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Fernando Diniz agradeceu o carinho dos torcedores do São Paulo ocorrido após a confirmação de Rogério Ceni, um dos maiores ídolos da história do clube, como novo treinador do Flamengo. Mantido no cargo mesmo após muita pressão e críticas da torcida, o técnico ganhou uma campanha de apoio nas redes sociais, que deverá crescer ainda mais depois da vitória por 2 a 1 sobre o time carioca, no estádio do Maracanã, pelas quartas de final da Copa do Brasil.

"Todo mundo gosta de ser agraciado com o carinho do torcedor e a gente luta insistentemente nesse futebol, que é de massa, com esses milhões de torcedores são-paulinos que querem ver o time ganhar jogos e levantar taças. É importante ter o carinho do torcedor, ter equilíbrio e poder avançar nas competições. Fazer o máximo para ganharmos os jogos e alegrar nossa torcida", disse Diniz, que destacou a paciência e a coragem com seu trabalho.

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"Não sei se é o melhor momento da relação (com a torcida). Os dirigentes, mais do que paciência, eles tiveram coragem e persistência junto comigo para poder tocar o trabalho. De fato, aqui é um trabalho colegiado, dividido entre diretoria, comissão e jogadores para levarmos um serviço de qualidade para o torcedor, principalmente com vitórias", prosseguiu.

Sobre o jogo de quarta-feira, o técnico explicou alguns erros cometidos especialmente no primeiro tempo, quando o Flamengo comandou as ações. "Quanto aos erros, não tem nada de kamikaze. Treinar para sair como a gente sai, a gente treina muito. No primeiro tempo achei que, por falta de acelerar o jogo em alguns momentos, deu oportunidade aos jogadores do Flamengo. Os outros erros são difíceis precisar o motivo. Tem erro técnico, posicionamento de corpo errado para acelerar", afirmou.

Diniz minimizou a vantagem que o São Paulo construiu no Maracanã. Com a vitória sobre o Flamengo, agora pode se classificar no jogo de volta, na próxima quarta-feira, no estádio do Morumbi, com um empate. "Acho que a vantagem a gente tem que esquecer. Procurar corrigir os erros porque o Flamengo é uma grande equipe. Tinha um excelente treinador (o espanhol Domènec Torrent), agora tem outro. Temos que melhorar algumas coisas para o jogo no Morumbi", completou.

Antes disso, o São Paulo volta as suas atenções para o Campeonato Brasileiro. O time tricolor enfrenta o Fortaleza, neste sábado, na Arena Castelão, em Fortaleza, pela 21.ª rodada.

A notícia de que Rogério Ceni deixou o Fortaleza para assumir o Flamengo pegou os torcedores do São Paulo de surpresa. O treinador, ídolo do clube do Morumbi, era cotado para assumir o comando da equipe no lugar de Fernando Diniz após as eleições que definirão quem será o novo presidente, marcadas para o final deste ano.

Rogério Ceni foi anunciado nesta terça-feira no Flamengo, de modo que restou aos tricolores apenas lamentar. Alguns deles trataram de depositar confiança no técnico atual, Fernando Diniz. Essa foi a primeira impressão passada pelos são-paulinos nas redes sociais. Houve quem ficasse aborrecido com a notícia, mas também teve quem afirmasse que está "fechado com Diniz".

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"Nesse momento, eu estou sim #FechadoComDiniz. Nunca pensei que fosse fazer isso, agora é sangue no olho, hein São Paulo", escreveu uma torcedora, no Twitter. Outro adepto afirmou que Ceni "iludiu, traiu e ainda ficou com o inimigo", enquanto outra ressaltou que ele "é uma pessoa totalmente sem palavra".

Houve quem dissesse que Rogério Ceni não "aprendeu a lição do Cruzeiro". Isso porque, em 2019, ele deixou o comando do Fortaleza para treinar o clube mineiro, mas colheu péssimos resultados e um ambiente ruim no vestiário. Foi demitido e voltou ao time cearense.

"Tudo isso fez surgir um sentimento esquisito de gratidão a Fernando Diniz, que apanha todos os dias - muitas vezes com justiça - e mesmo assim continua com a gente. E um movimento de apoio improvável: #FechadoComDiniz é uma das coisas mais surreais dos últimos tempos. Bonito", escreveu outro torcedor.

Para inflar mais os ânimos dos torcedores, a estreia de Rogério Ceni no Flamengo deve ser contra o São Paulo, nesta quarta-feira, pela Copa do Brasil. Na fase anterior, o clube tricolor já havia enfrentado e superado o seu ex-goleiro, quando ele ainda estava no Fortaleza. Fernando Diniz terá de fazer tudo de novo na competição de mata-mata.

Com altos e baixos em campo nesta temporada, o São Paulo está na briga pelas primeiras colocações no Campeonato Brasileiro - com direito a vitórias fora de casa contra Palmeiras e Flamengo - e já se classificou às quartas de final da Copa do Brasil, mas foi eliminado da Copa Libertadores e no Campeonato Paulista caiu para o modesto Mirassol nas quartas de final. Por conta disso, o técnico Fernando Diniz convive com uma pressão por não conseguir uma regularidade com a equipe, o que gerou críticas de sua parte.

"Aqui em seis dias eu não servia mais. Ontem (domingo) a gente ganhou de 4 a 1 do Flamengo e hoje devo estar servindo. Isso para o modelo do Brasil a gente não vai caminhar para lugar nenhum", disse o treinador, na noite de segunda-feira, em entrevista ao SporTV.

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Para Diniz, a pressão imposta sobre os treinadores no Brasil após cada derrota não é aceitável, pois a análise do jogo deixa de ser sobre o desempenho e passa ser somente sobre o resultado final. "O julgamento que se faz e todo mundo faz uma pressão exagerada é que em seis dias aquilo que era bom deixa de ser bom. Assim como eu entendo perfeitamente com as palavras do Dome (Torrent, técnico do Flamengo) ontem que um time que tinha 12 partidas invictas, com nove vitórias, sofre um revés contra o São Paulo e todas as perguntas são negativas, questionando tudo, o sistema defensivo... Aconteceu com ele, já aconteceu comigo, vai acontecer com outros", afirmou.

"Fica uma pressão exagerada, que passa para o torcedor e não faz parte da realidade. Ontem jogamos bem, tivemos méritos, mas o Flamengo perdeu pênalti, bola na trave, uma outra chance de gol. O jogo contra o Inter, por exemplo, a gente chutou 19 vezes, o Inter quatro e o jogo terminou 1 a 1. Aquele desempenho do Inter foi condizente com ontem. O futebol então não se explica com o resultado final da partida", prosseguiu.

Diniz revelou ainda que não gosta de fazer muitas mudanças no time a cada rodada. Na opinião do técnico, é importante dar sequência à equipe formatada para fixar a ideia de jogo. "Eu tenho como característica ser mais resistente a esse tipo de rodízio. A gente está formatando um time que está tendo uma sequência. Acho que com a sequência de jogos com o mesmo time, o time fica mais forte. Quando todo mundo está jogando consistentemente, dá para mexer um pouco mais, mas este é o terceiro time que a gente monta esse ano, que tem uma sequência", disse.

Sobre a possibilidade de o São Paulo disputar três títulos na temporada - Brasileirão, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana -, o treinador afirmou não estar disposto a abrir mão de nenhum deles e que não muda o jeito de jogar do time dependendo da competição. "Eu não mudo o jeito de jogar em pontos corridos e mata-mata. Acho que é (importante) sedimentar uma maneira de jogar. Acho que muitas modificações enfraquecem o time. Não adaptações. Adaptações, a gente tem que fazer, mas a gente procura melhorar e aprofundar o jeito de jogar do time. A tendência é não priorizar competições. Se estivermos em três, vamos tentar ganhar todas", completou.

Nesta quarta-feira, o São Paulo já tem mais um importante desafio. O time tricolor enfrenta o Lanús, no estádio do Morumbi, na capital paulista, pelo jogo de volta da segunda fase da Sul-Americana. Na primeira partida, na Argentina, perdeu por 3 a 2. Por isso, precisa vencer por dois gols de diferença para se classificar ou por um gol, desde que seja por 1 a 0 ou 2 a 1.

A pressão no São Paulo parece não ter hora para acabar. As cobranças pelo jejum de títulos desde 2012 e pelos vexames nos últimos anos devem aumentar com a eliminação ainda na fase de grupos da Copa Libertadores. Todos os setores do clube já vinham sendo alvos de torcedores em protestos recentes. Mas a comissão técnica comandada por Fernando Diniz foi bancada pelo diretor de futebol Raí.

"Não foi só uma derrota, foi uma desclassificação que dói bastante na gente. É amarga. Tem que saber que quando não se consegue um objetivo, é porque tem erros, temos que rever. Mas também tem trabalho, muita coisa importante que foi feita até agora e que acreditamos que pode evoluir. É um momento de tristeza, reflexão, avaliação, mas seguimos com o trabalho. Sabemos que tem muito trabalho até aqui. Tem coisas boas, mas que não foram suficientes e temos que melhorar", afirmou Raí, em entrevista à Rede Globo.

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O mandato do presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, vai até dezembro. Por isso, é improvável que haja mudanças em qualquer setor do clube neste momento. A torcida já pediu diversas vezes a saída de Leco e não poupou nem os ídolos Raí e Lugano, hoje diretor de futebol e diretor de relações institucionais, respectivamente. O gerente de futebol Alexandre Pássado também é lembrado nas manifestações dos torcedores.

"São vários anos de xeque que o São Paulo vem passando, muita coisa para ser avaliada no clube, o nosso trabalho. Mas é um time grande e sempre vamos passar dessa fase, vamos voltar a vencer. Temos que seguir trabalhando, sabemos que tem muita coisa a melhorar e temos capacidade para melhorar", analisou Raí.

Nem mesmo a chegada no ano passado do multicampeão Daniel Alves resolveu o problema do São Paulo. Jogador com mais títulos oficiais na história do futebol, com 40 troféus conquistados, o veterano de 37 anos virou alvo de protestos após causar polêmica nas redes sociais, quando estava se recuperando de fratura no antebraço e postou vídeo tocando instrumento de percussão. Sem Daniel Alves, o São Paulo perdeu para a LDU e viu a situação na Libertadores ficar praticamente impossível de ser revertida. De fato, o "milagre" não aconteceu e o time foi eliminado ao perder por 2 a 1 para o River Plate, na noite de quarta-feira.

Outro jogador contratado em 2019 para "mudar a cara" do elenco e passar experiência foi o espanhol Juanfran. Ex-Atlético de Madrid, o lateral-direito de 35 anos perdeu espaço nas últimas partidas ao tornar-se reserva do jovem Igor Vinícius, de 23 anos. Ele voltou a ser titular contra o River Plate e disse que o São Paulo precisa "lutar".

"É um momento difícil para todos, porque o São Paulo é um time campeão. Temos que seguir lutando. Cada vez que cai, é preciso levantar rapidamente. Assim que fui ensinado desde pequeno. Ainda temos campeonatos para tentar ser campeão e vamos lutar até o fim", afirmou Juanfran.

Outro veterano de 35 anos, Hernanes também vive fase ruim no São Paulo. Apesar de ter o carinho da torcida por causa dos títulos brasileiros de 2007 e 2008 e por ter voltado para ajudar o time na luta contra o rebaixamento em 2017, o meio-campista tem sido bastante criticado. Ele mesmo admitiu insatisfação com seu rendimento e chegou a pensar em deixar o clube. Em agosto, Hernanes decidiu ficar para ajudar o São Paulo neste momento de turbulência.

Pressionado, o time volta a jogar no domingo, diante do Coritiba, no Couto Pereira, pelo Campeonato Brasileiro.

O técnico Fernando Diniz criticou o uso do VAR após a derrota do São Paulo para o Atlético-MG por 3 a 0, na noite de quinta-feira (3), no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, pelo Campeonato Brasileiro. A equipe tricolor teve um gol polêmico anulado no primeiro tempo, quando a partida ainda estava 0 a 0. Para o treinador, as imagens não provam que Luciano estava em impedimento.

"Se o VAR tem razão, que as imagens venham para termos mais sossego. Até agora ninguém entende por que o VAR anulou o gol", disse Fernando Diniz.

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O técnico também lembrou da polêmica do clássico contra o Corinthians, no último domingo. O São Paulo reclama de agressão de Jô no zagueiro Diego Costa e enviou uma notificação para a CBF. O STJD denunciou o atacante corintiano, que pode pegar até 12 jogos de gancho.

Contra o Atlético-MG, o VAR ainda foi utilizado para analisar possível falta de Diego Costa e a consequentemente expulsão do zagueiro do São Paulo. Após analisar o vídeo, o árbitro mandou o jogo seguir.

"Não entendo como chamaram VAR para ver o lance do Diego, se o juiz estava do lado do lance e deixou seguir. Foi falta no Diego e depois o Diego fez falta. Aí o VAR chama para fazer aquilo e não chama para ver agressão, uma coisa fácil de ver, que ocorreu contra o Corinthians. Não entendo o uso do VAR aqui. O uso do VAR em muitas ocasiões é equivocado", reclamou o treinador.

O São Paulo volta a campo neste domingo contra o Fluminense, no estádio do Morumbi, na capital paulista, pela oitava rodada do Brasileirão. A equipe é vice-líder do campeonato com 13 pontos, três a menos do que o Internacional.

O técnico Fernando Diniz avaliou que o São Paulo cometeu muitos erros coletivos na sua volta aos gramados após mais de quatro meses sem disputar uma partida oficial. Depois da derrota por 3 a 2 para o Red Bull Bragantino, no Morumbi, ele reconheceu que o time sentiu os efeitos da inatividade, mas também reconheceu que o desempenho poderia ter sido melhor.

"Na realidade falhamos mais do que deveríamos na parte defensiva mais coletiva. Não é ninguém específico. Mesmo com a parada, claro que nós iríamos sentir um pouco, poderíamos ter jogado melhor", afirmou o treinador em entrevista ao Premiere.

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O São Paulo entrou em campo já classificado às quartas de final do Paulistão, mas perdeu a chance de garantir o primeiro lugar do Grupo C antecipadamente - o time está com 18 pontos, um a mais do que o segundo colocado Mirassol. No domingo (26), na Vila Belmiro, a equipe vai enfrentar o Guarani, na rodada final da primeira fase.

Pablo foi o principal destaque do time ao marcar dois gols no vazio estádio, ainda que o clube tenha estendido bandeirão pelos setores do Morumbi, também colocando cânticos da torcida no sistema de som do estádio.

Assim como Diniz, o zagueiro Bruno Alves admitiu que o São Paulo oscilou na partida, em que teve um início promissor, abrindo 1 a 0 e criando boas chances. E reconheceu a necessidade de a equipe evoluir para o duelo no fim de semana. "Alternamos momentos bons e ruins. Eles foram felizes nas chances. Agora é melhorar porque domingo tem mais jogo", afirmou o defensor.

O técnico Fernando Diniz aprovou a definição de 22 de julho como data para o recomeço do Campeonato Paulista. Com cerca de duas semanas para recolocar o São Paulo em campo, o treinador avaliou que o time tem evoluído na preparação para o retorno e prometeu que a equipe estará em boas condições, ainda que tenha revelado que preferia ter mais algum tempo para realizar as atividades, algo que em sua visão foi inviabilizado pela decisão da CBF de começar o Brasileirão no fim de semana dos dias 8 e 9 de agosto.

"Talvez uma semana a mais seria o ideal para a equipe, mas também não está ruim. A gente teve a primeira semana das avaliações, que já foi o primeiro contato com todo mundo se vendo, com os protocolos que tivemos que seguir, mas já foi um início de grupo. Depois, no dia 1º, já conseguimos intensificar os treinamentos. Então a gente vai estar em boas condições de reiniciar. Acho que a Federação Paulista acertou. Como a CBF foi irredutível, eu acho que a data é essa mesmo", disse o treinador em entrevista à SPFCTV, o canal de vídeos do clube no YouTube.

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O São Paulo iniciou nesta quinta-feira um período de treinos no CT do clube em Cotia, onde costumam trabalhar os atletas das divisões de base. Com o elenco em regime de concentração, é mais fácil para que todos cumpram as medidas de isolamento.

A duas rodadas do fim da primeira fase do Paulistão, o São Paulo já está classificado às quartas de final. Diniz, porém, descartou a possibilidade de a equipe atuar desmobilizada nos compromissos diante de Red Bull Bragantino e Guarani.

"É importante a gente estar classificado, mas não é algo que vou levar para o campo. Não vai nos levar para a acomodação. É bom saber para tirar aquela pressão, mas a gente sempre vai estar pressionado, porque o São Paulo é um time que vive de pressão. A gente tem de entregar vitórias para o torcedor", disse.

Fernando Diniz, treinador do São Paulo, revelou que seus jogadores estão preocupados com as consequências que a pandemia do novo coronavírus (covid-19) pode ocasionar. Segundo o técnico, em entrevista ao SporTV, o clube precisa fazer de tudo para que os seus atletas se sintam seguros.

"Os jogadores estão todos preocupados porque a gente sabe como começou a pandemia, mas não sabe o fim, qual vai ser o pico de disseminação da doença. Tem todas essas questões (de pagamentos) que estão sendo ventiladas pela imprensa que estou acompanhando, mas o São Paulo está tendo uma postura muito positiva de buscar a solução conjunta. Hoje o São Paulo trabalha ainda mais nessa direção, de fazer uma coisa que contemple todas as pessoas envolvidas no contexto geral do clube. Temos que fazer de tudo para que o jogador se sinta seguro", explicou.

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O treinador afirmou que tenta manter contato com a maior parte dos atletas por telefone e, quando questionado sobre a recuperação do futebol de Alexandre Pato, revelou que tenta entender cada vez mais o atacante como pessoa. Para Fernando Diniz, o jogador é um apaixonado pelo futebol.

"O Pato, como outros, mas ele de maneira específica, é um cara que saiu de casa com 11 anos de idade, então eu não estou tentando recuperar o futebol do Pato, estou tentando entender cada vez mais o Pato como pessoa, porque ele é um cara generoso, um cara que você vê agora nos jogos que tem uma gana muito grande de ganhar, ele é um super talento. Não é um talento, é um super talento, um cara que tem coisas que a gente sabe, quem jogou futebol, que são muito difíceis e ele faz com naturalidade. O Pato nunca conseguiu me enganar que ele era aquilo que ele aparentava a ser, alguém desligado, que não tem interesse. Ele é um cara que é apaixonado pelo futebol e que precisava minimamente ser compreendido", concluiu.

O São Paulo está na segunda colocação do Grupo D da Copa Libertadores. A equipe de Fernando Diniz perdeu o primeiro jogo diante do Binacional, no Peru, por 2 a 1, mas derrotou a LDU, em casa, por 3 a 0. Já no Campeonato Paulista, o clube do Morumbi segue na primeira colocação do Grupo C com 18 pontos, dois a mais que o segundo colocado Mirassol.

Os jogadores do São Paulo e o técnico Fernando Diniz engrossaram o coro de que o time terá uma decisão contra a LDU, quarta-feira (11), no Morumbi, pela segunda rodada do Grupo D, da Copa Libertadores.

Após a derrota na estreia no torneio para o Binacional por 2 a 1, em Juliaca, no Peru, a 3.850 metros acima do nível do mar, o entendimento no clube é que o São Paulo precisa vencer nos jogos que atuar como mandante para avançar na Libertadores.

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"Um clube da grandeza do São Paulo vive de decisões. Quando você está em um time desse tamanho, todo jogo é uma decisão. Encaramos o próximo com esse pensamento. O jogo contra a LDU é uma grande decisão, porque perdemos pontos no Peru", alertou Diniz.

O goleiro Tiago Volpi endossou o discurso de decisão para o confronto contra os equatorianos na quarta. "Sem dúvidas é uma decisão. A Libertadores é uma competição que não te permite vacilar. A gente espera o Morumbi lotado pela nossa torcida para ganharmos e embolarmos o nosso grupo".

Com os resultados da primeira rodada, Binacional e LDU lideram a chave com três pontos, enquanto São Paulo e River Plate ainda não pontuaram.

Após a partida contra a LDU, o São Paulo volta suas atenções para o Campeonato Paulista, onde no sábado faz o clássico contra o Santos, sábado, no Morumbi. O time lidera o Grupo C com 15 pontos e está próximo da classificação às quartas de final. Diniz ressaltou que a comissão técnica precisa realizar um planejamento inteligente para conseguir conciliar as duas competições com sucesso.

"Contra o Santos vamos fazer o que tiver que ser feito no nosso planejamento. Primeiro vamos pensar e nos concentrarmos na LDU, avaliar o desgaste. Não adianta ficar fazendo projeções lá na frente. Temos que esperar a quarta-feira primeiramente para fazermos novas avaliações".

O São Paulo não terá tempo para ficar remoendo o resultado negativo de 2 a 1 contra o Santo André, no domingo (9), em duelo válido pela quinta rodada do Campeonato Paulista. No próximo sábado (15), às 19 horas, a equipe volta ao estádio do Morumbi para o seu segundo clássico na temporada: contra o Corinthians.

Para o confronto, o técnico Fernando Diniz terá três reforços em relação ao time utilizado no ABC paulista. Na defesa, Bruno Alves acabou sendo poupado após sofrer uma pancada no final da partida contra o Novorizontino. "Se fosse um jogo decisivo ele teria jogador hoje (domingo)", garantiu o treinador.

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Já no ataque, Antony e Igor Gomes voltam a ficar à disposição. A dupla estava com a seleção brasileira sub-23, na disputa do Pré-Olímpico, na Colômbia. O técnico não adiantou, no entanto, se eles voltarem já no time titular ou se serão opção no banco de reservas. "Aproveitados eles vão ser. A gente não sabe as condições que eles vão chegar, mas é bom contar com eles de volta".

Dos dois atletas, quem está com melhor ritmo de jogo é Antony. Ele foi titular e uma das referências da equipe do técnico André Jardine na competição.

SEMANA CHEIA - Fernando Diniz negou que o São Paulo pode ter uma vantagem no clássico por ter a semana livre para preparar a sua equipe. Nesta quarta-feira, o Corinthians fará um duelo decisivo contra o Guaraní, do Paraguai, em casa, pela Copa Libertadores. "Em clássico todo mundo se supera. O Corinthians vai ter três dias para recuperar. É melhor ter a semana cheia para trabalhar, mas esse é o menor dos fatores para a disputa do clássico", completou.

Criticado por torcedores e conselheiros do São Paulo, o técnico Fernando Diniz foi defendido pelos jogadores. Após a vitória por 2 a 1 sobre o Internacional que garantiu ao time uma vaga na fase de grupos da Copa Libertadores de 2020, os atletas pediram a permanência do treinador para a próxima temporada.

O meia Vitor Bueno, por exemplo, disse que nunca treinou tanto em sua carreira. Tiago Volpi, Juanfran, Tchê Tchê, Igor Gomes e Pablo foram outros jogadores que elogiaram o trabalho de Fernando Diniz. O treinador foi contratado pelo São Paulo no fim de setembro, depois da demissão de Cuca.

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"É um cara que dá a vida pelo clube, pelos jogadores e pelos outros funcionários. Você não veem ali dentro, mas o que esse cara faz eu nunca vi igual. Tenho que enaltecer o trabalho que ele faz, nunca treinei tanto na minha vida. Altos e baixo não queremos nunca, mas trabalhamos para nos consolidar. No ano que vem vamos buscar um ano consolidado. Vamos descansar e voltar pensando em algo muito maior do que foi neste ano", afirmou Vitor Bueno, autor do segundo gol do São Paulo sobre o Inter.

Vitor Bueno também comemorou a classificação do São Paulo para a fase de grupos da Libertadores. A equipe está em sexto lugar no Campeonato Brasileiro, com 60 pontos, e faz o último jogo da temporada no domingo, às 16h, contra o CSA, em Alagoas.

"Significa muito (a vaga). Tentamos o título, mas quando não tinha mais possibilidade, focamos na Libertadores. Foi um ano conturbado, que o ano que vem seja melhor. Que possamos fazer uma excelente pré-temporada. Um alívio essa classificação, sabemos que estamos devendo, foram muitos altos e baixos", disse o meia.

O São Paulo ficou sem treinador por poucas horas. Na noite de quinta-feira, o clube confirmou a contratação de Fernando Diniz para o lugar de Cuca, que pediu demissão um dia depois da derrota para o Goiás por 1 a 0, no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro.

O clube informou que o treinamento desta sexta-feira no CT da Barra Funda já será comandado por Diniz, que será apresentado oficialmente após a atividade e viajará com a delegação para o Rio de Janeiro, onde fará a estreia diante do Flamengo no sábado, às 19 horas, no Maracanã, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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"É um sonho realizado. Estou muito feliz e pronto para este novo desafio na minha carreira. Tenho certeza de que faremos um grande trabalho juntos", afirmou o novo treinador.

Ao lado de Diniz, também chegam ao time paulista o preparador físico Wagner Bertelli e o auxiliar técnico Márcio Araújo, que começou a carreira como jogador nas categorias de base do São Paulo.

O treinador, que foi demitido do Fluminense há pouco mais de um mês, é conhecido por priorizar a posse de bola. No São Paulo, Diniz vai reencontrar o volante Tchê Tchê, com o qual trabalhou no Grêmio Osasco Audax.

TRAJETÓRIA - Após encerrar a carreira como jogador, Diniz iniciou a trajetória como técnico no comando do Votoraty, do interior paulista. Após passar por outras equipes de São Paulo, o treinador ganhou maior projeção em 2016 no comando do Grêmio Osasco Audax, pelo qual foi vice-campeão paulista, competição da qual foi eleito o melhor treinador.

Fernando Diniz foi contratado pelo Athletico Paranaense em 2018 e teve a sua primeira oportunidade na elite do futebol brasileiro. No ano seguinte, dirigiu o Fluminense e não conseguiu fazer a equipe desgarrar da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro.

Fernando Diniz não resistiu à derrota do Fluminense para o CSA, no domingo, e foi demitido pelo clube carioca na manhã desta segunda-feira. O inesperado revés, no estádio do Maracanã, ainda derrubou a equipe para a zona de rebaixamento. O auxiliar técnico Marcão vai assumir o time de forma interina.

"O Fluminense FC desligou, na manhã desta segunda-feira, o técnico Fernando Diniz. O clube agradece o treinador e deseja sorte em sua carreira", anunciou o clube, em comunicado. "A diretoria trabalha na contratação do novo treinador e o auxiliar técnico Marcão assume a equipe interinamente."

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Na noite de domingo, após a derrota, Diniz admitiu que estava sob forte pressão no comando da equipe, mas afirmou que se mantinha firme no cargo. "Eu vou continuar com o meu trabalho, que é correto. Estou determinado a manter o meu planejamento", comentara o treinador.

Diniz, contudo, foi alvo da torcida ao longo da partida e, principalmente, após o apito final. Ao fim de um jogo no qual o Flu registrou 33 finalizações, mas não conseguiu balançar as redes, Diniz foi vaiado, junto com os jogadores. Também ouviu xingamentos e frases como "time sem vergonha".

Nesta segunda, a diretoria tomou a decisão de mudar o comando da comissão técnica, na esteira de seguidos resultados irregulares do time. O Fluminense vem de duas derrotas consecutivas, sendo quatro revezes nos últimos cinco jogos. Foi o suficiente para deixar a equipe na 18ª e antepenúltima colocação da tabela, com apenas 12 pontos, a dois do Cruzeiro, primeiro time fora da zona da degola.

O técnico assumiu o Fluminense em dezembro do ano passado, após a disputa do Brasileirão. Desde então, o time registrou 18 vitórias, 15 derrotas e 11 empates, em 44 jogos disputados. O aproveitamento foi de 49,2%. No total, foram 71 gols marcados e 48 gols sofridos. No Brasileirão, o time carioca é dono da segunda pior defesa até agora.

Sem Diniz, Marcão vai comandar o Flu nesta quinta-feira na partida contra o Corinthians pelas quartas de final da Copa Sul-Americana, em São Paulo. No fim de semana, o time vai descansar porque o duelo com o Palmeiras foi adiado. Assim, na sequência, o confronto seguinte será novamente contra o Corinthians, no Maracanã, na quinta seguinte, dia 29.

O técnico Fernando Diniz diz não saber em qual estágio a equipe está neste momento da temporada, em que os seus comandados foram eliminados do Campeonato Carioca pelo Flamengo na semifinal e a poucos dias do começo do Campeonato Brasileiro.

O treinador, no entanto, garante que o time tricolor está evoluindo, apesar das oscilações, fruto, segundo ele, do pouco tempo hábil para treinos e dos desfalques. No empate em 1 a 1 com o Flamengo, que garantiu ao rival a classificação à final do torneio estadual, o Fluminense, por exemplo, não pôde contar com Airton, Digão e Paulo Henrique Ganso.

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"Tem partidas que jogamos melhor na questão da posse, da saída com goleiro, saída de trás pelo chão, tivemos mais controle no campo defensivo. Isso oscila muito. E uma das coisas se deve ao fato que você tem pouco tempo para treinar e tem que ficar mexendo no time. Se tivéssemos o mesmo time jogando e com pouco tempo para treinar, o dano seria muito menor", avaliou o técnico.

Mesmo com a eliminação do Estadual, o tempo para Fernando Diniz treinar a equipe seguirá curto, por enquanto, já que o Fluminense volta a campo na próxima terça-feira, para enfrentar o Luverdense, no jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil, no Maracanã.

"O mais importante no futebol é essa consistência emocional, essa maturidade, essa casca que o time vai ganhando para poder jogar jogos como esse. Sabemos que o Brasileiro é um campeonato longo e muito difícil. A evolução e a experiência está acontecendo em todos os níveis. Não sei precisar em que nível está, mas está indo para frente", declarou Diniz.

O Fluminense anunciou oficialmente, na tarde desta quarta-feira, a contratação do técnico Fernando Diniz. Ex-jogador do clube carioca, ele chega para ocupar o posto que ficou vago após a saída de Marcelo Oliveira, demitido após a eliminação da equipe tricolor diante do Athletico-PR na semifinal da Copa Sul-Americana e em plena semana final de disputa do Campeonato Brasileiro.

O último trabalho de Fernando Diniz como treinador foi justamente à frente do Athletico-PR, do qual foi mandado embora no final de junho. Agora oficializado pelo Flu, o comandante assinou vínculo para dirigir a sua nova equipe até o final de 2019.

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Com 44 anos de idade, o técnico ganhou maior destaque nesta função inicialmente em 2016, quando levou o surpreendente Audax à final do Campeonato Paulista, do qual se sagrou vice-campeão ao ser derrotado pelo Santos na luta pelo título.

"Escolhido pelo perfil estudioso e de trabalho muito intenso, Diniz trará consigo dois auxiliares. Como parte das mudanças na comissão técnica, Leo Percovich deixa o comando da equipe sub-20 e se torna auxiliar permanente, em virtude da saída de Fábio Moreno", informou também o Fluminense na nota oficial que divulgou nesta quarta.

Moreno, no caso, dirigiu o time de forma interina na rodada final do Brasileirão, na qual o Flu encerrou um longo jejum de gols e vitórias ao bater o América-MG por 1 a 0, no Maracanã, e se livrar do risco de rebaixamento à Série B.

A direção do clube carioca ainda revelou que o treinador será oficialmente apresentado nesta quinta-feira, às 11 horas, no CT da Barra. Antes de comandar o Athletico-PR, Diniz também dirigiu Votoraty, Paulista, Botafogo-SP, Atlético Sorocaba, Audax, Guaratinguetá, Paraná, Oeste e Guarani em sua carreira como treinador.

Em sua trajetória como jogador, o ex-meio-campista defendeu o Fluminense entre 2000 e 2003, sendo que no período ajudou a equipe a conquistar o título carioca de 2002.

Diante de um Oeste lutando contra o rebaixamento, o zagueiro Igor Rabello prevê um duelo duro para o Náutico, que briga pelo acesso, no próximo sábado (26), às 16h30, na Arena de Pernambuco. Já conhecendo o adversário por conta da partida no primeiro turno da Série B, o defensor alvirrubro destaca as qualidades do time comandado por Fernando Diniz, mesmo com os paulistas correndo risco de queda para a Série C.

“Até se eles não tivessem lutando contra o rebaixamento seria um jogo difícil. Jogamos contra o Oeste em São Paulo e vimos que eles têm um ótimo toque de bola. Vai ser um jogo difícil, com os dois brigando pelo resultado, mas temos que buscar a vitória a todo o momento”, destacou o zagueiro, que esteve junto com o grupo na partida do primeiro turno, quando a equipe ainda era comandada por Alexandre Gallo, mas acabou não entrando em campo.

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Analisando como consideráveis as chances de acesso do Náutico, Igor garante que o time não focará nos resultados dos adversários nos outros jogos da rodada, já que para subir de divisão dependerá de uma derrota do Bahia e/ou derrota ou empate do Vasco.

“Conseguimos uma importante vitória contra o Tupi e nossas chances de acesso aumentaram. É uma semana importante para o nosso grupo, estamos focados no Oeste e sem pensar nos outros resultados. É vencer e, se tudo der certo, vamos comemorar bastante”, concluiu mirando primeiramente o resultado positivo na Arena.

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Desde a classificação do Audax para a final do Campeonato Paulista, os jogadores da equipe de Osasco (SP) passaram a ser cobiçados por grandes times do Brasil e alguns até já acertaram com outras agremiações. Neste domingo, o técnico Fernando Diniz reclamou da postura de Corinthians e Palmeiras, que têm acerto encaminhado com alguns atletas.

"Se chegaram a fazer contato direto com os jogadores, poderia ter sido evitado. Espera acabar o campeonato para não tirar o foco do jogador. Isso tira um pouco o brilho do campeonato. Teve alguns clubes do Brasil que me procuraram falando sobre jogadores e me avisaram que vão esperar o campeonato acabar para procurar os atletas", disse o treinador, que chegou a ser sondado pelo Sport.

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O Palmeiras acertou a contratação do meia Tchê Tchê, enquanto que o Corinthians tem conversas adiantadas com Camacho e Bruno Paulo. "Isso é um trabalho a mais para manter o atleta focado", lamentou Fernando Diniz.

Em relação ao jogo, o treinador aprovou a atuação da equipe e acredita que o empate ocorreu mais por méritos do adversário do que falhas de sua equipe. "O erro dele (Tchê Tchê) é um erro que todo mundo pode cometer. Hoje (domingo) foi mais felicidade do Santos do que infelicidade nossa", comentou.

O Audax voltou a treinar na manhã desta sexta-feira, em Osasco, visando o primeiro jogo da final do Campeonato Paulista, domingo, em casa, contra o Santos. Antes de ir ao gramado para trabalhar, porém, o lateral Tchê Tchê e o técnico Fernando Diniz tiveram que atender aos jornalistas e não escaparam de falar sobre a inevitável debandada de jogadores da equipe, que ganhou muita visibilidade ao eliminar São Paulo e Corinthians na reta decisão da competição estadual.

O primeiro com saída já confirmada da equipe após as finais do Paulistão é justamente Tchê Tchê, que acertou sua ida para o Palmeiras por três temporadas. O jogador de 23 anos assinará contrato após o término do torneio, mas nesta sexta se recusou a falar sobre o assunto, tendo em vista o fato de que no momento está exclusivamente focado nos confrontos decisivos diante do Santos.

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O atleta chegou para dar entrevista coletiva acompanhado pela assessoria de imprensa do Audax e, ao ser questionado sobre o acerto com o Palmeiras, se limitou a dizer: "Não tenho nada a declarar".

Já ao falar sobre como o elenco do time osasquense vem lidando com o assédio de outros clubes, o lateral também desconversou ao lembrar que agora é o momento de pensar apenas nos jogos contra o Santos. "Falamos pouco sobre isso. Estamos focados nas finais do campeonato e o que vem depois a Deus pertence", afirmou. "O assédio é consequência do trabalho que já vem sendo feito, mas isso nunca foi o foco principal. Sempre focamos na equipe como um todo, e não em se destacar individualmente", completou.

O técnico Fernando Diniz, por sua vez, minimizou o peso do assédio aos jogadores do Audax ao destacar que a saída de atletas para equipes de maior expressão é um caminho inevitável, tendo em vista sucesso que o time vem tendo no Paulistão e o próprio interesse do clube em lucrar com possíveis transações.

"Pra gente a saída de jogadores é um motivo de alegria e fortalecimento. Isso não tira o foco do time. Pelo contrário, nosso time foi feito para isso, para que os jogadores crescem profissionalmente e evoluam em suas carreiras como atletas", afirmou o comandante, também em entrevista coletiva nesta manhã.

O treino que o Audax realizou no final da manhã desta sexta-feira foi fechado para a imprensa, mas a tendência é a de que Diniz mantenha o mesmo time titular que iniciou o confronto diante do Corinthians, no último sábado, no Itaquerão, pelas quartas de final do Paulistão. O goleiro Sidão, que assumiu o posto de titular após a lesão sofrida por Felipe Alves, seguirá na equipe depois de ter sido decisivo na disputa por pênaltis que levou o time de Osasco às finais.

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Na terceira colocação com 27 pontos, o Náutico terá a chance de retomar a liderança da Série B. Nesta terça-feira (28), o Timbu enfrenta o Paraná, às 19h30, no Durival de Britto. Para terminar a 15° rodada em primeiro lugar, o Alvirrubro precisa vencer e torcer contra Botafogo e América-MG, que enfrentam Criciúma e Paysandu, respectivamente.

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