de Oslo, capital da Noruega, a sete meses de prisão incondicional e a perda da carteira de habilitação por toda a vida. Bicampeão olímpico, Northug, de 34 anos, sofreu a punição após vários casos de condução imprudente e posse de drogas.

Foi comprovado que o ex-atleta violou os limites de velocidade quatro vezes (chegou a dirigir a 221 quilômetros por hora em uma zona de 80), fez ultrapassagens perigosas e depois compartilhou os vídeos com vários amigos. Além disso, foi encontrada em sua casa cocaína e outras substâncias dopantes.

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Northug foi preso em agosto por dirigir a 168 quilômetros por hora em uma área onde o máximo era 110, em uma região próxima ao aeroporto de Oslo. "Tenho um problema sério com álcool, drogas e comprimidos. Eu não levei isso a sério, eu neguei e escondi de mim e de pessoas próximas. Agora as consequências são muito graves", disse Northug, em entrevista coletiva.

O problema com as drogas, segundo o norueguês, surgiu após sua aposentadoria em 2018 devido a problemas físicos, o que o levou a ter a necessidade de buscar "emoções intensas" para substituir a competição.

Petter Northug é uma das principais figuras do esqui cross-country, modalidade muito popular na Noruega. Ele conquistou 13 medalhas de ouro e três de prata em Copas do Mundo, além de quatro pódios olímpicos. Foi ouro nos 50 quilômetros e sprint por equipes nos Jogos de Vancouver 2010, onde também obteve uma prata e um bronze.

Gwyneth Paltrow está sendo processada por um médico após acidente quando estava esquiando em 2016, segundo informações obtidas pelo site Radar Online. O incidente aconteceu no resort de esqui Deer Valley, em Utah, nos Estados Unidos. A atriz estaria em uma velocidade muito alta quando colidiu com o médico Terry Sanderson, que sofreu graves lesões cerebrais e teve quatro costelas quebradas, de acordo com os papeis do processo. A vítima acusa Paltrow de ter continuado esquiando após o incidente e não ter prestado nenhum socorro, como é possível ler no trecho a seguir, retirado do documento:

Nem a senhorita Paltrow e nem os funcionários do Deer Valley Lodge notificaram os socorristas dos machucados do Dr. Sanderson. Eles o deixaram no local com sérias lesões cerebrais causadas pela senhorita Paltrow.

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Sanderson está pedindo o equivalente a aproximadamente três milhões de dólares, ou seja, 11 milhões de reais em indenização. Nos documentos do processo, o médico também relata que Gwyneth relatou não ter responsabilidade nenhuma pelo ocorrido, e que a atriz nunca o teria procurado para falar sobre o caso. Procurada pelo Radar, a assessoria de Paltrow disse que as acusações são sem mérito.

Essa não é a primeira vez que algo desse tipo acontece com Gwyneth. Segundo o The Hollywood Reporter, em 2013 a atriz foi proibida de andar com seu carro nos arredores da escola de seus filhos, por razões de segurança - ela estaria dirigindo muito rápido na região.

A Justiça do Distrito Federal condenou uma agência de turismo a indenizar uma família que contratou uma viagem para esquiar nos Alpes italianos, mas não encontrou neve. A agência Club Med Brasil deverá pagar R$ 32 mil. As informações são do G1.

O valor da indenização inclui metade do valor do pacote, cerca de R$ 15,7 mil, mais R$ 16 mil por danos morais. A família não conseguiu o valor que havia pedido, de R$ 138.567,33. O pacote de viagens contemplava o casal, cinco filhos e uma cuidadora.

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A viagem durou oito dias. A família afirmou à Justiça que chegou a ligar para o resort reservado após ouvir notícias de que o volume de neve da temporada estava abaixo do normal, na tentativa de evitar prejuízos à 'tradicional e anual viagem de esqui em família'.

A equipe do hotel teria negado a falta de neve, ressaltando que poucas pistas de esqui estavam fechadas por esse motivo. Ao chegar à Itália, entretanto, a família não encontrou pistas aptas a receber o esporte.

Na Justiça, a agência alegou que a ausência de neve era algo além do controle da empresa. Na primeira instância, a 4ª Vara Cível de Brasília negou o pedido da família. Após recurso, a sentença foi modificada. O relator do recurso, desembargador Silva Lemos escreveu:

"[...] Em se tratando de um pacote para hospedagem em um resort, no qual o voucher de hospedagem apresenta as orientações para o esqui de forma pormenorizada, a ausência de neve para a prática desse esporte não nos parece ser causa que caracteriza caso fortuito ou força maior com o condão de eximir a responsabilidade da empresa contratada". Ainda cabe recurso da agência.

Na manhã desta terça-feira (7) uma avalanche atingiu a pista de esqui do resort Tignes, na Saboia, França. De acordo com as autoridades francesas, o acidente não deixou vítimas. 

O alerta foi dado por volta das 10h da manhã, horário local. Segundo o jornal inglês The Guardian, o resort foi fechado para o público e os grupos de resgate não puderam contar com a ajuda dos helicópteros, em virtude das condições do tempo. Os equipamentos encontrados na pista deixaram as equipes preocupadas quanto à quantidade de pessoas que poderia estar sob a neve, contudo, duas horas após a avalanche, foi atestado que não havia feridos.

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Hoje o risco de avalanche na região era de 4 numa escala de 5. Várias pistas estavam fechadas e, conforme o jornal português Diário de Notícias, isso teria levado mais pessoas a irem para a área Val Claret, que foi atingida. 

A probabilidade de que uma avalanche acontecesse na pista em questão era baixa, visto que as áreas para a prática são determinadas de acordo com a estabilidade da neve no local. O risco de incidência do fenômeno é mais alto fora das pistas de esqui, que não são conservadas ou sinalizadas.

Essa foi a segunda avalanche na região só em 2017. No dia 13 de fevereiro, o acidente que aconteceu próximo ao resort deixou quatro vítimas fatais, sendo três membros da mesma família e seu instrutor de esqui.

Lais Souza deixou nesta quarta-feira (5) a unidade semi-intensiva neurológica do Jackson Memorial Hospital, em Miami, nos Estados Unidos. Em recuperação do grave acidente que sofreu no dia 27 de janeiro, quando esquiava na preparação para os Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, ela foi transferida para a unidade de reabilitação de lesões medulares do próprio hospital.

A atleta brasileira sofreu uma grave lesão na coluna cervical quando esquiava no Park City, em Salt Lake City (EUA), e precisou passar por cirurgia no Hospital da Universidade de Utah. No dia 5 de fevereiro, ela foi transferida para Miami, num centro médico especializado neste tipo de recuperação. Inicialmente, ficou internada na UTI, mas foi para a semi-intensiva há duas semanas.

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Mostrando boa evolução na recuperação, ela foi agora para a unidade de reabilitação."Lais está bem, muito forte emocionalmente, e seguindo à risca tudo o que lhe é pedido cada etapa de seu processo de reabilitação. Está respirando bem, comendo de tudo, falando com todos ao seu redor", contou o médico brasileiro Antonio Marttos Jr, que trabalha para o Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Segundo o médico, que acompanha o tratamento desde o começo, Lais realizará agora fisioterapia motora, respiratória e ocupacional de forma intensiva, das 9 às 16 horas. "Ela já aprendeu a dirigir a sua cadeira elétrica e tem passeado pelos corredores e jardins do hospital constantemente. Lais está consciente de cada etapa em sua recuperação e muito feliz com os progressos até este momento", disse.

Ginasta com participação em duas edições da Olimpíada - Atenas/2004 e Pequim/2008 -, Lais foi cortada às vésperas dos Jogos de Londres/2012, por causa de uma lesão. Depois disso, deixou a ginástica artística e aceitou o convite da Confederação Brasileira de Desportos da Neve para aprender a praticar o esqui aéreo estilo livre e competir no esporte. Ela se preparava para disputar os Jogos de Inverno de Sochi quando sofreu o grave acidente. Agora, vem enfrentando uma dura e longa reabilitação.

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) comunicou nesta quinta-feira que a atleta Lais Souza deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Jackson Memorial, da Universidade de Miami, pouco mais de três semanas após sofrer um grave acidente quando se preparava para os Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi.

De acordo com o comunicado do COB, Lais apresentou evolução no seu quadro clínico, respira sem a ajuda de aparelhos. O estado de saúde da atleta é estável. "A primeira grande vitória é conseguir respirar sozinha. A Lais ainda tem uma traqueostomia conectada a oxigênio, mas está conseguindo respirar sem se cansar", disse Antonio Marttos Jr., médico do COB e da Universidade de Miami.

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Lais Souza sofreu uma grave lesão na coluna cervical no dia 27 de janeiro, quando esquiava no Park City, em Salt Lake City, no estado norte-americano de Utah. A brasileira precisou passar por cirurgia no Hospital da Universidade de Utah. No dia 5, ela foi transferida para o hospital da Universidade de Miami.

Marttos explicou os próximos passos da recuperação de Lais. "Nessa nova etapa do tratamento, vamos dar ênfase à manutenção dessa capacidade e à recuperação da parte hemodinâmica. Ela tem uma pequena válvula acoplada à traqueostomia, que permite a ela falar normalmente", disse.

O COB ressaltou em seu comunicado que não existe qualquer previsão sobre quando Laís poderá deixar o hospital de Miami e voltar ao Brasil. Mas Marttos destacou a força de vontade da brasileira no processo de recuperação. "A Lais surpreende e emociona a toda a equipe de saúde diariamente, com sua determinação e pensamento positivo. Lais é a paciente mais forte que eu já tratei", afirmou.

Ginasta com participação em duas edições da Olimpíada - Atenas/2004 e Pequim/2008 -, Lais Souza foi cortada às vésperas dos Jogos de Londres/2012, por causa de uma lesão. Depois disso, ela deixou a ginástica e aceitou o convite da Confederação Brasileira de Desportos da Neve para aprender a praticar o esqui aéreo e competir no esporte. Ela se preparava para a Olimpíada de Inverno de Sochi quando sofreu o grave acidente que a mantém internada desde então, mas agora fora da UTI.

Familiares do estudante Iago Bezerra dos Santos Martins, de 18 anos, encontrado morto na sexta-feira, 14, numa estação de esqui da região de São Francisco, Estados Unidos, confirmaram neste sábado, 15, que ele morreu em consequência de um acidente quando esquiava nas montanhas da estação do hotel Sugar Bowl, em Norden, na Califórnia.

Martins estava nos EUA havia três meses para aperfeiçoar a língua inglesa, participar de um intercâmbio remunerado e aprender a esquiar na estação. "Ele tinha aproveitado a folga de quarta-feira (12) para esquiar e acabou sofrendo o acidente", disse a tia Cláudia Araújo Martins. De acordo com Cláudia, a família ainda aguarda o laudo das autoridades do país para ter maiores informações sobre as circunstâncias do acidente. A informação da seguradora do estudante aos familiares é de que ele esquiava sozinho quando sofreu o acidente.

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Desde quarta-feira, Santos Martins estava desaparecido. O corpo dele foi localizado pela polícia norte-americana somente na madrugada de sexta-feira, na estação de esqui, próximo de uma árvore, com ferimentos na cabeça. A tia disse que estudantes de outros países, que frequentavam o intercâmbio com ele, perceberam ausência do rapaz e a procura teve início assim que a polícia foi comunicada.

Segundo Cláudia, os pais dele - o advogado Adriano Constante Martins e a professora Luciana Bezerra - não embarcaram para os EUA para cuidar do translado do corpo, que, assim como os serviços fúnebres, serão de responsabilidade do seguro de viagem que o estudante fez ao deixar o Brasil. Conforme os parentes, o corpo deverá chegar somente no próximo fim de semana por causa da necessidade de realização de autópsia, que será feita a partir de terça-feira, 18, porque segunda-feira, 17, é feriado nos EUA.

A mãe do estudante, Luciana Bezerra, postou mensagem no perfil no Facebook agradecendo as mensagens de apoio e informando sobre a repatriação do corpo do filho, chamado, carinhosamente, de "Preto". "Amigos, peço que entendam meu silêncio e ausência. Ainda não tenho forças para conseguir acolher o conforto de vocês, pois, antes disso preciso aceitar o meu próprio luto. A repatriação do corpo deve ocorrer em uma semana e até a chegada deste momento, me reservarei a ficar na companhia das coisas dele. Preciso desse tempo, por favor, não me entendam mal. De qualquer forma, conto com orações e boas energias de todos aqueles que de, alguma forma, tiveram o privilégio de conviver com o meu 'Preto'".

Já em Sochi para a Olimpíada de Inverno, a atleta Josi Santos afirmou que decidiu confirmar a sua participação na disputa do esqui aéreo como uma forma de homenagear Lais Souza, que sofreu um grave acidente na semana passada, quando se preparava para a competição, e segue internada em Salt Lake City, nos Estados Unidos. "Eu estou vindo para cá em uma homenagem a ela, por tudo que a gente fez durante esses sete meses treinando junto com o Ryan (Snow). Não dá para abandonar assim de uma hora para a outra porque foi muito árduo. A gente estava muito junto. Estou vindo para cá por causa dela e para representar nosso país", disse a esquiadora, ao canal SporTV.

Ex-ginasta, assim como Lais Souza, Josi Santos nunca havia participado de uma Olimpíada. E, ao lado da companheira, ela realizou uma seletiva nacional, campings de treinamento e competições, até garantir presença nos Jogos de Sochi. Abalada com o acidente de Lais Souza, Josi Santos disse que prefere não comentar sobre o estado de saúde da compatriota, se concentrando na preparação para a disputa do esqui aéreo. "Eu não gostaria de entrar em detalhes, estou muito abalada com o que aconteceu. Quero focar no meu treino. Se vocês conseguirem me respeitar, eu vou agradecer", completou.

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No dia 27 de janeiro, em Salt Lake City, Lais Souza sofreu grave acidente quando esquiava e se chocou com uma árvore. A brasileira, então, foi levada para um hospital, onde precisou passar por uma cirurgia, pois deslocou a terceira vértebra da coluna cervical. Depois, Lais Souza também passou por uma traqueostomia e uma gastrostomia, com a intenção de melhorar a respiração e a alimentação.

Além disso, um tubo fino foi inserido na traqueia para facilitar a passagem do ar pelas cordas vocais. Assim, foi possível compreender algumas palavras ditas pela brasileira, de acordo com o médico Antônio Marttos Jr., do Comitê Olímpico Brasileiro. A atleta está sem movimentos nos braços e pernas e o seu estado de saúde é considerado grave.

A ex-ginasta e esquiadora Lais Souza apresentou leve melhora em seu quadro clínico, de acordo com o médico Antônio Marttos Jr., do Comitê Olímpico Brasileiro, que acompanha a brasileira no Hospital Universitário de Utah, em Salt Lake City, nos Estados Unidos, onde ela se recupera de um grave acidente, sofrido na última segunda-feira (27).

"A pressão arterial está melhor, e estamos diminuindo o suporte à pressão arterial. A parte respiratória também está melhor, a frequência cardíaca, tudo está voltando a um padrão normal, sem tanta ajuda externa", disse. "Eu digo hoje que a chance da Lais recuperar essa parte respiratória é grande", completou Marttos, em entrevista ao SporTV.

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O médico explicou também que um tubo fino foi inserido na traqueia de Lais Souza, para facilitar a passagem do ar pelas cordas vocais. Assim, foi possível compreender algumas palavras ditas pela brasileira. E há a previsão de um que um marca-passo seja colocado no diafragma da atleta nos próximos dias, com a intenção de ajudar na respiração.

Na última segunda-feira, Lais Souza sofreu uma queda quando esquiava, na sua preparação para os Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, e se chocou com uma árvore. A brasileira deslocou a terceira vértebra da coluna cervical no acidente e precisou ser operada. Depois, também passou por uma traqueostomia e uma gastrostomia, com a intenção de melhorar a respiração e a alimentação. A atleta está sem movimentos nos braços e pernas.

Ginasta com participação em duas edições da Olimpíada - Atenas/2004 e Pequim/2008 -, Lais Souza foi cortada às vésperas dos Jogos de Londres/2012, por causa de uma lesão. Depois disso, ela deixou a ginástica e aceitou o convite da Confederação Brasileira de Desportos da Neve para aprender a praticar o esqui aéreo e competir no esporte.

A ex-ginasta e esquiadora Laís Souza voltou a ser operada no Hospital da Universidade de Utah, em Salt Lake City, nos Estados Unidos. Conforme previsto pelo corpo médico, a atleta de 25 anos passou nesta quinta-feira (30) por uma traqueostomia e uma gastrostomia. Os procedimentos têm como objetivo auxiliar a respiração e a alimentação de Laís.

Laís também recebeu um equipamento que vai ajudá-la no processo de comunicação. A atleta, que não consegue movimentar os membros, recebeu uma tela de computador que lê o movimento dos olhos. O Communicator Device Screen tem frases prontas em português e um teclado. Por meio da movimentação dos olhos, é possível formar palavras. O sistema é utilizado pelo físico britânico Stephen Hawking, que sofre de esclerose lateral amiotrófica, doença degenerativa que causa paralisia.

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Assim como nos últimos dois dias, a junta médica que cuida de Laís, formada por especialistas norte-americanos e o médico brasileiro Antonio Mattos Jr., afirmou que não é possível ter um prognóstico claro, nem avaliar as sequelas que a atleta brasileira poderá enfrentar.

A ex-ginasta sofreu uma torção na vértebra C3 após um choque contra o galho de uma árvore enquanto esquiava. Laís estava acompanhada do técnico da equipe brasileira de esqui aéreo, o canadense Ryan Snow, enquanto fazia uma descida em uma das pistas da estação de Park City. Ela foi operada na última segunda, dia do acidente, para que a vértebra fosse realinhada com a coluna cervical. Houve estiramento da medula óssea.

Nesta quinta, a mãe de Laís, Odete, chegou aos Estados Unidos, mas por causa dos procedimentos cirúrgicos não havia tido contato com a atleta.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, machucou a pélvis esquiando em uma viagem durante suas férias de Natal e terá de permanecer a maior parte do tempo de cama por pelo menos três semanas, informou Steffen Seibert, porta-voz do governo.

Como resultado, Merkel cancelou uma visita para Varsóvia programada para quarta-feira e uma reunião com o primeiro-ministro de Luxemburgo, Xavier Bettel. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A família de Michael Schumacher se pronunciou nesta segunda-feira após o grave acidente sofrido pelo ex-piloto de Fórmula 1 no último domingo, quando esquiava. Através da empresária Sabine Kehm, os parentes do alemão agradeceram o apoio recebido nas últimas horas, mas também pediu para que a privacidade seja respeitada neste momento.

"Queremos pedir que a imprensa respeite nossa esfera privada e de nossos amigos e agradecemos a todo apoio expressado", afirmou Kehm, revelando também que os familiares estão abalados com o acidente. "A família não está muito bem obviamente. Eles estão chocados", disse.

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A empresária de Schumacher também elogiou o trabalho dos médicos do Centro Hospitalar Universitário de Grenoble, na França, onde o ex-piloto está internado. "Sabemos que estão fazendo todo o possível para atender Michael", afirmou.

Schumacher, de 44 anos, é casado com Corinna e tem dois filhos. No domingo, ele estava esquiano em Meribel, nos Alpes Franceses, quando caiu e bateu a cabeça em uma pedra, o que provocou lesões. Ele inicialmente foi levado para um hospital nas proximidades, em Moutiers, mas, em razão da gravidade do seu caso, acabou sendo transferido para Grenoble, onde foi operado. De acordo com os médicos, o estado de Schumacher, em coma, é "crítico" e o alemão luta pela vida.

Durante sua carreira, Schumacher faturou sete títulos mundiais e venceu 91 corridas na Fórmula 1. Após o sucesso inicial com a equipe Benetton, ele se transferiu para a Ferrari e ajudou a levar a equipe italiana a dominar o esporte. Após se aposentar em 2006, Schumacher retornou em 2010 e correu pela Mercedes por três anos, para enfim deixar a Fórmula 1 definitivamente.

Os médicos do Centro Hospitalar Universitário de Grenoble, na França, foram cautelosos ao comentar o estado de saúde do alemão Michael Schumacher, mas reiteraram que a sua situação é crítica, após ele sofrer um acidente no último domingo, quando esquiava nos Alpes Franceses. Assim, declararam que o dono de sete títulos na Fórmula 1 luta pela sua vida.

Schumacher sofreu lesões na cabeça ao sofrer uma queda em uma pista de esqui em Meribel. Inicialmente, ele foi levado para um hospital nas proximidades, em Moutiers, mas, em razão da gravidade do seu caso, acabou sendo transferido para Grenoble ainda no último domingo.

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Nesta segunda, os médicos disseram que não podem apresentar um prognóstico sobre o que acontecerá com Schumacher. O chefe anestesiológico Jean-Francois Payen afirmou que o dono de sete títulos mundiais na Fórmula 1 segue em estado de coma induzido. "Nós não podemos prever o futuro de Michael Schumacher", declarou, para depois destacar que a vida do alemão "corre riscos".

"Sua situação é crítica e trabalhamos hora à hora", afirmou, ressaltando que a equipe de médicos ainda não pode prever as consequências do acidente e agora estão preocupados apenas com o seu atual estado. "Sua vida corre risco e é uma condição muito séria. Estamos trabalhando noite e dia", completou.

Emmanuel Gay, chefe do serviço de Neurologia do Hospital de Grenoble, confirmou que Schumacher segue em coma artificial e precisou passar por cirurgia cerebral assim que foi internado. E exames apontaram lesões internas, contusão cerebral e hemorragia. "Ele continua em situação critica", disse.

Na manhã de domingo, o ex-piloto alemão estava esquiando com o filho em Meribel quando caiu e bateu a cabeça em uma pedra. Payen revelou, inclusive, que Schumacher não teria sobrevivido ao acidente se não estivesse com um capacete, mesmo que ele não tenha sido suficiente para evitar lesões graves. "Alguém que tivesse sofrido o acidente sem capacete não teria vindo até aqui", disse Payen.

Schumacher estava consciente quando os socorristas chegaram ao local, embora

agitado e em estado de choque. Sua esposa e outros membros da família estão no hospital, que também recebeu Jean Todt, seu ex-chefe na Ferrari e atual presidente da Federação Internacional de Automobilismo.

O alemão se feriu gravemente anteriormente. Ele quebrou a perna em um acidente no circuito de Silverstone, pela Fórmula 1, em 1999. Ele também sofreu ferimentos no pescoço após um acidente de moto em fevereiro de 2009, na Espanha.

Durante sua carreira, Schumacher faturou sete títulos mundiais e venceu 91 corridas na Fórmula 1. Após o sucesso inicial com a equipe Benetton, ele se transferiu para a Ferrari e ajudou a levar a equipe italiana a dominar o esporte. Após se aposentar em 2006, Schumacher retornou em 2010 e correu pela Mercedes por três anos.

Para a quase totalidade dos atletas, um ciclo olímpico dura quatro anos. Para Laís Souza, será apenas de seis meses. Depois de acumular lesões, ficar praticamente sem competir por quatro anos e chegar a ser convocada para a Olimpíada de Londres para depois ser cortada já na Inglaterra, com uma fratura na mão, a agora ex-ginasta tem um novo desafio. Ela tentará aprender a esquiar, se classificar para os Jogos de Inverno de Sochi e defender o Brasil na prova olímpica do ski aerials que acontecerá em fevereiro na Rússia. Tudo isso superando as "12 ou 13" cirurgias pelas quais já foi submetida na carreira, desde que surgiu como promessa na Olimpíada de Atenas, em 2004, aos 16 anos.

Contemporânea de um geração da ginástica artística brasileira que tinha Daiane dos Santos e Daniele Hypólito, Laís Souza fez parte da seleção por muitos anos e conquistou alguns resultados importantes - seu aparelho mais forte era o salto. Disputou duas edições da Olimpíada, em Atenas/2004 e Pequim/2008, mas teve a carreira bastante atrapalhada por conta das lesões.

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Aos 24 anos, ela só esquiou duas vezes na vida. Uma, quando viajou ao Chile nas férias. Outra, no último dia 31 de maio, quando a Confederação Brasileira de Desportos no Gelo (CBDG) realizou em São Roque (SP), no seu futuro centro de treinamento no Ski Mountain Park, uma seletiva aberta. O único critério da chamada era: "ter habilidades de equilíbrio e acrobacias na cama elástica". Laís Souza, que já havia decidido tirar férias da ginástica, recebeu uma ligação e apareceu na seletiva.

"Não aguento mais operar. Quis tirar um tempo para eu me dedicar a outras coisas que eu gosto, como fazer massagem. Queria fazer um curso de DJ, coisas que eu tenho vontade, mas que não dava para fazer enquanto competia", contou Laís Souza, que agora decidiu abrir mão desses sonhos pela aventura de tentar a sorte numa nova modalidade e, quem sabe, ir à sua terceira edição dos Jogos Olímpicos - a primeira de inverno. "Estou muito motivada", garantiu.

O projeto da CBDG, que está montando um centro de treinamento em São Roque, é ambicioso e passa pela contratação do canadense Ryan Snow, que treinou por cinco anos a australiana Lydia Lassila, medalhista de ouro nos Jogos de Inverno de Vancouver, em 2010. O treinador é casado com uma brasileira, está aprendendo o português e se encaixou perfeitamente no projeto do presidente da entidade, Stefano Arnhold.

"Eu sempre quis desenvolver o aerials, mas só agora consegui colocar em prática", disse o presidente da CBDG. O argumento é que a prova, que faz parte da modalidade esqui estilo livre dentro do programa olímpico, costuma consagrar atletas de países sem muita tradição nos esportes de inverno. Em Vancouver, por exemplo, a Austrália conquistou uma das suas três medalhas no aerials. A China, três das suas 11. E a Bielo-Rússia, seu único ouro.

Segundo Ryan Snow, isso se dá porque a prova privilegia o movimento acrobático, e não o deslocamento sobre o esqui. "Eu acredito que ensinar a esquiar é mais fácil do que a fazer acrobacia, que é um dom. Seu corpo realmente precisa saber trabalhar com o cérebro para saber onde ele está no ar. Esquiar já é uma coisa atlética. Você não está realmente introduzindo novo espaço ou posições corporais apenas ensinando técnica", explicou o treinador, que recebeu apenas duas atletas na seletiva em São Roque: Laís Souza e Joselane dos Santos, a Josi, também uma ex-ginasta, de 28 anos. Deveria escolher uma, mas viu potencial nas duas e convenceu a CBDG a convocar ambas.

O esqui aerials é a prova mais plástica na neve. O esquiador parte do alto de uma plataforma, alcança a velocidade de até 70km/h sobre o esqui, sempre em linha reta, e é jogado para o alto ao chegar ao final do kicker. Ali, executa movimentos acrobáticos que são julgados pelos juízes. Obviamente, vence quem tiver a maior nota. Depois, uma boa aterrissagem é altamente recomendada.

Assim que conheceu Laís Souza, Ryan Snow montou um programa de treinamento pensando nela e nas mais de uma dezena de cirurgias pelas quais a ex-ginasta passou - a última delas foi em janeiro deste ano, para retirar uma placa e sete parafusos que carregava na perna direita.

"Meu plano para ela passa por ter certeza que ela é forte. Vamos trabalhar no fortalecimento dos pequenos músculos ao redor das articulações e usar um plano estruturado para deixar tudo intacto. Os saltos são de 3,5 metros e o atleta chega a ficar a 5 metros do chão de pouso. Vamos fazer tudo aos poucos", disse Ryan Snow, negando que o esporte seja perigoso para quem já teve tantos problemas físicos.

Apesar de toda a preocupação do treinador canadense - que recebe recursos do Ministério do Esporte -, o staff de Laís Souza não abriu mão de um acompanhamento médico na equipe técnica. Foi isso, aliás, que atrasou a assinatura de um contrato entre a atleta e a CBDG, o que só aconteceu nesta quarta-feira à tarde, quase um mês depois da seletiva.

Já na próxima segunda-feira, Laís Souza e Josi embarcam para Whistler, no Canadá, onde vão começar a preparação. As ex-ginastas irão aprender a esquiar e também irão treinar numa rampa que termina numa piscina, praticando os saltos. "Vamos treinar com os melhores do mundo", prometeu Ryan Snow. Em seguida, a equipe se junta à seleção australiana em Park City, nos Estados Unidos.

A classificação para os Jogos de Sochi é absolutamente plausível. Duas das 25 vagas colocadas em jogo não têm concorrentes. Na prática, basta acertar um bom salto (um duplo, aposta Stefano Arnhold, seria suficiente) numa das quatro etapas da Copa do Mundo que acontecerão entre meados de dezembro e o dia 19 de janeiro. O aerials feminino, porém, tem poucas atletas de alto rendimento: uma canadense, duas casaques, duas russas e uma suíça, além de atletas de Austrália, China, Estados Unidos e Ucrânia, que já estouraram a cota de quatro esquiadoras por prova para a Olimpíada. Só esse grupo restrito participou das etapas da Copa do Mundo e do Mundial da última temporada.

Virtuais concorrentes, portanto, só países sem nenhuma tradição no esporte como o Brasil. Nos Jogos de Vancouver, em 2010, essas mesmas duas vagas não foram preenchidas e apenas 23 esquiadoras competiram na prova do esqui aerials.

Stefano Arnhold disse ainda não saber quanto custará para tentar levar duas ex-ginastas aos Jogos de Sochi. E garante que o projeto do esqui aerials não tira dinheiro de outras modalidades. Segundo ele, o Brasil tem condições de levar até outros cinco atletas à próxima Olimpíada de Inverno.

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A prefeitura de Fukushima, no Japão, está realizando o Campeonato Mundial de esqui freestyle. Ainda se reestruturando do acidente nuclear ocorrido há dois anos, a cidade aposta nesse tipo de evento para transformar o local em um ponto turístico. "Se conseguirmos fazer isso, então, vamos mostrar as pessoas como Fukushima está se recuperando”, apostou Yasuda Shuichi, organizador da competição.

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As festividades da competição deste ano não foram completas por conta do mau tempo em Fukushima, o que ocasionou o cancelamento, por exemplo, da queima de fogos que estava prevista. Trens e teleféricos também tiveram o funcionamento comprometido devido ao volume de neve. Mesmo com os problemas, a organização assegurou um espaço agradável para os competidores. “O Japão é sempre ótimo. Eles fazem uma grande cerimônia de abertura e os espectadores comparecem, fazem barulho. Eles torcem por todo mundo e não só pela equipe do país”, declarou Kc Oakley, esquiadora norte-americana .

A esquiadora Anja Parson, 30 anos, anunciou que vai encerrar a carreira. As finais da Copa do Mundo de Esqui, em Schladming, na Áustria, serão sua última competição oficial. As constantes lesões é uma das causas para a sua aposentadoria.

A sueca possui um longo currículo na carreira. Após 14 anos como profissional, Parson alcançou seis medalhas olímpicas. Desde 1998 foram 42 vitórias na Copa do Mundo, incluindo dois títulos gerais, em 2004 e 2005. Ela também faturou prata e bronze nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2002, um ouro e dois bronzes nos Jogos de 2006 e, em Vancouver-2010, o último bronze olímpico da carreira.

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"Os acidentes e as lesões dos últimos anos diminuíram minha habilidade de competir em grande nível. Os principais problemas são as lesões na cartilagem do joelho esquerdo. Eu atingi um ponto na minha vida em que corpo e mente dizem não”, afirmou a esquiadora.

 

A atleta eslovena Tina Maze foi alvo de uma polêmica no início deste ano durante a Copa do Mundo, devido as roupas íntimas que usava durante as provas. Para representantes da delegação suíça na competição, o fato de esquiadora usar lingeries de plástico favorecia o desempenho dela.

Tina, que também já fez trabalhos como modelo em seu país, respondeu as acusações de forma criativa. Após terminar a o percurso da categoria slalon, a competidora abriu o macacão e mostrou o sutiã que tinha a frase “Não é da sua conta” escrita com caneta.

“Minhas roupas de baixo são obviamente muito sexy para os suíços”, ironizou Maze, que revelou gostar muito de brincar com polêmicas. “É só por diversão. Eu gosto de brincar e o mais importante para mim é esquiar rápido. Esquiando rápido eu posso fazer piadas sobre mim e sobre as coisas à minha volta”.

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