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A Câmara dos Deputados aprovou, nessa terça-feira (3), o projeto que reinstitui cota de exibição para filmes brasileiros até 2033. A cota tinha acabado em 2021. A proposta será enviada ao Senado.

Foi aprovado um texto da relatora, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), para o Projeto de Lei 5497/19, de autoria do deputado licenciado Marcelo Calero (PSD-RJ).

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O projeto prevê que as obras cinematográficas e telefilmes exibidos em meios eletrônicos (plataformas de streaming, por exemplo) antes da exibição comercial em salas não contarão para efeitos da cota.

Os detalhes sobre o número mínimo de sessões e a diversidade de títulos serão fixados anualmente por meio de decreto do Poder Executivo, como ocorre atualmente. A novidade é que, além de serem ouvidas as entidades representativas de produtores de cinema, de distribuidores e de exibidores, também a Agência Nacional do Cinema (Ancine) será consultada.

Esse regulamento anual deverá tratar ainda de medidas para garantir variedade, diversidade, competição equilibrada e efetiva permanência em exibição de longas metragem nacionais em sessões de maior procura.

A intenção é promover a autossustentabilidade da indústria cinematográfica nacional e do parque exibidor, a liberdade de programação, valorizando a cultura nacional, a universalização do acesso e a participação dessas obras no circuito exibidor.

A Medida Provisória 2.228-1/01, que criou essa cota de exibição, estipulou para ela um prazo de 20 anos, expirado em 2021.

Com o projeto, determinados tipos de salas, como os complexos, passam a fazer parte dos espaços de exibição sujeitos à cota.

Debate em Plenário

A relatora da proposta defendeu a medida aprovada. “Este projeto apenas possibilita que os brasileiros se vejam na tela, sem mexer com os agentes privados que atuam no setor cultural”, afirmou Jandira Feghali.

Para a deputada Lídice da Mata (PSB-BA), a proposta é justa com a produção nacional. “É inacreditável que nós sejamos impedidos de ir ao cinema, porque o cinema brasileiro ficou pelo menos 20 dias passando só Barbie e Os Vingadores. Ninguém pode escolher um filme para assistir, porque não há produtor brasileiro que possa concorrer com um lançamento internacional”, afirmou.

Já o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) foi contrário ao texto. “Já houve cotas nos cinemas, e o aumento de exibição foi irrisório. Em contrapartida, os prejuízos arcados pelas empresas que exploram o ramo cinematográfico foram enormes”, criticou.

Também contra o texto, o deputado Bibo Nunes (PL-RS) focou no empresário exibidor. “Estão colaborando para quebrar os cinemas, quebrar as salas de exibição, porque falta noção de empreendedorismo, noção do que é um negócio”. disse.

Regulamento anterior

Como o regulamento deve ser editado todo ano e depende de consultas, para evitar intervalos sem essa regulamentação, o projeto determina, se houver atraso, a aplicação das regras do ano anterior até a edição do decreto referente ao novo ano.

Também anualmente, a Ancine deverá publicar análises de impacto regulatório e outros instrumentos de avaliação da cota de incentivo.

Caberá ao regulamento definir ainda os requisitos e as condições de validade para o cumprimento da cota por parte das salas de cinema, além de conferir tratamento diferenciado a longa-metragens premiados em festivais nacionais ou internacionais com relevância reconhecida.

Punições

Em relação às punições que os exibidores poderão sofrer por descumprir as regras, o texto de Jandira Feghali acrescenta a advertência por descumprimento pontual considerado erro técnico escusável, segundo decisão pública e fundamentada da Ancine.

Quanto à multa, também há mudanças. Em vez de ser 5% da receita bruta média diária de bilheteria do complexo cinematográfico, multiplicada pelo número de dias de descumprimento, esse percentual incidirá sobre a receita bruta média diária do complexo multiplicada pelo número de sessões de descumprimento. O regulamento disciplinará sua aplicação.

Entretanto, na aplicação dessa multa, poderão ser considerados atenuantes ou agravantes e ela poderá ser substituída por termo de ajustamento de conduta. O texto acaba ainda com a multa mínima de R$ 2 mil por essa e outras infrações.

*Da Agência Câmara de Notícias

Nesta quarta-feira (26), a Imagem Filmes divulgou o primeiro trailer de “Pronto, Falei”, novo longa estrelado pelo ator Nicolas Prattes.

A trama acompanha Renato (Prattes), um jovem tímido e inseguro, que se expressa através de e-mails - onde diz tudo o que pensa para sua família, colegas de trabalho e a namorada. Porém, guarda tudo isso na pasta de rascunhos. Um dia, todos os e-mails de Renato acabam sendo enviados e agora ele terá que lidar com as consequências.

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O elenco também conta com Kéfera Buchmann, Romulo Arantes Neto e Duda Santos. A direção é de direção de Michel Tikhomiroff.

"Pronto, Falei" estreia nos cinemas brasileiros a partir do dia 8 de dezembro. Assista ao trailer:  https://youtu.be/fYuzAG-y9T4

Uma das produções de maiores sucesso do cinema brasileiro rompeu fronteiras e acabou dando nome de um jovem jogador da base do Feyenoord da Holanda. Zépiqueno Redmond tem 13 anos.

O filme estreou em 2002, quatro anos antes do garoto nascer. No filme, o personagem de Leandro Firmino se torna o mais temido traficante da Cidade de Deus depois de matar todos seus rivais. 

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 Foto: Divulgação/Feyenoord

No Feyenoord, o Zépiqueno da vida real chegou em 2019 e deste então atua em uma das grandes equipes do país. No twitter, um perfil destinado a jovens torcedores do Feyenoord afirmou que o nome do atleta provém de um filme de 'gangster brasileiro'. 

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A 70ª edição do Festival de Cinema de Berlim tem uma grande participação brasileira em várias mostras.

- Mostra competitiva pelo Urso de Ouro -

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"Todos os mortos", de Caetano Gotardo e Marco Dutra (Brasil, França)

- Encounters -

Nova mostra competitiva consagrada a propostas estéticas inovadoras.

"Los Conductos", de Camilo Restrepo (coprodução Colômbia, França, Brasil)

- Panorama -

Se define como "explicitamente queer, feminista e política".

"Cidade Pássaro", de Matias Mariani (Brasil, França)

"Nardjes A." (documentário), de Karim Ainouz (Brasil, Argélia, França, Alemanha, Catar)

"O reflexo do lago" (documentário), de Fernando Segtowick (Brasil)

"Un crimen común", de Francisco Márquez (coprodução Argentina, Brasil, Suíça)

"Vento Seco", de Daniel Nolasco (Brasil)

- Fórum -

Mostra mais experimental.

"Chico ventana también quisiera tener un submarino", de Alex Piperno (coprodução Uruguai, Argentina, Brasil, Holanda, Filipinas)

"Luz nos trópicos", de Paula Gaitán (Brasil)

"Vil, má", de Gustavo Vinagre (Brasil)

São inúmeras as obras do cinema nacional inspiradas no cotidiano e nas ricas histórias contadas no sertão do Brasil. O LeiaJá traz cinco filmes cujas narrativas se passam no Nordeste e que são sucesso de crítica e de públic.

1 - Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964)

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Cena do filme com Othon Bastos, Geraldo Del Rey e Yoná Magalhães | Foto: Divulgação

O sertanejo Manuel (Geraldo Del Rey) bate de frente com as ordens impostas pelo coronel Moraes (Mílton Roda) e mata o militar em uma briga. Com a perseguição de aliados do coronel, Manuel e sua esposa Rosa (Yoná Magalhães) fogem e se juntam a uma seita católica liderada pelo beato Sebastião (Lídio Silva). Os rituais do religioso são místicos e garantem o fim do sofrimento, mas Rosa acaba por presenciar a morte de uma criança e mata Sebastião. Ao mesmo tempo, um pistoleiro é contratado pela Igreja Católica e donos de terra da região para exterminar quem ainda seguia a seita religiosa.

2 - O Auto da Compadecida (2000)

Selton Mello é Chicó e Matheus Nachtergaele vive João Grilo em "O Auto da Compadecida" | Foto: Reprodução

Em uma adaptação da obra do escritor pernambucano Ariano Suassuna (1927-2014), as façanhas oriundas de pouco trabalho e muita malandragem de João Grilo (Matheus Natchergaele), um pobre sonhador que tenta arrumar jeito para tudo, e Chicó (Selton Mello), um mentiroso acovardado que se apaixona pela mulher de um major da pequena cidade de Taperoá, no sertão da Paraíba, são postas à prova por Nossa Senhora, a Compadecida, estrelada pela atriz Fernanda Montenegro.

3 - Deus é Brasileiro (2003)

Wagner Moura, Antônio Fagundes e Paloma Duarte em cena | Foto: Reprodução

Com direção de Guel Arraes, o longa-metragem apresenta Deus (Antônio Fagundes) que busca um substituto para ocupar o cargo durante suas férias. O todo-poderoso, decepcionado com os erros cometidos pela humanidade, decide descansar em um lugar distante do mundo que ele mesmo criou e busca, no Brasil, um país religioso que ainda não tinha santo reconhecido de forma oficial pelo Vaticano, seu suplente. Na missão, Deus tem como companheiro o astuto pescador Taoca (Wagner Moura), que vê na figura real do salvador uma solução para seus problemas.

4 - Lisbela e o Prisioneiro (2003)

Débora Falabella e Selton Mello, em "Lisbela e o Prisioneiro" | Foto: Divulgação

Lisbela (Débora Falabella) é uma moça romântica do interior nordestino e apaixonada por cinema. Quando uma peça de teatro mambembe chega à cidade apresentando a "Paixão de Cristo", a jovem, que já tem seu casamento marcado com Douglas (Bruno Garcia), passa a gostar de Leléu (Selton Mello), um aventureiro que viaja a bordo de um caminhãozinho ganhando a vida como vendedor de produtos duvidosos. O chefe da polícia da localidade é o Tenente Guedes (André Mattos), pai de Lisbela, que desaprova o romance da filha com aquele que também é perseguido e jurado de morte pelo cangaceiro Frederico Evandro (Marco Nanini), pois se envolveu com a esposa do camponês valente.

5 - Bacurau (2019)

Cena de "Bacurau" vencedor de três prêmios no Festival de Cannes | Foto: Reprodução

A recente e premiada produção futurista que tem direção de Kleber Mendonça Filho conta que o pequeno povoado do sertão pernambucano desapareceu de forma misteriosa de todos os mapas no dia seguinte à morte de Dona Carmelita, uma habitante quase centenária do vilarejo. A partir deste momento, um grupo de moradores do local tenta reagir após notar que, por acontecimentos como o sobrevoo de drones, a chegada de estrangeiros e alguns assassinatos, o vilarejo está sendo atacado. No elenco que venceu três prêmios em Cannes estão Sônia Braga, Bárbara Colen, Thomas Aquino, Wilson Rabelo e Silvero Pereira.

Com 143 filmes, o cinema brasileiro registrou recorde de lançamentos em 2016, alcançando um desempenho que contribuiu para o crescimento da bilheteria total no ano. O resultado foi divulgado pela Agência Nacional do Cinema (Ancine) no Informe Preliminar de Acompanhamento de Mercado, que contém os números do segmento de exibição em 2016.

Os filmes nacionais lançados no ano passado venderam 30,4 milhões de ingressos, o que representa o melhor resultado desde 1984. De acordo com o informe da Ancine, cresceu também a participação do público dos filmes nacionais em relação ao total de espectadores, atingindo 16,5%, ante 13% no ano anterior.

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Os dados da Ancine demonstram ainda que, em meio à crise econômica no país, o mercado de cinema continua em expansão. Os 184,3 milhões de bilhetes vendidos ao longo de 2016, gerando uma receita de R$ 2,6 bilhões, representam crescimento real pelo oitavo ano consecutivo, com taxas muito expressivas nos dois últimos anos, apesar da recessão.

Segundo a Ancine, a expansão e modernização do parque exibidor brasileiro é um dos principais fatores do bom desempenho no mercado. O ano terminou com 3.168 salas em funcionamento, mantendo a expansão acima da média dos últimos cinco anos e incorporando novas cidades ao serviço de cinema.

Para o Brasil, 2016 foi também o primeiro ano de operação do parque exibidor quase integralmente digitalizado, o que ajudou a elevar a bilheteria e a participação dos pequenos cinemas. “Desde 2009, temos crescimento real do mercado de salas de cinema, apesar das oscilações da conjuntura econômica do país. Isso mostra a força do cinema na vida dos brasileiros, e o empenho das distribuidoras e dos exibidores”, comentou o diretor-presidente da Ancine, Manoel Rangel.

Campeões de bilheteria

Entre os filmes nacionais, 23 tiveram mais de 100 mil espectadores, 13 mais de 500 mil e sete venderam mais de 1 milhão de bilhetes. O filme nacional recordista de bilheteria foi a produção de temática bíblica Os Dez Mandamentos, com mais de 11,3 milhões de espectadores, superando até o estrangeiro mais bem colocado, Capitão América – Guerra Civil, visto por de 9,6 milhões de pessoas.

Mesmo tendo estreado no fim de dezembro, a comédia Minha Mãe É uma Peça 2 alcançou a segunda posição no ranking dos filmes brasileiros mais vistos em 2016. Em apenas duas semanas, o filme, que continua em cartaz, foi o 13º com maior público do ano, com 4 milhões de ingressos vendidos.

Filmes brasileiros estão presentes na mostra oficial do Festival de Cinema Latino de Toulouse, que começa nesta quinta-feira (19) e prossegue até o dia 29 de março. Mais uma vez, o evento aposta em jovens cineastas.

A 27ª edição do festival inclui 170 filmes, 27 deles na competição oficial, sendo 12 longa-metragens. O Brasil está presente na mostra oficial com "Ausência" de Chico Teixeira e "Beira-Mar" de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon.

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O Brasil também será representado na mostra oficial pelo documentário "Tudo vai ficar dar cor que você quiser", de Letícia Simões. A competição também inclui filmes da Argentina, Chile, México e Colômbia, além de países com menos tradição cinematográfica, como Guatemala, Costa Rica ou Panamá.

Um dos destaques é a presença de "Ixcanul", do guatemalteco Jayro Bustamante, que recebeu o Urso de Prata no Festival de Berlim. A mostra oficial também inclui vários curtas-metragens.

Em dia de estreia do blockbuster Capitão América 2, dois filmes brasileiros também chamam atenção: Confia em mim e Hoje eu quero voltar sozinho. O primeiro é estrelado pelo astro Mateus Solano, que interpretou recentemente Félix em Amor à Vida. O segundo é um filme independente sobre a descoberta do amor entre dois meninos que conquistou prêmios em festivais internacionais. 

Dirigido por Michel Tikomiroff, Confia em mim é um suspense também estrelado por Fernanda Machado, que participa da temporada 2014 da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém. O longa conta a história de Mari (Fernanda Machado), uma chef de cozinha que planeja montar seu próprio negócio. Mari conhece Caio (Mateus Solano), um empreendedor que promete ajudá-la. 

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Já o primeiro filme de Daniel Ribeiro mostra a história de Leonardo (Guilherme Lobo), um adolescente cego que busca sua independência diante de uma sociedade superprotetora. Um jovem recém-chegado à cidade, Gabriel (Fabio Aud) despertará em Leo sentimentos que ele antes não havia sentido. 

O filme é baseado no curta-metragem Hoje Eu Não Quero Voltar Sozinho e conquistou prêmios nos festivais de Berlim, Alemanha, e de Guadalajara, no México.

Confira o trailer dos dois filmes:

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O cinema brasileiro ganhou destaque mundial com O Homem das Multidões e O Lobo atrás da porta. Ambos foram premiados em dois festivais internacionais.

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O Homem das Multidões foi eleito o melhor filme do Festival de Toulouse, na França, e recebeu o prêmio especial do júri e de melhor fotografia (Ivo Lopes Araújo) no Festival de Guadalajara, no México. Já O lobo atrás da porta levou o prêmio de melhor filme e direção no Festival de Miami. Em Guadalajara, o longa de Fernando Coimbra também ganhou a Melhor Direção.

Com a premiação no Festival de Toulouse, O Homem das Multidões recebeu 6 mil euros para facilitar a distribuição do filme na França. A première internacional do longa aconteceu em fevereiro no Festival de Berlim. A estreia no Brasil acontece dia 31 de julho.

O Homem das Multidões

O filme tem direção do pernambucano Marcelo Gomes e de Cao Guimarães e é inspirado no conto The man of the crowd, do escritor norte-americano Edgar Allan Poe. A história gira em torno de Juvenal, um maquinista de metrô em Belo Horizonte, e Margô, que controla o fluxo dos trens. O filme traz uma reflexão sobre diferentes formas de solidão e amizade no cenário urbano do Brasil. 

O Lobo Atrás da Porta

Dirigido por Fernando Coimbra, o filme é um thriller psicológico que envolve um triângulo amoroso no subúrbio carioca. A trama parte de um sequestro de uma criança, cuja resolução acontece apenas no final do filme. Enquanto isso, a história vai sendo construída a partir de mentiras e revelações surpreedentes. A estreia no Brasil acontece dia 29 de maio.

 

Os dois filmes foram exibidos no Janela Internacional de Cinema do Recife em 2013

No dia 5 de abril acontece a primeira edição dos Prêmios Platino do Cinema Iberoamericano, na cidade do Panamá. A lista de indicadados foi divulgada nesta quinta-feira(13) e dois filmes brasileiros estão na disputa. Uma história de amor e fúria e O dia que durou 21 anos concorrem nas categorias de animação e documentário, respectivamente.

Promovida pela Entidade de Gestão de Direitos dos produtores Audiovisuais (EGEDA) e pela Federação Iberoamericana de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais (FIPCA), a proposta dos Prêmios Platino é se tornar um dos mais importantes instrumentos de fomento e apoio ao cinema da América Latina, de Portugal e da Espanha. 

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A pré-seleção de indicados teve 69 longas de ficção, 56 documentários e duas animações lançadas pelo Brasil em 2013. O cinema brasileiro concorre com filmes de outros 21 países como Argentina, Cuba e Espanha. 

O troféu Platino, que será entregue na cerimônia, foi criado pelo designer espanhol Javier Mariscal e representa a figura de uma mulher ancestral com os braços estendidos ao alto.  Confira a lista completa de indicados.

Melhor Filme Iberoamericano de Ficção

Gloria (Chile)

Heli (México)

La Jaula De Oro (México)

Wakolda (Argentina)

Las Brujas de Zugarramurdi (Espanha)

Roa (Colômbia)

Vivir Es Fácil Con Los Ojos Cerrados (Espanha)

Melhor Direção

Sebastián Lelio (Gloria)

Amat Escalante (Heli)

David Trueba (Vivir Es Fácil Con Los Ojos Cerrados)

Lucía Puenzo (Wakolda)

Melhor Interpretação Masculina

Antonio De La Torre (Caníbal - Espanha)

Víctor Prada (El Limpiador - Peru)

Eugenio Derbez (No Se Aceptan Devoluciones - México)

Ricardo Darín (Tese sobre um Homicídio - Argentina)

Javier Cámara (Vivir Es Fácil Con Los Ojos Cerrados - Espanha)

Melhor Interpretação Feminina

Nashla Bogaert (¿Quién Manda? – República Dominicana)

Paulina García (Gloria - Chile)

Marian Álvarez (La Herida - Espanha)

Karen Martínez (La Jaula De Oro - México)

Laura De La Uz (La Película De Ana – Cuba/Panamá)

Natalia Oreiro (Wakolda - Argentina)

Melhor Música Original

Karin Zielinski (El Limpiador - Peru)

Emilio Kauderer (Um Time Show de Bola - Argentina)

Joan Valent (Las Brujas De Zugarramurdi - Espanha)

Melhor Filme de Animação

Uma História de Amor e Fúria (Brasil)

Um Time Show de Bola (Argentina)

Justin e a Espada da Coragem (Espanha)

Anina (Uruguai / Colômbia)

El Secreto del Medallón de Jade (México)

Melhor Documentário

O Dia Que Durou 21 Anos (Brasil)

Con La Pata Quebrada (Espanha)

Cuates de Australia (México)

La Eterna Noche de las Doce Lunas (Colômbia)

Sigo Siendo (Peru)

Melhor Roteiro

Sebastian Lelio, Gonzalo Maza (Gloria)

Daniel Sánchez Arévalo (La Gran Familia Española)

David Trueba (Vivir Es Fácil Con Los Ojos Cerrados)

Lucía Puenzo (Wakolda)

dico Alemán)

Filmes nacionais serão exibidos nas aulas de arte das escolas de ensino básico. A medida foi aprovada nessa quarta-feira (9), pela Comissão de Educação e Cultura. Segundo a Agência Câmara de Notícias, o texto aprovado é um substitutivo do relator deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE) ao Projeto de Lei 7507/10, do Senado, e altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei 9.394/96).

De acordo com a agência, o substitutivo também inclui outra definição. As aulas de arte também devem prever o estudo de música, artes cênicas, visuais e audiovisuais, bem como patrimônio artístico, arquitetônico e cultural. Hoje, somente há a obrigação do ensino de música.

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Segundo o deputado, o objetivo principal da proposta é fazer com que os alunos tenham contato com várias representações artísticas. “Queremos que nossos alunos possam ter contato com as mais diferentes linguagens artísticas, garantindo-se a eles o acesso à rica diversidade cultural brasileira”, acredita Rubem.

O projeto já está em regime de prioridade e em caráter de conclusão. No entanto, ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Brasília - Começou nesta quinta-feira o período de inscrições dos longa metragens de produção brasileira que participarão do processo de seleção destinado à indicação do filme que concorrerá ao Prêmio de Melhor Filme em Língua Estrangeira na 84ª Premiação Anual promovida pela Academy of Motion Picture Arts and Sciences - Oscar 2012. O prazo termina no próximo dia 31. A portaria do Ministério da Cultura foi publicada hoje no Diário Oficial da União.

Só serão admitidas inscrições de filmes que tenham sido exibidos ou que serão exibidos publicamente, com fins comerciais, pela primeira vez no Brasil e por pelo menos sete dias consecutivos no período de 1º de outubro de 2010 a 30 de setembro de 2011, em uma sala de cinema comercial, comprovado por meio do cronograma de exibição.

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Os interessados deverão apresentar à Secretaria do Audiovisual, do Ministério da Cultura, os pedidos de inscrição por meio de requerimento, no modelo anexado à portaria publicada hoje, junto com doze cópias do filme, em DVD.

Serão admitidas inscrições por Sedex ou similar, desde que o recebimento da inscrição não ultrapasse a data fixada pela portaria. A indicação será feita por Comissão Especial de Seleção, que se reunirá no dia 20 de setembro de 2011, às 10h, no Rio de Janeiro, para anunciar o filme selecionado.

Os membros da Comissão Especial de Seleção não poderão ter qualquer vínculo com as produções concorrentes, sob pena de desclassificação da inscrição.

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