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Uma mulher de 42 anos ficou traumatizada após passar por um procedimento estético nas sobrancelhas em Missouri, nos Estados Unidos. O processo chamado microblading, que produz o efeito de uma tatuagem, deu errado e Jami Morton-Ledbetter ganhou quatro sobrancelhas.

Em entrevista à emissora WDAF-TV, a mulher contou que nasceu sem sobrancelhas e que ganhou de presente das duas filhas uma sessão estética que foi adquirida por 250 dólares, quase R$ 1 mil, no site de descontos Groupon.

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"Eu nunca desejaria isso ao meu pior inimigo. Fiquei arrasada. Eu estava namorando um rapaz e ele deixou de sair comigo assim que me viu com as sobrancelhas estragadas”, lamentou a norte-americana.

Depois do ocorrido, a mulher conheceu a tatuadora Kara Gutierrez, que é especialista em remoção de tatuagens oriundas de procedimentos estéticos. Segundo a tatuadora, a remoção das sobrancelhas desastrosas é feita em etapas (a cada dois meses) com um produto de clareamento de pigmento.

Jami já realizou a primeira sessão e ainda deve passar por mais duas. O procedimento completo custa no mínimo US$ 1 mil, ou seja, aproximadamente R$ 4 mil.

Com cada vez mais utilidades e aplicativos, os celulares do tipo smartphone têm sido uma alternativa também para fazer compras online. É o que mostra uma pesquisa divulgada pelo site de compras coletivas Groupon. De acordo com o levantamento, que ouviu 6 mil pessoas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México, a média de compras online por dispositivos móveis nesses cinco países em conjunto é de 15,6%.

Individualmente, o Brasil está acima da média e tem a maior proporção de compras por celular entre os países avaliados. O índice de compras feitas por smartphone entre os entrevistados brasileiros é 20,6%. No México, que ocupa o segundo lugar, a frequência das compras online pelo celular fica em 19,7%. Na Colômbia, é 17,2% e no Chile, 12,8%. A Argentina registrou o menor índice: 8%.

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Mesmo se tornando populares, as compras por smartphone ainda perdem para as transações via computador pessoal. A média das compras por computador nos cinco países pesquisados é 78,7%. No Brasil, os usuários preferem o computador em 73,8% das ocasiões. O país fica atrás da Argentina, com 88,5% e do Chile, com 82,7%. Mas à frente de Colômbia, com 77,2% e México, com 71,4%.

O especialista em segurança da informação João Gondim, professor do Departamento de Computação da Universidade de Brasília, considera natural que o celular tenha se tornado uma opção para as compras. No entanto, ele alerta para o fato de que a plataforma é menos segura que o computador. “Você tem uma profusão de aplicativos e grande parte não tem mecanismos de segurança. Não tenho notícia de fraude em compras de celular, mas de forma geral é uma exposição maior”, avalia. Para ele, a segurança menor tem relação com a difusão recente dos smartphones.

"O computador acaba sendo um pouco mais seguro na medida em que tem uma série de práticas consolidadas. A maioria das pessoas vê um smartphone como um telefone”, comenta. Para ele, se o uso do celular para transações online de fato se consolidar, os aparelhos podem se tornar mais seguros. “É uma questão de maturidade dos aplicativos e como são incluídos nos aparelhos”, diz, ressaltando que o usuário também deve tomar cuidados. “Conheço pouquíssimas pessoas que têm antivírus no celular”, destaca.

A pesquisa divulgada pelo Groupon trouxe ainda outras informações sobre os consumidores da internet. Segundo o estudo, no Brasil, o motivo para compras online citado com mais frequência foram os preços mais atrativos, para 76,6% dos entrevistados. Em segundo lugar, com 63,5%, ficaram a praticidade e a conveniência. Em terceiro (52,9%), a facilidade e, em quarto (44,7%), a possibilidade de encontrar todo tipo de produto. Variedade e segurança tiveram, respectivamente, 30,4% e 22% das menções.

O levantamento mostrou também que os usuários estão se sentindo mais seguros para fazer compras online. No Brasil, um total de 37,8% se sente muito mais seguro do que há cinco anos, enquanto 39,45% se sentem um pouco mais seguros. Um percentual de 10,3% fazem de 71% a 80% de suas compras pela rede mundial de computadores. Só 2,4% fazem de 91% à totalidade de suas compras online. Por fim, 28,6% compram online uma vez por ano e 28,7% compram mensalmente.

O Groupon anunciou, nesta terça-feira (2), que deixará de ser um site de compras coletivas. De acordo com a empresa, a página irá se dedicar exclusivamente ao e-commmerce, já que o antigo modelo de negócio já não era mais lucrativo.

A estratégia inicial do Groupon era disponibilizar ofertas diárias aos usuários que exigiam um mínimo de compradores para serem ativadas. Agora, a empresa possui aplicativo lançado na Google Play, App Store, BlackBerry e Windows Phone que indica promoções em locais mais próximos do usuário.

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Além disso, outros três serviços serão lançados em breve pela empresa. O Groupon Reservas (para agendar idas a restaurantes e outros estabelecimentos), Groupon Cupons (tradicionais descontos com vouchers) e Groupon Live (para promoções de ingressos de shows, filmes e futebol).

O Groupon nasceu em 2008 nos Estados Unidos e em 2010 o site já contava com 35 milhões de usuários inscritos. A primeira oferta da página tratava-se de uma pizza pela metade do preço. 

Uma das vítimas mais recentes do processo vertiginoso de ascensão e queda característico da internet é o americano Groupon, líder mundial no segmento de vendas coletivas e que tem no Brasil um de seus maiores mercados.

Desde a hiperbólica abertura de capital há pouco mais de um ano, suas ações despencaram 75%. No fim de 2010, a empresa recusou uma oferta de compra do Google por US$ 6 bilhões - e agora vale pouco mais de metade disso na bolsa. As reclamações de consumidores e dos próprios comerciantes que oferecem descontos no site chegaram a colocar o modelo de negócios em xeque.

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Em 2012, o Groupon (assim como outras empresas do setor) foi chamado pelo Procon-SP para explicar o aumento nas reclamações de usuários. O número de queixas no primeiro semestre superou todo o ano de 2011, atingindo 702 casos. Entre os episódios, estavam empresas que ofereceram cupons demais, sem condições de atender os consumidores.

Diante da advertência, o Groupon iniciou uma série de ajustes e conseguiu reduzir o número de queixas no segundo semestre em 13%. “Cometemos erros no passado, mas os novos filtros de qualidade viraram uma obsessão para nós. Foi uma decisão estratégica do Groupon no Brasil em face às críticas ao setor”, diz Miguel Queimado, presidente da companhia no Brasil.

Essas mudanças, no entanto, são apenas parte da história. Passada a euforia no setor, o mercado se pergunta sobre a sustentabilidade do modelo de compras coletivas. O último levantamento da e-bit, empresa que consolida dados do e-commerce brasileiro, mostra que no primeiro semestre de 2012 as vendas online em geral cresceram 21% enquanto a receita dos sites de compra coletiva avançou apenas 2. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Durante essa semana, o Groupon, maior companhia do mundo em compras via cupom de desconto, perdeu seu selo de excelência, de acordo com a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara e-net). Isso tudo porque o site estava comercializando produtos eletrônicos não homologados no Brasil pela Anatel.

A empresa recebeu uma notificação da camara e-net e, de acordo com o Groupon Brasil, retirou imediatamente do ar as ofertas referentes ao comunicado. Mesmo assim, na terça-feira (9) o site foi excluído por unanimidade do Comitê, pois já haviam recebido duas notificações informando o desrespeito às normas da comissão e também da Anatel. 

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Em comunicado, o Groupon se pronunciou e explicou que o site renova seu compromisso em oferecer produtos e serviços de qualidade para os consumidores brasileiros. 

Já se perguntou como os sites de compras coletivas conseguem descontos tão agressivos? Por maiores que sejam as vantagens oferecidas ao dono do negócio, há uma resposta menos agradável para o questionamento: o valor real do produto é inflado, a fim de que o abatimento também pareça maior.

O portal Thumbtack.com verificou cinco promoções concedidas pelo Groupon e cinco vindas do LivingSocial para serviços locais, como limpeza da casa, porta-retratos customizados e planejamento de casamento. Para cada caso, a equipe do portal ligou diretamente para o estabelecimento, solicitando o valor regularmente cobrado pelos produtos.

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Por mais que tenham partido de uma hipótese concreta de que os gigantes do setor alteram algumas informações de modo a aumentar o impacto da oferta – assim como as próprias lojas físicas costumam fazer – o resultado surpreendeu. O LivingSocial fez uso dessa prática em três das cinco mercadorias investigadas e o Groupon, simplesmente, em todas as cinco.

Recentemente, o Groupon ofereceu um serviço de faxina por 49 dólares (85 reais), anunciando que o desconto sobre o preço oficial de 150 dólares (250 reais) era de 67%. No entanto, ao contatar o estabelecimento, descobriu-se que, na verdade, o custo convencional era de 80 dólares (140 reais).

A culpa não deve recair apenas nos sites de compras coletivas. Na notícia publicada pelo Business Insider, um leitor – que afirmar ser dono de um negócio – admite que os preços são inflados porque esta é a única maneira de fazer o acordo valer a pena. Outro internauta, supostamente representante do Groupon, disse que as próprias lojas inflam os valores quando os reportam à companhia.

Deve-se levar em conta, porém, que a reportagem do Thumbtack resvala em seus interesses. O site possui uma ferramenta para que os usuários pesquisem serviços nas redondezas, de modo que sites de compras coletivas como o Groupon e LivingSocial, para citar apenas os dois pesquisados para a matéria, representam uma ameaça ao seu negócio. Na própria notícia, o portal destacou que dispõe de melhores negócios do que as empresas de compras coletivas.

É provável que, uma vez já disseminada nos Estados Unidos, a prática também tenha se espalhado para outros países. A recomendação é que o internauta veja os descontos com ressalvas e pesquise antes de utilizá-los, para comprovar se realmente valem a pena. 

O Groupon, site de compras coletivas, está selecionando colaboradores para a área de TI. São oito vagas na cidade de São Paulo, com perfis distintos, que podem ser preenchidas por engenheiros, cientistas de computação ou analistas de informação. Interessados podem cadastrar o currículo pelo site da companhia na seção Trabalhe Conosco.

A empresa informa que os candidatos devem ter mais de 18 anos e curso superior completo em áreas relacionadas. Para os analistas de sistemas, são considerados diferenciais ter MBA, mestrado ou outro nível de pós-graduação e inglês fluente. Já para as vagas de analistas desenvolvedores de Java e programadores de PHP, todas para atuar com programação, são considerados necessários pós-graduação ou MBA e inglês fluente.

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Entre as características comportamentais, de acordo com a companhia, busca-se profissionais com boa habilidade interpessoal, comunicação verbal e escrita, aptos a realizar tarefas rotineiras, interpretar e executar procedimentos simples a partir do aprendizado e preparados para atuar em uma empresa inovadora que oferece oportunidade de crescimento profissional.

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