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O departamento americano de Segurança Interior advertiu na quinta-feira sobre uma falha no programa Java tão perigosa que seus usuários devem deixar de utilizar este software.

A vulnerabilidade do programa está sendo explorada por hackers, adverte o braço americano encarregado de situações informáticas de urgência em um aviso em seu site.

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"Não estamos ciente atualmente de uma solução prática a este problema", acrescentou no site.

A recomendação consiste em desativar o programa.

O Java é distribuído pela empresa de software Oracle e é bastante popular porque permite aos programadores criar sites em código que possam ser acessados de forma independente do sistema operacional do computador.

Ao levar os internautas a acessarem sites repletos de armadilhas, os hackers podem explorar a vulnerabilidade para executar códigos nos computadores dos usuários, segundo afirmam empresas de segurança informática, que validaram o alerta lançado pelo departamento de Segurança Interior americano.

O Sistema de Seleção Unificada, o Sisu,  iniciou hoje (7) e já apresentou problemas. Este ano, o site, até então, está estável e não sofreu quedas, no entanto, dados dos candidatos vazaram.

Nos primeiros minutos desta segunda-feira, o sistema foi liberado para a inscrição dos concorrentes, mas, de acordo com compartilhamentos realizados nas mídias sociais como o Twitter e Facebook, era possível acessar dados como nome, e-mail, telefone, notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

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Apesar do transtorno o problema já foi resolvido e o MEC assegura que os dados mostrados não podiam ser alterados por quem os visualizava. 

O número de inscritos nas primeiras horas de hoje já superavam os 146 mil inscritos.

Veja quem pode participar do processo seletivo. 

A Microsoft liberou na passagem de ano uma correção provisória para uma vulnerabilidade presentes em antigas versões dos navegadores da empresa, o Internet Explorer. Segundo a própria Microsoft, o problema era ativamente aproveitado por criminosos para assumir o controle de computadores alheios. 

A vulnerabilidade afeta apenas as versões 6,7 e 8 do navegador. Versões mais recentes não sofreram esse problema. 

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A empresa disponibiliza correções rápidas como medida de proteção temporária. Caso uma vulnerabilidade é considerada perigosa, o fabricante desenvolve uma solução permanente. 

A companhia americana divulgou no último sábado (29 de dezembro de 2012) um comunicado em que avisava os usuários do navegador sobre o problema que está relacionado a forma como o IE acessa “um objeto na memória, que tenha sido apagado ou mal alojado”. 

Esse problema corrompe a memória do browser, permitindo assim que criminosos executem um código próprio. Segundo o IDG, a vulnerabilidade pode ser explorada por manipulação de um site, visando o ataque a browsers vulneráveis. Basta a vítima acessar um site adulterado utilizando um navegador vulnerável para que o computador seja infectado. 

A rede social Facebook corrigiu uma falha de segurança em seu site que permitia que hackers pudessem acessar à webcam de usuários sem o conhecimento deles e ainda conseguirem postar vídeos em seus perfis sem sua autorização. 

A brecha foi descoberta por dois pesquisadores indianos, em julho, e já foi relatada à rede social. Segundo a revista Bloomberg,  Aditya Gupta e Subho Halder, fundadores da XY Security, ganharam US$ 2,5 mil do Facebook como recompensa pela descoberta. 

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Segundo o porta-voz do Facebook, Fred Wolens, não há nenhuma evidência de que a vulnerabilidade tenha sido explorada por cibercriminosos ou que tenha afetado algum usuário. "Essencialmente, muitas coisas teriam que dar errado - o usuário precisaria ser convencido a visitar uma página maliciosa e clicar para ativar sua câmera e, depois de um tempo, clicar para parar para que o vídeo fosse publicado", afirmou.

 

Uma falha técnica no processo de inscrição do programa Ciência sem Fronteiras tem impedido a participação de alunos dos cursos Sistemas da Informação e Design de instituições de todo o País. Apesar de seus cursos estarem entre os contemplados pelo programa do governo federal, os estudantes não conseguem efetuar a inscrição devido a um erro de nomenclatura.

De acordo com os universitários, no formulário há apenas as opções 'Análise de Sistemas da Informação' e 'Desenho Industrial - Design Gráfico' ou 'Desenho Industrial - Design do Produto', 'Desenho Industrial - Comunicação Visual', etc. - nomenclaturas que foram modificadas já há alguns anos sob orientação do próprio Ministério da Educação (MEC). Ao escolherem uma dessas opções, os estudantes são informados, via sistema, que a sua universidade não oferece tal curso.

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O problema apareceu somente depois da publicação do último edital, em novembro, que trouxe a especificação dos cursos elegíveis. Nos editais anteriores, apenas as áreas eram citadas. "O problema é grave e parece que o governo tem ignorado isso", diz Guilherme Chagas Moreira, de 22 anos, aluno de Sistemas de Informação da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop). "Mesmo sendo graduando de um curso de uma área prioritária para o governo, não consigo me inscrever", diz o estudante, que pretende aplicar para alguma instituição da Austrália.

Desde o final de novembro, os estudantes têm cobrado uma solução do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgãos ligados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e ao MEC, respectivamente. Segundo os estudantes, nada ainda foi feito. O período de inscrição para esta chamada se encerra no dia 14 de janeiro.

"Ou eles não entendem o problema, ou nos informam que se o curso não está na lista, não podemos nos inscrever", diz Luiza Boguszewski, de 19, aluna de Design Gráfico da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Segundo a estudante, que pretende estudar em uma universidade da Holanda, muitos dos atendentes confundem o caso com o dos cursos que foram retirados do programa no último edital, o que não é o caso de Design, que permanece na lista sob a nome Desenho Industrial - Design Gráfico.

"Já deu para perceber que é um problema técnico simples, que exige apenas a troca de um nome por outro", diz Grazielle Xavier, de 26, do curso de Design Gráfico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). "O grande problema é que parece que ninguém está interessado em resolvê-lo", diz.

Segundo Guilherme Moreira, na primeira vez que pediu auxílio ao CNPq, o órgão lhe orientou a se inscrever no "curso mais próximo" ao de Sistemas da Informação. "Mais para frente, quando forem comparar o meu currículo com o da futura universidade, ficará evidente que o curso que fiz foi outro", afirma. "Meu medo maior é que indefiram minha inscrição por conta disso", diz.

Procurada pela reportagem, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) informou que a partir desta quinta-feira (27) a lista de cursos será atualizada e a opção Design Gráfico será contemplada. Quanto aos cursos de Sistema de Informação, a fundação afirma que o grupo de trabalho do Ciência sem Fronteiras está analisando esta situação específica, "embora não tenha recebido nenhuma solicitação formal, administrativa ou jurídica, sobre alterações na nomenclatura desses cursos".

Uma falha técnica que atinge um terço das 58 estações do Metrô está impedindo que passageiros comprem créditos para o bilhete único. O Metrô, que terceiriza a venda dos créditos para quatro empresas, diz que não há prazo para a crise ser solucionada. O problema já dura duas semanas.

As estações com problemas, segundo nota enviada pelo Metrô, são: Ana Rosa, Vila Mariana, Santa Cruz, Praça da Árvore, Saúde, São Judas, Tucuruvi, Parada Inglesa, Jardim São Paulo-Ayrton Senna, Santana e Armênia (Linha 1-Azul) e Corinthians-Itaquera, Artur Alvim, Patriarca, Guilhermina-Esperança, Vila Matilde e Penha (Linha 3-Vermelha). Mas a reportagem constatou que cabines das Estações Brigadeiro, Consolação e Vila Madalena, da Linha 2-Verde, também estão inoperantes.

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Passageiros reclamam que, sem lugar para recarregar o bilhete nessas estações, as pessoas precisam sair de seus percursos diários para comprar créditos em outros lugares. Mas a queixa principal é de que, na correria diária, o passageiro acaba comprando bilhetes de papel nas estações do Metrô. Essas passagens não dão direito ao desconto nem às gratuidades quando parte da viagem é feita de ônibus.

"Eu passei a comprar crédito em uma banca de jornal perto do trabalho. Mas nem sempre lembro disso, porque saio apressada e tenho um curso à noite. Então acabo comprando o bilhete de papel, o que me faz gastar mais", conta Danielle Viana Assis, de 19 anos, moradora da zona leste que trabalha em Santa Cecília, na região central.

O problema atinge também postos de venda automática, os únicos equipamentos que permitem ao passageiro comprar créditos para o mês inteiro e pagar com cartão bancário.

Segundo explicação enviada por meio de nota pelo Metrô, há uma pendência financeira envolvendo apenas uma das quatro empresas que oferecem os créditos, a Serviços Digitais. O texto diz que a empresa deixou de fazer pagamentos à São Paulo Transporte, que gerencia o sistema do bilhete único.

"Diante desses fatos, o Metrô instaurou dez processos administrativos visando a penalizar a empresa Serviços Digitais com multa de R$ 100 mil para cada um dos dez contratos firmados com a Companhia, por má prestação de serviço de recarga", diz o texto - a carta não revela se as multas já foram aplicadas.

Sem prazo

Na nota, o Metrô diz que "ainda não há prazo definido para a normalização" do serviço e, "até a resolução do problema, o Metrô orienta os usuários sobre as alternativas de recargas" em outros pontos da rede. A reportagem procurou a Serviços Digitais durante a tarde de ontem, mas ninguém atendeu o telefone informado no site da empresa na internet. A empresa também não consta da lista telefônica. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A iluminação da Avenida Hebe Camargo, no Morumbi, zona sul da capital paulista, está interrompida desde a noite de quarta-feira (25), de acordo com o Departamento de Iluminação Pública da Prefeitura de São Paulo (Ilume). A falha na rede de luz que interliga os 40 postes - espalhados pelos 1.020 metros de extensão da via - foi registrada depois de uma denúncia. Nesta quinta, há técnicos no local, diz o departamento, mas ainda não há previsão de retorno das luzes.

O Ilume não soube dizer se houve furto dos cabos, mas afirmou que a falha na rede pode ter sido causada por cortes nos fios ou pela ausência deles. Uma equipe do departamento trabalha na reposição dos cabos desde esta manhã.

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Sem conclusão

No último dia 5, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), assumiu que houve um erro no asfaltamento da Avenida Perimetral, atual Avenida Hebe Camargo. A via foi construída com objetivo de desafogar o trânsito da Avenida Giovanni Gronchi.

Sem conseguir autorização para retirar cerca de 20 árvores que ficam no meio da avenida, a empreiteira contratada pela Prefeitura asfaltou ao redor da vegetação. O secretário Luiz Ricardo Santoro, da Infraestrutura Urbana, assinou, no início deste mês, um Termo de Compensação Ambiental (TCA), que permite a remoção das árvores.

Ainda sem conclusão, a avenida foi liberada para os motoristas que saem da Rua Deputado João Sussumo Hirata e podem seguir até o final da via, na Rua Flávio Américo Maurano.

Além do registro no Rio de Janeiro, os eleitores de Monte Alegre, Zona Rural do Distrito de Arapari, no Pará, também tiveram que votar manualmente. De todas as 407.551 seções, apenas nessas duas as urnas eletrônicas não foram utilizadas.

No total, 1.763 urnas precisaram ser substituídas em todo o Brasil. Em Pernambuco foram 37. O maior número de equipamentos substituídos foi no Rio de Janeiro (234), seguido por Santa Catarina (171) e Sergipe (141). Já o Tocantins registrou o menor número de falhas: apenas quatro.

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A partir de agora, eleitores e candidatos ficam na expectativa para a apuração dos votos. Em alguns estados, esse processamentos dos votos ainda não começou.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a previsão é de que seja realizado o segundo turno em 81 cidades com mais de 200 habitantes no dia 28 de outubro.

Uma falha no sistema de energia causa transtornos a passageiros da Linha 7-Rubi desde as 6h10 desta sexta-feira. Os trens circulam nos dois sentidos por apenas uma das vias entre as estações Pirituba e Francisco Morato, o que aumenta o intervalo entre eles e o tempo de parada nas plataformas. As estações Pirituba, Francisco Morato e Franco da Rocha estão lotadas.

A SPtrans adicionou 25 ônibus do Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) para atender, gratuitamente, à demanda dos passageiros no trecho afetado. A Linha 7-Rubi faz o trajeto entre a Luz, no centro de São Paulo, e Jundiaí, no interior do Estado.

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O Brasil surpreendeu na sua primeira competição na canoagem de velocidade nos Jogos Olímpicos de Londres, nesta terça-feira. Erlon Silva e Ronilson Oliveira chegaram no segundo lugar na segunda bateria eliminatória do C2 1000m (canoa para dois), com o quarto melhor tempo geral, e criaram a expectativa de um bom resultado para o Brasil na modalidade.

Mas aquela prova, envolvendo 12 canoas, valia apenas para classificar o vencedor de cada uma das duas baterias para a final. Os demais voltariam ao lago Eton Dorney menos de meia hora depois, em igualdade de condições, para a disputa que realmente valia, semifinal.

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E, nesta, os brasileiros não conseguiram repetir o desempenho da primeira participação deles. Se antes completaram os mil metros em 3min41s01, depois fizeram 3min42s10 e não conseguiram avançar à final, terminando em quarto na bateria e com o oitavo tempo geral da semifinal. Se tivessem repetido a marca que fizeram na eliminatória, iriam para a final.

Eles voltam a competir juntos na quinta-feira, às 5h30, na final B, que decide do nono ao 12.º lugar. Robenilson também está inscrito no C1 (canoa para um) 200 metros, prova que começa na sexta-feira e tem sua final no sábado.

 

Um falha fez com que os trens circulassem com velocidade reduzida e maior tempo parada nas estações da Linha 2-Verde por cerca de duas horas na manhã deste sábado, em São Paulo. De acordo com o Metrô, um problema na sinalização de via do ramal ocorreu na região da Estação Vila Prudente.

Ainda conforme o Metrô, a falha aconteceu por volta das 6h25 e o problema foi resolvido perto das 8h10. Com isso, o funcionamento da Linha 1-Azul foi restringido para não superlotar as estações Ana Rosa e Paraíso, que fazem baldeação com a Linha 2.

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Os passageiros foram avisados sobre o problema através do sistema sonoro das estações e trens.

Uma falha causou o desligamento automático da linha de transmissão Brasília-Sul-Brasília Geral, de 230 KV, de propriedade de Furnas, e o desligamento total da subestação Brasília Geral, provocando uma interrupção de 170 MW na carga de energia de Brasília, informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Conforme o operador, a recomposição do sistema foi iniciada imediatamente e ainda estava em andamento por volta das 16 horas. Não há prazo para a completa restauração do fornecimento, que afeta parte da capital federal desde às 13h13.

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As causas do problema ainda não são conhecidas. O ONS deverá realizar em três ou quatro dias uma reunião com os envolvidos - Furnas e a distribuidora local, a Companhia Energética de Brasília (CEB) - para apurar os motivos da interrupção.

Amplamente utilizada na Internet, em serviços como PayPal, Facebook e Gmail, para proteger dados em autenticações  e transações online, a tecnologia de Secure Sockets Layer tem uma falha grave, segundo informações publicadas pela CNET

De acordo com a publicação, dois especialistas em segurança, Juliano Rizzo e  Thai Duong, identificaram um problema no sistema de criptografia utilizado nas conexões de HTTPS (Secure Hypertext Transfer Protocol), utilizado em milhões de sites, relacionada ao mecanismo de segurança TLS  (Transport Layer Security) 1.0, sucessor  do SSL.

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A dupla planeja mostrar sua ferramenta para explorar a falha, batizada de BEAST, no dia 23/9, durante a Ekoparty, conferência que acontece esta semana na Argentina. De acordo com eles, essa falha permite decodificar e capturar as informações de usuários. No caso do PayPal, por exemplo, foi possível obter dados em apenas dez minutos. 

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